Projeto VANT
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Re: Projeto VANT
Interessante de se ler. Uma voz tímida dentro dos EUA, mas lógica, óbvia demais.
Do Plano Brasil:
The New York Times
Se os EUA usam “drones”, por que outros países não?
Por SCOTT SHANE
WASHINGTON – Na exposição aérea de Zhuhai, no sudeste da China, em novembro passado, companhias chinesas assustaram alguns americanos ao revelar 25 modelos diferentes de aeronaves com controle remoto e mostrar uma animação em vídeo de um “drone” (avião não tripulado, Vant) eliminando um veículo blindado e atacando um porta-aviões dos Estados Unidos.
A apresentação parecia ser mais uma jogada de marketing do que uma ameaça militar; o evento é a maior feira de aviação da China, e atrai tanto compradores militares chineses quanto estrangeiros.
Mas foi uma clara evidência de que o quase monopólio dos EUA em Vants estava chegando ao fim, com amplas consequências para a segurança americana, o direito internacional e o futuro da prática de guerra.
Em breve, os EUA vão enfrentar um adversário militar ou grupo terrorista armado de Vants, dizem analistas.
Mas o que os especialistas em riscos preveem não é um ataque contra os EUA, e sim os desafios políticos e jurídicos que se apresentam quando outro país segue o exemplo americano. O governo Bush, e ainda mais agressivamente a administração Obama, adotou um princípio extraordinário: o de que os EUA podem enviar essa arma robótica além de suas fronteiras para matar supostos inimigos e até cidadãos americanos que sejam considerados uma ameaça.
“É esse o mundo em que queremos viver?”, pergunta Micah Zenko, membro do Conselho de Relações Exteriores. “Porque nós o estamos criando.”
No Iraque e no Afeganistão, Vants militares tornaram-se uma parte rotineira do arsenal. No Paquistão, segundo oficiais americanos, ataques de Predators e Reapers operados pela CIA mataram mais de 2 mil militantes; o número de baixas civis é muito discutido.
Quando Anwar al Awlaki, o estrategista da Al Qaeda, foi morto em 30 de setembro com Samir Khan, pela primeira vez um cidadão americano foi o alvo intencional de um ataque de um avião não tripulado.
Se a China, por exemplo, enviar Vants mortais para o Cazaquistão para caçar os muçulmanos da minoria uigur, que ela acusa de planejar o terrorismo, o que dirão os EUA?
E se a Índia usar aeronaves com controle remoto para atingir os suspeitos de terrorismo na Caxemira, ou a Rússia enviar teleguiados atrás de militantes no Cáucaso? As autoridades americanas que protestarem provavelmente terão seu próprio exemplo atirado de volta. O feitiço contra o feiticeiro, como no ditado. “O problema é que estamos criando uma norma internacional” -garantindo o direito de atacar preventivamente aqueles que suspeitamos de planejar ataques, argumenta Dennis M. Gormley, um pesquisador sênior na Universidade de Pittsburgh e autor de Missile Contagion [Contágio de mísseis], que pediu controles mais duros na exportação de tecnologia de Vants americana. “O que mais me preocupa são as imitações.”
Até hoje, somente os EUA, Israel (contra o Hizbollah, no Líbano, e o Hamas, em Gaza) e o Reino Unido (no Afeganistão) usaram Vants em ataques.
Mas analistas da Defesa americana contam mais de 50 países que construíram ou compraram veículos aéreos não tripulados, ou UAV na sigla em inglês, e o número está aumentando a cada mês.
“A virtude da maioria dos UAVs é que eles têm asas longas e você pode prender qualquer coisa nelas”, diz Gormley. Isso inclui câmeras de vídeo, equipamento de vigilância e munições, ele diz. “Está se espalhando como um incêndio.”
Até agora os EUA têm uma enorme vantagem no número e na sofisticação dos UAVs, cerca de 7 mil, segundo uma estimativa oficial, a maioria deles desarmada.
Philip Finnegan, diretor de análise corporativa para o Teal Group, uma empresa que acompanha os mercados de defesa e aeroespacial, diz que os gastos globais em pesquisa e encomendas de Vants na próxima década deverão superar os US$ 94 bilhões, incluindo US$ 9 bilhões em aeronaves de combate remotamente controladas.
Israel e China estão desenvolvendo e comercializando agressivamente os teleguiados, e Rússia, Irã, Índia, Paquistão e vários outros países não estão muito atrás.
O Serviço de Segurança da Defesa, que protege o Pentágono e seus fornecedores de espionagem, advertiu em um relatório no ano passado que a tecnologia de teleguiados americana tornou-se um alvo importante de espiões estrangeiros.
Em dezembro passado um Vant de vigilância caiu em um bairro de El Paso, no Texas. Ele tinha sido lançado pela polícia mexicana, estacionada do outro lado da fronteira.
