China...

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

Moderador: Conselho de Moderação

Mensagem
Autor
Avatar do usuário
irlan
Sênior
Sênior
Mensagens: 2757
Registrado em: Qua Out 08, 2008 8:26 pm
Agradeceu: 4 vezes
Agradeceram: 40 vezes

Re: China...

#451 Mensagem por irlan » Qua Jan 01, 2014 9:22 pm

Alguém disse Casa Branca!? :twisted:
Imagem




Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
Avatar do usuário
Bolovo
Sênior
Sênior
Mensagens: 28558
Registrado em: Ter Jul 12, 2005 11:31 pm
Agradeceu: 547 vezes
Agradeceram: 442 vezes

Re: China...

#452 Mensagem por Bolovo » Qua Jan 01, 2014 9:57 pm

Fallout 3 é um jogo que eu sei que é bom, mas nunca cheguei nem perto. Vamos ver qual é a dele. :mrgreen:




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Avatar do usuário
LeandroGCard
Sênior
Sênior
Mensagens: 8754
Registrado em: Qui Ago 03, 2006 9:50 am
Localização: S.B. do Campo
Agradeceu: 69 vezes
Agradeceram: 812 vezes

Re: China...

#453 Mensagem por LeandroGCard » Qui Jan 02, 2014 12:04 pm

irlan escreveu:Alguém disse Casa Branca!? :twisted:
Imagem
Este não é a casa branca e sim o edifício do capitólio, mas dá na mesma :wink: .


Leandro G. Card




motumbo
Intermediário
Intermediário
Mensagens: 211
Registrado em: Qui Dez 19, 2013 10:14 am
Agradeceu: 11 vezes
Agradeceram: 36 vezes

Re: China...

#454 Mensagem por motumbo » Qui Jan 02, 2014 2:24 pm

A unica coisa por de trás desses jogos é a boa e velha vontade de ganhar dinheiro. Fizessemos nós brasileiros um jogo, no mesmo estilo, é claro que teria um enredo que as nossas FA´s fossem defender o pais e lutar contra sei la, zumbis-maconheiros, vai saber; é provável que algum adorador do A-12 o colocasse derrotando todos os PA´s do mundo usando tucaninhos, o objetivo disso no jogo, é lucro, e não uma teoria da conspiração.




Imagem
Avatar do usuário
akivrx78
Sênior
Sênior
Mensagens: 7264
Registrado em: Dom Fev 08, 2009 8:16 am
Agradeceu: 133 vezes
Agradeceram: 427 vezes

Re: China...

#455 Mensagem por akivrx78 » Sex Jan 03, 2014 2:27 pm

Exército chinês planeja criação de sistema de comando conjunto

AFP - Agence France-Presse

Publicação: 03/01/2014 10:16 Atualização:

As Forças Armadas da China planejam estabelecer um sistema de comando conjunto para "melhorar a eficiência" em situações de crise, destaca a imprensa estatal.

Atualmente, o Exército Popular de Libertação, o maior exército do mundo, que inclui a marinha e a aeronáutica, está organizado em um sistema de sete regiões com as forças terrestres em seu núcleo.

Os militares iniciaram "um positivo programa piloto" para criar um sistema operacional de comando conjunto, que será aplicado "no tempo devido", afirma o jornal estatal China Daily, que cita o ministério da Defesa.

A informação não explica se o atual sistema regional será substituído.

Uma estrutura mais unificada poderia reduzir a possibilidade de que um comandante local adote uma ação não autorizada em uma situação de crise.

Arthur Ding, especialista da Universidade Nacional Chengchi de Taiwan, afirmou que discussões internas sobre a criação de um sistema deste tipo podem ter acontecido durante anos, como parte da modernização militar na China.

O ministério da Defesa afirmou que a modernização não aponta para nenhum país, informa o China Daily.

Japão e China protagonizam uma disputa territorial pelas ilhas Senkaku, controladas por Tóquio no Mar da China Oriental, que Pequim reivindica com o nome de Diaoyu.

http://www.em.com.br/app/noticia/intern ... unto.shtml




Avatar do usuário
akivrx78
Sênior
Sênior
Mensagens: 7264
Registrado em: Dom Fev 08, 2009 8:16 am
Agradeceu: 133 vezes
Agradeceram: 427 vezes

Re: China...

#456 Mensagem por akivrx78 » Seg Jan 06, 2014 2:26 pm

Milionário chinês diz que quer comprar o New York Times
7 horas atrás
por Lusa

Um milionário chinês, Chen Guangbiao, detentor de uma fortuna estimada em 608,2 milhões de euros anunciou que deseja comprar o New York Times, para tornar o jornal "mais objetivo" sobre a China.

