http://www.publico.pt/opiniao/noticia/a ... ha-1581094Há muita coisa em jogo – tanto mais porque a intervenção francesa é susceptível de ser extensa. Embora os islamistas estejam temporariamente derrotados, eles estão bem armados e recebem suprimentos da Líbia, através da Argélia, que tem contido os islamistas internamente mas parece fechar os olhos à sua circulação pelo seu território. Além disso, as capacidades do exército maliano e de outros países da África Ocidental, que era suposto juntarem-se à operação, são muito fracas para inverter a maré. Os Estados Unidos tentaram treinar o exército do Mali, mas falharam miseravelmente.
Conflito no Mali
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Re: Conflito no Mali
Triste sina ter nascido português
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Re: Conflito no Mali
O Primeiro Ministro Português já disse numa conferência de imprensa em Paris que vai enviar instrutores do Exército Português para treinar o Exército do Mali. É algo como se está a fazer na "UETM-Somália" do qual nós participamos com instrutores da Escola Prática de Infantaria.
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Re: Conflito no Mali
Resgate de reféns de terroristas é sempre muito complicado, já que eles estão dispostos a se matar pela causa. Apesar das críticas a exército argelino foi bem já que as baixas de argelinos foi mínima e como as reinvidicações desses terroristas não seriam atendidas, baixas de ocidentais seria inevitável.FOXTROT escreveu:Urgente,
Argélia faz o serviço sujo e resgata refém francês!
http://noticias.terra.com.br/mundo/euro ... aRCRD.html
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Re: Conflito no Mali
Creio que os europeus vão ter que se acostumar a combater na África e Oriente Média por muito tempo. Principalmente, se os norte-americanos continuarem a se afastar com o menor interesse no petróleo da região. O resultado é que eles podem falar "é com vocês europeus. Resolvam!!! Temos outras prioridades"P44 escreveu:http://www.publico.pt/opiniao/noticia/a ... ha-1581094Há muita coisa em jogo – tanto mais porque a intervenção francesa é susceptível de ser extensa. Embora os islamistas estejam temporariamente derrotados, eles estão bem armados e recebem suprimentos da Líbia, através da Argélia, que tem contido os islamistas internamente mas parece fechar os olhos à sua circulação pelo seu território. Além disso, as capacidades do exército maliano e de outros países da África Ocidental, que era suposto juntarem-se à operação, são muito fracas para inverter a maré. Os Estados Unidos tentaram treinar o exército do Mali, mas falharam miseravelmente.
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Re: Conflito no Mali
Quais eram as reinvidicações?hades767676 escreveu:Apesar das críticas a exército argelino foi bem já que as baixas de argelinos foi mínima e como as reinvidicações desses terroristas não seriam atendidas, baixas de ocidentais seria inevitável.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: Conflito no Mali
Que a França parece o ataque a Mali imediatamente e que 100 rebeldes presos fossem soltos.Marechal-do-ar escreveu:Quais eram as reinvidicações?hades767676 escreveu:Apesar das críticas a exército argelino foi bem já que as baixas de argelinos foi mínima e como as reinvidicações desses terroristas não seriam atendidas, baixas de ocidentais seria inevitável.
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Re: Conflito no Mali
Curioso como o resto da europa não esboça a menor reação para ajudar a França a conter esses terroristas que ameaçam controlar totalmente o Mali. Se fosse os EUA com uma querra sem sentido e justificativa nenhuma teria uma dúzia de países europeus puxa-saco oferecendo tropas para ajudar.
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Re: Conflito no Mali
Eles estão dando ajuda "logística" e ajudar a treinar tropas do mali.
O problema é que na Europa o país que melhor pode fazer esse tipo de intervenção é a França e Grã-Bretanha. Os britânicos não estão empolgados em por soldados para combate. Os demais parece não estarem afim. Preferem ficar atrás das linhas de combate. A não ser que aconteça um desastre e França perca o Mali.
O problema é que na Europa o país que melhor pode fazer esse tipo de intervenção é a França e Grã-Bretanha. Os britânicos não estão empolgados em por soldados para combate. Os demais parece não estarem afim. Preferem ficar atrás das linhas de combate. A não ser que aconteça um desastre e França perca o Mali.
