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Aposto que a Casa das Calcinhas Cor de Rosa colocará a culpa nos mesmos.
Esperemos.
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Moderador: Conselho de Moderação
Ninguém iria fazer uma coisa destas sem ter permissão ou ordem de alguém superior, de algum alto escalão. O pessoal do Itamarati talvez não estivesse a par do que iria acontecer, tendo sido posto de lado ( o que duvido ter acontecido). Agora é certo que houve uma ação conjunta de vários órgãos. Pelas notícias a Policia Federal já aguardava o fugitivo em Corumbá onde ele foi conduzido, sob proteção ao hotel. O aeroporto local ficou aberto durante a noite, o que nunca acontece naquela cidade, para o avião decolar e leva-lo até Brasilia. Enfim foi uma operação bem planejada e bem conduzida.Marino escreveu:Esses Fuzileiros Navais.![]()
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Aposto que a Casa das Calcinhas Cor de Rosa colocará a culpa nos mesmos.
Esperemos.![]()
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delmar escreveu:Ninguém iria fazer uma coisa destas sem ter permissão ou ordem de alguém superior, de algum alto escalão. O pessoal do Itamarati talvez não estivesse a par do que iria acontecer, tendo sido posto de lado ( o que duvido ter acontecido). Agora é certo que houve uma ação conjunta de vários órgãos. Pelas notícias a Policia Federal já aguardava o fugitivo em Corumbá onde ele foi conduzido, sob proteção ao hotel. O aeroporto local ficou aberto durante a noite, o que nunca acontece naquela cidade, para o avião decolar e leva-lo até Brasilia. Enfim foi uma operação bem planejada e bem conduzida.Marino escreveu:Esses Fuzileiros Navais.![]()
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Aposto que a Casa das Calcinhas Cor de Rosa colocará a culpa nos mesmos.
Esperemos.![]()
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Vamos aguardar, mas eu penso que toda a operação teve o sinal verde da presidência. Se isto for confirmado trata-se de uma mudança profunda em nossas relações com os bolivarianos. Vamos esperar os próximos capítulos.
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Não importa se foi barbeiragem ou não, o que interessa é que sacanearam com o Evo. Fizemos ele, ao menos uma vez, de bobinho. Ele que sempre está aprontando conosco levou o troco. Agora vá reclamar do papa ( não tem mais o Chavez para escutar suas lamúrias).Bourne escreveu:Está com cara de mais uma barbeiragem diplomática do Governo Federal. Espero que tenham um grande motivo para tal.
O que importa é o resultado. Agora todo mundo se faz de louco, que não sabia de nada (meu Deus! quem fez isto?), mas já que aconteceu, fazer o que? Como sempre poderá ser nomeada uma comissão (de alto nível que nunca consegue reunir-se) para averiguar o que aconteceu e empurrar o caso até o dia em que esquecerem dele. É o método mais usado neste país.rodrigo escreveu:Autorizaram o resgate e agora não tem 1 homem para assumir quem mandou. Imagina uma situação de combate...
Interesses comerciais explicam reação pragmática de La Paz
26 de agosto de 2013 | 2h 04
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impr ... 7836,0.htm
Luiz Raatz - O Estado de S.Paulo/EFE
Enquanto parte dos analistas políticos bolivianos, tendo em vista o histórico diplomático do presidente Evo Morales, esperava uma reação ainda mais histriônica contra o Brasil, a posição oficial foi relativamente branda. Diversos ministros foram a público dizer que a reação bilateral é mais importante do que a fuga de um senador acusado de corrupção, ainda que ela tenha ocorrido de maneira surpreendente. A reação revela uma estratégia pragmática de contenção de danos e uma tentativa de neutralizar possíveis ganhos da oposição com o episódio.
Ao menos três ministros do gabinete de Evo se pronunciaram sobre o caso, todos em coro pela normalidade das relações bilaterais. "Como é normal, o governo está pedindo informações antes de tomar decisões ou chegar a conclusões precipitadas", disse a ministra das Comunicações, Amanda Dávila, segundo a estatal Agência Boliviana de Informação. "O caso não afetou as relações entre Bolívia e Brasil."
Ainda de acordo com a ministra, há interesses políticos de setores "ultraconservadores" da política boliviana e brasileira por trás do caso. "Foi um caso produzido com informações falsas à embaixada brasileira em La Paz", disse.
O chefe da pasta da Previdência Social, Juan Ramón Quintana, deu opinião similar. "O que é Roger Pinto diante de um comércio bilateral de US$ 3 bilhões? É apenas um suspiro", argumentou. "Não temos de dar a isso uma importância maior do que o caso merece." Já o presidente Evo Morales, que cumpriu agenda pública ontem na Bolívia, preferiu não se pronunciar sobre o caso.
Na avaliação do cientista político Roberto Laserna, do Centro de Estudos da Realidade Econômica e Social (Ceres), Evo foi realista. "Não faz sentido brigar com um sócio importante como o Brasil. No fim das contas, perceberam que o fato de não terem dado o salvo-conduto para o senador deixar a embaixada apenas aumentou o problema. Agora, com ele no Brasil, a questão já é um fato consumado", disse o analista ao Estado. "Além disso, a oposição queria tratar a fuga como uma grande vitória. Com o governo minimizando o episódio, neutraliza esses ganhos."
A colaboração do corpo diplomático brasileiro na Bolívia revela também, na opinião do analista, um descontentamento com as reformas judiciais promovidas por Evo na Bolívia. Na visão de críticos do presidente, essas mudanças servem apenas para que ele persiga opositores. "A mensagem que fica é que um parceiro importante não está contente com tudo o que ocorre aqui", afirmou o analista boliviano.
RELEVÂNCIA
Ainda segundo Laserna, o episódio deve ter um desdobramento inesperado para Evo. O senador ganha uma relevância política que não tinha até pedir asilo à embaixada brasileira em La Paz. "Pinto é de Pando, um departamento (Estado) sem tradição política e econômica. Ele é muito mais importante agora para a oposição boliviana do que era há meses atrás", diz.
O político brasileiro que participou é o senador Ferraço (PMDB-ES), da comissão de relações exteriores do senado brasileiro e do partido de sustentação do governo petista no congresso. Se esse é ultraconservador, imagina a oposição.Ainda de acordo com a ministra, há interesses políticos de setores "ultraconservadores" da política boliviana e brasileira por trás do caso.