SisFron

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Alcantara
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Re: SisFron

#61 Mensagem por Alcantara » Qua Nov 30, 2011 2:05 pm

Guerra escreveu:
Matheus escreveu:O PT inventou a corrupção....hehehehe
Não foi o PT. Deve ter sido Abel ou Caim. Mas o problema não é esse. O problema é que o PT não redescobriu a ética.
Boa, Guerra. :lol:
O PT era muito bom em "botar o dedo na cara" e apontar defeitos no que os outros faziam. Mas agora que está "do outro lado", agora que deixou de ser pedra e passou a ser vidraça, ninguém pode "se insurgir" e falar nada contra o governo deles, são perfeitos... :roll:

A final... se já houveram 200 anos de roubalheira, o que são só mais 12 de governo PT? Parece que a lógica é essa.



PS: Ah, já sabe que, quem ousar(!) reclamar disso, vai ser taxado de "golpista", "vendido", "tucano", "neo liberal" etc...




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Re: SisFron

#62 Mensagem por PQD » Qui Dez 01, 2011 9:32 am

Alcantara escreveu:
Guerra escreveu: Não foi o PT. Deve ter sido Abel ou Caim. Mas o problema não é esse. O problema é que o PT não redescobriu a ética.
Boa, Guerra. :lol:
O PT era muito bom em "botar o dedo na cara" e apontar defeitos no que os outros faziam. Mas agora que está "do outro lado", agora que deixou de ser pedra e passou a ser vidraça, ninguém pode "se insurgir" e falar nada contra o governo deles, são perfeitos... :roll:

A final... se já houveram 200 anos de roubalheira, o que são só mais 12 de governo PT? Parece que a lógica é essa.



PS: Ah, já sabe que, quem ousar(!) reclamar disso, vai ser taxado de "golpista", "vendido", "tucano", "neo liberal" etc...
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Re: SisFron

#63 Mensagem por binfa » Qui Dez 29, 2011 10:58 am

Exército cria software para auxiliar vigilância de áreas de fronteira, no AM

"C2 Combate" acompanha em tempo real atividades em 124 quartéis. Software recebe alerta imediato de ações criminosas em áreas vigiadas. - Carlos Eduardo Matos G1 AM

Um programa de computador desenvolvido há dois meses pelo Exército Brasileiro é utilizado para interligar via satélite os comandos de duas regiões militares, um grupamento de Engenharia e seis brigadas que atuam na Amazônia Legal, principalmente nas regiões de fronteira.

O "C2 Combate" opera na sede do Comando Militar da Amazônia (CMA), em Manaus, e utiliza imagens geoeferenciadas para acompanhar, em tempo real, todas as operações desenvolvidas nas 124 unidades militares espalhadas na região amazônica. Além disso, recebe alertas imediatos de crimes cometidos dentro das áreas de vigilância.

"Estamos monitorando 27 mil homens", explicou o major Clynson Oliveira, responsável pelas operações no C2 Combate. Segundo ele, o Exército investiu R$ 350 mil no projeto.

O software, que opera em um ambiente seguro e exclusivo na internet, utiliza monitor com touchscreen para observar as ações desenvolvidas pelos quartéis, desde o combate à dengue e malária até reformas de estradas e prédio públicos em áreas remotas.

Imagens e videoconferências são passadas em uma tela de vídeo interativo, onde os comandantes das unidades militares dão orientações diárias das missões em campo. Antes do C2 Combate ser implantado, a comunicação ocorria via rádio e GPS. Com esta melhoria, a 8ª e a 12ª Região Militar, no Pará e no Amazonas, além do Grupamento de Engenharia e Construção (GEC) e seis brigadas militares estão interligadas via satélite e internet.

"O que estiver sendo feito pelas unidades militares, o CMA acompanhará em tempo real. Os alertas de ameaça ou crimes cometidos dentro das áreas de vigilância do Exército, como desmate ilegal e narcotráfico, são informadas a tempo de o Estado tomar providências cabíveis, por meio das forças de segurança nacional", afirmou.

Soberania

O comandante militar da Amazônia, general Eduardo Villas Boas, explicou que o C2 Combate é uma das ferramentas que irá compor o "Sisfron", um megasistema de vigilância das fronteiras brasileiras, através de sensores digitais e de patrulhamento humano.

