Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#106 Mensagem por prp » Qua Dez 01, 2010 8:46 pm

Qual é o nome do filme?
.
.
.

Meu nome não é Jhon. :lol: :lol:




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marcelo l.
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#107 Mensagem por marcelo l. » Qua Dez 01, 2010 9:23 pm

Diz que vai ter mais sobre os caças:
Que os americanos acreditam que o Sarcozy irá repassar as tots solicitadas e eles não, com a desculpa que são poucos aviões...




"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#108 Mensagem por Flávio Rocha Vieira » Qui Dez 02, 2010 7:53 am

Túlio escreveu:
Penguin escreveu:'Tenho informações que abalariam as eleições no Brasil'
08 de novembro de 2010 | 0h 00
Jamil Chade CORRESPONDENTE / GENEBRA - O Estado de S.Paulo
ENTREVISTA

Julian Assange
FUNDADOR DO WIKILEAKS


Num falei? Daqui a pouco o que vai ter de neguinho fazendo 'mea culpa' por ter votado na Dilma não vai ser mole... [003] [003] [003] [003]

Afinal, telegrama de embaixador ianque é a mais pura expressão da Verdade Fundamental. Se falarem no FX então, vai ser o maior "Deus nos defenda" de todos os tempos... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:
Sei não... mas acho que outro candidato é que terá que se explicar à nação, afinal, a torcida dos norte-americanos não era nem um pouco a favor da Srª Dilma Rousseff.

Será que virão à público relatos sobre o atentando sofrido com uso de pesadas armas calibre A-4. :D

Um fraternal abraço,




.'.
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "

Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#109 Mensagem por Bourne » Qui Dez 02, 2010 1:43 pm

Túlio escreveu:
Penguin escreveu:'Tenho informações que abalariam as eleições no Brasil'
08 de novembro de 2010 | 0h 00
Jamil Chade CORRESPONDENTE / GENEBRA - O Estado de S.Paulo
ENTREVISTA

Julian Assange
FUNDADOR DO WIKILEAKS


Num falei? Daqui a pouco o que vai ter de neguinho fazendo 'mea culpa' por ter votado na Dilma não vai ser mole... [003] [003] [003] [003]

Afinal, telegrama de embaixador ianque é a mais pura expressão da Verdade Fundamental. Se falarem no FX então, vai ser o maior "Deus nos defenda" de todos os tempos... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:
Vai que os norte-americanos apoiaram a Dilma.

Acho que certos membros do fórum cometerem suicídio ou atentar contra a vida da Senhora PresidentA.




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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#110 Mensagem por prp » Qui Dez 02, 2010 1:58 pm

Irã tenta obter urânio na América Latina, dizem mensagens vazadas
Atividade teria o respaldo do governo de Hugo Chávez, dizem telegramas.
Relatório cita exploração ilegal de minerais pelas Farc no norte do Brasil.

Da EFE
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O Irã estuda pelo menos desde 2006 a possibilidade de obter urânio em vários países da América Latina, em particular Venezuela e Bolívia, segundo os telegramas diplomáticos revelados pelo site "WikiLeaks".

De acordo com o diário espanhol "El País", uma das cinco publicações que tiveram acesso prévio aos mais de 250 mil telegramas confidenciais, as comunicações entre as embaixadas dos EUA na zona e o Departamento de Estado mostram que Washington apurou até os mínimos detalhes sobre o interesse de Teerã na "torta amarela", denominação do concentrado de óxido de urânio.

Segundo o "El País", os documentos expõem um comentário do ministro de Relações Exteriores israelense, Avigdor Lieberman, sobre o "desmesurado tamanho" da representação diplomática iraniana na Bolívia e sua relação com a busca de urânio no país andino.

O periódico insiste que é na Venezuela onde os iranianos estão desenvolvendo uma maior atividade relacionada com a obtenção de urânio, no que teria o respaldo do governo de Hugo Chávez.

O diário menciona que testemunhos recolhidos pela embaixada de Washington em Caracas confirmaram a presença, em diferentes períodos que começam em 2004, de um total de 57 técnicos iranianos que trabalharam em organismos relacionados com a mineração e geologia.

Os telegramas que vazaram mostram que as embaixadas americanas vigiam de perto a presença de urânio em qualquer país da região, seja natural ou processado.

Brasil
O diário cita um relatório secreto que adverte do descobrimento de munição com urânio empobrecido em um armazém das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e da existência no norte do Brasil, perto da fronteira com a Colômbia, de explorações ilegais de diversos minerais, entre eles o urânio, em poder de grupos como as Farc.