Até o grupo militante libanês Hizbollah empregou teleguiados, um projeto iraniano capaz de carregar munições e mergulhar até o alvo, segundo P. W. Singer, autor de Wired for War [Equipados para a Guerra].
“Se eles estiverem voando perto dos telhados e das árvores, é quase impossível derrubá-los”, disse John Villasenor, professor de engenharia elétrica na Universidade da Califórnia em Los Angeles.
É fácil imaginar Vants terroristas preparados para espalhar antraz ou armas radioativas.
Especulações de que a Al Qaeda poderia usar armas exóticas até agora não passaram de rumores infundados.
No entanto, a curva tecnológica ascendente dos Vants significa que a ameaça não pode mais ser ignorada.
Fonte: Folha de S.Paulo via Resenha
http://planobrasil.com/2011/10/18/a-nova-corrida-aerea/
Do Plano Brasil:
The New York Times
Se os EUA usam “drones”, por que outros países não?
Por SCOTT SHANE
WASHINGTON – Na exposição aérea de Zhuhai, no sudeste da China, em novembro passado, companhias chinesas assustaram alguns americanos ao revelar 25 modelos diferentes de aeronaves com controle remoto e mostrar uma animação em vídeo de um “drone” (avião não tripulado, Vant) eliminando um veículo blindado e atacando um porta-aviões dos Estados Unidos.
A apresentação parecia ser mais uma jogada de marketing do que uma ameaça militar; o evento é a maior feira de aviação da China, e atrai tanto compradores militares chineses quanto estrangeiros.
Mas foi uma clara evidência de que o quase monopólio dos EUA em Vants estava chegando ao fim, com amplas consequências para a segurança americana, o direito internacional e o futuro da prática de guerra.
Em breve, os EUA vão enfrentar um adversário militar ou grupo terrorista armado de Vants, dizem analistas.
Mas o que os especialistas em riscos preveem não é um ataque contra os EUA, e sim os desafios políticos e jurídicos que se apresentam quando outro país segue o exemplo americano. O governo Bush, e ainda mais agressivamente a administração Obama, adotou um princípio extraordinário: o de que os EUA podem enviar essa arma robótica além de suas fronteiras para matar supostos inimigos e até cidadãos americanos que sejam considerados uma ameaça.
“É esse o mundo em que queremos viver?”, pergunta Micah Zenko, membro do Conselho de Relações Exteriores. “Porque nós o estamos criando.”
No Iraque e no Afeganistão, Vants militares tornaram-se uma parte rotineira do arsenal. No Paquistão, segundo oficiais americanos, ataques de Predators e Reapers operados pela CIA mataram mais de 2 mil militantes; o número de baixas civis é muito discutido.
Quando Anwar al Awlaki, o estrategista da Al Qaeda, foi morto em 30 de setembro com Samir Khan, pela primeira vez um cidadão americano foi o alvo intencional de um ataque de um avião não tripulado.
Se a China, por exemplo, enviar Vants mortais para o Cazaquistão para caçar os muçulmanos da minoria uigur, que ela acusa de planejar o terrorismo, o que dirão os EUA?
E se a Índia usar aeronaves com controle remoto para atingir os suspeitos de terrorismo na Caxemira, ou a Rússia enviar teleguiados atrás de militantes no Cáucaso? As autoridades americanas que protestarem provavelmente terão seu próprio exemplo atirado de volta. O feitiço contra o feiticeiro, como no ditado. “O problema é que estamos criando uma norma internacional” -garantindo o direito de atacar preventivamente aqueles que suspeitamos de planejar ataques, argumenta Dennis M. Gormley, um pesquisador sênior na Universidade de Pittsburgh e autor de Missile Contagion [Contágio de mísseis], que pediu controles mais duros na exportação de tecnologia de Vants americana. “O que mais me preocupa são as imitações.”
Até hoje, somente os EUA, Israel (contra o Hizbollah, no Líbano, e o Hamas, em Gaza) e o Reino Unido (no Afeganistão) usaram Vants em ataques.
Mas analistas da Defesa americana contam mais de 50 países que construíram ou compraram veículos aéreos não tripulados, ou UAV na sigla em inglês, e o número está aumentando a cada mês.
“A virtude da maioria dos UAVs é que eles têm asas longas e você pode prender qualquer coisa nelas”, diz Gormley. Isso inclui câmeras de vídeo, equipamento de vigilância e munições, ele diz. “Está se espalhando como um incêndio.”
Até agora os EUA têm uma enorme vantagem no número e na sofisticação dos UAVs, cerca de 7 mil, segundo uma estimativa oficial, a maioria deles desarmada.
