Desarmamento Civil
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- YOHAM
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Marechal-do-Ar escreveu:
De onde vc tirou isso?
Não me manifestei nesse tópico com minha opinião.
Sou a favor do plebiscito e vou votar a favor do desarmamento da população civil.
Pra ajudar no debate.
http://www.desarme.org
Retirei do site da revista Istoé
mais de 90% são políciais e bandidos mortos em confrontos
De onde vc tirou isso?
Não me manifestei nesse tópico com minha opinião.
Sou a favor do plebiscito e vou votar a favor do desarmamento da população civil.
Pra ajudar no debate.
http://www.desarme.org
Retirei do site da revista Istoé
As fronteiras nos divide. A classe nos une.
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- Plinio Jr
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Parabens pelos dados Slip, estou copiando estas informações e repassando as pessoas que conheço via mail para que vejam o outro lado que a Rede Bobo e este governo de M..... omite as pessoas de bem.
Acredito que seja muito dificil reverter esta situação e uma vez que isto for colocado em prática, em nada irá mudar a de segurança no país, pelo contrário, tende a piorar.
Diminuir a criminalidade se faz com educação, saúde , emprego e renda para população, como nossos governantes nos negam tudo isto, consideraram este referendo uma medida mais fácil de iludir a população.
Sugiro aos demais do forum , que como eu são contra este absurdo, façam o mesmo retransmitindo isto as pessoas que conhecem, talvez não mude a situação, mas a nossa parte fizemos.
Acredito que seja muito dificil reverter esta situação e uma vez que isto for colocado em prática, em nada irá mudar a de segurança no país, pelo contrário, tende a piorar.
Diminuir a criminalidade se faz com educação, saúde , emprego e renda para população, como nossos governantes nos negam tudo isto, consideraram este referendo uma medida mais fácil de iludir a população.
Sugiro aos demais do forum , que como eu são contra este absurdo, façam o mesmo retransmitindo isto as pessoas que conhecem, talvez não mude a situação, mas a nossa parte fizemos.
- Slip Junior
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Baaz, você foi perfeito na sua colocação de que "Diminuir a criminalidade se faz com educação, saúde , emprego e renda para população, como nossos governantes nos negam tudo isto, consideraram este referendo uma medida mais fácil de iludir a população."
Também estou curioso para saber qual vai ser o resultado da pesquisa da Band que é a única rede de TV que em editorial se posicionou contra tal.
Abraços
Também estou curioso para saber qual vai ser o resultado da pesquisa da Band que é a única rede de TV que em editorial se posicionou contra tal.
Abraços
- Slip Junior
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- Registrado em: Seg Fev 17, 2003 6:00 pm
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Notícia bastante importante
Presidente do Senado lidera grupo antiarma
VICTOR RAMOS
da Folha de S. Paulo
A disputa pelo voto dos eleitores no referendo sobre a venda de armas de fogo no país, que acontecerá no dia 23 de outubro, ganhou força ontem com a definição do presidente da frente parlamentar Brasil sem Armas --favorável à proibição do comércio. Hoje deve ser escolhido o presidente da frente "pró-legítima defesa", contrária a essa proibição.
Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, assume a presidência da frente pela proibição, enquanto a secretaria geral do grupo fica a cargo do deputado Raul Jungmann (PPS-PE). Na frente "pró-legítima defesa", o nome do presidente deve ser definido hoje, entre os deputados Alberto Fraga (PFL-DF) e Luiz Antônio Fleury Filho (PTB-SP).
A partir de 1º de agosto, terá início a campanha publicitária sobre o referendo custeada por cada uma das posições. Já a campanha gratuita terá início no dia 23 de setembro, a um mês do referendo.
A regulamentação da propaganda, porém, deverá ser aprovada apenas nos próximos dias pelo presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Carlos Velloso. Assim, nenhuma das frentes soube especificar como será o financiamento de suas campanhas.
O texto, que ainda deverá ser aprovado pelos demais membros do tribunal, definirá, entre outras coisas, o tempo de propaganda gratuita a que as duas frentes parlamentares terão direito e a forma de financiamento que as campanhas terão, inclusive com a participação de empresas privadas.
Estratégias
Ontem, em Brasília, parlamentares da frente Brasil sem Armas estiveram reunidos com entidades da sociedade civil para discutir as estratégias da campanha.
Segundo Jungmann, a idéia é definir uma linha de argumentação e uma "identidade visual e simbólica", a partir das quais serão realizados as propagandas e os programas em todo o Brasil.
