Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
SEMPRE PAGAREMOS, eis a verdade, cupincha! Mas pagaremos, ao menos desta vez, SABENDO pelo que estivemos pagando. E olhes que não é kôza pouca, tem muito ainda por aparecer...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Perseguir o Wikileak, incluindo seu fundador, não é boa ideia! O mundo todo abraçará a causa e ai a pressão é feita ao contrário.
Os americanos estão atirando, repetidamente, em seus pés. Bom para nós (todos, de todos os lugares, de todas as nações)!
[]'s a todos.
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Eu quero mesmo ver é quando aparecer material QUENTE sobre a Amazônia, as ONGs que misteriosamente andam por lá, missionários com instrumentos de geologia, preservadores da natureza com fuzis de assalto, etc...
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Ja pensei a mesma coisa... mas temos que achar antes da PIG, pois senão eles mudam as coisas ao apresentar para o povo... mas não sabemos onde olhar... talvez nas embaixadas dos vizinhos da Amazônia, pois na nossa seria manjado demais!!Túlio escreveu:Eu quero mesmo ver é quando aparecer material QUENTE sobre a Amazônia, as ONGs que misteriosamente andam por lá, missionários com instrumentos de geologia, preservadores da natureza com fuzis de assalto, etc...
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Volto a especular. Não será porventura que ele está a lançar tudo cá para fora, de rajada para se livrar de um processo de violação? Porque a ser condenado, 99% das pessoas vão acreditar que foi com provas fabricadas. Ele é um hacker, não um santo.
Não acredito que ele se esteja a sacrificar por amor à humanidade.
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
E de que vale desqualificar A FONTE? Os telegramas são FALSOS? É isso que interessa, não? Ou vamos todos agora começar uma cruzada para salvar os Sagrados EUA de seus próprios funcionários indiscretos? Não somos IANQUES, homem, somos Brasuileiros e Portugueses, POWS!!!
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Não questiono a veracidade dos telegramas, de modo nenhum. Só acho é que ele não é nenhum santo e começa a fazer sentido a razão de sair tudo e não só o que interessa como exclusivo para um jornal que pague pois sempre foi assim até agora.
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Novos tempos, a internet finalmente está se dando conta da força que tem.
(((Fico a pensar quando alguém vazar o que acontece nos bastidores das campanhas eleitorais do mesmo jeito que a WL, tudo ali, documentadinho...)))
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
BOMBA!!!
Julian Assange, fundador do WikiLeaks, é preso na Inglaterra
07 de dezembro de 2010 • 08h21 • atualizado às 08h33
O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, foi preso nesta terça-feira na Inglaterra sob as acusações de estupro e abuso sexual, segundo informações do BNO News. Segundo a BBC, ele vai se apresentar a uma corte de Londres ainda hoje.
Mais informações em instantes
Redação Terra
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
06/12/2010 - 09h08
Os papéis do site WikiLeaks
CLÓVIS ROSSI
Apesar de estar de folga, não poderia deixar de compartilhar com algum eventual leitor a análise de Moisés Naím sobre os papéis do site WikiLeaks. Saiu domingo em "El País". Reproduzi em espanhol mesmo porque o leitor é suficientemente apto para entender no original.
O autor é um acadêmico venezuelano radicado há anos nos Estados Unidos. Dirigiu a trimestral "Foreign Policy" até recentemente, é doutor em Economia pelo mitológico Instituto de Tecnologia de Massachusetts e meu companheiro no International Media Council criado pelo Fórum Econômico Mundial.
O texto me pareceu de extrema sensatez, o que não quer dizer que concorde com ele de A a Z. Discordo por exemplo do item 5. Acho que transparência, no fim do dia, sempre acaba favorecendo a democracia.
