Operações Policiais e Militares
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Re: Operações Policiais e Militares
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Re: Operações Policiais e Militares
Mentira bem grande!!!! O posto está fechado por que o governo fechou por falta de efetivo e não pela greve. Não sei se o sr. Ministro não sabe interpretação de texto, mas lá fala claramente que aquele posto está fechado, sendo assim uma passagem livre para drogas e armas. O resto invenção da globo e intolerância do MJ.
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Re: Operações Policiais e Militares
Dificil situação...
Entendo as reinvidicações, mas na mesma hora acho injusto prejudicar a população, que alem de pagar o salário do funcionalismo publico é a que mais sofre com as greves.
Mas também me coloco no lugar dos servidores e creio que ver enxurradas de dinheiro sendo gastos com copa/olimpiadas, ver a folha salarial e de beneficios que os deputados, senadores e ministros tem, ver tanto dinheiro sendo gasto com tamanha desordem, e ver que as classes de servidores que realmente trabalham neste pais ser tratada dessa forma...é de se revoltar.
Mas vejo a PF e PRF e demais servidores com uma estratégia errada...nesse pais, principalmente nos ultimos governos populistas, oque conta é a opnião publica, os que se sentem prejudicados deveriam encontrar uma forma de comover a população e não revoltar a população como esta acontecendo.
É dificil pra maioria do povo que ganha um salário minimo apoiar a greve de um policial federal que ganha 7.500,00 no inicio da carreira. O povão não quer saber se eles tem Nivel Superior, se é eles os principais responsaveis por combater a corrupção, o povo só ve a discrepância entre os salarios.
Sei que o problema é a desiqualdade social, eu mesmo ganho metade disso e nem por isso acho que eles ganham muito, sei que eles merecem aumento, mais a maioria não pensa assim, e o DPF com o nivel intelectual que possui hoje em seu quadro de funcionários deveria saber disso também e usar isso a favor e não contra como esta sendo.
Minha opnião.
Abs
Entendo as reinvidicações, mas na mesma hora acho injusto prejudicar a população, que alem de pagar o salário do funcionalismo publico é a que mais sofre com as greves.
Mas também me coloco no lugar dos servidores e creio que ver enxurradas de dinheiro sendo gastos com copa/olimpiadas, ver a folha salarial e de beneficios que os deputados, senadores e ministros tem, ver tanto dinheiro sendo gasto com tamanha desordem, e ver que as classes de servidores que realmente trabalham neste pais ser tratada dessa forma...é de se revoltar.
Mas vejo a PF e PRF e demais servidores com uma estratégia errada...nesse pais, principalmente nos ultimos governos populistas, oque conta é a opnião publica, os que se sentem prejudicados deveriam encontrar uma forma de comover a população e não revoltar a população como esta acontecendo.
É dificil pra maioria do povo que ganha um salário minimo apoiar a greve de um policial federal que ganha 7.500,00 no inicio da carreira. O povão não quer saber se eles tem Nivel Superior, se é eles os principais responsaveis por combater a corrupção, o povo só ve a discrepância entre os salarios.
Sei que o problema é a desiqualdade social, eu mesmo ganho metade disso e nem por isso acho que eles ganham muito, sei que eles merecem aumento, mais a maioria não pensa assim, e o DPF com o nivel intelectual que possui hoje em seu quadro de funcionários deveria saber disso também e usar isso a favor e não contra como esta sendo.
Minha opnião.
Abs
- Viktor Reznov
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Re: Operações Policiais e Militares
Não tem ofensa nenhuma à lei nenhuma, e esse ministro é um bosta.binfa escreveu:‘Passagem livre para o tráfico’ em cartaz da Polícia Rodoviária FederalMatheus escreveu:
Ministro da Justiça quer sindicância para identificar os autores do protesto em alguns pontos fechados pela paralisação da PRF iG São Paulo | 22/08/2012 11:32:11 - Atualizada às 22/08/2012 11:47:50
O protesto de policiais rodoviários federais, que entraram em greve na segunda-feira, causou polêmica na terça-feira no governo. Após terem sido proibidos pela Justiça de realizarem operação-padrão, os servidores fixaram cartazes em postos da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que anunciam “passagem livre para tráfico de drogas e armas”.