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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#111 Mensagem por Francoorp » Qui Dez 02, 2010 2:18 pm

Estou começando a achar que estas "Verdades" ai da Wikileaks estejam sendo pilotadas, ou foram pilotadas desde o principio... que vazaram próprio para se ter um maior respaldo para os interesses dos USA no mundo, dizendo que se trata de "Vazamentos" de verdades que os Yankees queriam esconder, dando assim o carimbo de verdade às informações que eles querem passar para a sociedade, fazendo estas serem as suas intenções justas... Soltam umas fofocas para colocar em embaraço a Casa Branca, e depois vem as "informações" verdadeiras sobre os estados canalhas, informações estas que batem corretamente com os da mídia a anos, "querem urânio aqui","tem um ditador ali"... esta cheirando manipulação isso ai!!




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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#112 Mensagem por Sterrius » Qui Dez 02, 2010 3:44 pm

eu ainda acho que é cedo pra falar essas coisas. Ainda nem chegamos a 1000 dos 250mil documentos. È material pra meses e meses de vazamentos nesse ritmo. Até julho estaremos discutindo wikileaks aqui.




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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#113 Mensagem por Túlio » Qui Dez 02, 2010 4:15 pm

HAUHAUAHAAUAHAUHAUAHAUAHAU

Eu SABIA que quando o chumbo começasse a cair do 'outro' lado a charla ia virar também...ehahehahehaheh




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#114 Mensagem por rodrigo » Qui Dez 02, 2010 5:31 pm

Acho que certos membros do fórum cometerem suicídio ou atentar contra a vida da Senhora PresidentA.
Harakiri baiano.




"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."

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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#115 Mensagem por joao fernando » Qui Dez 02, 2010 5:41 pm

rodrigo escreveu:
Acho que certos membros do fórum cometerem suicídio ou atentar contra a vida da Senhora PresidentA.
Harakiri baiano.
Realizado com a ingestão de centenas de acarajés temperados com doses cavalares de Pimenta Malagueta?




Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#116 Mensagem por Wolfgang » Qui Dez 02, 2010 5:47 pm

Off topic, ou não?
02/12/2010 - 12h13
Tom Hanks estrela filme polêmico sobre Tríplice Fronteira


O ator Tom Hanks na premiére de "Toy Story 3" em Hollywood, na Califórnia (13/6/2010)
LOS ANGELES, EUA - O veterano de Hollywood Tom Hanks vai estrelar o novo filme da diretora vencedora do Oscar Kathryn Bigelow, que já provoca fúria na América Latina, revelou nesta quarta-feira o produtor do trabalho.

Argentina e Paraguai se recusam a colaborar na produção do filme "Triple Frontier" (Tríplice Fronteira), que fala sobre a região de fronteira entre os dois países e o Brasil, que seria um centro para o financiamento do terror.

"Tom Hanks está estrelando o filme", afirmou ao site ComingSoon.net o produtor Charles Roven. "Nós ainda estamos buscando atores para os outros papéis. Esperamos começar a rodar em algum momento em meados de março". Não houve resposta imediata de assessores de imprensa de Hanks, famoso por papéis em "Sintonia de Amor", "Forrest Gump", "O Resgate do Soldado Ryan" e "Náufrago".

Bigelow, cujo "Guerra ao Terror" ganhou vários Oscars neste ano, incluindo melhor filme, quer examinar a região onde Argentina, Paraguai e Brasil se encontram.

Mas o foco sobre a região irritou ministros do turismo de Argentina e Paraguai, que temem que o filme prejudique a reputação de seus países com turistas estrangeiros. A região de fronteira tem sido associada com o comércio de produtos contrabandeados, e documentos do governo dos EUA divulgados pelo site WikiLeaks na última terça-feira afirmam que o local é um potencial foco de terroristas.




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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#117 Mensagem por Francoorp » Qui Dez 02, 2010 6:10 pm

Olimpíadas no RIO:

Referência ID Criado origem Classificação Lançado em
09BRASILIA1439 2009-12-24 13:01 2010-12-02 09:09 CONFIDENCIAL Brasília Embaixada
VZCZCXYZ0000
RR RUEHWEB

DE RUEHBR 1439-1401 # 3581308
ZNY ZZH CCCCC
R dezembro 241307Z 09
AMEMBASSY BRASÍLIA FM
A RUEHC / SECSTATE 0212 WASHDC
RUEHBR INFO BRASÍLIA / AMEMBASSY
C O N F I T N E D I A BRASÍLIA L 001439

SIPDIS

E.O. 12958: DECL: 2019/12/24
TAGS: BR PREL pgov Koly ASEC
ASSUNTO: Olimpíadas Rio 2016 - O Futuro é Agora

REF: BRASILIA 347; BRASILIA 278

Classificadas: Lisa Kubiske Charge d'Affaires ai; MOTIVO: 1,4 (D)

