Alternativas para fim do FX2
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- Bourne
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Re: Alternativas para fim do FX2
Não entrem em pânico. Uma dúzia de qualquer caça do F5 mais que equivale a tudo a FAB tem hoje em dia. Então, apenas 36 unidades darão um poder de fogo inédito ao Brasil. Além disso, conhecendo a disponibilidade de verbas, podem dilatar o prazo para NA da MB para a década de 2030.
Sim. Isso é sério.
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Re: Alternativas para fim do FX2
Poderiamos pegar alguns MIG-23 do Sri Lanka ou Zimbabwe que estao parados por falta de recursos orçamentarios e moderniza-los com os Russo para o padrao ML .
Lembrando que o MIG-23 é o maior matador de Mirages da historia .
A França se renderia imediatamente caso fizessemos essa escolha . Poderiamos transferir Bangu 1,2,3 e o cadeiao de Pinheiros para Paris. Guiana Francesa seria um novo estado brasileiro ''Jose Sarney do Norte'' ou ''Roseana Sarney do Norte''
Lembrando que o MIG-23 é o maior matador de Mirages da historia .
A França se renderia imediatamente caso fizessemos essa escolha . Poderiamos transferir Bangu 1,2,3 e o cadeiao de Pinheiros para Paris. Guiana Francesa seria um novo estado brasileiro ''Jose Sarney do Norte'' ou ''Roseana Sarney do Norte''
"I would rather have a German division in front of me than a French
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- Luís Henrique
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Re: Alternativas para fim do FX2
Só o Talha mesmo.
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- Luís Henrique
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Re: Alternativas para fim do FX2
Sim. Os entraves é que os suecos utilizam motores americanos, radar europeu, etc.FCarvalho escreveu:Luis, do ponto de vista prático, conhecendo a nossa realidade e a lógica/razão que operam na nossa FAB, e por tudo que já foi discutido e rediscutido mais de uma vez nestas quase duas décadas aqui e alhures, eu ainda ficaria com o Gripen, nem tanto pelo caça em si, mas pelas perspectivas de chegarmos, de verdade, a um caça de 5a G nacional, nos prazos e parâmetros estabelecidos por nós, vide que o FS2020 àquela época mesmo ainda sendo somente uma idéia em auto-cad era, como ainda é, uma idéia levada muitíssimo a sério pelos suecos. Coisa de pais com povo educado e que pensa além do próprio nariz. E tal como ontem, hoje só precisaria de um 'empurrãozinho' para se tornar realidade.Luís Henrique escreveu: Ta tudo ótimo. Para fechar com chave de ouro, diria que este caça seria o Su-35.
Não vai me dizer que depois de toda esta argumentação você indicaria o Gripen???
É bem provável que se em 1997 tivéssemos feito esta escolha, pelos Gripen A/B, talvez hoje em vez de discussões sem fim sobre versões e versões do Gripen, estivéssemos vendo, e discutindo, sim, os vôos de ensaio daquele caça de última geração. E com reais perspectivas não só de uma produção nacional na casa das centenas, que se não a necessária e ideal, mas ao menos muito mais próxima desta, tanto para a FAB como para a MB, ao contrário dos números apontados atualmente, que a bem da verdade, poucos acreditam que um dia venha a se concretizar, e até planejando e almejando exportações.
É o que penso e vejo.
abs.
abs.
Se os suecos dissessem que topam desenvolver um turbofan em parceria conosco e um novo radar AESA, ai seria o melhor negócio.
Já se for para depender de motor americano, radar europeu, etc. ai não existe tanta diferença de fechar uma parceria no Pak Fa.
Dependendo do tamanho da encomenda, talvez consigamos a produção sob licença dos motores aqui. Claro, com o núcleo vindo de lá, estilo caixa preta.
Mas daria na mesma com o FS2020, sendo que este é muito mais arriscado e está muito mais atrasado que o Pak Fa.
Eu ainda torço para os suecos nos oferecerem algo assim. Demoraria mais, teria mais risco, mas AI SIM VALERIA À PENA.
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Re: Alternativas para fim do FX2
Não diria tanto assim, mas devem levar em consideração sim.knigh7 escreveu:A FAB pediu para não incluir nas ofertas a hipótese de lotes adicionais, nem como opção. Será que os concorrentes contam tanto assim?Luís Henrique escreveu: Os concorrentes estão apostando em LOTES ADICIONAIS, totalizando 120 unidades + 48 unidades para a MB.
Somente as 120 unidades já tornaria o FX2 o SEGUNDO maior, atrás apenas do MMRCA apenas por 6 aeronaves.
Incluindo as unidades para a MB, o FX2 + MB se tornaria no maior contrato de caças.
Se eu fosse o presidente, eu já incluiria tudo AGORA, e barganharia por mais tecnologias e preço.
Caso contrário depois de tantos adiamentos para apenas 36 unidades, já estaríamos sem participantes.