Posto da PRF está fechado pela paralisação na região da rodovia Dutra, em Penedo, no Rio - José Marcos Coelho/Diário do Vale
Ao ser informado, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, mandou abrir sindicância para investigar e apontar os autores das faixas. “Parece que são claramente ofensivos à lei. Assinei hoje (ontem) uma determinação para que se abra sindicância para apurar quem são os responsáveis. Comprovada a autoria, vamos aplicar as punições devidas e determinadas pela lei”, disse o ministro.
Segundo Cardozo, o governo federal não vai tolerar ilegalidades por parte dos grevistas. O ministro afirmou que orientou os dirigentes da Polícia Federal e da PRF para que seja aberto processo disciplinar contra os servidores que desobedecerem a lei durante a paralisação das categorias.
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2 ... deral.html
Pegaram pesado.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
Re: Operações Policiais e Militares
A Sua Excelência o Senhor
José Eduardo Cardozo
Ministro da Justiça
Brasília/DF
Excelentíssimo Ministro da Justiça,
É do conhecimento de vossa excelência os esforços desta Federação Nacional dos Policiais Federais no sentido de construir propostas que fortaleçam as políticas de segurança pública à disposição da sociedade brasileira. Há muito que a Fenapef defende um modelo de segurança desburocratizado, voltado à prevenção do crime e com raízes firmes na sociedade civil e nos direitos humanos.
Ocorre que decisões sustentadas por atores governamentais têm colocado em cheque o processo de construção de um novo paradigma de segurança pública para o Brasil. A intensificação da utilização de militares do Ministério da Defesa como gestores da política de segurança urbana em grandes eventos; no interior do país e em grandes metrópoles coloca em cheque o acúmulo que organizações não governamentais e o governos buscam construir.
Um exemplo disso, aconteceu na Rio + 20 quando os militares assumiram a ponta das decisões sobre políticas de segurança e se postaram à frente de um orçamento estimado em R$ 132 milhões definindo todos os investimentos de interesse de diversas corporações.
O acúmulo por nós construído mostra-nos que este não é o caminho mais saudável para um Brasil que busca, a todo custo, erguer um marco legal para a segurança pública, equalizando o fazer policial de norte a sul do país.
A segurança pública de qualidade deve ser entendida como um processo conduzido em conjunto pela sociedade, entes governamentais e pelas forças de segurança, o que, nos últimos meses, não vem acontecendo. Pelo contrário, o que vemos é o processo acelerado de migração das funções de polícia para o Ministério da Defesa. Exército, Marinha e Aeronáutica cada vez mais atuam como se polícias fossem, e não o são.
A história recente do país mostra que a concentração de poder de polícia nas forças armadas não é uma boa saída para brasileiros, brasileiras e para a democracia.
Preocupa-nos o fato de as Forças Armadas estarem cada vez mais atuando como a POLÍCIA DO PAÍS enquanto corporações como a Polícia Federal e outras, com relevantes serviços prestados à nação, perdem importância e são obrigadas a conviver com o jejum orçamentário.
Entendemos que o rápido empoderamento dos militares na segurança pública do país é resultado, na maior parte das vezes, da ineficiência das forças policiais, da falta de gestão da segurança pública, da excessiva burocratização do fazer policial e outros problemas. Mas, também compreendemos e lutamos para que este modelo de segurança seja transformado por dentro das instituições e não com a utilização das forças militares.
Diante de tal quadro solicitamos que este ministério atue para manter no âmbito de suas esferas a gestão e operação das políticas de segurança do Brasil. Os policiais federais, não aceitarão um retrocesso advindo da militarização do fazer policial e da gestão dos recursos destinados ao custeio e investimento de suas atividades.
Temos o dever constitucional de atuar no planejamento e execução do policiamento ostensivo das fronteiras, portos, aeroportos e outras áreas e assim continuaremos.