Mas você julgará melhor que eu. Segue o texto:
Despues de los ataques terroristas del 11-S, el lugar común repetido hasta la saciedad fue que el mundo había cambiado para siempre. No fue así. Cambiaron algunas cosas, pero para la inmensa mayoría la vida siguió igual. Lo mismo está pasando con Wikileaks. Las filtraciones sin duda tendrán consecuencias; algunas importantes. Pero en general serán menores de lo que ahora se anticipa. En torno a WikiLeaks se ha venido conformando un consenso que tiene varios aspectos que merecen discusión y refutación. Por ejemplo:
1. WikiLeaks ha debilitado a Estados Unidos. Para un país que gasta 50.000 millones de dólares al año en inteligencia es una vergüenza que le hayan robado todos estos secretos. Y es obvio que muchos de sus aliados están furiosos con los estadounidenses. Pero los cables difundidos hasta ahora muestran que Estados Unidos tiene el Gobierno con mayor coherencia entre lo que dice en público y lo que hace en privado. Aún no se nos ha revelado una hipocresía estadounidense comparable con las flagrantes mentiras de algunos de los jefes de Estado que aparecen en los cables. Por ahora parece claro que las filtraciones de Wikileaks han dañado más a otros países que a Estados Unidos.
2. La diplomacia estadounidense sale muy mal parada. No. Más bien todo lo contrario. Sorprendentemente, hasta ahora nadie ha encontrado errores garrafales en las informaciones o en los pronósticos contenidos en los cables. Hay chismes y aseveraciones temerarias. También se destapan actos bochornosos como las preguntas sobre el estado mental de Cristina Kirchner o el espionaje a Ban Ki-moon, el jefe de la ONU. Pero estos no son errores. En el mundo de la diplomacia, el error hubiese sido no haberlo hecho. "¡Para eso les pagamos!", exclama Leslie Gelb, el presidente emérito del Consejo de Relaciones Exteriores de Estados Unidos, un think tank privado. Según Gelb, los cables muestran al Gobierno estadounidense tratando de resolver seria y profesionalmente los problemas más acuciantes del mundo sin realmente tener el poder para imponerles a otros las soluciones. "Lo que veo en los cables", escribe Gelb, "es a diplomáticos sonsacando información sensible de líderes extranjeros, buscando caminos para la acción común y luchando por aplicar la dosis adecuada de presión a otros países. ¡Y ese es su trabajo!". Y añade: "El villano que claramente emerge de los cables no es Washington; son los líderes de otros países, que eluden tomar decisiones difíciles y se refugian en la hipocresía, la cobardía y las mentiras que les dicen a sus pueblos".
3. WikiLeaks ha sido manipulado por servicios de inteligencia. Según esta perspectiva, es lógico suponer que la CIA está detrás de esto. O el Mosad. O ambos. Puesto que los cables revelan que los países árabes mantienen en privado un rechazo a un Irán nuclear tanto o más furibundo que el sostenido públicamente por Israel y Estados Unidos, entonces, dicen algunos, es natural suponer que sus espías hayan adulterado los cables. Lo mismo ha insinuado Vladímir Putin con respecto a las revelaciones sobre Rusia: "Alguien está engañando a Wikileaks por motivos políticos", ha dicho. En el mundo del espionaje todo es posible. Pero lo que ya sabemos sobre los objetivos y la manera de operar de Wikileaks y su jefe, Julian Assange, no permite darle mucho crédito a esta visión de una conspiración encajada dentro de una - o varias - más.
4. Ningún alto funcionario compartirá información con los estadounidenses. Así es. Pero esto no durará mucho. Ningún país se puede dar el lujo de mantener truncadas sus vías de comunicación con Estados Unidos. Habrá intereses, emergencias y necesidades que obligarán a restablecer intercambios diplomáticos más fluidos. Y Washington ya está trabajando activamente en crear nuevas tecnologías, canales de comunicación y procedimientos que le permitan ofrecer garantías creíbles y recuperar la confianza que le han perdido sus interlocutores foráneos.