Já o deputado Fraga, contrário à proibição, disse que a principal preocupação da frente que integra é garantir o "equilíbrio" em órgãos da imprensa. "Não podemos aceitar, por exemplo, a veiculação das vinhetas de emissoras favoráveis ao desarmamento. O TSE precisa normatizar isso." O deputado também pretende se basear em estatísticas para mostrar que "não é proibindo o comércio [de armas] que vai haver redução na criminalidade".
Termina no próximo sábado o prazo para que os eleitores regularizem sua situação perante o TSE com vistas ao referendo. Até o próximo dia 23, devem ser feitos os requerimentos de inscrição eleitoral ou transferência de domicílio.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/coti ... 1188.shtml
Mais importante que tudo é garantir que ambos os lados tenham direito de expressar suas convicções com um minimo de "influências externas" (extingui-las seria impossível). Também é interessante notar como irão se organizar e ser representados como um dos lados envolvidos.
Abraços
Presidente do Senado lidera grupo antiarma
VICTOR RAMOS
da Folha de S. Paulo
A disputa pelo voto dos eleitores no referendo sobre a venda de armas de fogo no país, que acontecerá no dia 23 de outubro, ganhou força ontem com a definição do presidente da frente parlamentar Brasil sem Armas --favorável à proibição do comércio. Hoje deve ser escolhido o presidente da frente "pró-legítima defesa", contrária a essa proibição.
Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, assume a presidência da frente pela proibição, enquanto a secretaria geral do grupo fica a cargo do deputado Raul Jungmann (PPS-PE). Na frente "pró-legítima defesa", o nome do presidente deve ser definido hoje, entre os deputados Alberto Fraga (PFL-DF) e Luiz Antônio Fleury Filho (PTB-SP).
A partir de 1º de agosto, terá início a campanha publicitária sobre o referendo custeada por cada uma das posições. Já a campanha gratuita terá início no dia 23 de setembro, a um mês do referendo.
A regulamentação da propaganda, porém, deverá ser aprovada apenas nos próximos dias pelo presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Carlos Velloso. Assim, nenhuma das frentes soube especificar como será o financiamento de suas campanhas.
O texto, que ainda deverá ser aprovado pelos demais membros do tribunal, definirá, entre outras coisas, o tempo de propaganda gratuita a que as duas frentes parlamentares terão direito e a forma de financiamento que as campanhas terão, inclusive com a participação de empresas privadas.
Estratégias
Ontem, em Brasília, parlamentares da frente Brasil sem Armas estiveram reunidos com entidades da sociedade civil para discutir as estratégias da campanha.
Segundo Jungmann, a idéia é definir uma linha de argumentação e uma "identidade visual e simbólica", a partir das quais serão realizados as propagandas e os programas em todo o Brasil.
Já o deputado Fraga, contrário à proibição, disse que a principal preocupação da frente que integra é garantir o "equilíbrio" em órgãos da imprensa. "Não podemos aceitar, por exemplo, a veiculação das vinhetas de emissoras favoráveis ao desarmamento. O TSE precisa normatizar isso." O deputado também pretende se basear em estatísticas para mostrar que "não é proibindo o comércio [de armas] que vai haver redução na criminalidade".
Termina no próximo sábado o prazo para que os eleitores regularizem sua situação perante o TSE com vistas ao referendo. Até o próximo dia 23, devem ser feitos os requerimentos de inscrição eleitoral ou transferência de domicílio.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/coti ... 1188.shtml
Mais importante que tudo é garantir que ambos os lados tenham direito de expressar suas convicções com um minimo de "influências externas" (extingui-las seria impossível). Também é interessante notar como irão se organizar e ser representados como um dos lados envolvidos.
Abraços
- Slip Junior
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Só para constar: não vi o jornal no qual teria aparecido o resultado informado pelo Marechal mas achei no site do Datafolha uma pesquisa sobre o desarmamento entre os paulistanos e os resultados foram semelhantes: 83% a favor, 14% contra e 2% indiferentes. No site do Ibope, não achei nenhuma pesquisa sobre o assunto de forma que sou levado a acreditar que a pesquisa mencionada pelo Marechal teria sido realizada pelo Datafolha e não pelo Ibope.
Link: http://www1.folha.uol.com.br/folha/data ... 2005.shtml
Abraços
Link: http://www1.folha.uol.com.br/folha/data ... 2005.shtml
Abraços
- Guilherme
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Plinio Jr escreveu:Parabens pelos dados Slip, estou copiando estas informações e repassando as pessoas que conheço via mail para que vejam o outro lado que a Rede Bobo e este governo de M..... omite as pessoas de bem.
Acredito que seja muito dificil reverter esta situação e uma vez que isto for colocado em prática, em nada irá mudar a de segurança no país, pelo contrário, tende a piorar.
