Conflito no Mali

[Justin Case]

Amigos, bom dia.

Como esse conflito não vai ser resolvido tão cedo, creio que teremos muitas notícias e comentários sobre o assunto
Isto foi noticiado há pouco:
http://www.bbc.co.uk/news/world-europe-21002918

13 January 2013 Last updated at 18:10 GMT Share this pageEmailPrint
France Rafale jets target Gao in eastern Mali

France's military has been in action against Islamist militants in Mali since Friday, helping government forces recapture the central town of Konna.
A resident in Gao told AFP news agency all Islamist bases in the town had been destroyed and the militants had fled.
French Foreign Minister Laurent Fabius said the Islamist advance in Mali had been brought to a halt.
Islamist groups and secular Tuareg rebels seized northern Mali in April 2011, but the Islamists soon took control of the region's major towns.
For months, Gao has been in the hands of the Movement for Oneness and Jihad in West Africa (Mujao),
France said the militants had suffered significant" casualties, as reports of the bombing in Gao came in.
The town is around 500km (310 miles) north-east of a de facto line dividing the rebel-held north of Mali from the government-run south.
The foreign minister made it clear that France was now targeting Islamist bases in the north and said Algeria, which shares a long border with Mali, had given permission for its air space to be used for bombing raids "without limit".
Defence Minister Jean-Yves Le Drian said four Rafale fighter jets, flying from their base in France, had attacked and destroyed rebel training camps and logistics depots, which acted as back-up bases for terrorist groups.
The air attacks were continuing as part of an offensive to drive back Islamist militants who still control large swathes of northern Mali, he said earlier.
"There were [air strikes] last night, there are now and there will be today and tomorrow," the minister said.
BBC Africa correspondent Andrew Harding says it seems clear that French air power is now preparing the ground for a much bigger offensive against the Islamist groups that seized northern Mali a year ago.

'Guys with guns'
France's decision to intervene took many by surprise. A UN-backed international force had not been expected to deploy in the west African state until the autumn.
But last week, the Islamist fighters pushed further south, seizing the strategically important town of Konna. The town has since been recaptured by Malian troops.
An unnamed Elysee Palace official quoted by AFP said on Sunday that French armed forces had been surprised by the fighting quality of the Islamist militants they were up against.
"What has really struck us is how up-to-date their equipment is, and the way they've been trained to use it," the official said.
"At the start, we thought they would be just a load of guys with guns driving about in their pick-ups, but the reality is that they are well-trained, well-equipped, and well-armed.
"From Libya they have got hold of a lot of up-to-date, sophisticated equipment which is much more robust and effective than we could have imagined." ...

Só para complementar:
A distância, em linha reta, de Saint Dizier - França até Gao - Mali é de aproximadamente 3.600 Km.
Abraços,

Justin

[FCarvalho]

Não é por nada não, mas quanto mais longe nos mantivermos da Africa e de seus insolúveis e étnicos seculares conflitos melhor. Quando e se muito apoio logístico e médico. Com o mínimo possível.

De resto, eles que se resolvam entre si. E nós cuidemos do nosso quintal, que por si já é problemático por demais e nem sequer temos condições de tomar conta.

A França tem motivos de sobra para estar ali, como outras ex-potências coloniais. Nós, que nem potência somos, e menos ainda com grandes interesses naquele continente, e seus perpétuos conflitos, temos mais a ganhar com diplomacia fazendo o seu papel, do que pensando em ação militar, mesmo que a troco de apoiar a ONU.

Não vale a pena.

abs.

[Carlos Lima]

O problema é que a África é a fronteira natural do Brasil.

Ou nos importamos com eles ou os chineses se importam e aí é depois não reclamar.