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Re: Conflito no Mali
A França e a Grão Bretanha tem uma longa tradição de colonialismo na África. Neste tipo de guerra colonial eles tem um histórico invejável. Conhecem os atalhos de negociar com os caciques locais, os chefões das tribos, os grande comerciantes. Sabem "molhar" a mão dos políticos corruptos.Bourne escreveu:Eles estão dando ajuda "logística" e ajudar a treinar tropas do mali.
O problema é que na Europa o país que melhor pode fazer esse tipo de intervenção é a França e Grã-Bretanha. Os britânicos não estão empolgados em por soldados para combate. Os demais parece não estarem afim. Preferem ficar atrás das linhas de combate. A não ser que aconteça um desastre e França perca o Mali.
Com o fim da guerra fria e, podemos dizer, com o fim da luta ideológica, do sonho socialista entre a juventude africana que estudou nas universidades da Europa ocidental e nos paises do bloco comunista, o que restou?
É interessante pensar que possa surgir um novo tipo de colonialismo, com a França e a Inglaterra reassumindo novamente o controle indireto de muitas de suas ex colonias.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: Conflito no Mali
AMERICANOS, BEM-VINDOS AOS MISTÉRIOS DA ÁFRICA OCIDENTAL.
Eric Margolis - 19.01.13.
Confuso com o surto de violência no Mali e agora na Argélia? Tentando achar o Mali no mapa?
A guerra, como o grande historiador romano, Tácito, escreveu, ensina geografia. A nova lição desta semana é a África do Norte e Ocidental, não muito tempo atrás, possessões da França.
Grande ironia: os EUA afirmaram que suas fontes de energia estavam ameaçadas pela instabilidade no mundo árabe. Portanto, eles começaram a explorar a África Ocidental como alternativa "segura".
Os governos e a mídia ocidentais tem prestado um grande desserviço ao público, ao trombetear avisos de uma "ameaça islâmica" no Mali. É como se Osama bin Laden tivesse florescido no rio Níger. Nossa mais nova crise na África não é impulsionada, primordialmente, por religião, mas pela propagação de um levante contra a pobreza endêmica e governos oligárquicos apoiados pelo ocidente, profundamente corruptos.
Os problemas do Mali começaram no ano passado, quando seu débil governo foi derrubado. Enquanto isso, nativos tuaregues, fortemente armados, que haviam servido como mercenários ao finado coronel Khadaffi da Líbia, até que este fosse derrubado pela intervenção franco-americana, voltaram para sua terra natal no norte do Mali. Uma grande e inesperada conseqüência. Guerreiros ferozes, os tuaregues, que batalharam contra o domínio colonial francês por mais de um século, estavam combatendo por uma pátria independente, conhecida como Azawad.
Eles, mais um pequeno e violento grupo jihadista, Ansar Din, com outro punhado de obscuros islamistas, expulsaram as tropas do governo central para fora do norte, que eles declararam independente, e começaram a marchar para a detonada capital, Bamako.
A França, a governante colonial da maior parte da África Ocidental até 1960, tem derrubado e imposto regimes clientes lá, desde então. Conselheiros políticos, financeiros, militares e os serviços de inteligência controlam a África Ocidental por detrás de uma fachada de governos, supostamente independentes. Regimes desobedientes são rapidamente chutados para fora por tropas de elite francesas e pelos legionários estrangeiros baseados na África Ocidental que guardam os interesses mineradores e petrolíferos da França no que é conhecido como "Franc Afrique".
Derrubar regime africanos estava bem para a França, mas não para os locais. Quando o regime do Mali, apoiado pelos franceses, foi desafiado, a França temeu que outros clientes oeste-africanos pudessem confrontar um destino semelhante e começou a enviar tropas para reforçar o regime de Bamako. O presidente François Hollande, que tinha prometido, apenas semanas antes, a não intervir na África Ocidental, disse que cerca de 2.500 soldados franceses interviriam no Mali. Mas, apenas em "bases temporárias", declarou Hollande, esquecendo do dito de La Rochefoucauld, "nada é tão permanente quando o temporário!"