Sem mais para o momento,
Marcos Vinício Wink
Presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais
Fonte: Agência Fenapef
José Eduardo Cardozo
Ministro da Justiça
Brasília/DF
Excelentíssimo Ministro da Justiça,
É do conhecimento de vossa excelência os esforços desta Federação Nacional dos Policiais Federais no sentido de construir propostas que fortaleçam as políticas de segurança pública à disposição da sociedade brasileira. Há muito que a Fenapef defende um modelo de segurança desburocratizado, voltado à prevenção do crime e com raízes firmes na sociedade civil e nos direitos humanos.
Ocorre que decisões sustentadas por atores governamentais têm colocado em cheque o processo de construção de um novo paradigma de segurança pública para o Brasil. A intensificação da utilização de militares do Ministério da Defesa como gestores da política de segurança urbana em grandes eventos; no interior do país e em grandes metrópoles coloca em cheque o acúmulo que organizações não governamentais e o governos buscam construir.
Um exemplo disso, aconteceu na Rio + 20 quando os militares assumiram a ponta das decisões sobre políticas de segurança e se postaram à frente de um orçamento estimado em R$ 132 milhões definindo todos os investimentos de interesse de diversas corporações.
O acúmulo por nós construído mostra-nos que este não é o caminho mais saudável para um Brasil que busca, a todo custo, erguer um marco legal para a segurança pública, equalizando o fazer policial de norte a sul do país.
A segurança pública de qualidade deve ser entendida como um processo conduzido em conjunto pela sociedade, entes governamentais e pelas forças de segurança, o que, nos últimos meses, não vem acontecendo. Pelo contrário, o que vemos é o processo acelerado de migração das funções de polícia para o Ministério da Defesa. Exército, Marinha e Aeronáutica cada vez mais atuam como se polícias fossem, e não o são.
A história recente do país mostra que a concentração de poder de polícia nas forças armadas não é uma boa saída para brasileiros, brasileiras e para a democracia.
Preocupa-nos o fato de as Forças Armadas estarem cada vez mais atuando como a POLÍCIA DO PAÍS enquanto corporações como a Polícia Federal e outras, com relevantes serviços prestados à nação, perdem importância e são obrigadas a conviver com o jejum orçamentário.
Entendemos que o rápido empoderamento dos militares na segurança pública do país é resultado, na maior parte das vezes, da ineficiência das forças policiais, da falta de gestão da segurança pública, da excessiva burocratização do fazer policial e outros problemas. Mas, também compreendemos e lutamos para que este modelo de segurança seja transformado por dentro das instituições e não com a utilização das forças militares.
Diante de tal quadro solicitamos que este ministério atue para manter no âmbito de suas esferas a gestão e operação das políticas de segurança do Brasil. Os policiais federais, não aceitarão um retrocesso advindo da militarização do fazer policial e da gestão dos recursos destinados ao custeio e investimento de suas atividades.
Temos o dever constitucional de atuar no planejamento e execução do policiamento ostensivo das fronteiras, portos, aeroportos e outras áreas e assim continuaremos.
Sem mais para o momento,
Marcos Vinício Wink
Presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais
Fonte: Agência Fenapef
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Re: Operações Policiais e Militares
O problema é que essa passagem livre para o tráfico de armas afeta diretamente a gente aqui nas cidades que tem que diariamente lidar com elas nas mãos erradas.
- Andre Correa
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Re: Operações Policiais e Militares
FONTEThe Police State Moves Forward Again: Thousands of military drones to be deployed over US mainland
http://www.wsws.org/articles/2012/jun20 ... -j18.shtml
A recent Department of Defense report to Congress as well as a number of media investigations have exposed government plans to deploy tens of thousands of drones over the US mainland in the coming years.
An investigative report published over the weekend by theChristian Science Monitor cited the government’s own estimates that “as many as 30,000 drones could be part of intelligence gathering and law enforcement here in the United States within the next ten years.”
Unmanned aerial systems (UAS) and unmanned aerial vehicles (UAVs), commonly known as “drones,” are extremely sophisticated remotely-operated aircraft, developed and manufactured by the military-industrial complex in recent years at a cost of billions of dollars.