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Re: Alternativas para fim do FX2
Justin e Knight, que eu me lembro acho que foi um figurão da Boeing que disse que a FAB explicitou para não levar em consideração novos lotes quando fossem apresentar o PREÇO.knigh7 escreveu:Justin,
Vi aquilo que coloquei de uma matéria em 2009. Mas como vc conhece bem o processo, acredito em vc.
eu acredito que o ofertante possa enviar a FAB beneficicios de mais lotes posteriores. Mas acho que não seja objeto de avaliação no FX2, pois a FAB teria de pedir um número igual de unidades aos outros participantes para ver os benefícios que eles poderiam dar.
Eu acho que ele disse isto apenas para destacar que caso optemos por uma aquisição maior, o preço seria menor....
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Re: Alternativas para fim do FX2
Esta entrevista, salvo engano, foi publicada aqui mesmo no DB na época, do Diretor responsável pelo SH e EA Growler, ele mencionou que a Boeing considerou em sua proposta somente 36 unidades, os off-sets e ToT foram propostos no âmbito de 36 células, achei positiva a postura, pois, Edouard Guilaud da oficial do Estado Maior da França, também em entrevista esclareceu que a Transf de tecnologia iniciava-se na 37a célulaLuís Henrique escreveu:Justin e Knight, que eu me lembro acho que foi um figurão da Boeing que disse que a FAB explicitou para não levar em consideração novos lotes quando fossem apresentar o PREÇO.knigh7 escreveu:Justin,
Vi aquilo que coloquei de uma matéria em 2009. Mas como vc conhece bem o processo, acredito em vc.
eu acredito que o ofertante possa enviar a FAB beneficicios de mais lotes posteriores. Mas acho que não seja objeto de avaliação no FX2, pois a FAB teria de pedir um número igual de unidades aos outros participantes para ver os benefícios que eles poderiam dar.
Eu acho que ele disse isto apenas para destacar que caso optemos por uma aquisição maior, o preço seria menor....
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Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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- Carlos Lima
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Re: Alternativas para fim do FX2
Acho que é bom esclarecer algumas coisas.
A transferência de tecnologia é determinada pelos requisitos da FAB, então para estar no short-list todo o fabricante tem que ter obedecido o que a FAB deseja.
Ou seja, começa a partir do momento em que as aeronaves começam a ser fabricadas e evoluí com o número de unidades/encomendas.
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A transferência de tecnologia é determinada pelos requisitos da FAB, então para estar no short-list todo o fabricante tem que ter obedecido o que a FAB deseja.
Ou seja, começa a partir do momento em que as aeronaves começam a ser fabricadas e evoluí com o número de unidades/encomendas.
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Re: Alternativas para fim do FX2
Kirk, boa noite.kirk escreveu: Esta entrevista, salvo engano, foi publicada aqui mesmo no DB na época, do Diretor responsável pelo SH e EA Growler, ele mencionou que a Boeing considerou em sua proposta somente 36 unidades, os off-sets e ToT foram propostos no âmbito de 36 células, achei positiva a postura, pois, Edouard Guilaud da oficial do Estado Maior da França, também em entrevista esclareceu que a Transf de tecnologia iniciava-se na 37a célula
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O francês não disse isso que você adicionou na sua observação. Isso não tem fundamento algum. Se alguém quiser conferir, pode buscar os registros do que foi apresentado nas Audiências Públicas realizadas por cada um dos ofertantes perante os nossos congressistas.
Esse apêndice indevido foi jogado só para desviar o assunto? Se foi, você quase conseguiu.
O que estava sendo tratado no tópico, por sinal um tema um tema bem relevante, era a validade ou não de limitar as ofertas (e a sua análise) apenas àquilo que foi requisitado, deixando de lado outras possíveis vantagens de cada solução.
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Re: Alternativas para fim do FX2
talharim escreveu:Poderiamos pegar alguns MIG-23 do Sri Lanka ou Zimbabwe que estao parados por falta de recursos orçamentarios e moderniza-los com os Russo para o padrao ML .
Lembrando que o MIG-23 é o maior matador de Mirages da historia .
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Re: Alternativas para fim do FX2
É o Talha!!Paisano escreveu:talharim escreveu:Poderiamos pegar alguns MIG-23 do Sri Lanka ou Zimbabwe que estao parados por falta de recursos orçamentarios e moderniza-los com os Russo para o padrao ML .
Lembrando que o MIG-23 é o maior matador de Mirages da historia .
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Re: Alternativas para fim do FX2
Carlos Lima escreveu:Acho que é bom esclarecer algumas coisas.
A transferência de tecnologia é determinada pelos requisitos da FAB, então para estar no short-list todo o fabricante tem que ter obedecido o que a FAB deseja.
Ou seja, começa a partir do momento em que as aeronaves começam a ser fabricadas e evoluí com o número de unidades/encomendas.