"O meu capital é limitado, mas persuadi um empresário de Hong Kong a contribuir com 600 milhões de dólares (442 milhões de euros) para esta causa. Não hesitarei em arriscar a bancarrota se poder comprar o jornal", escreveu Chen Guangbiao num artigo publicado hoje no Global Times com o titulo "Tenciono Comprar o New York Times, por favor não tomem isto como uma piada". Pelas contas de Chen Guangbiao, o valor do New York Times ronda os 1.000 milhões de dólares (736,3 milhões de euros).

"Acho que os americanos sabem pouco acerca de uma China civilizada e aberta que tem desfrutado de um desenvolvimento sem precedentes. Com a tradição e o estilo do New York Times, é muito difícil o jornal fazer uma cobertura objetiva da China", diz Chen Guangbiao, Se a proposta falhar, Chen Guangbiao admite comprar "outro título influente" para "concretizar o mesmo objetivo". Empresário e filantropo de Jiangsu, leste da China, Chen Guangbiao, 45 anos, fez fortuna na indústria de reciclagem.

Questionado há uma semana sobre as intenções do milionário chinês, um porta-voz do New York Times disse que o jornal "não comenta boatos". "Não há nada que não possa ser comprado pelo preço certo", retorquiu entretanto Chen Guangbiao. Considerado um dos órgãos de informação internacionais com mais extensa cobertura da atualidade chinesa, o New York Times tem treze jornalistas residentes na China (em Pequim, Xangai e Hong Kong) e uma edição "online" em chinês.

O acesso aos sites do jornal na China está bloqueado desde outubro de 2012, quando o New York Times publicou os resultados de uma investigação sobre a fortuna acumulada por familiares do então primeiro-ministro chines Wen Jiabao. Chen Guangbiao reconhece que o New York Times (NYT) é "o mais importante jornal do mundo", mas considera que "necessita de algumas reformas para tornar a sua informação mais autêntica e objetiva". "Acredito que a aquisição (do NYT) aumentará a tiragem do jornal e o numero de leitores, e atrairá mais publicidade, injetando um novo vigor no negócio", escreveu Chen Guangbiao no Global Times, jornal do grupo Diário do Povo, o órgão oficial do Partido Comunista Chinês.

http://www.dn.pt/inicio/globo/interior. ... id=3616885




Avatar do usuário
akivrx78
Sênior
Sênior
Mensagens: 7264
Registrado em: Dom Fev 08, 2009 8:16 am
Agradeceu: 133 vezes
Agradeceram: 427 vezes

Re: China...

#457 Mensagem por akivrx78 » Sex Jan 10, 2014 9:20 pm

Forças armadas da China devem sofrer grandes mudanças
Militar chinês diz que grandes mudanças estão a caminho
Por NTDTV 09.01 às 17:38

Um policial militar chinês patrulha a Praça da Paz Celestial, enquanto reuniões de nível provincial ocorrem no Congresso Popular Nacional no Grande Salão do Povo em Pequim (Mark Ralston/AFP/Getty Images)

O jornal japonês Yomiuri Shimbun recebeu informações do alto escalão do exército chinês que grandes mudanças estão a caminho para os militares da China. Primeiro, um comando de operações conjuntas será criado para melhorar o ordenamento de vários departamentos. Além disso, as atuais sete regiões militares serão reduzidas para cinco e 300 mil tropas serão desarmadas. Mas o que o Partido Comunista Chinês (PCC) pretende com esses enormes movimentos?

O Yomiuri relata que a China planeja criar um comando de operações conjuntas, incluindo o exército, a marinha, a força aérea e a segunda força de artilharia. O PCC contava antigamente com o exército como o corpo principal.

O Ministério da Defesa chinês respondeu à versão inglesa do Diário da China, dizendo que a criação de um “Comando de Operações Conjuntas” é um requisito básico da era da informação, e os militares começaram criando um programa piloto para isso. O Diário da China também citou um oficial do Comitê Político de Segurança Nacional que diz que o PCC aumentará suas capacidades de alta tecnologia nas forças naval, aérea e da segunda força de artilharia. O funcionário disse que a Marinha será a mais importante e contará com mais porta-aviões.

Wu Fan, editor-chefe da revista China Affairs, disse que Xi Jinping criou o Comitê de Segurança do Estado e está fazendo alterações nos militares para controlá-los ainda mais. Ele diz que a meta de Xi é lidar com situações externas internacionais, a elite nacional dos príncipes (descendentes dos fundadores do PCC), governos locais e o povo chinês.

“Um modelo de comando conjunto aumentará a distância entre os governos locais e o exército. Então, Xi poderá reforçar o controle sobre os militares, pedindo-lhes que obedeçam ao comando central e mantenham o Partido seguro ao invés de serem cães de guarda dos governos locais. Assim, um golpe político para derrubar Xi é menos provável de acontecer”, disse o comentarista político Wu Fan.