Drones vary in size from the four-pound RQ-11B Raven surveillance drone, which can be launched by hand, to the giant MQ-9 Reaper combat drone, manufactured by Northrup Grumman. The Reaper has a maximum take-off weight of 7,000 pounds, including up to 3,000 pounds of bombs, missiles and other armaments.
The infamous MQ-1 Predator drone, armed with 100-pound Hellfire missiles, is the Obama administration’s favored weapon in its illegal assassination program. A Predator drone was used in the unprecedented assassination of a US citizen, Anwar al-Awlaki, in Yemen last September.
With a push of a button, thousands of pounds of high explosives can be dropped on anyone, anywhere in the world, with startling precision. Safe behind video screens at military bases within the US, military drone operators refer to their victims as “bug splats.” Thousands of innocent civilians have already been murdered in this way in Iraq, Pakistan, Yemen, Somalia, Afghanistan and elsewhere.
An April Department of Defense report, titled “Future Unmanned Aircraft Systems Training, Operations, and Sustainability,” reveals that a massive drone infrastructure is already being erected within the US, with billions of dollars being allocated, bases being erected, thousands of pilots and crews being trained, and inventories being stockpiled.
The report identifies 110 military bases that will serve as drone launch sites. The deadly Predator and Reaper drones will operate out of Creech Air Force Base (AFB) in Nevada, Holloman AFB and Cannon AFB in New Mexico, Fort Drum in New York, Grand Forks in North Dakota, Ellsworth AFB in South Dakota, Whiteman AFB in Missouri, and the Southern California Logistics Airport, among others.
The accompanying map, from an Air Force power-point presentation released this month, shows current and projected locations for drone bases within the US.
The Department of Defense report argues for lifting the current framework of restrictions on drone flights over the US on the grounds that it “does not provide the level of airspace access necessary to accomplish the wide range of DoD UAS missions at current and projected operational tempos (OPTEMPOs).”
The language of the report is revealing and ominous. “This constraint will only be exacerbated as combat operations shift from abroad and systems return to US locations,” the report states. It expressly refers to plans to “conduct continental United States (CONUS)-based missions.”
n January, Congress passed HR 658, which requires the Federal Aviation Administration to take steps to facilitate the integration of drones “into the national airspace system.” President Obama signed the bill on February 14 with no public discussion or comment. (See “Drones come to the US”)
Since Obama signed the bill, hundreds of drones have already begun flying over the US to spy on and monitor the population. A recent ABC News investigative report entitled “UAVs: Will Our Civil Liberties Be Droned Out?” outlined the possibility of drones buzzing overhead becoming “a fact of daily life.”
ABC News reported: “Drones can carry facial recognition cameras, license plate scanners, thermal imaging cameras, open WiFi sniffers, and other sensors. And they can be armed.”
“Among the most eager to fly domestic drones are America’s police departments,” the report stated. “In Texas, a Montgomery county sheriff’s office recently said it would deploy a drone bought with money from a Department of Homeland Security grant and was contemplating arming the drone with non-lethal weapons like tear gas, rubber bullets or Taser-style rounds.”
The ABC News report identified “political protests” as one of the activities that can be monitored by drones.
In December, the American Civil Liberties Union published a detailed report on the dangers of a massive build-up of surveillance drones within the US, warning that “our privacy laws are not strong enough to ensure that the new technology will be used responsibly and consistently with democratic values.”
Jay Stanley, senior policy analyst at the ACLU, described last month a “nightmare scenario” of widespread drone spying leading “to an oppressive atmosphere where people learn to think twice about everything they do, knowing that it will be recorded, charted, scrutinized by increasingly intelligent computers, and possibly used to target them.”
According to a Los Angeles Times article in December of last year, the FBI and the Drug Enforcement Agency (DEA) are already using Predator drones for operations within the US. Last week, a huge Global Hawk drone being operated by the US Navy for an unknown purpose crashed in Maryland.