5. La absoluta transparencia gubernamental es lo mejor para la sociedad. No. El problema es que las democracias son más vulnerables a la presión en este sentido que las dictaduras. Esta asimetría lleva a que, en la arena internacional, las democracias se ven obligadas a competir en desventaja con las tiranías, los terroristas y redes criminales que son sociedades secretas. Otro efecto indeseado de filtraciones como las de WikiLeaks es que la lucha por un mundo transparente, donde forzamos a los Gobiernos a revelarlo todo, puede conducir a que, sin quererlo, le hagamos más fácil la vida a los tiranos.
Os papéis do site WikiLeaks
CLÓVIS ROSSI
Apesar de estar de folga, não poderia deixar de compartilhar com algum eventual leitor a análise de Moisés Naím sobre os papéis do site WikiLeaks. Saiu domingo em "El País". Reproduzi em espanhol mesmo porque o leitor é suficientemente apto para entender no original.
O autor é um acadêmico venezuelano radicado há anos nos Estados Unidos. Dirigiu a trimestral "Foreign Policy" até recentemente, é doutor em Economia pelo mitológico Instituto de Tecnologia de Massachusetts e meu companheiro no International Media Council criado pelo Fórum Econômico Mundial.
O texto me pareceu de extrema sensatez, o que não quer dizer que concorde com ele de A a Z. Discordo por exemplo do item 5. Acho que transparência, no fim do dia, sempre acaba favorecendo a democracia.
Mas você julgará melhor que eu. Segue o texto:
Despues de los ataques terroristas del 11-S, el lugar común repetido hasta la saciedad fue que el mundo había cambiado para siempre. No fue así. Cambiaron algunas cosas, pero para la inmensa mayoría la vida siguió igual. Lo mismo está pasando con Wikileaks. Las filtraciones sin duda tendrán consecuencias; algunas importantes. Pero en general serán menores de lo que ahora se anticipa. En torno a WikiLeaks se ha venido conformando un consenso que tiene varios aspectos que merecen discusión y refutación. Por ejemplo:
1. WikiLeaks ha debilitado a Estados Unidos. Para un país que gasta 50.000 millones de dólares al año en inteligencia es una vergüenza que le hayan robado todos estos secretos. Y es obvio que muchos de sus aliados están furiosos con los estadounidenses. Pero los cables difundidos hasta ahora muestran que Estados Unidos tiene el Gobierno con mayor coherencia entre lo que dice en público y lo que hace en privado. Aún no se nos ha revelado una hipocresía estadounidense comparable con las flagrantes mentiras de algunos de los jefes de Estado que aparecen en los cables. Por ahora parece claro que las filtraciones de Wikileaks han dañado más a otros países que a Estados Unidos.
2. La diplomacia estadounidense sale muy mal parada. No. Más bien todo lo contrario. Sorprendentemente, hasta ahora nadie ha encontrado errores garrafales en las informaciones o en los pronósticos contenidos en los cables. Hay chismes y aseveraciones temerarias. También se destapan actos bochornosos como las preguntas sobre el estado mental de Cristina Kirchner o el espionaje a Ban Ki-moon, el jefe de la ONU. Pero estos no son errores. En el mundo de la diplomacia, el error hubiese sido no haberlo hecho. "¡Para eso les pagamos!", exclama Leslie Gelb, el presidente emérito del Consejo de Relaciones Exteriores de Estados Unidos, un think tank privado. Según Gelb, los cables muestran al Gobierno estadounidense tratando de resolver seria y profesionalmente los problemas más acuciantes del mundo sin realmente tener el poder para imponerles a otros las soluciones. "Lo que veo en los cables", escribe Gelb, "es a diplomáticos sonsacando información sensible de líderes extranjeros, buscando caminos para la acción común y luchando por aplicar la dosis adecuada de presión a otros países. ¡Y ese es su trabajo!". Y añade: "El villano que claramente emerge de los cables no es Washington; son los líderes de otros países, que eluden tomar decisiones difíciles y se refugian en la hipocresía, la cobardía y las mentiras que les dicen a sus pueblos".