O projeto, que irá custar R$ 11 bilhões ao cofres públicos em 10 anos, vai garantir a soberania da Amazônia no próximos anos. "O Brasil estará entre as maiores economias mundiais, nos próximo anos. A proteção das nossas fronteiras, principalmente na Amazônia, será essencial neste cenário geopolítico", destacou.

Imagem via Notimp




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Re: SisFron

#64 Mensagem por binfa » Ter Jan 24, 2012 9:05 pm

Amazônia: Defesa e Guarda *Manoel Soriano Neto

Generalidades
O Brasil é um País singular, em especial por sua população, preponderantemente cordial, generosa, alegre, miscigenada e acolhedora de povos de diversas origens. É a "Nação do Sol", onde se encontra, em abundância, a trilogia para a existência da vida: ar, água e sol; e o exemplo superlativo é a Amazônia - o nosso grande desafio.

A Pan-Amazônia ocupa 1/10 da América do Sul e 3/5 do Brasil, que detém 60% de toda a sua extensão. A Amazônia brasileira possui seis grandes tesouros:
1) a população amazônida, mestiça, com "stocks" indígenas de inúmeras etnias;
2) a sua bacia potamográfica, um verdadeiro mar interior, o "Mare Nostrum Brasileiro", sendo os principais rios, navegáveis por navios de qualquer calado;
3) a água doce de seus cursos d'água;
4) as jazidas de minérios, muitos deles, estratégicos;
5) a biodiversidade da floresta, com o maior banco genético do mundo; e
6) a posição geoestratégica, eis que cortada pela linha do Equador, o que propicia o lançamento, em excelentes condições, de sondas, satélites, mísseis, foguetes e até de naves espaciais. Acrescente-se, por ilustração, que podem ser feitos lançamentos, a partir de plataformas navais, mesmo do interior da selva, utilizando-se do longo trecho do rio Negro, próximo e paralelo à linha equatorial.

A Fragilidade Militar Brasileira

Para uma eficaz defesa do território nacional e da costa marítima, rica em petróleo (a "Amazônia Azul"), o Brasil carece de FFAA compatíveis com a sua estatura político-estratégica. Porém, desafortunadamente, tal não ocorre e a situação deveras piorou. Nas útimas duas décadas, o Brasil, por vontade de seus governantes e elites dirigentes, fragilizou-se quanto à expressão militar do Poder Nacional, renunciando à aspiração de ser, pelo menos, uma potência regional. Assim, aderimos, em 1995, ao "Tratado dos Mísseis", o MTCR, que podou a nossa capacidade de uso do aeroespaço; sujeitamo-nos aos ditames da Convenção de Ottawa, de 1996, de proscrição de minas terrestres e armadilhas; assinamos, em 1998, o Tratado de Não-Proliferação Nuclear, o TNP; abdicamos de nossa incipiente e pujante indústria de material bélico; retardamos o projeto do submarino à energia atômica; criamos, em 1999, o Ministério da Defesa, que só trouxe desprestígio e progressivo sucateamento às FFAA; assinamos, em 2000, com os EEUU, o entreguista "Acordo de Alcântara"; e, atualmente, se cogita da "desmilitarização" do controle do tráfego aéreo.

E mais: criamos e demarcamos, em área contínua, descomunais Reservas Indígenas, como as Ianomami (1991) e Raposa Serra do Sol (2005), da qual querem, agora, expulsar brasileiros não-índios, para que se cumpram decisões da ONU, como a absurda Resolução (de 17 Set 07), aprovada pelo Brasil (!) e que confere um status de quase independência às "nações indígenas", ficando proibidas operações militares nas terras dos índios... Tudo pode ser resumido em simples expressão: falta de patriotismo e de altivez. É que as elites pensantes brasileiras são, o mais das vezes, subservientes aos poderosos, vassalas do colonialismo econômico-cultural, como se sofressem do "complexo de vira-lata", no dizer do saudoso Nelson Rodrigues.

A Estratégia da Resistência

O Brasil possui 16.886 km de fronteiras terrestres, dos quais 75% localizam-se em nossa cobiçada Amazônia, hoje infestada de ONGs estrangeiras predadoras e espiãs. E é relevante assinalar que, em vizinhos países amazônicos, existem 20 (!) bases aéreas ou de radar dos EEUU (as "forward bases"); ora: se fosse concedida uma "soberania limitada ou restrita" àquele País, em Alcântara, como constava do vexatório Acordo, arquivado no Congresso, portanto, ainda insepulto, um cerco estratégico estaria formado na região...