Outros débeis governos oeste-africanos apoiados pelo ocidente, ficaram assustados com os eventos no Mali, temendo que também pudessem sofrer uma derrubada nas mãos de islamistas furiosos pedindo por justiça rígida e um fim à corrupção. A Nigéria, a grande potência da região, prometeu enviar tropas para o Mali. Ela também tem sido atormentada por seu próprio movimento jihadista, Boko Haram, que afirma que aos muçulmanos nigerianos tem sido negada uma fatia justa da vasta riqueza petrolífera da nação, a maior parte da qual tem sido roubada por autoridades corruptas.
A exagerada afirmação da França de que enfrenta uma terrível ameaça islâmica no obscuro Mali pode atrair a atenção de numerosos jihadistas "freelance", muitos dos quais agora estão ocupados despedaçando a Síria. Paris estava melhor quando proclamou que suas tropas estavam lá para proteger antigos santuários muçulmanos em Timbuctu. Ou poderia ter enviado, silenciosamente, a Legião Estrangeira, como no passado.
Ao contrário, o Mali virou uma crise com os Estados Unidos, a Grã-Bretanha, estados oeste-africanos e a ONU envolvidos nesta tempestade num copo d´água africano. Uma bela fuga da crise orçamentária.
Outro grupo jihadista argelino, acabou de atacar uma importante instalação estatal de gás, em vingança pela agressão francesa contra o Mali. Esta sangrenta ação despertou os, até então calmos, grupos de resistência islâmicos. Eles travam uma guerra de dez anos contra o regime da Argélia, apoiado pelos americanos e franceses, um dos mais repressivos regimes do continente, depois de as forças armadas da Argélia terem esmagado os islamistas, após estes terem vencido uma eleição justa em 1991.
Mais de 250 mil argelinos morreram numa longa e sangrenta guerra civil. O governo de Argel, com freqüência, utiliza quadrilhas de seus soldados disfarçados como combatentes rebeldes para cometerem medonhos massacres, enegrecendo o nome da oposição. A Argélia pode, de novo, estar na direção de um novo banho de sangue, desta vez com a minoria berbere pedindo por seu estado independente.
As forças aéreas e pequenos números de Forças Especiais americanas do seu novo Comando da África, já estão entrando em ação no Mali e na Argélia. Certamente, mais irão em seguida, enquanto a África Ocidental queima.
Eric Margolis - 19.01.13.
Confuso com o surto de violência no Mali e agora na Argélia? Tentando achar o Mali no mapa?
A guerra, como o grande historiador romano, Tácito, escreveu, ensina geografia. A nova lição desta semana é a África do Norte e Ocidental, não muito tempo atrás, possessões da França.
Grande ironia: os EUA afirmaram que suas fontes de energia estavam ameaçadas pela instabilidade no mundo árabe. Portanto, eles começaram a explorar a África Ocidental como alternativa "segura".
Os governos e a mídia ocidentais tem prestado um grande desserviço ao público, ao trombetear avisos de uma "ameaça islâmica" no Mali. É como se Osama bin Laden tivesse florescido no rio Níger. Nossa mais nova crise na África não é impulsionada, primordialmente, por religião, mas pela propagação de um levante contra a pobreza endêmica e governos oligárquicos apoiados pelo ocidente, profundamente corruptos.
Os problemas do Mali começaram no ano passado, quando seu débil governo foi derrubado. Enquanto isso, nativos tuaregues, fortemente armados, que haviam servido como mercenários ao finado coronel Khadaffi da Líbia, até que este fosse derrubado pela intervenção franco-americana, voltaram para sua terra natal no norte do Mali. Uma grande e inesperada conseqüência. Guerreiros ferozes, os tuaregues, que batalharam contra o domínio colonial francês por mais de um século, estavam combatendo por uma pátria independente, conhecida como Azawad.
Eles, mais um pequeno e violento grupo jihadista, Ansar Din, com outro punhado de obscuros islamistas, expulsaram as tropas do governo central para fora do norte, que eles declararam independente, e começaram a marchar para a detonada capital, Bamako.