Diminuir a criminalidade se faz com educação, saúde , emprego e renda para população, como nossos governantes nos negam tudo isto, consideraram este referendo uma medida mais fácil de iludir a população.
Sugiro aos demais do forum , que como eu são contra este absurdo, façam o mesmo retransmitindo isto as pessoas que conhecem, talvez não mude a situação, mas a nossa parte fizemos.
http://www.incorreto.com.br
http://www.movimentovivabrasil.com.br
http://www.anpca.org.br
http://www.pelalegitimadefesa.org.br
http://www.apaddi.org.br
http://www.midiasemmascara.com.br/editoria.php?id=13
- Slip Junior
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Achei no primeiro site indicado pelo Guilherme, uma pesquisa do CNT/Sensus realizada em 15 e 17 de fevereiro de 2005 que mostra o seguinte quadro em relação ao desarmamento: 48% a favor, 48,8% contra e 3,3% não sabe/não respondeu. Tentei olhar no site oficial do sensus (http://www.sensus.com.br) para ver se existia alguma pesquisa mais recente mas na ultima pesquisa realizada por tal instituto não foi incluido tal tema.
http://www.incorreto.com.br/cntsensus74.pdf
Abraços
http://www.incorreto.com.br/cntsensus74.pdf
Abraços
- Einsamkeit
- Sênior
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- Registrado em: Seg Mai 02, 2005 10:02 pm
- Localização: Eu sou do Sul, é so olhar pra ver que eu sou do Sul, A minha terra tem um cel azul, é so olhar e ver
Vamos fazer nossa parte e votar a favor do porte de arma.
e a idade deveria ser reduzida para 21, nao acho que a "cabeça" de alguem de 21 mude para alguem de 25.
e a idade deveria ser reduzida para 21, nao acho que a "cabeça" de alguem de 21 mude para alguem de 25.
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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- Slip Junior
- Sênior
- Mensagens: 3291
- Registrado em: Seg Fev 17, 2003 6:00 pm
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Dei mais uma procurada no site do Ibope e acho que encontrei a pesquisa que o Marechal mencionou:
Consulta popular sobre o desarmamento
A grande maioria da população se mostra favorável à proibição do comércio e posse de armas de fogo, mas alguns segmentos apresentam diferenças significativas. Caso a consulta popular sobre o desarmamento fosse antecipada para hoje ela seria aprovada pela grande maioria da população: 81% dos entrevistados declaram preferir a proibição à venda e posse de armas de fogo e munição em todo o território nacional.
É interessante notar, porém, que a favorabilidade à proibição é menor entre a população masculina (23%, contra 17% no total), entre os mais instruídos (21%), e principalmente entre os moradores da região Sul (27%).
Fonte: http://www.ibope.com.br/calandraWeb/ser ... 4400481D27
Abraços
Consulta popular sobre o desarmamento
A grande maioria da população se mostra favorável à proibição do comércio e posse de armas de fogo, mas alguns segmentos apresentam diferenças significativas. Caso a consulta popular sobre o desarmamento fosse antecipada para hoje ela seria aprovada pela grande maioria da população: 81% dos entrevistados declaram preferir a proibição à venda e posse de armas de fogo e munição em todo o território nacional.
É interessante notar, porém, que a favorabilidade à proibição é menor entre a população masculina (23%, contra 17% no total), entre os mais instruídos (21%), e principalmente entre os moradores da região Sul (27%).
Fonte: http://www.ibope.com.br/calandraWeb/ser ... 4400481D27
Abraços
- FinkenHeinle
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Slip Junior escreveu:Achei no primeiro site indicado pelo Guilherme, uma pesquisa do CNT/Sensus realizada em 15 e 17 de fevereiro de 2005 que mostra o seguinte quadro em relação ao desarmamento: 48% a favor, 48,8% contra e 3,3% não sabe/não respondeu. Tentei olhar no site oficial do sensus (http://www.sensus.com.br) para ver se existia alguma pesquisa mais recente mas na ultima pesquisa realizada por tal instituto não foi incluido tal tema.
http://www.incorreto.com.br/cntsensus74.pdf
Abraços
Uma coisa eu lhes afirmo!
Aqui no Rio Grande, os "Contras" (não "Irã-Contras", rsrsrs) vencerão disparado!
Com exceção de meia dúzia, o pessoal é bastante desfavorável à essa lei!
Aliás, acho que foi na IstoÉ, li que o RS detêm cerca de 50% das armas em território nacional, e mesmo assim tem médias de morte por arma de fogo abaixo da nacional.
Ou seja, não existe uma correlação direta entre número de armas cirtulantes e violência por armas de fogo.
O que acontece é resultado de um sem-número de fatores.
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
André R. Finken Heinle
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Thomas Sowell
- Vinicius Pimenta
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