[]s
CB_Lima

[FCarvalho]

O problema é que a África é a fronteira natural do Brasil.
Ou nos importamos com eles ou os chineses se importam e aí é depois não reclamar.
[]s
CB_Lima

O como eu disse Carlos. Deixa o Itamarati fazer a parte dele e ponto. É a parte que nos cabe importar-nos com eles. E não mais que isso. Ademais, se não conseguimos nos importar sequer com nossos próprios problemas - diga-se aprovar um PAED da vida integralmente - vamos querer dar pitaco no dos outros?
Deixemos as boquirrotices para o Chaves(que Deus o tenha) e seus puxa sacos. Cada um no seu quadrado. Porque o nosso, não por acaso já está muito muito apertado já há tempos.

abs.

[Bourne]

Não se preocupem. Basta colocar Black Hawk Down para a cúpula do governo que vão defender como nunca a não intervenção e ajuda social. Nem mesmo que segam a tradição de corar as cabeças um do outro com facões.

Apesar de a África ver no passado o Brasil como opções para negócios em relação a europa. Agora começam a conversar com muita simpática com os chineses. E com os chineses não tem volta. Vão por o pé lá e não saem mais.

[Penguin]

13/01/2013 - 16h59
EUA e Reino Unido fornecem apoio a operação militar francesa no Mali
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1214 ... mali.shtml

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O Ministro das Relações Exteriores francês, Laurent Fabius, afirmou que os EUA estão fornecendo auxílio em transportes e comunicação ao país na operação militar contra rebeldes no norte do Mali.

A declaração do ministro foi feita à rádio RTL neste domingo (13), e não forneceu mais detalhes.

No sábado, autoridades americanas disseram ter oferecido o envio de aviões não tripulados, os chamados drones, para o Mali.

Há três dias, a França tem usado caças e helicópteros de combate para bombardear ao menos quatro cidades tomadas por rebeldes extremistas islâmicos no norte do Mali. O país, com a maior população islâmica da União Europeia, teme que grupos ligados à Al Qaeda, como a Ansar Al-Din, usem a região --fora do domínio do governo malinês desde meados de 2012-- como plataforma de ataques terroristas à Europa.

AUXÍLIO BRITÂNICO

Dois aviões britânicos partem neste domingo do Reino Unido à França para dar apoio às Forças Armadas francesas na ofensiva em Mali, desdobrada para deter o avanço de grupos salafistas, segundo confirmaram fontes do Ministério da Defesa.

O primeiro dos aviões, um C17 de carga da RAF (Real Força Aérea, na sigla em inglês), já chegou a uma base aérea de Paris, enquanto o segundo, do mesmo tipo, partirá nas próximas horas, informa a "BBC".

O primeiro C17 será carregado com equipamentos e partirá rumo ao país africano na segunda (14), em uma só viagem, enquanto o segundo fará voos entre França e a capital malinesa, Bamaco, nos próximos dias, aponta a rede pública.

O governo britânico anunciou ontem que ofereceria apoio logístico "para transportar tropas estrangeiras e equipamento militar" a Mali, mas precisou que não enviará soldados.

O primeiro-ministro, David Cameron, expressou sua "profunda preocupação" com o avanço dos rebeldes, que "estendem o alcance dos grupos terroristas e ameaçam a estabilidade do país e da região em seu conjunto".

Cameron declarou ainda ser necessário "impulsionar urgentemente a aplicação de resoluções do Conselho de Segurança da ONU sobre Mali e assegurar que a intervenção militar seja reforçada com um processo político inclusivo que leve às eleições e ao retorno de um Governo civil".

BOMBARDEIOS

O Ministério de Defesa da França havia anunciado que, neste domingo, quatro aviões de caça Rafale perpetraram várias incursões aéreas nas cercanias de Gao, no norte de Mali, nas quais foram destruídos "campos de treinamento, infraestruturas e depósitos logísticos de grupos terroristas".

"Esta missão foi efetuada por quatro Rafale que decolaram da França e com os quais se reforça o dispositivo aéreo francês", disse em comunicado o titular da Defesa, Jean-Yves Le Drian.

[BrasilPotência]

Adoraria ver a FAB em ação assim em algum país numa intervenção dessa escala, mas o principal nos falta, que são caças mais eficientes " Pra não dizer novos " O EB, já vemos em diversas missões, a MB está engajada no Líbano, falta a FAB.