Wu Fan analisa que um líder de governo local que controle uma grande região militar possa se transformar num príncipe poderoso. Isso combinado com a corrupção é o que torna possível um tipo de rebelião como intentada por Bo Xilai. Wu Fan também diz que é necessária uma combinação de exército, ar, mar, espaço e rede militar para o desenvolvimento da defesa moderna. O exército dominou os militares chineses por muito tempo, mas a falta de capacidade de combate exige que o PCC reorganize suas forças armadas.

O comentarista acrescenta: “Depois desta reforma, todos os generais com conhecimento de alta tecnologia se destacarão para transformar os militares chineses por dentro e por fora, para se adaptar às necessidades das situações internacionais modernas e para lidar com os desafios estratégicos de equilibrar a Ásia-Pacífico representados pela Coreia, Vietnã, Filipinas, Japão e Estados Unidos.”

O artigo do Yomiuri citou oficiais do PCC que dizem que, dentro de cinco anos, as regiões militares chinesas de Jinan, Nanjing e Guangzhou se tornaram três teatros (regiões de operações ativas), com jurisdição sobre o Mar Amarelo e os Mares do Leste e do Sul da China. As regiões militares de Pequim, Shenyang, Lanzhou e Chengdu serão reorganizadas em dois teatros. O relatório também diz que o PCC provavelmente começará uma nova rodada de desarmamento, reduzindo os atuais 2,3 milhões de soldados para 2 milhões.

Shi Shi, um especialista sobre a China, diz que a condensação de Xi Jinping de sete regiões militares em cinco enfraquece o Exército do Nordeste de Xu Caihou e o Exército do Noroeste de Guo Boxiong.

Ele comentou: “Estas duas forças pertencem à facção do ex-líder chinês Jiang Zemin. O Exército do Nordeste tem os recursos da Região Militar da Shenyang. Se as três regiões militares costeiras permanecerem inalteradas e as restantes quatro regiões militares se fundirem, a Região Militar de Shenyang desaparecerá, certamente sendo absorvida pela região de Pequim. A Região Militar de Lanzhou provavelmente desaparecerá também indo para a Região de Chengdu, que é responsável pelo Portão do Sul e pela Índia.”

Shi Shi acredita que os militares são o trunfo do PCC, de modo que eles lidam com isso com muito cuidado. Antes de Xi Jinping controlar totalmente o poder militar, ele não tocará nos militares. Portanto, é provável que uma força militar chinesa combinada não emerja por alguns anos.

Na verdade, os sinais de enfraquecimento dos exércitos do Nordeste e Noroeste foram vistos durante um ajuste recente do PCC de uma dúzia de generais militares suplentes. O jornal Ming Pao de Hong Kong resumiu a questão dizendo que, nos últimos anos, as promoções de pessoal em larga escala transformaram a Região Militar de Jinan numa nova força, que se tornou uma linha de confronto com a antiga prevalência das Regiões Militares de Shengang, do Nordeste e do Noroeste.

http://www.epochtimes.com.br/forcas-arm ... -mudancas/




Avatar do usuário
akivrx78
Sênior
Sênior
Mensagens: 7264
Registrado em: Dom Fev 08, 2009 8:16 am
Agradeceu: 133 vezes
Agradeceram: 427 vezes

Re: China...

#458 Mensagem por akivrx78 » Sex Jan 10, 2014 9:28 pm

Pagando para ser um funcionário-carimbo no Congresso da China
Partido Comunista Chinês desafiado pelo tipo errado de suborno
Por Heng He, Epoch Times 10.01 às 11:20

Um funcionário conta notas de yuan chinês num banco em Huaibei, província de Anhui, Leste da China. Nesta província, o pagamento de subornos para assentos provinciais na Assembleia Popular foi recentemente exposto (STR/AFP/Getty Images)

Em 28 de dezembro de 2013, o Comitê Provincial de Hunan do Partido Comunista Chinês (PCC) disse estar ‘chocado’ com o suborno que ocorreu na eleição para a Assembleia Popular Provincial de Hunan.

A eleição ocorreu há um ano e a corrupção foi generalizada. Os representantes da Assembleia Popular da Cidade de Hengyang elegeram 76 representantes para a Assembleia Popular Provincial de Hunan. Dos 76 representantes, 56 haviam subornado representantes da cidade.

Subornos no valor de 110 milhões de yuanes (US$ 18 milhões) foram para 518 deputados e 68 funcionários da Assembleia Popular da Cidade de Hengyang. Apenas 11 representantes não receberam subornos. Fica a pergunta sobre o que eles receberam para ficar de fora.