The deployment of tens of thousands of surveillance drones over the mainland US takes on special significance in light of recent revelations that the Obama administration is secretly constructing “bottomless” databases to house information gathered about US citizens. (See “Obama administration expands illegal surveillance of Americans”)
The build-up of drone bases within the US is one component of preparations by the US government for a confrontation with its own population. Like everything else associated with the so-called “war on terror”—including torture, detention without trial, warrantless spying, assassinations, military tribunals, and expanded executive and intelligence powers—the use of drones for spying and assassination in the Middle East is a prelude to the development of systems that will ultimately be used against the American people in the event of social upheavals.
On “Terror Tuesdays” at the White House, President Obama helps draw up a list of opponents of US policy overseas who are to be illegally assassinated by drone-fired missiles. These “kill lists” have already included US citizens. With tens of thousands of drones flying overhead, and with the US mainland designated as a “battleground” in the never-ending and geographically unlimited “war on terror,” the US ruling class hopes one day soon to be able to eliminate its domestic opponents with similar ease.
Photo 1 shows proposed drone bases in the USA.
Photo 2 Shows drone firing a Hellfire missile.
Audaces Fortuna Iuvat
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Re: Operações Policiais e Militares
Convenhamos, o posto pode estar fechado, mas o cartaz tinha o objetivo bem claro de ser provocativo.Matheus escreveu:Mentira bem grande!!!! O posto está fechado por que o governo fechou por falta de efetivo e não pela greve. Não sei se o sr. Ministro não sabe interpretação de texto, mas lá fala claramente que aquele posto está fechado, sendo assim uma passagem livre para drogas e armas. O resto invenção da globo e intolerância do MJ.
- Matheus
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Re: Operações Policiais e Militares
porra! mas tá fechado pq o governo fechou, não pq a greve fechou! este era um dos postos do RJ com maiores índices de apreensões e prisões.Pereira escreveu:O problema é que essa passagem livre para o tráfico de armas afeta diretamente a gente aqui nas cidades que tem que diariamente lidar com elas nas mãos erradas.
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Re: Operações Policiais e Militares
pra agradar o governo é que não era...wagnerm25 escreveu:Convenhamos, o posto pode estar fechado, mas o cartaz tinha o objetivo bem claro de ser provocativo.Matheus escreveu:Mentira bem grande!!!! O posto está fechado por que o governo fechou por falta de efetivo e não pela greve. Não sei se o sr. Ministro não sabe interpretação de texto, mas lá fala claramente que aquele posto está fechado, sendo assim uma passagem livre para drogas e armas. O resto invenção da globo e intolerância do MJ.
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Re: Operações Policiais e Militares
Beleza, mas agora tem que arcar com a consequência.Matheus escreveu:pra agradar o governo é que não era...wagnerm25 escreveu: Convenhamos, o posto pode estar fechado, mas o cartaz tinha o objetivo bem claro de ser provocativo.
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Re: Operações Policiais e Militares
consequência de que? de ter falado que o posto está fechado e isso faz com que tenha passagem livre pro tráfico? mas não é uma constatação lógica que até um débil mental faria?
falar o que está acontecendo é apologia ao crime, fazer apologia as drogas na TV e em passeatas é bonito...
falar o que está acontecendo é apologia ao crime, fazer apologia as drogas na TV e em passeatas é bonito...
- wagnerm25
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Re: Operações Policiais e Militares
Matheus,Matheus escreveu:consequência de que? de ter falado que o posto está fechado e isso faz com que tenha passagem livre pro tráfico? mas não é uma constatação lógica que até um débil mental faria?
falar o que está acontecendo é apologia ao crime, fazer apologia as drogas na TV e em passeatas é bonito...
Com todo respeito, até meu cachorro que passa o dia inteiro lambendo o próprio saco sabe que esse cartaz é fruto do acirramento das posições e tinha por objetivo único provocar o governo. Não vejo que contribuição positiva possa ter tido, sob nenhum aspecto. E tanto não teve que agora há uma determinação do governo para que os responsáveis sejam punidos.
Por outro lado, creio que tu pode ficar tranquilo, porque DUVIDO que alguém venha a ser punido por isso ou por qualquer outra coisa relacionada a greve.
- Matheus
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Re: Operações Policiais e Militares
Todo ato relacionado com a greve é para provocar o governo. Se não, não haveria sentido fazer manifestações.