¶ 1. (C) RESUMO. Brasileiros saudaram o 01 de outubro anúncio de que a Olimpíada de 2016 foram concedidos para o Rio de Janeiro, com uma demonstração de orgulho nacional, uma festa na praia de Copacabana e uma sensação de alívio que o país está a ganhar algum reconhecimento há muito esperada como um líder regional e internacional. Politicamente, o governo brasileiro está procurando capitalizar a sediar os Jogos para solidificar a imagem do Brasil como líder da América do Sul e como um player global emergente. Internamente, a decisão do COI está sendo retratado como uma validação do governo do presidente Lula. O governo brasileiro entende que enfrenta desafios críticos na preparação para os Jogos de 2016 e tem mostrado uma maior abertura em áreas como a partilha de informação para a cooperação com o governo dos EUA como resultado - mesmo indo tão longe a ponto de admitir que poderia haver uma possibilidade de ameaças terroristas. O governo Lula teve o cuidado de candidato escolhido associar Lula para sucedê-lo em 2011, Dilma Rousseff, com a decisão do COI e espera que a euforia gerada pela seleção do Rio de traduzir em números maiores para a enquete Rouseff. Subsistem, no entanto, há problemas significativos, que poderiam afetar o sucesso dos Jogos, especialmente em termos de preocupações com a segurança de endereçamento. A liderança brasileira continua muito sensível a percepção de ingerência USG e ainda não começou os preparativos para a coordenação internacional. Além de se preparar para as oportunidades comerciais dos jogos irá permitir as empresas dos EUA, o Governo dos Estados Unidos deveriam olhar para alavancar o interesse do Brasil em Jogos Olímpicos um sucesso para o progresso na cooperação bilateral em áreas como as trocas de segurança e informação. RESUMO FINAL.

¶ 2. (SBU), em meio as comemorações do 01 de outubro a seleção do Rio de Janeiro para sediar as Olimpíadas de 2016 corre uma forte corrente de alívio entre os líderes brasileiros. O presidente Lula descreveu a sensação como "o fim do complexo de cão de rua," a idéia de que o Brasil de alguma forma, não merece o status de um país importante. Ministério das Relações Exteriores (MRE) Coordenador de Cooperação para o Sporting Vera Alvarez salientar que sendo o país sul-americano primeira escolhida para sediar os Jogos foi visto como prova de que o mundo (ou pelo menos o COI) reconheceu a primazia brasileira no continente e liderança regional. Alvarez também ecoou uma opinião expressa comumente na imprensa brasileira: os concorrentes do Rio de Janeiro tinha sido Chicago (Estados Unidos), Madrid (UE) e Tóquio (no Pacífico), e sua vitória deve refletir o sucesso percebido do Brasil comparativa em lidar com o crise financeira global. "O COI apreciado que foram os primeiros a sair da crise", disse ela.

¶ 3. (SBU) Perguntado quais os objetivos do Brasil para sediar os Jogos foram, Alvarez repete a afirmação do presidente Lula de que estes seriam os "jogos da América do Sul" e disse que o governo brasileiro planeja abrir suas fronteiras para os países vizinhos para incentivar a participação de torcedores de em todo o continente. Chefe do Estado Maior Presidencial e provável candidata presidencial Dilma Rousseff, disse que os Jogos vão proporcionar oportunidades para uma nova geração de brasileiros e disse que o governo faria o número de bilhetes disponíveis para os jovens da América do Sul. Alvarez comparou o efeito de sediar os Jogos no Rio para que a chegada da corte Português em 1808, quando o Rio passou de cidade litoral para a capital de um império. Ela então passou a promessa de que os Jogos de 2016 seria o "mais verde" Olimpíadas e ainda melhoraria a imagem internacional do Brasil com o seu sucesso.

¶ 4. (C) Embora o Brasil tenha alguma experiência com eventos importantes, como os Jogos Pan-americanos, as Olimpíadas serão um desafio sem precedentes. O grande ponto de interrogação sobre a seleção do Rio de Janeiro tem sido a situação de segurança, uma questão trazida à tona em 17 de outubro como um tiroteio entre traficantes resultou na derrubada de um helicóptero da polícia (Ref c). contatos MRE foram defensiva nas questões de segurança, contando os membros da Missão Brasil (muitas vezes sem ser perguntado) que o COI claramente não considerar a situação de segurança do Rio inadequada. Além da resposta padrão MRE, no entanto, os funcionários GOB demonstraram uma compreensão de que a segurança será uma séria preocupação para os Jogos. MRE político-militar, conselheiro Marcos Pinta Gama, sugeriu que a pendência Geral de Segurança de Informações Militares (Acordo AGSIM) poderia ser seguido por um outro acordo para compartilhar informações de segurança para os Jogos Olímpicos. Alvarez foi tão longe ao ponto de admitir que os terroristas poderiam ter como alvo o Brasil por causa dos Jogos Olímpicos, uma declaração incomum de um governo que, oficialmente, acredita que o terrorismo no Brasil não existe. A Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública, Ministério da Justiça) foi encarregado de segurança para os Jogos Olímpicos e será coordenadora geral do GOB de esforços de segurança no terreno. autoridades do Rio, por sua vez, expressou confiança no impacto da Favela Pacificação Plano (Ref d) terá sobre a segurança global da cidade. O plano - que envolve expulsar traficantes de drogas, estabelecendo uma presença policial sustentada, e fornecer serviços básicos aos moradores da favela - prevê a "pacificação" de mais de 100 favelas em 2016 (ver e). Política interna