Desafio para o Partido


No comunicado em 28 de dezembro, o Comitê da Cidade de Hengyang do PCC e as autoridades condenaram o suborno. O que eles condenaram é muito interessante. O Comitê do Partido descreveu oficialmente o caso como um “desafio ao sistema do Congresso Popular de nosso país, ao sistema político democrático socialista, às leis do Estado e à disciplina do Partido”.

O chefe do Comitê Provincial de Inspeção Disciplinar de Hunan – o escritório local destinado a manter os membros do Partido Comunista na linha – expressou os mesmos pontos com palavras ligeiramente diferentes. O último em sua lista de desafios foi: “Isso é a destruição direta da democracia socialista e das regras democráticas internas do Partido.”

Que os subornos sejam um desafio ao sistema das Assembleias Populares é perfeitamente compreensível. Na China, os representantes devem ser pré-arranjados e aprovados pelo Partido Comunista, e bem controlados.

A forma aceita de suborno é subornar funcionários do Partido e não os membros da Assembleia Popular da Cidade de Hengyang, e deixar que os funcionários do Partido façam os arranjos. Como alguém poderia ignorar as respeitáveis autoridades do Partido Comunista e ousar subornar diretamente os representantes da cidade? Isso foi totalmente fora da linha do Partido e definitivamente inaceitável.

O verdadeiro significado do desafio ao sistema político socialista-democrático é que os subornos ameaçam o controle absoluto do Partido. Então, os dois primeiros desafios mencionados pelo Comitê da Cidade de Hengyang são desafios para o PCC. Essa é a razão para a raiva contra a corrupção.

O terceiro desafio, o desafio à disciplina do Partido ou às regras para a democracia interna do Partido, é um pouco confuso. A eleição não era para representantes do Congresso do PCC, mas para a Assembleia Popular Provincial, que não é formalmente uma organização do Partido.

Na verdade, todos sabemos que o Congresso Popular é chamado de “órgão-carimbo” na China – ele existe simplesmente para proporcionar um show de democracia, enquanto na verdade serve como uma ferramenta do PCC. Mas geralmente o Partido não admite em voz alta que está no comando.

O suborno é normal?

Mesmo que os detalhes do caso de suborno na cidade de Hengyang não fossem revelados, a revista financeira Caixin publicou um artigo sobre um caso semelhante na cidade de Shaoyang, também na província de Hunan. Nesse artigo, um homem chamado Huang Yubiao disse ao repórter como não conseguiu ser eleito: “O dinheiro do suborno não foi suficiente.”

Como aqueles em Hengyang, Huang queria se tornar um representante na Assembleia Popular Provincial. Introduzido por um funcionário de Shaoyang, Huang enviou dinheiro aos representantes da cidade de nove municípios. No total, ele enviou 320 pacotes com 1.000 yuanes cada.

Em outras palavras, ele tentou comprar um assento por 320 mil yuanes, muito menos do que os cerca de 2 milhões de yuanes gastos por cada representante provincial eleito da cidade de Hengyang. Mas Huang não foi eleito.

A partir desta história, sabemos que a corrupção tem um preço inicial. Isso é incomum mesmo na China. O suborno geralmente ocorre por baixo dos panos. Mesmo que haja um preço de mercado que todos saibam, o suborno regular é mais como uma aposta fechada.

Leva tempo para evoluir de uma proposta ilegal fechada a um lance aberto. Isso exige que todas as partes envolvidas aceitem a ideia e a prática. Também exige que os funcionários do Partido e do Estado nesse nível e no nível superior seguinte fechem os olhos. Provavelmente levaria uma década ou mais para desenvolver tal ambiente e cultura sem interferências.

É uma forma cultura. Demorou um ano para autoridades de Hunan agirem. Mas logo após a eleição, os que gastaram dinheiro, mas não foram eleitos, já tinham começado a relatar o suborno às autoridades. Obviamente, as autoridades Hunan não decidiram de forma independente como resolver esse caso de corrupção. Pelo contrário, isso é parte da campanha anticorrupção da nova liderança.

Funcionários-carimbo


O Congresso Popular da China sempre foi considerado um órgão-carimbo. Ele aprova a vontade do Partido sem questionar e a torna lei.

O caso de suborno de Hengyang pode ser visto de diferentes ângulos. Algumas pessoas dizem que os representantes escolhidos por meio de suborno são melhores do que aqueles que são nomeados e escolhidos a dedo pelo Partido.

No entanto, mesmo que todos os representantes não sejam nomeados pelo Partido, o Congresso Popular ainda é um órgão-carimbo e o suborno não pode mudar isso. Ou o Partido não permitirá a mudança. A mudança progressiva ou reforma do sistema político do regime comunista chinês é impossível – pelo menos não tem havido qualquer sinal de reforma até agora.