3. WikiLeaks ha sido manipulado por servicios de inteligencia. Según esta perspectiva, es lógico suponer que la CIA está detrás de esto. O el Mosad. O ambos. Puesto que los cables revelan que los países árabes mantienen en privado un rechazo a un Irán nuclear tanto o más furibundo que el sostenido públicamente por Israel y Estados Unidos, entonces, dicen algunos, es natural suponer que sus espías hayan adulterado los cables. Lo mismo ha insinuado Vladímir Putin con respecto a las revelaciones sobre Rusia: "Alguien está engañando a Wikileaks por motivos políticos", ha dicho. En el mundo del espionaje todo es posible. Pero lo que ya sabemos sobre los objetivos y la manera de operar de Wikileaks y su jefe, Julian Assange, no permite darle mucho crédito a esta visión de una conspiración encajada dentro de una - o varias - más.
4. Ningún alto funcionario compartirá información con los estadounidenses. Así es. Pero esto no durará mucho. Ningún país se puede dar el lujo de mantener truncadas sus vías de comunicación con Estados Unidos. Habrá intereses, emergencias y necesidades que obligarán a restablecer intercambios diplomáticos más fluidos. Y Washington ya está trabajando activamente en crear nuevas tecnologías, canales de comunicación y procedimientos que le permitan ofrecer garantías creíbles y recuperar la confianza que le han perdido sus interlocutores foráneos.
5. La absoluta transparencia gubernamental es lo mejor para la sociedad. No. El problema es que las democracias son más vulnerables a la presión en este sentido que las dictaduras. Esta asimetría lleva a que, en la arena internacional, las democracias se ven obligadas a competir en desventaja con las tiranías, los terroristas y redes criminales que son sociedades secretas. Otro efecto indeseado de filtraciones como las de WikiLeaks es que la lucha por un mundo transparente, donde forzamos a los Gobiernos a revelarlo todo, puede conducir a que, sin quererlo, le hagamos más fácil la vida a los tiranos.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Entendi, mas acho que tem outros motivos também.Sterrius escreveu:Não entendi muito bem, pode explicar melhor?
È público e notorio que emissoras de TV, radio e jornais ja foram pressionados no passado para não passar noticias que fossem contra "a segurança nacional".
E a pressão funciona pq as emissoras são presas as concessões dadas pelo estado. Sem elas não podem funcionar e se tornam ilegais.
A questão que estes meios de comunicação e o estado são controlados pelas mesmas pessoas com os mesmos interesses, portanto as duas trabalham para manter o status quô.
O Wikileaks não parece ser controlada por estas pessoas, que por conseqüência faz com que ela consiga fazer jornalismo verdade, e não o teatro da grande mídia.
Senhores, sejamos razoáveis.
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Verdade! Como falei, a internet está começando a mostrar sua força...
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Há um padrão que já foi notado numa postagem anterior. Não estamos a descobrir nada de novo à cerca dos EUA o que indica que eles tem um nível de segurança mais elevado para as suas comunicações internas.
O mais embaraçoso aqui é o nível baixo de segurança com que eles tratam a informação delicada que obtém dos outros países.
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
E embaraçoso para todo mundo: mostrar que o Brigadeiro Saito entretinha conversas reservadas com o embaixador dos EUA, idem o Jobim, que o Amorim chamava o Chávez - TINHA que ser o Chávez - de cachorro que late mas não morde e por aí afora, isso nem Mastercard compra, POWS!!!
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
E caso não tivesse sido "vertido", ainda havia muita gente com acesso a essa informação.
Até agora está a ser bom para mim e para Portugal. O único fulano que tinha alguma hipótese de substituir o Sócrates ficou queimado, apesar de eu achar que a maioria da população está-se nas tintas para os voos da CIA.
Até agora está a ser bom para mim e para Portugal. O único fulano que tinha alguma hipótese de substituir o Sócrates ficou queimado, apesar de eu achar que a maioria da população está-se nas tintas para os voos da CIA.
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