Philip Finnegan, diretor de análise corporativa para o Teal Group, uma empresa que acompanha os mercados de defesa e aeroespacial, diz que os gastos globais em pesquisa e encomendas de Vants na próxima década deverão superar os US$ 94 bilhões, incluindo US$ 9 bilhões em aeronaves de combate remotamente controladas.
Israel e China estão desenvolvendo e comercializando agressivamente os teleguiados, e Rússia, Irã, Índia, Paquistão e vários outros países não estão muito atrás.
O Serviço de Segurança da Defesa, que protege o Pentágono e seus fornecedores de espionagem, advertiu em um relatório no ano passado que a tecnologia de teleguiados americana tornou-se um alvo importante de espiões estrangeiros.
Em dezembro passado um Vant de vigilância caiu em um bairro de El Paso, no Texas. Ele tinha sido lançado pela polícia mexicana, estacionada do outro lado da fronteira.
Até o grupo militante libanês Hizbollah empregou teleguiados, um projeto iraniano capaz de carregar munições e mergulhar até o alvo, segundo P. W. Singer, autor de Wired for War [Equipados para a Guerra].
“Se eles estiverem voando perto dos telhados e das árvores, é quase impossível derrubá-los”, disse John Villasenor, professor de engenharia elétrica na Universidade da Califórnia em Los Angeles.
É fácil imaginar Vants terroristas preparados para espalhar antraz ou armas radioativas.
Especulações de que a Al Qaeda poderia usar armas exóticas até agora não passaram de rumores infundados.
No entanto, a curva tecnológica ascendente dos Vants significa que a ameaça não pode mais ser ignorada.
Fonte: Folha de S.Paulo via Resenha
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- Wingate
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Re: Projeto VANT
Não seria interessante também desenvolver VANTS especificamente projetados para caça de outros VANTS?“Se eles estiverem voando perto dos telhados e das árvores, é quase impossível derrubá-los”, disse John Villasenor, professor de engenharia elétrica na Universidade da Califórnia em Los Angeles.
Wingate
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Re: Projeto VANT
Slip Junior escreveu:Está em desenvolvimento...sapao escreveu:Só falta explicar que não existe legislação para isso no Brasil ainda.
Existe um Grupo de Trabalho focado exatamente nesse tema (desenvolvimento de legislação para sistemas de aeronaves não tripuladas civis) que é constituído por DECEA, ANAC, ANATEL, DCTA e DPF. A intenção é que haja coordenação entre todos os envolvidos nessa questão.
Abraços
Ou seja, ainda não existe!
Só falei porque volta e meia aparece uma noticia no jornal sobre capacidades e possiveis compradores de algo que, na prática, não pode ser operado no país salvo raras exceções.
E o grupo na verdade conta com o MD, que engloba o DECEA, o DCTA e outros orgãos. Principalmente o 1/12 GAv.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: Projeto VANT
Depende do tipo de VANT que estamos falando.Wingate escreveu:Não seria interessante também desenvolver VANTS especificamente projetados para caça de outros VANTS?“Se eles estiverem voando perto dos telhados e das árvores, é quase impossível derrubá-los”, disse John Villasenor, professor de engenharia elétrica na Universidade da Califórnia em Los Angeles.
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Re: Projeto VANT
VANT HARPIA/EMBRAER
O site DEW Line divulgou hoje a imagem do novo UAV (veículo aéreo não-tripulado) Harpia, que está sendo desenvolvido pela Embraer numa parceria com subsidiária da empresa israelense Elbit, a AEL de Porto Alegre, após um contrato assinado em setembro desse ano, no qual foi criado a empresa Harpia S.A., com sede em Brasília. O modelo, com características similares ao UAV Heron, projetado pela concorrente da Elbit, a IAI (Israel Aircraft Industries).
A Força Aérea Brasileira já está operando uma aeronave não-tripulada, o UAV Hermes 450 da Elbit, e a parceria com a Embraer visa justamente ampliar essa capacidade operacional tanto em autonomia de voo como alcance do radar e sensores embarcados no UAV destinado para as necessidades da Força Aérea Brasileira.
A imagem foi divulgada pela Embraer na apresentação dos resultados do trimestre, e segundo Stephen Trimble, do site DEW Line, o UAV, caso seja fabricado, tem boas chances de conseguir vendas externas para competir com os UAVs Heron da IAI e o Predator A da General Atomics.
http://cavok.com.br/blog/?p=41461#more-41461
O site DEW Line divulgou hoje a imagem do novo UAV (veículo aéreo não-tripulado) Harpia, que está sendo desenvolvido pela Embraer numa parceria com subsidiária da empresa israelense Elbit, a AEL de Porto Alegre, após um contrato assinado em setembro desse ano, no qual foi criado a empresa Harpia S.A., com sede em Brasília. O modelo, com características similares ao UAV Heron, projetado pela concorrente da Elbit, a IAI (Israel Aircraft Industries).