Os críticos dizem que o suborno violou a lei chinesa e deve ser punido. Mesmo que o suborno tenha desafiado o governo do Partido, isso não era necessariamente a coisa certa a fazer. Ninguém deve usar métodos errados, mesmo para alcançar um objetivo “correto”.

É possível que os novos empresários que surgiram nas últimas décadas de desenvolvimento econômico tenham tentado subornar seu caminho até o Congresso Popular porque querem ter suas vozes ouvidas?

Se assim for, isso seria um desenvolvimento positivo. Um observador chegou a afirmar que o carimbo está ficando endurecido. Em outras palavras, o Congresso Popular já não é tão eficiente no seu papel de carimbar; e estaria começando a mostrar sinais de independência.

Infelizmente, esse não é o caso. Um bom exemplo é o recém-encerrado sistema de reeducação pelo trabalho (RPT). O sistema RPT tem sido criticado por muitas pessoas, desde ativistas de direitos humanos até profissionais de direito, por bastante tempo.

Já em 2005, no Congresso Popular Nacional (CPN), a “lei de correção da atividade criminal” foi proposta como um substituto ao sistema RPT. Mas o movimento nunca foi sequer discutido devido à forte resistência das forças de segurança.

No entanto, uma vez que o Partido decidiu abandonar a RPT em novembro de 2013, o Comitê Permanente do CPN passou imediatamente a decisão de encerrar a RPT em 28 de dezembro de 2013. Sem a decisão do PCC, o CPN não poderia fazer nada.

Proteção paga

Pelo que sabemos sobre o caso da cidade de Hengyang e outros semelhantes, aqueles que pagam subornos tiram o dinheiro de seus próprios bolsos e emprestam de outras pessoas caso não tenham o suficiente.

Quem faria isso? Definitivamente não seriam os funcionários do Partido e do Estado. Eles são ricos o suficiente, mas eles subornariam seu caminho através de conexões do Partido ou do Estado, o que é muito mais rentável e seguro do que tentar subornar 500 representantes da cidade.

Será que os CEOs de empresas estatais fariam isso? Isto também é muito improvável. Na verdade, eles são funcionários de alto escalão do Partido e do Estado. Eles não precisam ser representantes no Congresso Popular. Se eles quisessem, eles seriam nomeados pelo Partido e não pagariam suborno do próprio bolso.

Provavelmente, aqueles que tentaram subornar seu caminho até a Assembleia Popular Provincial são proprietários de empresas privadas. Eles têm dinheiro, mas não se sentem seguros e querem algum tipo de proteção. Eles não podem se tornar funcionários do Partido ou do Estado, pois essas portas não estão abertas para eles.

O que resta a eles é o Congresso Popular, a Conferência Consultiva Política e os partidos democráticos. Essas organizações não têm poder político real. Mas, para ter certeza de que eles desempenharão seus papéis, o Partido lhes dá alguns privilégios ou tratamento especial.

Se funcionários do governo local querem tomar os negócios ou a propriedade de alguém, aqueles com assentos nessas organizações podem obter alguma proteção. Em outras palavras, eles compram proteção, não da Máfia, mas do Partido e de funcionários gananciosos do Estado. Isso é triste, mas é a realidade na China.

Representantes

O Partido Comunista de Hunan, os funcionários do Estado e as mídias porta-vozes do regime criticaram e condenaram a corrupção na cidade de Hengyang. Este suborno foi realmente ruim?

Bem, isso depende da referência que se usa para julgar. Num país democrático, com eleições reais, o suborno é ilegal e ruim. Mas as pessoas não devem usar o mesmo padrão num país sem sistema jurídico real e onde a maioria das pessoas nunca deposita uma cédula.

Se aqueles que pagaram subornos são eleitos, seus votos em projetos de lei, resoluções, regulamentos e leis serão piores do que aqueles que são nomeados pelo Partido? Não necessariamente.

Na China, um dos representantes mais infames e notórios é Shen Jilan. Shen é uma representante nos 12 Congressos Populares Nacionais, desde o 1º CPN em 1954 até o 12º NPC em 2013. Ela nunca votou “não”, nem sequer uma vez.

Ela disse a famosa frase: “Como uma representante, eu devo ouvir o Partido Comunista. Nós somos democraticamente eleitos; eu não troco opiniões com os eleitores.” Como é que alguém poderia fazer um trabalho pior do que essa pessoa?

http://www.epochtimes.com.br/pagando-se ... sso-china/




Rodrigoiano
Sênior
Sênior
Mensagens: 3804
Registrado em: Qua Dez 03, 2008 12:34 am
Localização: Goiânia-GO
Agradeceu: 241 vezes
Agradeceram: 84 vezes

Re: China...