¶ 5. (SBU) Mesmo antes de a seleção do Rio, o governo Lula foi duro no trabalho para transformar a decisão de partido político. candidato escolhido de Lula para sucedê-lo, Chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, estava ao seu lado em Copenhague para a seleção, uma aparência que Sport ministro Orlando Silva declarou que "vai ajudar a candidatura de Dilma." papel altamente visível de Lula em lobby para os Jogos é retratada a nível nacional como internacional validação de sua administração e reconhecimento de Lula como um jogador-chave do mundo. De fato, a realidade é que grande parte do planejamento real e de preparação para a candidatura do Rio foi feito pelos governos estaduais e municipais do Rio. No entanto, as autoridades do Rio contou com a vinda de Lula ao longo do topo e se o prestígio internacional necessária para vencer. Em uma recente reunião, o governador do Rio Cabral explicou a cônsul-geral em detalhe colorido incansáveis esforços de lobby de Lula em Copenhague. De acordo com Silva, "A oposição só vai ter que engolir a liderança de Lula". Ao reivindicar o crédito para a vitória do Rio de Janeiro, Lula pretende reforçar o seu índice de aprovação já elevado e, em seguida, usar sua popularidade para construir o apoio de Dilma Rousseff nas eleições presidenciais de outubro de 2010. Como primeiro passo, o governo anunciou um programa especial Olímpicos de Aceleração do Crescimento (PAC) sob a liderança de Dilma. Uma das iniciativas de Lula da assinatura, o PAC é um plano para usar os recursos do governo para alavancar o investimento privado em infra-estrutura (ref a). Embora a implementação do PAC tem sido extremamente lento, o programa tem uma imagem positiva entre os brasileiros, e colocando Rousseff na liderança, Lula ajuda a construir-la como a candidata para preparar o Rio para os Jogos.

Comentário

¶ 6. (C), sendo atribuído a Olimpíada é visto como uma grande vitória para o Brasil em que os brasileiros vêem como uma luta pelo reconhecimento que merecem. "Estamos terminou sendo o país do futuro e são o país do presente", afirmou Rousseff. O risco é que o governo brasileiro pode optar por descansar sobre os louros e não começar o trabalho de planejamento dos Jogos - Jogos que Lula já apelidado de grande sucesso. Apesar da afirmação de Dilma de que "temos aprendido com os Jogos Pan-americanos," coordenação para a Copa de 2014, especialmente em matéria de segurança, defasagens. Tentativas por pessoal da Embaixada de estabelecer contato com o Ministério do Esporte foram recusados. O GOB articulou uma visão para os Jogos - com base em uma Olimpíada cultura sul-americana, a abertura aos jovens e ecológica, que jogou bem em termos de política interna, bem como apelar para o COI. Neste ponto, no entanto, embora o planejamento estadual e municipal está avançando de forma constante, tem havido pouca prática de planejamento em nível federal para a implementação desta visão grandiosa. NOTA: os desafios do Rio de Janeiro na construção de infraestruturas e de pagamento para os Jogos serão relatados septel. Por exemplo, para fazer eventos mais acessíveis para o público sul-americano, Lula disse que o governo brasileiro vai distribuir ingressos de graça para as classes trabalhadora e da juventude do continente. MRE admitiu que não tinha havido nenhum pensamento dada a forma como esta teria um impacto nas projeções de receitas de bilhetes ou segurança, ou a forma como o fluxo potencial de espectadores jovens para além das fronteiras do Brasil será gerenciada. Rio também enfrenta uma série de desafios de construção de infra-estrutura e de pagamento para os Jogos. Lula decretou similarmente que o Brasil vai ganhar mais medalhas nos Jogos do Rio do que no passado, mas não existe nenhum programa no local para reforçar o desenvolvimento de atletas de elite.

¶ 7. (C) O Brasil mostrou que pode sediar grandes eventos, como o 2007 Jogos Pan-Americanos, mas a Olimpíada vai apresentar um tipo diferente de desafio. Enquanto me alegro com a vitória do Rio, o governo brasileiro atual, com menos de um ano para ir no escritório, parece estar a tomar uma abordagem descontraída para a preparação. A Embaixada do Reino Unido relatórios que tiveram menos contato com o governo brasileiro nas Olimpíadas do que temos, mesmo que eles estão ansiosos para compartilhar lições aprendidas desde o planejamento inicial para Londres 2012. Enquanto o Ministério do Esporte muito fraco atualmente tem a liderança na coordenação nominal preparativos olímpicos, Missão antecipa o próximo governo poderá organizar os preparativos de forma diferente, talvez através do Ministério do Planejamento e Casa Civil, ou até mesmo criar uma nova agência especificamente para coordenar as Olimpíadas de infra-estrutura e segurança planejamento e logística. Embora a polícia e os militares começaram o planejamento, a realidade pode muito bem ser que os esforços sérios aguardar o próximo governo, que assumirá o cargo em janeiro de 2011.

