
Sim. Isso é sério.
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Sim. Os entraves é que os suecos utilizam motores americanos, radar europeu, etc.FCarvalho escreveu:Luis, do ponto de vista prático, conhecendo a nossa realidade e a lógica/razão que operam na nossa FAB, e por tudo que já foi discutido e rediscutido mais de uma vez nestas quase duas décadas aqui e alhures, eu ainda ficaria com o Gripen, nem tanto pelo caça em si, mas pelas perspectivas de chegarmos, de verdade, a um caça de 5a G nacional, nos prazos e parâmetros estabelecidos por nós, vide que o FS2020 àquela época mesmo ainda sendo somente uma idéia em auto-cad era, como ainda é, uma idéia levada muitíssimo a sério pelos suecos. Coisa de pais com povo educado e que pensa além do próprio nariz. E tal como ontem, hoje só precisaria de um 'empurrãozinho' para se tornar realidade.Luís Henrique escreveu: Ta tudo ótimo. Para fechar com chave de ouro, diria que este caça seria o Su-35.
Não vai me dizer que depois de toda esta argumentação você indicaria o Gripen???
É bem provável que se em 1997 tivéssemos feito esta escolha, pelos Gripen A/B, talvez hoje em vez de discussões sem fim sobre versões e versões do Gripen, estivéssemos vendo, e discutindo, sim, os vôos de ensaio daquele caça de última geração. E com reais perspectivas não só de uma produção nacional na casa das centenas, que se não a necessária e ideal, mas ao menos muito mais próxima desta, tanto para a FAB como para a MB, ao contrário dos números apontados atualmente, que a bem da verdade, poucos acreditam que um dia venha a se concretizar, e até planejando e almejando exportações.
É o que penso e vejo.
abs.
abs.
Não diria tanto assim, mas devem levar em consideração sim.knigh7 escreveu:A FAB pediu para não incluir nas ofertas a hipótese de lotes adicionais, nem como opção. Será que os concorrentes contam tanto assim?Luís Henrique escreveu: Os concorrentes estão apostando em LOTES ADICIONAIS, totalizando 120 unidades + 48 unidades para a MB.
Somente as 120 unidades já tornaria o FX2 o SEGUNDO maior, atrás apenas do MMRCA apenas por 6 aeronaves.
Incluindo as unidades para a MB, o FX2 + MB se tornaria no maior contrato de caças.
Se eu fosse o presidente, eu já incluiria tudo AGORA, e barganharia por mais tecnologias e preço.
Justin e Knight, que eu me lembro acho que foi um figurão da Boeing que disse que a FAB explicitou para não levar em consideração novos lotes quando fossem apresentar o PREÇO.knigh7 escreveu:Justin,
Vi aquilo que coloquei de uma matéria em 2009. Mas como vc conhece bem o processo, acredito em vc.
eu acredito que o ofertante possa enviar a FAB beneficicios de mais lotes posteriores. Mas acho que não seja objeto de avaliação no FX2, pois a FAB teria de pedir um número igual de unidades aos outros participantes para ver os benefícios que eles poderiam dar.
Esta entrevista, salvo engano, foi publicada aqui mesmo no DB na época, do Diretor responsável pelo SH e EA Growler, ele mencionou que a Boeing considerou em sua proposta somente 36 unidades, os off-sets e ToT foram propostos no âmbito de 36 células, achei positiva a postura, pois, Edouard Guilaud da oficial do Estado Maior da França, também em entrevista esclareceu que a Transf de tecnologia iniciava-se na 37a célulaLuís Henrique escreveu:Justin e Knight, que eu me lembro acho que foi um figurão da Boeing que disse que a FAB explicitou para não levar em consideração novos lotes quando fossem apresentar o PREÇO.knigh7 escreveu:Justin,
Vi aquilo que coloquei de uma matéria em 2009. Mas como vc conhece bem o processo, acredito em vc.
eu acredito que o ofertante possa enviar a FAB beneficicios de mais lotes posteriores. Mas acho que não seja objeto de avaliação no FX2, pois a FAB teria de pedir um número igual de unidades aos outros participantes para ver os benefícios que eles poderiam dar.
Eu acho que ele disse isto apenas para destacar que caso optemos por uma aquisição maior, o preço seria menor....