#459 Mensagem por Rodrigoiano » Sáb Jan 11, 2014 4:02 am

Postei no "crise econômica mundial" das gerais, mas vou repetir aqui.

=====================

China se torna primeira potência comercial mundial

AFP - Agence France-Presse

Publicação: 10/01/2014 16:22 Atualização:

As trocas comerciais da China ultrapassaram pela primeira vez na história os 4 trilhões de dólares em 2013, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira, o que a torna a maior potência comercial global.

(...)

Fonte: Estado de Minas/AFP

http://www.em.com.br/app/noticia/intern ... dial.shtml




Avatar do usuário
akivrx78
Sênior
Sênior
Mensagens: 7264
Registrado em: Dom Fev 08, 2009 8:16 am
Agradeceu: 133 vezes
Agradeceram: 427 vezes

Re: China...

#460 Mensagem por akivrx78 » Qui Jan 16, 2014 2:41 am

China testou com êxito veículo hipersónico - Pentágono
Lusa
3:48 Quinta feira, 16 de janeiro de 2014

Washington, 16 jan (Lusa) - A China testou, com êxito, na semana passada o seu primeiro veículo hipersónico, revelou hoje o Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

De acordo com a informação revelada, trata-se de um veículo hipersónico sem motor (HGV, na sigla inglesa), conhecido como WU-14, que foi visto durante um teste de voo no espaço aéreo chinês a 09 de janeiro.

"Estamos a par do teste, mas não vamos fazer comentários", disse o porta-voz do Pentágono Jeff Pool ao diário Washington Free Beacon, que revelou a notícia.

http://expresso.sapo.pt/china-testou-co ... no=f850910




Avatar do usuário
akivrx78
Sênior
Sênior
Mensagens: 7264
Registrado em: Dom Fev 08, 2009 8:16 am
Agradeceu: 133 vezes
Agradeceram: 427 vezes

Re: China...

#461 Mensagem por akivrx78 » Ter Jan 21, 2014 1:44 am

China inaugura monumento em homenagem a assassino de premier japonês
AFPPor Por Felicia SONMEZ | AFP – 8 horas atrás

Imagem
Chinês visita a exposição no Memorial em Harbin, na província de Heilongjiang, em homenagem a Ahn Jung-Geun, em 19 de janeiro de 2014Ver foto

A inauguração na China de um monumento em memória do assassino do primeiro-ministro japonês em 1909 deflagrou nesta segunda-feira um novo contencioso diplomático entre Pequim e Tóquio.

Recentemente, as relações bilaterais se viram afetadas por disputas territoriais e por questões históricas.

O memorial sino-sul-coreano foi inaugurado no domingo, na estação de trens de Harbin (nordeste), onde o coreano Ahn Jung-Geun, considerado em seu país um herói da luta contra a ocupação japonesa, matou a tiros Hirobumi Ito, primeiro chefe de Governo japonês, em 26 de outubro de 1909.

O jovem nacionalista foi enforcado pelos japoneses em 1910, ano em que o Japão se anexou à Coreia.

A reação do Japão não demorou.

"Consideramos Ahn Jung-Geun um terrorista que foi condenado à morte por ter matado o primeiro primeiro-ministro do nosso país", disse Yoshihide Suga, porta-voz do governo japonês.

O monumento de Harbin "não contribui para construir relações de paz e de cooperação nessa região", acrescentou.

Já o ministro das Relações Exteriores sul-coreano exaltou "um personagem respeitado ao mesmo tempo na Coreia do Sul e na China" por ter levado adiante um "ato corajoso".

A agência oficial de notícias chinesa Xinhua considerou, por sua vez, que "o memorial Ahn não estava destinado a ferir, mas a lançar luz sobre a história do nordeste asiático".

No domingo, o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, havia declarado querer "organizar uma cúpula e manter conversas francas" com China e Coreia do Sul para solucionar seus contenciosos. Tóquio tem proposto com frequência a organização dessa cúpula, até agora sem resultado.

http://br.noticias.yahoo.com/fotos/chin ... 29162.html




Avatar do usuário
akivrx78
Sênior
Sênior
Mensagens: 7264
Registrado em: Dom Fev 08, 2009 8:16 am
Agradeceu: 133 vezes
Agradeceram: 427 vezes

Re: China...

#462 Mensagem por akivrx78 » Ter Jan 21, 2014 2:03 am

18/01/2014 10h32
Poluição da China pode ser vista do espaço
Imagem
Poluição Imagem de satélite mostra um denso 'smog' (neblina tóxica) sobre o leste da China, em 22 de outubro de 2013

Pesquisadores anunciaram nesta sexta-feira ter mapeado, pela primeira vez, a poluição do ar na China a partir do espaço, pela primeira vez, em um fato que deve ajudar na luta contra um conhecido risco para a saúde.