Em vista dessa assustadora realidade, urge guardar e defender a Hiléia Amazônica, preciosíssimo patrimônio legado por nossos indômitos avoengos, que não trepidaram em verter o seu generoso sangue, a fim de manter a sua integridade. Todavia, em face de tantos óbices, como o da proibição do uso de minas e armadilhas, as FFAA deparam-se com um dilema: como proceder para obstar veleidades de nação ou de coalizão de nações hegemônicas, atentatórias à soberania nacional na "Amazônia Verde"?

Da percuciente análise da História Militar, pode-se inferir que é possível a países militarmente inferiorizados, resistirem a um incontrastável poderio bélico inimigo. Há exemplos disso, inclusive recentes, como o do Vietnã contra franceses e norte-americanos, em quase vinte anos de guerra. Na historiografia militar brasileira, também são registradas memoráveis ações de Resistência, máxime na Insurreição Pernambucana, de 1630 a 1654.

A "estratégia da resistência", é uma estratégia de segurança nacional, de dissuasão, também conhecida como "da lassidão, da usura, do cansaço ou do desgaste", e baseada em milenar ensinamento do chinês Sun Tsu: "Se não podes vencer a guerra contra um inimigo muito mais forte, que, pelo menos, saibas não perdê-la". É imprescindível, pois, para o prolongamento de um conflito assimétrico, uma Vontade Nacional muito firme e forte, não se permitindo ao resistente, sentar-se à mesa de negociações, após um êxito inicial do invasor.

A Resistência prevê atitudes defensivas no campo estratégico e ofensivas, no tático, com o objetivo de desgastar o inimigo, debilitando o seu moral, até levá-lo à capitulação. O confronto direto, convencional, deve ser evitado, e são empregadas, à larga, técnicas de guerra irregular, com a convicção inabalável de "saber durar", sejam quais forem os sacrifícios de uma campanha prolongada, de Davi contra Golias, e que poderá se estender a outros Teatros de Operação.

O Exército, em 1994, iniciou estudos que resultaram na "estratégia da resistência", com a indispensável participação das outras Forças Singulares. Destarte, estabeleceu-se uma doutrina ("Gama-Resistência"), com previsão de combates na selva, a qual não pode ser cedida ao agressor. Aduza-se que o Comando Militar da Amazônia conta com a melhor Escola para guerra em ambiente de floresta tropical, o Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS). Simpósios acerca do assunto vêm, sistematicamente, sendo realizados, sendo que o primeiro deles ocorreu em 1995, na cidade de Manaus. No ano de 2004, um grupo de Oficiais do Exército estagiou no Vietnã, onde hauriu fundamentais ensinamentos.

Por derradeiro, à guisa de Conclusão, quando tanto se fala em internacionalização da Amazônia, assunto minimizado por vendilhões da Pátria, que já disseram ser "um mero delírio de nacionalisteiros paranóicos", lembremo-nos do Barão do Rio Branco. Por ocasião da "Questão de Palmas", ele respondeu, com altivez, ao plenipotenciário argentino: "Senhor. Um palmo de terra que seja, em sendo brasileiro, deve ser defendido, pelos brasileiros, a ferro, a fogo e a sangue".

Quanta saudade do Barão...

*Coronel do Exército e Historiador

credito: montedo




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Re: SisFron

#65 Mensagem por Marino » Sáb Ago 25, 2012 12:54 pm

O Estado de São Paulo             
Embraer vence contrato de R$ 12 bi com o Exército
Consórcio liderado pela empresa ficará responsável por sistema que trará mais tecnologia ao monitoramento das fronteiras do País
Fernando Scheller


A Embraer levou a melhor na disputa pelo contrato do novo sistema de monitoramento de fronteiras do Exército, o Sisfron, estimado em cerca de R$ 12 bilhões, que se estende por dez anos. O projeto havia atraído a atenção de vários pesos pesados, como a Odebrecht, a Queiroz Galvão e a Andrade Gutierrez, que participavam da disputa em associação com grandes grupos internacionais de defesa e tecnologia.

O consórcio Tepro, que saiu vencedor, é liderado pela Savis Tecnologia e Sistemas e pela Orbisat Indústria e Aerolevantamento - as duas empresas são controladas pela Embraer Defesa e Segurança. O contrato envolve o fornecimento de equipamentos e a construção de novas instalações para os quase 17 mil quilômetros de fronteira seca do País. A área inclui as divisas com 11 países, englobando 12 Estados brasileiros e cerca de 27% do território nacional. Um dos objetivo do Sisfron é dar mais agilidade ao combate ao crime organizado, como o contrabando e o tráfico de drogas.