¶ 8. (C) A articulação entre os objectivos de grande imagem e deixando os detalhes para a última hora pode ser uma abordagem tipicamente brasileira, mas pode levar a problemas. Os atrasos podemos esperar do GOB no planejamento e execução dos trabalhos preparatórios para o sucesso da Copa do Mundo e Jogos Olímpicos quase certamente o local de maior ônus sobre a USG para garantir que as normas necessárias sejam cumpridas. Missão Brasil já começou a coordenação entre as agências de governo dos EUA em Brasília e no Rio de Janeiro, e começou o planeamento para o aumento significativo de pessoal, instalações e recursos que a gestão do envolvimento dos EUA nos Jogos exigirá. Dado o alto grau de interesse nas Olimpíadas entre os brasileiros e os locais de alto valor no Brasil realizando o sucesso dos jogos, já existem oportunidades para o Governo dos Estados Unidos para prosseguir a cooperação para os Jogos, e usar essa cooperação a outros objectivos mais amplos USG no Brasil, incluindo uma maior cooperação e experiência brasileira sobre as atividades de contraterrorismo. Quando olhamos para a frente, aproveitando os jogos para trabalhar as questões de segurança deve ser uma prioridade, tal como a cooperação em matéria de criminalidade informática e de segurança mais ampla de informações (ver ref B para as áreas adicionais de cooperação potencial). Devemos olhar também para a construção de propostas para o diálogo sobre os preparativos para os grandes eventos desportivos, como parte de todos os contatos de alto nível com os brasileiros. Kubiske




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#118 Mensagem por Francoorp » Qui Dez 02, 2010 6:14 pm

Apagão - Nível: Secreto

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R dezembro 011127Z 09
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A RUEHC / SECSTATE 5511 WASHDC
RUEHCV / INFO CARACAS AMEMBASSY 0013
RUEHRG RECIFE AMCONSUL / 0151
RUEHRI / AMCONSUL RIO DE JANEIRO 0079
RUEHSO AMCONSUL / SÃO PAULO 0130
RUEAIIA WASHINGTON CIA / DC
RHEBAAA / Departamento de Energia WASHDC
RUCPDOC / DEPARTAMENTO DE COMÉRCIO WASHINGTON DC
RUMIASA / MIAMI FL USSOUTHCOM
RHEHAAA / WASHDC CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA
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E S C R E T SEÇÃO 01 de 05 BRASÍLIA 001383

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DOE DE Gary Ward, Russ ROTH
COMÉRCIO DE ITA / Driscoll / MAC ANNE, DEPT Fussell Lorrie PARA AMS / FO, AMS / AMS, EPSC / BSC
DEPT TAMBÉM PARA MCMANUS EEB MATT, BRIAN Duggan DHS PASS DEPT e USTDA
E.O. 12958: DECL: 011/2/2019
TAGS: Enrg ECON KSEC ECIP BR PREL EINV

ASSUNTO: BRASIL: Blackout-causas e implicações classificados por: Encarregado de Negócios Jackson Cherie, Razões 1.4 (b) e (d). REFTELS: A) BRASÍLIA 2008 672, B) BRASÍLIA 2008 593, São Paulo C) 2008 260

¶ 1. (S) RESUMO: Em 10 de novembro às 22:13, o Brasil viveu um apagão que mergulhou 18 dos 27 estados do Brasil nas trevas, por períodos que variam de 20 minutos para 6 horas. Uma comissão do governo está investigando, com um projecto de relatório e recomendações previsto para meados de dezembro. GOB recentemente começou a dedicar mais atenção à segurança da infra-estrutura, tanto no gabinete do Presidente e de Minas e Energia (MME), enquanto um processo intensivo também está em andamento para desenvolver recomendações para evitar problemas de interrupção no futuro. As preocupações recentemente aumentou cerca de infra-estrutura do Brasil, como resultado deste apagão, combinado com a necessidade de fazer face aos desafios de infra-estrutura na preparação para a Copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016, apresentar as oportunidades dos Estados Unidos para o engajamento no desenvolvimento de infra-estrutura, bem infra-estruturas críticas proteção e segurança, possivelmente cibernéticos. Missão incentiva agências USG, incluindo DOD, DHS, FCC, TDA e outros, para explorar essas oportunidades no curto prazo. RESUMO FINAL

O EVENTO

¶ 2. (U) Em 10 de novembro às 22:13, o Brasil viveu um apagão que mergulhou 18 dos 27 estados do Brasil nas trevas, por períodos que variam de 20 minutos para 6 horas. O apagão representou uma perda de 28.000 megawatts - ou 45 por cento do consumo total brasileiro naquele instante - de electricidade e deixou um número estimado de 87.000 mil habitantes sem energia. Controlo tem sido intenso e às crescentes especulações sobre a causa do incidente, em grande parte devido ao recente anúncio do Rio como sede dos Jogos Olímpicos de Verão de 2016.