Cientistas atmosféricos belgas e franceses usaram um sensor infravermelho a bordo do satélite climático europeu MetOp para mapear nuvens de material particulado e de dióxido de carbono, dióxido de enxofre e amônia sobre a planície norte da China, que abrange Pequim, Tianjin e a província de Hebei, em janeiro de 2013.

Os especialistas se surpreenderam ao ver que a tecnologia funciona, mas descobriram que seu sucesso também depende de duas condições, indicou o Centro Nacional de Pesquisa Espacial francês (CNRS).

É necessário que haja condições climáticas "estáveis" para que a poluição se acumule no nível do solo.

Também é preciso haver uma grande diferença de temperaturas entre o ar no nível do solo e as camadas mais altas da atmosfera para que as emissões quentes de poluição se destaquem, acrescentou.

Os satélites podem ser uma ferramenta útil para monitorar a extensão das nuvens de poluição e prever seu movimento, ajudando as autoridades a alertar os habitantes a tempo.

http://info.abril.com.br/noticias/cienc ... paco.shtml

Imagem
As áreas brancas representam as nuvens, enquanto a fumaça aparece em tom acinzentado cobrindo o território

Imagem
Imagem
Imagem
Imagem
Imagem




Avatar do usuário
akivrx78
Sênior
Sênior
Mensagens: 7264
Registrado em: Dom Fev 08, 2009 8:16 am
Agradeceu: 133 vezes
Agradeceram: 427 vezes

Re: China...

#463 Mensagem por akivrx78 » Qua Jan 22, 2014 3:57 am

The Dangerous China Japan Face-Off
A Perilous, Unpredictable Competition Has Emerged Between the Asian Giants
By Andrew Browne
Jan. 21, 2014 12:33 a.m. ET

BEIJING—The history of East Asia in modern times has been shaped by the wildly contrasting fortunes of China and Japan. Now both are on a roll.
Imagem
Both Xi Jinping, left, and Shinzo Abe are newly installed, and both are pressing ambitious economic reform agendas. Agence France-Presse/Getty Images

That should be good news for a region that's become the engine for global growth. In reality, though, it has set off a dangerous competition between the two giants, who together constitute more than two thirds of Asia's economy.

Now, as they face off at sea over a set of uninhabited islets, some historians are even drawing comparisons with the naval rivalries between Britain and Germany that set the stage for global conflict exactly a century ago.

Back then, many thought that countries whose economies were so connected would never go to war. They were wrong.

Asia is nowhere near the brink of war. But patrol ships and warplanes from China and Japan—as well as South Korea and Taiwan—are circling in risky proximity in and above the East China Sea. Beyond, territorial disputes in the South China Sea are fueling an arms race. North Korea, meanwhile, is threatening nuclear attack against the U.S.

What lies behind this turmoil? The regional order is being challenged as both Japan and China find themselves in periods of strength, an entirely new phenomenon that is likely to play out in unpredictable ways over many decades.

Until the second half of the 19th century, China dominated Asia. Then Japan successfully modernized, and China began a slow collapse.

The switch in relative strength culminated in tragic form when Japan invaded its much larger neighbor in the 1930s; eventually one million Japanese troops swept through China in a devastating occupation.

China is again on the rise, and now its top leader, Xi Jinping, is imbued with a mission to reclaim his country's pre-eminence and redeem its wartime humiliation.

A resurgent China, meanwhile, has goaded Japanese Prime Minister Shinzo Abe to shake his country out of a two-decade-long slump.

Both leaders are newly installed; yet they are each already more powerful domestically than any of their recent predecessors. And both are pressing ambitious economic reform agendas.

In theory, a simultaneous flowering of these two economies should be a benefit for each other—and, therefore, the whole region. They are, after all, immensely complementary: Japan has formidable industrial organization, technological mastery and financial depth; China is a fount of lower-end manufactures and agricultural produce.

The reality, though, is that politics are driving them apart. Spurring the economic ambitions of both Mr. Xi and Mr. Abe is a nationalism that's rooted in their brutally contested recent past.

In Tokyo, that dynamic was illustrated in two starkly contrasting ceremonies that took place at the end of last year. On Dec. 30, Mr. Abe was on the floor of the Tokyo Stock Exchange, beaming in a pinstriped business suit with a pink carnation as he celebrated a 57% surge in the index over the year. Days earlier, he was solemn-faced in black tails, trailing a Shinto priest on a visit to honor war dead at the Yasukuni Shrine, where 14 Class-A war criminals are enshrined.

The Yasukuni visit triggered fury in China, which took it as further evidence that Japan is unrepentant over the war.