A decisão anunciada ontem pelo Exército considerou o Tepro o único consórcio apto a levar o empreendimento adiante. De acordo com comunicado divulgado pela Embraer, agora começa a fase de ajuste de valores do contrato, o que pode alterar um pouco o valor final do Sisfron.

Em um primeiro momento, o trabalho ficará restrito à região Centro-Oeste, com a instalação de equipamentos em uma área que ficará a cargo da brigada de fronteira baseada em Dourados (MS). Segundo apurou o Estado, a implantação do plano começará pela região por causa da maior facilidade de instalação das antenas, radares e sensores que permitirão o monitoramento em tempo real das fronteiras.

À medida que o projeto se desenvolver, a Embraer será obrigada a fazer investimentos complexos em infraestrutura, com a instalação de antenas em regiões de mata fechada, por exemplo. Segundo especialistas na área, isso provavelmente exigirá a parceria com empreiteiras para obras de engenharia.

Além de integrar as diferentes tecnologias a serem usadas - que poderão ser fornecidas, em parte, por companhias estrangeiras -, a Embraer também terá de construir a infraestrutura e levar o número de pelotões de fronteira de 21 para 49. O projeto inclui também o uso de veículos aéreos não tripulados, que, junto com os radares, ajudarão os pelotões a monitorar atividades suspeitas nas fronteiras à distância.



Escolha.
A opção pela Embraer pode ser entendida como uma forma de proteger não só a propriedade intelectual da tecnologia aplicada no monitoramento, mas também como uma maneira de evitar que informações sigilosas sobre a segurança das fronteiras do País caiam nas mãos de grupos estrangeiros.

Uma das exigências do governo em projetos para a área de segurança nacional é a transferência irrestrita da tecnologia de todos os softwares e hardwares utilizados. Para assegurar esse direito, o governo estaria até disposto a desembolsar um valor maior no contrato.

Para a Embraer, o contrato significa a garantia de uma receita considerável durante um período relativamente longo. A empresa não ficará, porém, com todos os repasses do governo - terá de remunerar tanto as fornecedoras de equipamentos quanto as empresas que contratar para obras de engenharia.

A área de defesa vem ganhando espaço dentro da Embraer, que registrou lucro de R$ 114,8 milhões no segundo trimestre de 2012, queda de 25% em relação ao ano anterior. A receita, porém, subiu 56% na mesma comparação, atingindo R$ 3,385 bilhões. O mercado de defesa representou 15,6% do faturamento entre abril e junho de 2012, ante 14,7% do segundo trimestre do ano passado.

Na mesma comparação, a participação da aviação executiva diminuiu de 18,2% para 15,5% da receita. A maior parte do faturamento da Embraer continuou a se concentrar na aviação comercial, cuja fatia subiu para 68,1% no segundo trimestre, ante 65,4% de igual período de 2011.




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Re: SisFron

#66 Mensagem por FCarvalho » Sáb Ago 25, 2012 2:39 pm

Parabéns à Embraer/Orbisat. E ao EB também por esta conquista. Falta-nos agora o SIGAAZ. E o término da revitalização do SISDABRA e sua integração aos demais sistemas. Mas isso já é uma outra peleja...

Esperemos agora que o contrato, e seu respectivo financiamento, estejam assegurados na pasta da defesa. Passos curtos mas bem dados. Ao menos o governo colabora com a defesa onde pode enxergar ainda que pequeno espaço para seus interesses particulares. A ordem agora é essa. Vamos nessa.

abs.




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Re: SisFron

#67 Mensagem por Brasileiro » Sáb Ago 25, 2012 2:54 pm

Ok, vamos direto ao ponto.

Que tipos de equipamentos envolve o Sisfron?



abraços]




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Re: SisFron

#68 Mensagem por jauro » Sáb Ago 25, 2012 3:01 pm

Escolha.
A opção pela Embraer pode ser entendida como uma forma de proteger não só a propriedade intelectual da tecnologia aplicada no monitoramento, mas também como uma maneira de evitar que informações sigilosas sobre a segurança das fronteiras do País caiam nas mãos de grupos estrangeiros.

Uma das exigências do governo em projetos para a área de segurança nacional é a transferência irrestrita da tecnologia de todos os softwares e hardwares utilizados. Para assegurar esse direito, o governo estaria até disposto a desembolsar um valor maior no contrato.
Motivo estratégico de escolha importantíssimo.