O que tem o governo determinou tão longe?

¶ 3. (C) Em 18 de novembro, Econoff reuniu-se com Plínio de Oliveira, o presidente do ONS, a agência governamental responsável pela grade de eletricidade da nação interligados, juntamente com Wilkens Geraldes Filho, Diretor do ONS de Análise Estatística e Vierira Elione de Araújo, um alto engenheiro. Eles passaram boa parte da semana passada, pesquisa do incidente e apresentar explicações sobre o que aconteceu. Geraldes Oliveira e entrou na conversa final, após uma reunião improvisada com o director-geral do ONS para discutir o incidente. A equipe deu Econoff a mesma apresentação que fez após o incidente com o ministro da Energia Lobão. Em 20 de novembro, Econoff se reuniram separadamente com José Coimbra, Chefe de Gabinete do Ministro das Minas e Energia Edison Lobão, e Ildo Wilson Grüdtner, secretário adjunto de Energia Elétrica, que era funcionário do Ministério da chamada para trabalhar a questão da noite de novembro a 10 e com responsabilidade global para o planejamento do setor elétrico.

¶ 4. (C) Com base nessas discussões aprofundadas, o seguinte é que o governo agora diz que ocorreu. A origem da falha foi uma subestação próxima a São Paulo chamado Itaburi no powerline Tijuco Preto, que abastece São Paulo e depois Rio com energia da barragem de Itaipu (a represa binacional hidrelétrica na fronteira com o Paraguai, responsável por 12.600 MW de energia ou . 20 por cento do abastecimento de energia no Brasil a matriz energética do Brasil é fortemente dependente de hidromassagem - 80 por cento. - com o resto de uma combinação de termelétrica, nuclear, e bioeletricidade alguns). Naquele ponto do sistema, existem três linhas de alimentação separadas que ligam Itaipu a São Paulo carregando 765 kilovolts de 60Hz AC. Há uma linha de alimentação separada de Itaipu em São Paulo ao norte da linha de transmissão Tijuco Preto, que carrega 50 Hz da DC. São Paulo / região do Rio também está ligada por linhas separadas para a parte sul do país, bem como para o norte e nordeste, que também são interligadas entre si. consumo geral do sistema para o dia era de 60 GW, bem abaixo da capacidade total do sistema de 105 GW.

¶ 5. (C) às 22:13, houve um curto-circuito em uma das três linhas Itaburi no que eles chamam o ciclo de "B". 13,5 milésimos de segundo depois, o ciclo "A" sofreu um curto-circuito na segunda linha. 3,2 milésimos de segundo depois, a subestação na Itaber saiu, batendo para fora a terceira e última linha, totalmente interromper o fluxo da linha de abastecimento do sul de Itaipu para São Paulo. Quando isso aconteceu, controles automatizados assumiu a tarefa de preservar o sistema. Os geradores de Itaipu desligar quando detectado o rompimento em BRASILIA 00001383 002 de 005 transmissão, assim também desligar a linha de abastecimento do Norte para São Paulo. Os sistemas interligados nas regiões nordeste e norte do país, detectando oscilação no fornecimento vindo de São Paulo, desligar as linhas de transmissão para proteger essas regiões. Na região sul do país, que foi também o abastecimento de energia para São Paulo, as mudanças repentinas na frequência desencadeada ERAC (um sistema de emergência em cada subestação acompanhamento equilíbrio entre a oferta ea carga) isolando o trecho sul do resto do grade. Essas mudanças preservado o restante do sistema e permitiu um rápido retorno ao serviço para a maioria do país, mas deixou a grandes centros populacionais, sem energia por até seis horas.

FATORES QUE EXACERABATED o evento?

¶ 6. (C) Geraldes descreveu os acontecimentos de 10 de novembro de anormal, não a interrupção do sistema, mas na confluência de eventos que levaram à escala global catastrófico do apagão. Ele disse que uma ruptura similar tendo a mesma linha havia ocorrido no passado, mas o sistema estava operando de modo que o fluxo foi redistribuído com perturbações muito pouco. No caso 10 de novembro, os reservatórios foram devido às recentes chuvas plena e abundante das usinas térmicas, que são muitas vezes aproveitado para aumentar o fluxo, não eram operacionais. O sistema interligado que permite a electricidade a partir de qualquer parte do país para ser distribuído para qualquer outra parte estava exportando energia do hidrelétricas primária no sul da região de São Paulo / Rio. Segundo Geraldes, em casos anteriores, a situação se inverteu, com o fluxo de exportação de São Paulo para o sul durante os períodos de menos chuvas abundantes e as perturbações teve muito pouco efeito sobre a oferta global.