What happens next? The future will be shaped in part by the success or otherwise of economic reform in both countries.

Mr. Abe's plan is filled with peril. In trying to lift growth, he has so far delivered mainly currency devaluation and fiscal spending. This has been aided by hyperaggressive monetary easing and the worry is that the push to lift inflation will add to the burden of financing Japan's already staggeringly high public debt.

Mr. Xi is moving in the opposite direction. His goal is to slow Chinese growth rates in an orderly way by tempering investment and drawing down debt, putting the economy on a more sustainable path driven by consumption. One risk is that the air will come out of debt and real-estate bubbles too quickly, stalling the country's advance.

It's also far from clear how heated competition between China and Japan can be contained in a region that has been so preoccupied with building prosperity it neglected the architecture of security. Asia has no institutional arrangements for mediating disputes among states. Japan and China have no hotline; bilateral summitry is dead, at least for now.

So far, the political and diplomatic tensions haven't done too much damage to business. During an earlier bout of tensions, China choked off exports to Japan of rare earths vital to high-technology products like magnets. That spread alarm through Japanese industry.

One difference now, says Ken Courtis, the Tokyo-based former vice chairman of Goldman Sachs Asia, is that Japanese company executives are growing increasingly exasperated with their politicians.

"In private they are saying: 'I wish we could sit down with the Chinese and see how we can do business,'" he says.

http://online.wsj.com/news/articles/SB1 ... 37716.html




Avatar do usuário
akivrx78
Sênior
Sênior
Mensagens: 7264
Registrado em: Dom Fev 08, 2009 8:16 am
Agradeceu: 133 vezes
Agradeceram: 427 vezes

Re: China...

#464 Mensagem por akivrx78 » Qua Jan 22, 2014 4:12 am

21/01/2014 21h14
China ordena que usuários de vídeos online usem nomes verdadeiros

Usuários de Internet na China precisam agora registrar seus nomes reais para transferir dados de vídeos para sites chineses, afirmou um órgão oficial, enquanto o Partido Comunista amplia seu controle sobre a Web e a mídia para reprimir sentimentos antigovernistas.

A nova regra foi implementada para "evitar conteúdo vulgar, violência exagerada e conteúdo sexual em vídeos na Internet, que têm um efeito negativo na sociedade", disse a Administração Chinesa para Imprensa, Publicações, Rádio, Filme e Televisão (Sarft, na sigla em inglês), em comunicado em seu site na segunda-feira.

Sites de vídeos online são frequentemente usados para fazer comentários e críticas sociais na China, com usuários publicando vídeos documentando corrupção, injustiça e abusos cometidos por autoridades do governo.

Sites de vídeos online são extremamente populares na China, com 428 milhões de usuários. Aqueles que permitem publicações de internautas são o Youku Tudou Inc e o Renren. Nenhum dos dois estava disponível para comentar.

No ano passado, o Partido Comunista iniciou uma forte campanha para controlar o discurso online, ameaçando tomar ações legais contra pessoas que iniciassem rumores em plataformas de microblogs como o Sina Weibo que fossem republicados mais de 500 vezes ou vistos por mais de 5 mil pessoas.

http://info.abril.com.br/noticias/inter ... iros.shtml




Avatar do usuário
akivrx78
Sênior
Sênior
Mensagens: 7264
Registrado em: Dom Fev 08, 2009 8:16 am
Agradeceu: 133 vezes
Agradeceram: 427 vezes

Re: China...

#465 Mensagem por akivrx78 » Qua Jan 22, 2014 4:18 am

China enfrenta até 500 protestos por dia contra abusos de direitos - Human Rights Watch
Lusa
11:46 Terça feira, 21 de janeiro de 2014

Berlim, 21 jan (Lusa) - A China justifica os abusos de direitos humanos como "necessários para preservar a estabilidade social", mas a pressão dos ativistas e das até 500 manifestações por dia, está a desafiar as autoridades, segundo um relatório da Human Rights Watch (HRW).

"O Governo censura a imprensa, a internet, as publicações impressas, a pesquisa académica, e justifica os abusos de direitos humanos como necessários para preservar a estabilidade social", escreve a HRW no seu 'Relatório Mundial 2014', que se reporta a acontecimentos do ano passado.

O "forte controlo" imposto pelas autoridades chinesas às liberdades individuais tem vindo, no entanto, a ser mitigado pelas rápidas mudanças socioeconómicas, escrevem os analistas da HRW, salientando que, "de acordo com estatísticas oficiais e académicas, baseadas nos relatórios das forças de segurança, haverá cerca de 300 a 500 protestos por dia, que juntam dezenas de milhares de participantes".

http://expresso.sapo.pt/china-enfrenta- ... ch=f851752




Responder