Kirk, boa noite.kirk escreveu: Esta entrevista, salvo engano, foi publicada aqui mesmo no DB na época, do Diretor responsável pelo SH e EA Growler, ele mencionou que a Boeing considerou em sua proposta somente 36 unidades, os off-sets e ToT foram propostos no âmbito de 36 células, achei positiva a postura, pois, Edouard Guilaud da oficial do Estado Maior da França, também em entrevista esclareceu que a Transf de tecnologia iniciava-se na 37a célula
Sds
kirk
talharim escreveu:Poderiamos pegar alguns MIG-23 do Sri Lanka ou Zimbabwe que estao parados por falta de recursos orçamentarios e moderniza-los com os Russo para o padrao ML .
Lembrando que o MIG-23 é o maior matador de Mirages da historia .
A França se renderia imediatamente caso fizessemos essa escolha . Poderiamos transferir Bangu 1,2,3 e o cadeiao de Pinheiros para Paris. Guiana Francesa seria um novo estado brasileiro ''Jose Sarney do Norte'' ou ''Roseana Sarney do Norte''
É o Talha!!Paisano escreveu:talharim escreveu:Poderiamos pegar alguns MIG-23 do Sri Lanka ou Zimbabwe que estao parados por falta de recursos orçamentarios e moderniza-los com os Russo para o padrao ML .
Lembrando que o MIG-23 é o maior matador de Mirages da historia .
A França se renderia imediatamente caso fizessemos essa escolha . Poderiamos transferir Bangu 1,2,3 e o cadeiao de Pinheiros para Paris. Guiana Francesa seria um novo estado brasileiro ''Jose Sarney do Norte'' ou ''Roseana Sarney do Norte''![]()
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Carlos Lima escreveu:Acho que é bom esclarecer algumas coisas.
A transferência de tecnologia é determinada pelos requisitos da FAB, então para estar no short-list todo o fabricante tem que ter obedecido o que a FAB deseja.
Ou seja, começa a partir do momento em que as aeronaves começam a ser fabricadas e evoluí com o número de unidades/encomendas.
[]s
CB_Lima
Justin Case escreveu:Kirk, boa noite.kirk escreveu: Esta entrevista, salvo engano, foi publicada aqui mesmo no DB na época, do Diretor responsável pelo SH e EA Growler, ele mencionou que a Boeing considerou em sua proposta somente 36 unidades, os off-sets e ToT foram propostos no âmbito de 36 células, achei positiva a postura, pois, Edouard Guilaud da oficial do Estado Maior da França, também em entrevista esclareceu que a Transf de tecnologia iniciava-se na 37a célula
Sds
kirk
O francês não disse isso que você adicionou na sua observação. Isso não tem fundamento algum. Se alguém quiser conferir, pode buscar os registros do que foi apresentado nas Audiências Públicas realizadas por cada um dos ofertantes perante os nossos congressistas.
Esse apêndice indevido foi jogado só para desviar o assunto? Se foi, você quase conseguiu.
O que estava sendo tratado no tópico, por sinal um tema um tema bem relevante, era a validade ou não de limitar as ofertas (e a sua análise) apenas àquilo que foi requisitado, deixando de lado outras possíveis vantagens de cada solução.
Justin
Bem, a mim parece que a argumentação do Kirk está bem fundamentada. Se tivesse sido eu, ainda complementaria o texto colocando isso aqui:kirk escreveu:Justin Case escreveu:Kirk, boa noite.
O francês não disse isso que você adicionou na sua observação. Isso não tem fundamento algum. Se alguém quiser conferir, pode buscar os registros do que foi apresentado nas Audiências Públicas realizadas por cada um dos ofertantes perante os nossos congressistas.
Esse apêndice indevido foi jogado só para desviar o assunto? Se foi, você quase conseguiu.
O que estava sendo tratado no tópico, por sinal um tema um tema bem relevante, era a validade ou não de limitar as ofertas (e a sua análise) apenas àquilo que foi requisitado, deixando de lado outras possíveis vantagens de cada solução.
Justin
Entrevista com Edouard Guillaud ...
Quantos aviões serão construídos aqui no Brasil?
O que a França propôs foi que dos 36 aviões, os seis primeiros seriam fabricados e montados na França. Os 30 seguintes, peças fabricadas na França e montados no Brasil. E se a FAB decidir ir além disso, aos poucos tudo seria transferido para o Brasil. Isso é a manifestação prática de transferência de tecnologia.
http://www.aereo.jor.br/2009/09/24/entr ... /#comments
Sds
kirk