joao fernando escreveu:Sapão, por mais que sua argumentação seja impecavel e logica, não concordo

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joao fernando escreveu:Sapão, por mais que sua argumentação seja impecavel e logica, não concordo
Pepê Rezende escreveu: Acho a modernização que vamos implementar neles ambiciosa demais. Por mim, padronizava os cockpits e colocava um GPS comercial. Ficaria mero US$ 1,5 milhão em lugar dos US$ 8 milhões que desperdiçaremos neles.
Pepê
A solução mais lógica é não gastar dinheiro num equipamento limitado e economizar para ampliar o primeiro lote do F-X2. A modernização será cara para um vetor que terá pouco tempo de vida útil. Se fosse há dez anos, tudo bem. Hoje, é jogar dinheiro fora.Brasileiro escreveu:Para o A-1 fazer aquilo que a FAB quer ele precisa tanto do radar quanto do IRST.
Se os italianos põem ou não o AMX em missões de risco é porque tem o Tornado para fazer a missão.
Mas se a FAB entra em guerra não haverá escolha e o A-1 terá de ir para o pega, vai ter de enfrentar AAe, navios e os caças inimigos. Pra isso ele precisa de sensores, aviônica moderna, armamento ar-superfície inteligente e míssil ar-ar para auto defesa.
abraços]
Bingo! Isso é que penso!Pepê Rezende escreveu:Pepê Rezende escreveu: Acho a modernização que vamos implementar neles ambiciosa demais. Por mim, padronizava os cockpits e colocava um GPS comercial. Ficaria mero US$ 1,5 milhão em lugar dos US$ 8 milhões que desperdiçaremos neles.
PepêA solução mais lógica é não gastar dinheiro num equipamento limitado e economizar para ampliar o primeiro lote do F-X2. A modernização será cara para um vetor que terá pouco tempo de vida útil. Se fosse há dez anos, tudo bem. Hoje, é jogar dinheiro fora.Brasileiro escreveu:Para o A-1 fazer aquilo que a FAB quer ele precisa tanto do radar quanto do IRST.
Se os italianos põem ou não o AMX em missões de risco é porque tem o Tornado para fazer a missão.
Mas se a FAB entra em guerra não haverá escolha e o A-1 terá de ir para o pega, vai ter de enfrentar AAe, navios e os caças inimigos. Pra isso ele precisa de sensores, aviônica moderna, armamento ar-superfície inteligente e míssil ar-ar para auto defesa.
abraços]
Pepê
x2Pepê Rezende escreveu:Pepê Rezende escreveu: Acho a modernização que vamos implementar neles ambiciosa demais. Por mim, padronizava os cockpits e colocava um GPS comercial. Ficaria mero US$ 1,5 milhão em lugar dos US$ 8 milhões que desperdiçaremos neles.
PepêA solução mais lógica é não gastar dinheiro num equipamento limitado e economizar para ampliar o primeiro lote do F-X2. A modernização será cara para um vetor que terá pouco tempo de vida útil. Se fosse há dez anos, tudo bem. Hoje, é jogar dinheiro fora.Brasileiro escreveu:Para o A-1 fazer aquilo que a FAB quer ele precisa tanto do radar quanto do IRST.
Se os italianos põem ou não o AMX em missões de risco é porque tem o Tornado para fazer a missão.
Mas se a FAB entra em guerra não haverá escolha e o A-1 terá de ir para o pega, vai ter de enfrentar AAe, navios e os caças inimigos. Pra isso ele precisa de sensores, aviônica moderna, armamento ar-superfície inteligente e míssil ar-ar para auto defesa.
abraços]
Pepê
Trocar 40 e poucos AMX modenizados por 3 rafales a mais!!!Pepê Rezende escreveu:Pepê Rezende escreveu: Acho a modernização que vamos implementar neles ambiciosa demais. Por mim, padronizava os cockpits e colocava um GPS comercial. Ficaria mero US$ 1,5 milhão em lugar dos US$ 8 milhões que desperdiçaremos neles.
PepêA solução mais lógica é não gastar dinheiro num equipamento limitado e economizar para ampliar o primeiro lote do F-X2. A modernização será cara para um vetor que terá pouco tempo de vida útil. Se fosse há dez anos, tudo bem. Hoje, é jogar dinheiro fora.Brasileiro escreveu:Para o A-1 fazer aquilo que a FAB quer ele precisa tanto do radar quanto do IRST.
Se os italianos põem ou não o AMX em missões de risco é porque tem o Tornado para fazer a missão.
Mas se a FAB entra em guerra não haverá escolha e o A-1 terá de ir para o pega, vai ter de enfrentar AAe, navios e os caças inimigos. Pra isso ele precisa de sensores, aviônica moderna, armamento ar-superfície inteligente e míssil ar-ar para auto defesa.
abraços]
Pepê
NovaTO escreveu:Sempre vai haver a questão da quantidade, por mais qualificado que seja o FX-2. 40 por 3 não dá mesmo. Minha opinião.![]()
[]'s
Vale. O Rafale consegue chegar onde o AMX não chega e também consegue sair...silverstone2 escreveu:Trocar 40 e poucos AMX modenizados por 3 rafales a mais!!!
E então, vale
Pepê Rezende escreveu:Vale. O Rafale consegue chegar onde o AMX não chega e também consegue sair...silverstone2 escreveu:Trocar 40 e poucos AMX modenizados por 3 rafales a mais!!!
E então, vale
Eu penso pelo contrário. Os F-5 permitiram a criação da doutrina BVR na FAB. E além disso, eles fazem tudo que o AMX faz (com alcance menor). Já o contrário não é verdadeiro, mesmo com o AMX modernizado.J.Ricardo escreveu:Dinheiro gasto a toa foram o F-5M, este sim já deveriam ter deixado a ativa e terem sido substituídos a 10 anos atrás, pra ser sincero eles deveriam ter deixado a ativa a pelo menos uns 20...
Quanto ao AMX, 8 milhões, para o Brasil, não é muito, muito pelo contrário...
Eu achava que eram de categorias diferentes. Um para interceptação e o outro para ataque a solo a baixa altura / bombardeio, mas já que você está dizendo, peço ajuda aos universitários.Jacobs escreveu:Eu penso pelo contrário. Os F-5 permitiram a criação da doutrina BVR na FAB. E além disso, eles fazem tudo que o AMX faz (com alcance menor). Já o contrário não é verdadeiro, mesmo com o AMX modernizado.J.Ricardo escreveu:Dinheiro gasto a toa foram o F-5M, este sim já deveriam ter deixado a ativa e terem sido substituídos a 10 anos atrás, pra ser sincero eles deveriam ter deixado a ativa a pelo menos uns 20...
Quanto ao AMX, 8 milhões, para o Brasil, não é muito, muito pelo contrário...