¶ 7. (C) Grüdtner disse que as normas internacionais geralmente exigem um sistema para ter capacidade que permita o funcionamento livre com uma linha de transmissão inoperável. No momento do incidente, o sistema brasileiro estava operando com uma capacidade de operação sem restrições, com duas linhas de baixo, mas o incidente tirou todas as três linhas de alimentação em São Paulo. Além disso Coimbra referiu, cada uma das linhas que foram deficientes têm o tempo de recuperação de dez segundos, mas o curto-circuito ocorreu em milésimos de segundos um do outro, a desativação do sistema de transmissão automática com paradas antes das linhas foram capazes de recuperar. Geraldes chamou a pior configuração possível de fatores que levou a um efeito cascata.

O que está fazendo o governo de investigar mais profundamente?

¶ 8. (C) Uma comissão governamental composta por ONS eo regulador elétrico brasileiro ANEEL está investigando exatamente o que aconteceu em 10 de novembro. A comissão tem 30 dias desde a sua formação em 13 de novembro para concluir um projecto de suas conclusões, incluindo eventuais recomendações. O governo vai, em seguida, submeter o projecto de relatório a um grupo de peritos independente, não-governamentais e acadêmicos para a revisão. O governo vai concluir o relatório depois dessa revisão. Na ausência do relatório final, nem ONS nem MME ofereceu uma explicação definitiva para o que causou estas falhas. No entanto, ambos sustentaram que a curto-circuitos são compatíveis tanto com uma greve relâmpago (embora o ONS teve o cuidado de mostrar fotos de satélite demonstrando que não houve tempestades na área naquele momento em particular) ou uma combinação de pressão barométrica baixa combinada com ventos fortes e alta umidade. ONS também mostrou fotos de torres de transmissão com descoloração visível, o que eles dizem mais apoia estas duas teorias e exclui danos causados por árvores, sabotagem física, ou hackers. (Nota: não havia nenhuma maneira para Econoff para verificar a localização das torres nas fotos, os tempos da descoloração, nem a causa Nota Final..)

¶ 9. (C) e Oliveira Geraldes ainda descartou a possibilidade de hackers, pois, seguindo algumas interferências reconhecido no ano passado, o governo brasileiro tem fechado o sistema para apenas um pequeno grupo de operadores autorizados, separados do sistema de controle de transmissão de outros sistemas, e instalou filtros. Coimbra confirmou que o ONS é uma rede CLAN usando sua própria fios colocados acima dos fios de eletricidade. Oliveira ressaltou ainda que mesmo se alguém tinha conseguido obter acesso ao sistema, um comando de voz é necessário para interromper a transmissão. Coimbra disse que, embora sabotagem pode ter ocasionado a interrupções, este tipo de rompimento teria sido mortal, e os investigadores teriam encontrado evidências físicas, incluindo o corpo do agressor. Ele também observou que todas as tentativas internas de funcionários do sistema de perturbar o sistema teria sido facilmente BRASÍLIA 00001383 003 de 005 rastreável, um fato conhecido de qualquer pessoa com acesso ao sistema.

TEORIAS DO SECTOR PRIVADO DE IMPRENSA, e outras agências

¶ 10. (U) Nos dias imediatamente após o evento, funcionários do governo foram citadas dando explicações que vão desde um abatido powerline atingido por uma árvore, uma tempestade, a mais geral e na mensagem de curto-circuito. Os meteorologistas e os analistas de energia questionou as explicações do governo do tempo. Nacional do Brasil do Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE), que monitora a atividade atmosférica, afirmaram que não registraram queda de raios no dia do apagão nas imediações das linhas de transmissão em questão. Adriano Pires, diretor fundador do Centro Brasileiro de Infra-estrutura e especialista em energia altamente considerado carioca, descartou explicações do governo, em vez culpando uma grade nacionais antiquadas incapaz de acompanhar o ritmo da demanda. A fim de evitar futuros cortes generalizados, disse Pires Rio Econoff, o governo brasileiro precisa diversificar suas fontes de distância de Itaipu, aumentando a geração termelétrica e concentrando-se menos sobre as despesas apenas operacional. Os relatórios de imprensa também têm sugerido que, para lidar com a Copa de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016, o governo brasileiro precisa atualizar suas linhas de transmissão e construir usinas de menor escala - independente da grade nacional - mais próximo aos centros de consumo elevado de energia, tais como o Rio de Janeiro e São Paulo.

¶ 11. (C) Na reunião com econoff Brasília, funcionários do ONS uniformemente rejeitou as alegações de uma grade desatualizada, observando que a grade atual foi atualizado após o apagão de 2001, e agora cumpre e excede os critérios de desempenho internacional e serve cerca de 98% do do país. Coimbra riu da sugestão de que a construção de mais usinas termelétricas é a solução, não só porque existem existentes usinas termelétricas que não estão sendo utilizados devido aos custos de produção elevados, mas porque mesmo que o tivessem sido em uso, as usinas térmicas teriam 12 - 13 horas ao poder depois de uma falha de energia. Itaipu estava operando novamente em plena capacidade inferior a 30 minutos após a interrupção.