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Justin Case escreveu:Kirk, boa noite.kirk escreveu: Esta entrevista, salvo engano, foi publicada aqui mesmo no DB na época, do Diretor responsável pelo SH e EA Growler, ele mencionou que a Boeing considerou em sua proposta somente 36 unidades, os off-sets e ToT foram propostos no âmbito de 36 células, achei positiva a postura, pois, Edouard Guilaud da oficial do Estado Maior da França, também em entrevista esclareceu que a Transf de tecnologia iniciava-se na 37a célula
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O francês não disse isso que você adicionou na sua observação. Isso não tem fundamento algum. Se alguém quiser conferir, pode buscar os registros do que foi apresentado nas Audiências Públicas realizadas por cada um dos ofertantes perante os nossos congressistas.
Esse apêndice indevido foi jogado só para desviar o assunto? Se foi, você quase conseguiu.
O que estava sendo tratado no tópico, por sinal um tema um tema bem relevante, era a validade ou não de limitar as ofertas (e a sua análise) apenas àquilo que foi requisitado, deixando de lado outras possíveis vantagens de cada solução.
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Entrevista com Edouard Guillaud ...
Quantos aviões serão construídos aqui no Brasil?
O que a França propôs foi que dos 36 aviões, os seis primeiros seriam fabricados e montados na França. Os 30 seguintes, peças fabricadas na França e montados no Brasil. E se a FAB decidir ir além disso, aos poucos tudo seria transferido para o Brasil. Isso é a manifestação prática de transferência de tecnologia.
http://www.aereo.jor.br/2009/09/24/entr ... /#comments
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Re: Alternativas para fim do FX2
Bem, a mim parece que a argumentação do Kirk está bem fundamentada. Se tivesse sido eu, ainda complementaria o texto colocando isso aqui:kirk escreveu:Justin Case escreveu:Kirk, boa noite.
O francês não disse isso que você adicionou na sua observação. Isso não tem fundamento algum. Se alguém quiser conferir, pode buscar os registros do que foi apresentado nas Audiências Públicas realizadas por cada um dos ofertantes perante os nossos congressistas.
Esse apêndice indevido foi jogado só para desviar o assunto? Se foi, você quase conseguiu.
O que estava sendo tratado no tópico, por sinal um tema um tema bem relevante, era a validade ou não de limitar as ofertas (e a sua análise) apenas àquilo que foi requisitado, deixando de lado outras possíveis vantagens de cada solução.
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Entrevista com Edouard Guillaud ...
Quantos aviões serão construídos aqui no Brasil?
O que a França propôs foi que dos 36 aviões, os seis primeiros seriam fabricados e montados na França. Os 30 seguintes, peças fabricadas na França e montados no Brasil. E se a FAB decidir ir além disso, aos poucos tudo seria transferido para o Brasil. Isso é a manifestação prática de transferência de tecnologia.
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FONTE/FOTO (O chefe do gabinete militar francês, Edouard Guillaud, em entrevista na Embaixada da França): O Estado de São Paulo
Leia mais (Read More): Entrevista com Edouard Guillaud, chefe do gabinete militar francês | Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil
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Re: Alternativas para fim do FX2
Esta discussão não faz sentido a menos que vocês cheguem a um acordo sobre o que é transferência de tecnologia.
O oficial francês se referiu especificamente à montagem ou fabricação local dos aviões, dizendo que a partir do sexto eles poderiam ser montados aqui com peças e conjuntos vindos da França e que se o Brasil quisesse mais (fabricar algumas partes também?) isso seria discutido no eventual caso de encomendas subsequentes. Mas ele não falou nada sobre limites com relação à transferência de tecnologias utilizadas ou não no Rafale e que possam ser úteis para outros projetos, sobre liberação de informações que permitissem a integração de armas nacionais ou de outras fontes, sobre a fabricação local de componentes de manutenção (pneus, pastilhas de freio, etc...), sobre os manuais e ferramentais para a manutenção do próprio avião e de seus motores e sistemas, e etc... .
Tudo isso pode ser classificado como item de transferência de tecnologia, mas não foi mencionado por ele e portanto a entrevista dele não é argumento para discutir nada disso.
Leandro G. Card
O oficial francês se referiu especificamente à montagem ou fabricação local dos aviões, dizendo que a partir do sexto eles poderiam ser montados aqui com peças e conjuntos vindos da França e que se o Brasil quisesse mais (fabricar algumas partes também?) isso seria discutido no eventual caso de encomendas subsequentes. Mas ele não falou nada sobre limites com relação à transferência de tecnologias utilizadas ou não no Rafale e que possam ser úteis para outros projetos, sobre liberação de informações que permitissem a integração de armas nacionais ou de outras fontes, sobre a fabricação local de componentes de manutenção (pneus, pastilhas de freio, etc...), sobre os manuais e ferramentais para a manutenção do próprio avião e de seus motores e sistemas, e etc... .
Tudo isso pode ser classificado como item de transferência de tecnologia, mas não foi mencionado por ele e portanto a entrevista dele não é argumento para discutir nada disso.
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