[Bourne]

O problema não tem o principal que é a motivação para tal. O que reflete não ter a estrutura e os equipamentos. O menor problema deles é não ter caças. E missão de paz é uma coisa. Ação militar de combate é outra que o governo brasileiro foge como o diabo da cruz.

O resto da Otan assumiu parte da logística e preparação para ação, especialmente os dois militarmente mais importantes que são os norte-americanos e britânicos. Isso que é um acordo estratégico. Mesmo atualmente os poucos países que podem fazer esse tipo de operação sozinhos é EUA e Rússia. É claro que a Rússia nas imediações de caça como fizeram na Georgia. Provavelmente no futuro China, Índia e Rússia adquiram a capacidade de ação global.

[Bourne]

O que espero do Itamaraty é uma nota no estilo "Somos contra qualquer intervenção militar e uso da força. As determinações da ONU deveriam ser seguidas e as negociações acordas postas em práticas."

Não sei. Parece que nenhum dos dois lados está disposto a conversa. E como é zona de influência da OTAN é cacetada. As conversas ficam para depois.

Ofensiva aérea francesa avança no Mali

Atualizado em 13 de janeiro, 2013 - 19:37 (Brasília) 21:37 GMT

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... a_lk.shtml

Piloto de caça francês se prepara para missão no Mali; campanha aérea se intensifica

Aviões de guerra franceses intensificaram a ofensiva no Mali bombardeando cidades no coração do território rebelde, no norte do país.
O ataque mais intenso ocorreu na cidade de Gao, na região nordeste. Mas segundo milícias islâmicas, também houve bombardeios nas cidades de Konna, Douentza e Lere.

A intervenção francesa no Mali começou na última sexta-feira. Ela foi deflagrada depois que milícias islâmicas, que controlam o norte do Mali, iniciaram uma ofensiva em direção ao sul.

A França afirma que seu objetivo é impedir os rebeldes de controlar todo o país. O premiê francês Laurent Fabius disse no terceiro dia de intervenção que o avanço militar islâmico foi contido.

O Ministério da Defesa francês afirmou que neste domingo que caças Rafale destruíram bases militares, campos de treinamento militar e infraestrutura, entre outros alvos em Gao.

A cidade fica a 500 quilômetros a nordeste da linha que separa de fato o norte e o sul do país. Ela é considerada um dos principais bastiões rebeldes.
Segundo testemunhas, parte dos milicianos teria abandonado a cidade após o início dos bombardeios. O governo francês disse que os militantes islâmicos sofreram "pesadas baixas".

Os aviões de caça têm partido de aeroportos militares na França e retornado para lá após cada ataque.

A França recebeu autorização da Argélia para que suas aeronaves sobrevoem "sem limites" seu território em missões de ataque contra o norte do Mali.
Segundo o correspondente da BBC na África, Andrew Harding, os bombardeios fazem parte da preparação do terreno para uma ofensiva muito maior, com massiva participação de tropas terrestres.

Temendo atentados em represália em seu próprio país, o governo francês determinou reforços em edifícios públicos e sistemas de transporte.
Campanhas militares

A iniciativa francesa de intervir no Mali pegou a comunidade internacional de surpresa.

Colônia da França até 1960, o Mali teve seu governo derrubado em março de 2012 em um golpe de Estado. Milícias islâmicas e tradicionais rebeldes Tuaregs secularistas se uniram e aproveitaram a turbulência política para conquistar todo o norte do país.
Sob pressão, os líderes golpistas tentaram algumas vezes passar o governo a civis, mas não conseguiram estabilizar o país.

Em agosto, um novo governo de unidade prometeu lançar iniciativas para acabar com a instabilidade na região norte.
Combatentes da milícia islâmica "Movimento por Unidade e Jihad" expandiram seu controle na região, tomando cidades estratégicas, como Douentza, em um movimento em direção ao sul.