A França, a governante colonial da maior parte da África Ocidental até 1960, tem derrubado e imposto regimes clientes lá, desde então. Conselheiros políticos, financeiros, militares e os serviços de inteligência controlam a África Ocidental por detrás de uma fachada de governos, supostamente independentes. Regimes desobedientes são rapidamente chutados para fora por tropas de elite francesas e pelos legionários estrangeiros baseados na África Ocidental que guardam os interesses mineradores e petrolíferos da França no que é conhecido como "Franc Afrique".
Derrubar regime africanos estava bem para a França, mas não para os locais. Quando o regime do Mali, apoiado pelos franceses, foi desafiado, a França temeu que outros clientes oeste-africanos pudessem confrontar um destino semelhante e começou a enviar tropas para reforçar o regime de Bamako. O presidente François Hollande, que tinha prometido, apenas semanas antes, a não intervir na África Ocidental, disse que cerca de 2.500 soldados franceses interviriam no Mali. Mas, apenas em "bases temporárias", declarou Hollande, esquecendo do dito de La Rochefoucauld, "nada é tão permanente quando o temporário!"
Outros débeis governos oeste-africanos apoiados pelo ocidente, ficaram assustados com os eventos no Mali, temendo que também pudessem sofrer uma derrubada nas mãos de islamistas furiosos pedindo por justiça rígida e um fim à corrupção. A Nigéria, a grande potência da região, prometeu enviar tropas para o Mali. Ela também tem sido atormentada por seu próprio movimento jihadista, Boko Haram, que afirma que aos muçulmanos nigerianos tem sido negada uma fatia justa da vasta riqueza petrolífera da nação, a maior parte da qual tem sido roubada por autoridades corruptas.
A exagerada afirmação da França de que enfrenta uma terrível ameaça islâmica no obscuro Mali pode atrair a atenção de numerosos jihadistas "freelance", muitos dos quais agora estão ocupados despedaçando a Síria. Paris estava melhor quando proclamou que suas tropas estavam lá para proteger antigos santuários muçulmanos em Timbuctu. Ou poderia ter enviado, silenciosamente, a Legião Estrangeira, como no passado.
Ao contrário, o Mali virou uma crise com os Estados Unidos, a Grã-Bretanha, estados oeste-africanos e a ONU envolvidos nesta tempestade num copo d´água africano. Uma bela fuga da crise orçamentária.
Outro grupo jihadista argelino, acabou de atacar uma importante instalação estatal de gás, em vingança pela agressão francesa contra o Mali. Esta sangrenta ação despertou os, até então calmos, grupos de resistência islâmicos. Eles travam uma guerra de dez anos contra o regime da Argélia, apoiado pelos americanos e franceses, um dos mais repressivos regimes do continente, depois de as forças armadas da Argélia terem esmagado os islamistas, após estes terem vencido uma eleição justa em 1991.
Mais de 250 mil argelinos morreram numa longa e sangrenta guerra civil. O governo de Argel, com freqüência, utiliza quadrilhas de seus soldados disfarçados como combatentes rebeldes para cometerem medonhos massacres, enegrecendo o nome da oposição. A Argélia pode, de novo, estar na direção de um novo banho de sangue, desta vez com a minoria berbere pedindo por seu estado independente.
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Re: Conflito no Mali
O programa da Globo News dessa semana teve como tema a entrada das Forças Francesas no Mali.
globotv.globo.com/globo-news/globo-news-painel/t/todos-os-videos/v/franca-envia-tropas-ao-mali-para-conter-avanco-de-rebeldes-islamicos/2356646/
Foi interessante também a abordagem sobre a visão do Brasil e do seu respectivo Ministério da Defesa sobre a região da África Ocidental.
Abraços.
globotv.globo.com/globo-news/globo-news-painel/t/todos-os-videos/v/franca-envia-tropas-ao-mali-para-conter-avanco-de-rebeldes-islamicos/2356646/
Foi interessante também a abordagem sobre a visão do Brasil e do seu respectivo Ministério da Defesa sobre a região da África Ocidental.
Abraços.
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Re: Conflito no Mali
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