



Moderador: Conselho de Moderação
Ceuta é conquita Portuguesa, a bandeira da cidade em questão ainda tem os simbolos nacionais (Portugueses).rodrigo escreveu:Geograficamente, com Ceuta e Melila, historicamente com a presença árabe/muçulmana, e agora com a crise econômica, a Espanha é muito mais África que Portugal.Citando um bacano da extrema-direita espanhola:
Citação:
Portugal está mais para áfrica do que para a Europa.
Na realidade a Espanha seria mais mundo árabe que Portugal, mas não mais áfrica. Portugal tem uma ligação muito maior que a Espanha a África, mas à África sub-sahariana e ao Sahel ocidental. A Espanha terá uma maior ligação com o Magreb, portanto com a África islâmica.Geograficamente, com Ceuta e Melila, historicamente com a presença árabe/muçulmana, e agora com a crise econômica, a Espanha é muito mais África que Portugal.
OKDSA escreveu: Portugal nunca saíu do mercado de curta duración 6 12 e 18 meses saímos do mecado de referencia o da débeda a 10 anos que estaba con xuros do 8%
A Libra é a moeda do RU e não da Comnwealth. Depois se pertencemos à UE não podemos pertencer a outro bloco económico, já que no seio da UE há a liberdade de circulação de pessoas, bens e serviços. Ao unirmo-nos ao Brasil, teriamos que abandonar automaticamente a UE.augustoviana75 escreveu:
Para Portugal, abandonando o euro e adotando o real é claro, tal qual a Grã-bretanha tem a Libra e ainda pertence a Comunidade Européia, seria bom pela câmbio favorável, tanto pelos serviços, como pelo comércio dos produtos vindos do Brasil, que seriam produtos não sobretaxados, por serem nesse caso produtos europeus, depois da união dos países.
Portugal seria superavitário bem rapidamente.
EU heavyweights call for radical foreign and defence policy overhaul
Five of six biggest EU countries back plans which include pan-European foreign ministry and majority voting to bypass UK veto
Ian Traynor in Brussels
guardian.co.uk, Tuesday 18 September 2012 17.09 BST
Germany's foreign minister, Guido Westerwelle, who launched the EU proposals which include a pan-European police body and possible army.
Five of the six biggest countries in the EU, excluding Britain, have called for a radical overhaul of European foreign and defence policies to create a powerful new pan-European foreign ministry, majority voting on common foreign policies to bypass a British veto, a possible European army, and a single market for EU defence industries.
The German-led push, supported by 11 of 27 EU countries, embraces recent calls in Berlin and Brussels for a directly elected European president, sweeping new powers for the European parliament, and further splitting of the EU by creating a new parliamentary sub-chamber for the 17 countries of the eurozone.
While the call for a European army was not supported by all 11, the document also calls for a new European police organisation to guard the union's external borders and for a single European visa.
Nine months of brainstorming over the future of Europe by the foreign ministers of the 11 countries, launched by Guido Westerwelle, the German foreign minister, has resulted in a 12-page document crammed with policy recommendations. It will prove hugely contentious and, if implemented, will increase the pressure on Britain to quit the EU.
"To make the EU into a real actor on the global scene we believe that we should in the long term introduce more majority decisions in the common foreign and security policy sphere, or at least prevent one single member state from being able to obstruct initiatives," the document said.
"Aim for a European defence policy with joint efforts regarding the defence industry (eg the creation of a single market for armament projects); for some members of the group this could eventually involve a European army."
The backers include Germany, France, Italy, Spain and Poland, five of the six biggest EU countries omitting Britain. The Netherlands, Belgium, Denmark, Austria, Portugal and Luxembourg also signed up.
The recommendations include more incendiary steps, including a proposal to re-open and change European treaties by majority voting because getting consensus in a union of 27 or 28 has become too slow, acrimonious and unwieldy.
Apart from stiff resistance from Britain, which would veto a European army and refuse to take part in foreign policies with which it disagreed, the proposals are likely to prompt a turf war in the European commission because they would strip several departments of powers and resources, concentrating them in the EU's relatively new diplomatic service headed by Catherine Ashton, a Briton.
The document demanded a "substantial revision" of the powers of the European External Action Service by next year, streamlining it and giving it authority over development, energy, trade and enlargement currently vested in other parts of the commission. If realised, the changes would produce a European foreign ministry with much more muscle."
No ritmo em que está indo o governo(?) do tio PP, em breve haverá essa tal "equiparação de direitos".pt escreveu:Além disso, o nosso problema é não podermos imprimir Euros para sustentar o deficit.
Hoje pedimos a Bruxelas que faça Euros
No caso de uma união Portugal-Brasil, teriamos que fazer romarias a Brasilia a pedir que o governo imprimisse mais Reais.
Depois os brasileiros perguntariam, porque razão teriam que sustentar os luxos da região mais rica do país, com um salário médio que é mais do dobro da media brasileira.
E qual seria o salário mínimo ?
Os R$ 620.00 do Brasil ou os R$ 1260.00 de Portugal ?
Como se justificaria auxiliar Portugal, onde existe um serviço nacional de saúde com o qual a maioria da população brasileira apenas pode sonhar ?
Como é que se explica a 85% da população brasileira os direitos que os portugueses têm, e aos quais eles não poderiam aceder ?
Por outro lado poderíamos baixar o salário mínimo português para os R$ 620.00 (cerca de € 240.00) e retirar todos os benefícios sociais que os portugueses têm quando comparados com o brasileiro médio.
Sejamos realistas.
Os portugueses queixam-se, mas comparativamente com muitos países do mundo queixam-se de barriga cheia. Mas temos razões para nos queixarmos, porque estamos mal, quando comparados com o mundo em que estamos integrados.
PS:
Quanto às questões de geoestratégia, bastaria ver o que diz o recentemente falecido historiados Hermano Saraiva.
O Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, foi desde o inicio boicotado pela Inglaterra, que tinha perdido a América e que não queria que existisse no Atlântico um país que crescendo teria que garantir a ligação marítima entre os seus vários componentes.
Tal país forçosamente teria que criar uma enorme marinha, a qual poderia ser uma fonte de dores de cabeça para a Royal Navy.
Os ingleses começaram a ficar irritados logo depois que o rei chegou ao Rio de Janeiro, porque eles pensavam que o rei ía para fugir, e não para mudar a capital do império para o Rio de Janeiro e manter todas as instituições a funcionar.
Não é viável ter um país separado por milhares de quilometros de mar.
Só se for na proteção de direitos dos funcionários públicos.PS: Na proteção aos trabalhadores o Brasil está anos luz na frente de Tugalandia.