Eles teriam ainda se voltado contra os antigos aliados Tuaregs e arrebatado sua capital Gao.
As potências ocidentais acusam as milícias islâmicas de ligação com a rede extremista Al-Qaeda.

Em dezembro do ano passado, o Conselho de Segurança da ONU deliberou pela instituição de uma missão de paz multilateral de capítulo 7 para retomar o norte do país.

Ela seria liderada por países africanos, mas começaria somente em setembro de 2013.

A retomada do avanço rebelde em direção ao sul culminou com a tomada da cidade de Konna, o principal ponto de ligação entre o norte e o sul do país, na quinta-feira.

A reação do presidente francês François Hollande foi ordenar o início da intervenção, com apoio do governo malinês.

Entre quinta e sexta-feira, as tropas do governo, apoiadas pelo poderio aéreo francês e forças especiais em terra, conseguiram entrar em Konna e recapturá-la.

Segundo o governo na França, a ofensiva não tem data para acabar.

Tropas

Uma fonte anônima da Presidência francesa disse no domingo à France Presse que as Forças Armadas do país foram surpreendidas pela capacidade de resistência dos rebeldes islâmicos.

"O que nos surpreendeu foi o uso de armamentos avançados e o bom treinamento que eles (rebeldes) tiveram para usá-los".

"No começo pensamos que eles seriam um bando de homens com armas dirigindo suas picapes, mas a realidade é que eles são bem treinados, bem equipados e armados".

A França tem aproximadamente 550 militares baseados na cidade de Mopti e Bamako. Eles devem receber em breve reforços de cerca de 2.000 homens do Níger, Burkina Faso, Nigéria e Togo - além da presença do Exército malinês (uma força considerada pouco treinada).

O chegada de reforços é resultado de uma iniciativa diplomática francesa para obter mais apoio internacional.

Os Estados Unidos afirmaram estar enviando equipamentos e sistemas de comunicação.

A Grã-Bretanha anunciou que colaborará com transporte estratégico, mas não envolverá suas tropas diretamente no conflito.

"Não há planos para ampliar o envolvimento militar da Grã-Bretanha no momento", disse Mark Simmonds, ministro britânico para a África.

Neste domingo um avião britânico C17, com alta capacidade de transporte de carga, decolou da França levando veículos blindados para o Mali. Ao menos outra aeronave cumpriria missão semelhante.

Baixas

Desde o início da campanha militar, 11 soldados malineses e um piloto de helicóptero francês foram mortos.

Um oficial malinês disse no sábado que ao menos 100 militantes islâmicos teriam sido abatidos.

A organização internacional Human Rights Watch afirmou que ao menos 10 civis - incluindo três crianças - foram assassinadas nos combates em Konna

Ao menos um outro militar francês de uma equipe de forças especiais morreu em uma ação na Somália supostamente relacionada à campanha no Mali.
Comandos tentaram resgatar um espião francês refém da milícia al-Shabab desde 2009.

A incursão foi frustrada pela milícia. O governo de Hollande disse que 17 milicianos, o refém e dois militares morreram.
Um porta-voz da al-Shabab desmentiu a informação dizendo que o refém permanece vivo sob seu poder, assim como um dos militares dado como morto pela França.

[Rodrigoiano]

Este trecho do texto acima: "(...)"Uma fonte anônima da Presidência francesa disse no domingo à France Presse que as Forças Armadas do país foram surpreendidas pela capacidade de resistência dos rebeldes islâmicos.

"O que nos surpreendeu foi o uso de armamentos avançados e o bom treinamento que eles (rebeldes) tiveram para usá-los".

"No começo pensamos que eles seriam um bando de homens com armas dirigindo suas picapes, mas a realidade é que eles são bem treinados, bem equipados e armados".(...)"


Quer dizer que a França faz uma incursão em território hostil, longe de suas fronteiras e não sabe o que irá enfrentar? Não faz levantamentos via satélite? Não faz espionagem? Com o nível de equipamentos que tem ser surpreendido e pensar que enfrentarão meros rebeldes em picapes é sodas!

