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Moderador: Conselho de Moderação
deixando de lado a Vera Pereira quem é esta empresa: Rio Nave Serviços Navais? qual o interresse deles nos estaleiros Portugueses?Túlio escreveu:cabeça de martelo escreveu:Estaleiros de Viana: Portugueses, brasileiros, noruegueses e russos na fase final da reprivatização - Conselho de Ministros
Lisboa, 30 ago (Lusa)- O Conselho de Ministros definiu hoje quatro potenciais investidores finais de Portugal, Brasil, Noruega e Rússia para a alienação dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), empresas que devem apresentar as propostas vinculativas até fim de setembro.
A mesma resolução aprovada hoje determina a exclusão de dois investidores, o consórcio luso-alemão AMAL Construções Metálicas/Munchmeyer Petersen Marine GmbH (dos mesmos donos da Ferrostaal, empresa que vendeu os dois submarinos a Portugal) e os norte-americanos da Tradequip Services & Marine INC.
Os quatro investidores admitidos são a Atlanticeagle Shipbuilding (Portugal), a JSC River Sea Industrial Trading (Rússia), a Rio Nave Serviços Navais (Brasil) e a Volstad Maritime (Noruega).
http://sicnoticias.sapo.pt/Lusa/2012/08 ... -ministros
Ganha quem contratar primeiro A VERA PEREIRA como gestora, pá!!!![]()
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Rio Nave tem capital português e espanhol também. Como o Brasil tem uma linha de crédito no BNDES de apoio a internalização das empresas, pode ser uma compra importante não apenas por causa dos pedidos aqui*, mas de certa forma estes grupos associados manterem posições do mercado europeu.cabeça de martelo escreveu:É a mesma que comprou os Estaleiros do Mondego. O Rio Nave é mais um estaleiro brasileiro, apertado com tanto pedido de novos navios. Com a possível compra dos ENVC eles conseguiam três coisas:
Assegurar um bom Departamento de Engenharia e Projecto;
Assegurar bons técnicos e todos com MUITA experiência;
Assegurar a capacidade de responder aos novos pedidos que aparecem todos os dias por lá.
Na verdade pelo que eu li, tanto os Brasileiros como os Russos têm muitas possíveis encomendas na cartola, e isso seria excelente, não te esqueças que os estaleiros Galegos estão todos parados.
Os Russos...ninguém soube até agora dizer quem são, porque na prática é uma entidade criada especificamente para a compra dos ENVC.
Os Noruegueses estavam para encomendar novos navios aos ENVC, mas pelo mesmo dinheiro levam com os estaleiros e por isso é um bom negócio para eles.
Os Portugueses, compraram outros estaleiros de menor dimensão em Portugal, por isso parece-me que estão a investir forte e feio nesta área.
O ministro português de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, afirmou hoje, em Brasília, que as recentes tensões entre União Europeia e Mercosul não afectam as relações entre Portugal e Brasil.
“Uma coisa é a relação entre a União Europeia e o Mercosul ter alguma tensão - e isso é público e conhecido -, outra coisa são as relações entre Brasil e Portugal. Há maneiras entre os dois países de manter um clima favorável e é o que os governos estão a fazer”, afirmou Paulo Portas.
O chefe da diplomacia portuguesa proferiu estas declarações após um encontro privado com o ministro brasileiro da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior, Fernando Pimental.
Paulo Portas sublinhou, como prova das boas relações entre os dois países, o facto de o Governo brasileiro ter poupado os produtos portugueses da lista de excepção do Mercosul, divulgada no início desta semana.
A lista em questão inclui uma centena de mercadorias importadas que terão as suas tarifas aduaneiras aumentadas, como forma de proteger a indústria nacional.
“O Brasil publicou ontem [quarta-feira] uma lista de 100 produtos cujos direitos aduaneiros vão ser aumentados e, se consultarem essa lista, poderão verificar que as principais exportações portuguesas para o Brasil foram salvaguardadas”, congratulou-se Paulo Portas.
Entre as mercadorias mais importantes no fluxo comercial português para o Brasil estão o vinho, o azeite, metais e peças de aviação. Nenhum desses itens entrou na lista de salvaguardas brasileira.
Paulo Portas está agora reunido com o ministro das Relações Exteriores do Brasil, António Patriota, no Palácio do Itamaraty, em Brasília.
Na sexta-feira, o chefe da diplomacia portuguesa participa na cerimónia de abertura do Ano de Portugal no Brasil e do Brasil em Portugal.
FONTECorte de um salário vai ser permanente para todos
09.09.2012 - 00:05 Por Nuno Ribeiro, Ana Rita Faria
O primeiro-ministro justificou sexta-feira as novas medidas de austeridade como uma resposta à “situação excepcional” de “emergência financeira nacional”, mas tal não significa que sejam provisórias. O Governo assume que o corte de um salário por ano tanto ao sector público e ao privado - pelo aumento das contribuições para a Segurança Social (SS) - tem carácter permanente. E, a haver reposição salarial, começará pela função pública.
Fonte oficial do gabinete do primeiro-ministro admitiu ao PÚBLICO que a medida de aumento das contribuições para a Segurança Social foi tomada como sendo de “carácter permanente”.”É um instrumento de gestão das finanças públicas e de política económica, o que significa que pode vir a ser alterado no futuro”, salvaguardou.
Passos Coelho anunciou na sexta-feira novas medidas de austeridade para compensar o “chumbo” do Tribunal Constitucional ao corte dos subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos e pensionistas e, ao mesmo tempo, reduzir os custos das empresas, de modo a estimular o emprego.
Eu realmente não consigo entender a legalidade do governo decretar o corte de salários da iniciativa privada.Andre Correa escreveu:FONTECorte de um salário vai ser permanente para todos
09.09.2012 - 00:05 Por Nuno Ribeiro, Ana Rita Faria
O primeiro-ministro justificou sexta-feira as novas medidas de austeridade como uma resposta à “situação excepcional” de “emergência financeira nacional”, mas tal não significa que sejam provisórias. O Governo assume que o corte de um salário por ano tanto ao sector público e ao privado - pelo aumento das contribuições para a Segurança Social (SS) - tem carácter permanente. E, a haver reposição salarial, começará pela função pública.
Fonte oficial do gabinete do primeiro-ministro admitiu ao PÚBLICO que a medida de aumento das contribuições para a Segurança Social foi tomada como sendo de “carácter permanente”.”É um instrumento de gestão das finanças públicas e de política económica, o que significa que pode vir a ser alterado no futuro”, salvaguardou.
Passos Coelho anunciou na sexta-feira novas medidas de austeridade para compensar o “chumbo” do Tribunal Constitucional ao corte dos subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos e pensionistas e, ao mesmo tempo, reduzir os custos das empresas, de modo a estimular o emprego.