A Força Aérea Brasileira já está operando uma aeronave não-tripulada, o UAV Hermes 450 da Elbit, e a parceria com a Embraer visa justamente ampliar essa capacidade operacional tanto em autonomia de voo como alcance do radar e sensores embarcados no UAV destinado para as necessidades da Força Aérea Brasileira.
A imagem foi divulgada pela Embraer na apresentação dos resultados do trimestre, e segundo Stephen Trimble, do site DEW Line, o UAV, caso seja fabricado, tem boas chances de conseguir vendas externas para competir com os UAVs Heron da IAI e o Predator A da General Atomics.
http://cavok.com.br/blog/?p=41461#more-41461
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
- Penguin
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Re: Projeto VANT
Brazil's Embraer reveals new Harpias UAV
By Stephen Trimble on November 4, 2011 2:10 PM | Permalink | Comments (0) | TrackBacks (0)
http://www.flightglobal.com/blogs/the-dewline/
When Embraer partnered with Elbit Systems last year, it was obvious they would need to redesign the Hermes 450 to satisfy the needs of the Brazilian Air Force.
After all, the Hermes 450 was designed for Israel, where 150-200km mission radius from the ground control station is more than enough. But a 200km footprint in Brazil is not a range; its a joke. The Embraer/Elbit collaboration would have to, at minimum, add a beyond-line-of-sight antenna.
But we had no idea how much the Embraer/Elbit collaboration would depart from the baseline design of the Hermes 450.
The image shown above was revealed this morning in Embraer's third quarter earnings presentation. It reveals a very different aircraft than the Hermes 450. We almost confused the Harpias with the Heron, which is of course made by Elbit's rival Israel Aerospace Industries (IAI).
The Harpias gives the Embraer/Elbit team an all-new, medium-sized UAS. Who knows? If it works, it may generate export interest in its own right, perhaps adding a new competitor against the IAI Heron and General Atomics Aeronautical Systems Inc., Predator A.
Editado pela última vez por Penguin em Sex Nov 04, 2011 10:14 pm, em um total de 1 vez.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Projeto VANT
Eita, boa notícia at last.
Só vou postar uma coisinha, acho que ninguém mais tem, uma espécie de cronograma, mostra bem que tudo está indo como previsto.
Foi retirado de um PDF.
Só vou postar uma coisinha, acho que ninguém mais tem, uma espécie de cronograma, mostra bem que tudo está indo como previsto.
Foi retirado de um PDF.
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Re: Projeto VANT
Este cronograma é do programa Avibras/CTA. Acho que não está relacionado em nada com o programa da Embraer/Elbit.jumentodonordeste escreveu:Eita, boa notícia at last.
Só vou postar uma coisinha, acho que ninguém mais tem, uma espécie de cronograma, mostra bem que tudo está indo como previsto.
Foi retirado de um PDF.
Antonio
Editado pela última vez por Antonio Alvarenga em Sex Nov 04, 2011 9:07 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Projeto VANT
Carlos Mathias escreveu:Esse da EMBRAER tá com cara de maquiagem de algo importado pronto.
''A imagem mostrada acima foi revelada esta manhã na divulgação das receitas da Embraer no terceiro trimestre.''The image shown above was revealed this morning in Embraer's third quarter earnings presentation.
Uma empresa do nível da Embraer não photoshoparia uma imagem de um produto para dizer que é dela. Isso é coisa de bolivianos:
abraços]
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Re: Projeto VANT
Não é não CM.Carlos Mathias escreveu:Esse da EMBRAER tá com cara de maquiagem de algo importado pronto.
Eles viram que operar um VANT é mais complicado em um país como o Brasil, e inves de inventar a roda eles se associaram a alguem que projeta aviões.
Um faz a maquina e tem uma cadeia logistica de produtos aeronauticos mundial pronta, o outro tem o recheio e acessorios de pista além do conhecimento e doutrina em operação de VANT.
Acho que foi mais um acordo, onde ambos podem se beneficiar.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: Projeto VANT
Positivo, mas o avanço deste, muito provavelmente vai se traduzir em um avanço para esse outro grandão aí.Antonio Alvarenga escreveu:Este cronograma é do programa Avibras/CTA. Acho que não está relacionado em nada com o programa da Embraer/Elbit.jumentodonordeste escreveu:Eita, boa notícia at last.
Só vou postar uma coisinha, acho que ninguém mais tem, uma espécie de cronograma, mostra bem que tudo está indo como previsto.
Foi retirado de um PDF.
Antonio
Aposto que vários componetes serão utilizados.
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Re: Projeto VANT
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
- soultrain
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Re: Projeto VANT
Parabens!!! Muito bom mesmo!
Espero mesmo que não seja igual aquele Sea Gripen photoshopado de um Rafale.
Espero mesmo que não seja igual aquele Sea Gripen photoshopado de um Rafale.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