[romeo]

As forças especiais francesas não conseguiram na noite de sábado, 12 de janeiro, libertar o agente secreto capturado  no sul da Somália.
Conforme relata o líder dos islamitas, xeque Mohamed Abdallah, vários soldados das forças especiais foram mortos no tiroteio que ocorreu durante a operação.

As autoridades francesas abstém-se de comentar esta informação. Ao mesmo tempo, um funcionário da inteligência somaliana informou a agência Associated Press que as forças especiais da França realmente atacaram a base dos terroristas na tentativa de libertar o refém. A fonte não tinha informações sobre o resultado da operação e o destino do refém.

Fonte: Voz da Russia.

[Marechal-do-ar]

Sei muito pouco sobre os rebeldes em Mali, ainda assim, essas operações militares me parecem um erro.

A propósito, a África vive em guerra civil, o que o Mali tem em especial?

[Bourne]

De especial nada.

Porém nem os vizinhos ao norte, ao sul (Argélia, Marrocos entre outros) e Europeus que um governo radical islâmico assuma o poder. Como parece que não querem conversar com ninguém e pretendem tomar a força o poder deram bons argumentos para governo do Sul pedir ajuda militar internacional e francesa.

Principalmente com ações desse tipo.

Extremistas islâmicos anunciam execução de diplomata argelino no Mali
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/20 ... -mali.html

Refugiados de Mali fogem de perseguição e duras regras impostas por islâmicos
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/ny ... micos.html

MAIS ÁFRICA - Conflito político no Mali provoca crise humanitária
Fonte: http://www.dw.de/conflito-pol%C3%ADtico ... a-16356173

Escolhi as notícias acima de forma aleatória.

Esse resumo da BBC é interessante

Fonte: http://www.bbc.co.uk/news/world-africa-17582909

Do DW também sobre a autorização da ONU

Fonte: http://www.dw.de/onu-d%C3%A1-luz-verde- ... a-16473576

A ação enérgica e repentina deve ter sido originada por descobrirem que os rebeldes poderiam tomar o país e estavam prontos para avançar para o sul. O Sul não tem força para se defender e União Africada é um bando de f#didos. E com os rebeldes mostrando que são radicais islâmicos e ligados a organizações terroristas os franceses não tiveram problemas em ter apoio do Conselho de Segurança e comunidade internacional.

O que me chocou agora pouco foi carta capital defendendo a ação francesa

Fonte: http://www.cartacapital.com.br/internac ... a-no-mali/

Agora a ONU pede tropas que possivelmente vão entrar em combate.

Não achei nenhuma nota do Itamaraty e Presidência por enquanto a respeito dos problemas no Mali.

[Clermont]

Adoraria ver a FAB em ação assim em algum país numa intervenção dessa escala, (...).

Eu já odiaria ver uma tal coisa: pilotos da FAB bombardeando, matando e queimando civis estrangeiros, com a justificativa de que "estamos combatendo o bicho-papão da Al-Qaeda".

Ação militar de combate é outra que o governo brasileiro foge como o diabo da cruz.

Benditos sejam os governos brasileiros que fogem como o diabo da cruz das ações militares de combate, que não sejam para a preservação da integridade territorial do Brasil. Espero nunca viver sob um governo brasileiro que pense de forma contrária, e que anseie para enviar militares brasileiros ao exterior, para matarem e morrerem à troco de nada.

[LeandroGCard]

Como está o envolvimento das nações petrolíferas do golfo neste caso? Estes rebeldes islamitas são bem o tipo de força que eles costumam patrocinar e treinar, vejam o caso da Líbia, talvez daí a surpresa dos franceses com o nível do equipamento e do treinamento deles.

Enquanto o mundo ocidental fica pressionando o coitado do Irã os árabes ficam livres para ir comendo pelas beiradas, bem debaixo do narizes ocidentais.


Leandro G. Card