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Re: SisFron

#69 Mensagem por jauro » Sáb Ago 25, 2012 3:35 pm

Brasileiro escreveu:Ok, vamos direto ao ponto.

Que tipos de equipamentos envolve o Sisfron?



abraços]
O SISFRON é um (grosso modo) SIVAM terrestre.
Envolve basicamente sistemas de monitoramento e de comunicações terrestres. O sistema deverá prover o
Exército de meios para detectar, identificar, localizar, acompanhar, analisar, armazenar e reportar a ocorrência de eventos de interesse da defesa e de outros órgãos governamentais tais como segurança pública, meio ambiente etc.
Os materiais mais comuns serão radares (M60 e 200), câmeras, monitores, MEIOS DE COMUNICAÇÃO: Rádios HF, VHF, UHF transmitindo dados (IP) e voz, Rede sem fio IEEE 802.11 b/g; Satélite; Telefone móvel wi-fi; Rede ethernet;
rede pública de telefonia fixa e celular, sistemas fixos nos PEF, sistemas móveis como o Módulo de Telemática Operacional – MTO, os Equipamentos de Medidas de Apoio de Guerra Eletrônica na Faixa de Comunicações – Mage Com etc.
Para as Comunicações (Arma) vai ser um bom salto de qualidade.




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Re: SisFron

#70 Mensagem por prp » Sáb Ago 25, 2012 5:12 pm

12 BI?

uai, num faltava grana pra uma certo programa...




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Re: SisFron

#71 Mensagem por Francisco Carlos Dutzig » Sáb Ago 25, 2012 5:48 pm

Hi os tucanos ressuscitaram de novo meu




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Re: SisFron

#72 Mensagem por Centurião » Sáb Ago 25, 2012 8:11 pm

jauro escreveu:
Brasileiro escreveu:Ok, vamos direto ao ponto.

Que tipos de equipamentos envolve o Sisfron?



abraços]
O SISFRON é um (grosso modo) SIVAM terrestre.
Envolve basicamente sistemas de monitoramento e de comunicações terrestres. O sistema deverá prover o
Exército de meios para detectar, identificar, localizar, acompanhar, analisar, armazenar e reportar a ocorrência de eventos de interesse da defesa e de outros órgãos governamentais tais como segurança pública, meio ambiente etc.
Os materiais mais comuns serão radares (M60 e 200), câmeras, monitores, MEIOS DE COMUNICAÇÃO: Rádios HF, VHF, UHF transmitindo dados (IP) e voz, Rede sem fio IEEE 802.11 b/g; Satélite; Telefone móvel wi-fi; Rede ethernet;
rede pública de telefonia fixa e celular, sistemas fixos nos PEF, sistemas móveis como o Módulo de Telemática Operacional – MTO, os Equipamentos de Medidas de Apoio de Guerra Eletrônica na Faixa de Comunicações – Mage Com etc.
Para as Comunicações (Arma) vai ser um bom salto de qualidade.
O programa tambem envolve a instalacao de 28 PEFs. Sao 3 bilhoes de reais em obras.




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Re: SisFron

#73 Mensagem por knigh7 » Dom Ago 26, 2012 11:35 am

prp escreveu:12 BI?

uai, num faltava grana pra uma certo programa...


Mas programa para segurança pública nas FFAA não falta verba. É o mesmo caso da FAB: a Força vai bem na área de transporte por realizar missões de apoio aos civis. Senão, tava ferrada...




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Re: SisFron

#74 Mensagem por Bravo » Dom Ago 26, 2012 1:48 pm

knigh7 escreveu:
prp escreveu:12 BI?

uai, num faltava grana pra uma certo programa...


Mas programa para segurança pública nas FFAA não falta verba. É o mesmo caso da FAB: a Força vai bem na área de transporte por realizar missões de apoio aos civis. Senão, tava ferrada...
O SisFron também é segurança pública, mas é acima de tudo Defesa Nacional.

Junta-se a fome com a vontade de comer. :wink:

Sds.




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Re: SisFron

#75 Mensagem por knigh7 » Dom Ago 26, 2012 4:39 pm

Você não entendeu o que eu disse . O PRP fez uma colocação a respeito do FX2, um programa puramente militar. Programas puramente militares tradicionalmente tem um déficit de verba, o que não ocorre com programas de uso duplo (civil-militar).




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