¶ 12. (S) Dois dias após o incidente, de acordo com uma fonte credível, os agentes de segurança no Brasil foram atribuindo a falha a "erro humano" por parte de um cidadão brasileiro que é um operador do sistema. De acordo com a fonte, que o operador estava sob investigação. Fonte não está disponível para fazer mais comentários sobre se as avaliações evolução pode ter afetado essa hipótese e que o estado da investigação particular é desconhecida. Houve também especulações privadas em pelo menos uma conversa entre alguns oficiais do governo, aparentemente baseado em parte da coincidência "programa 60 Minutes" poucos dias antes sugerindo vulnerabilidades no sistema brasileiro, que os interesses do setor privado dos EUA pode ter projetado os apagões de obter melhor acesso comercial à rede.

PASSOS PARA INTERCALAR prevenir incidentes de segurança e queda

¶ 13. (C) Geraldes reconheceu que os holofotes dos Jogos Olímpicos traz um exame mais minucioso do sistema. ONS tem um protocolo para proteger contra cortes de electricidade que tem sido utilizado durante eventos especiais, como o Jogos Pan-americanos em 2007 e serão utilizados em eventos programados, incluindo a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. O protocolo inclui a execução de todas as usinas térmicas, muitos destes localizados perto das grandes cidades, incluindo Rio, durante o evento para garantir a múltiplas fontes de geração. A manutenção regular é diferido durante o evento para minimizar a possibilidade de rompimento e os padrões de transmissão regular são mantidos para garantir a consistência do fluxo normal. Geraldes reconheceu segurança física real foi uma baixa prioridade ao abrigo do presente protocolo e disse que não tem planos especiais foram feitas ainda durante os eventos. Como Geraldes disse: "Essa tem sido uma preocupação menor para nós do que para vós." No entanto, ele concordou que poderia haver um maior enfoque na segurança física antes dos jogos, especialmente após o incidente chamou a atenção para eventuais deficiências do sistema.

¶ 14. (C) A perspectiva do MME foi um pouco diferente. Coimbra disse que "nós não somos imunes ao tipo de ameaças que você viu nos últimos anos." Há um grupo no gabinete do presidente Lula é conhecido como o Gabinete de Infra-Estruturas de Segurança (GSI), que está olhando para a segurança da infra-estrutura. Coimbra lembrou que eles foram os primeiros a contactar com ele após o incidente. Grüdtner é encarregado de liderar o esforço do próprio Ministério em matéria de segurança física e disse BRASÍLIA 00001383 004 de 005 que o grupo MME trabalho está em processo de definição de que as instalações são de maior preocupação / mais parte integrante do sistema e, portanto, na necessidade de física proteção.

¶ 15. (C) funcionários ONS Econoff disse que também houve um intenso processo em curso na Agência de Planejamento Energético, EPE, para desenvolver recomendações para evitar problemas de interrupção no futuro. Uma medida imediata O Brasil tem feito para se proteger contra uma ocorrência repetir durante o período de inquérito está a reduzir a quantidade de fluxo em qualquer direção para tirar a pressão do sistema - mas com o subproduto da dependência crescente de plantas térmicas mais caras, aumentar o preço da electricidade. Outra opção de longo prazo em questão seria a construção de novos, maiores e equipamentos de transmissão, portanto, mais forte, uma opção cara, que os contatos ONS intimidou não valeria o preço para evitar uma repetição altamente improvável de 10 de novembro apagão. 16. (SBU) ONS recomendou o plano do país de cinco anos para a energia que os planos para um aumento significativo na demanda de energia, a ser amplamente atingidos no curto prazo com as usinas hidrelétricas novas e aumentos de petróleo usinas elétricas. Enquanto as projeções mostram eletricidade suficiente para atender à demanda, Geraldes advertiu o quadro pode mudar se houver atrasos imprevistos na realização das usinas hidrelétricas de Belo Monte deverá entrar em operação em abril de 2014, poucos meses antes da Copa do Mundo do ano.

¶ 17. (C) Embora Coimbra MME não oferecia qualquer pensamento de que poderia ser recomendações tecnológicas após este evento, ele disse que uma área de foco para o GOB em lições aprendidas exercício-tipo seria melhorar a comunicação com o público durante estes eventos, bem como no avanço da manutenção prevista que podem causar interrupções temporárias. Ele estava interessado em aprender mais sobre o sistema dos EUA de transmissão de emergência como uma forma possível de lidar com este desafio. Econoff comprometida com a pesquisa do programa dos EUA e enviar informações para ver se a cooperação neste domínio era viável.

GESTÃO DA POLÍTICA

¶ 18. (C) Tanto MME e ONS estavam ansiosos para colocar o 10 de novembro apagão em perspectiva. ONS ofereceu um slide que mostrou comparável apagões internacional nos últimos 30 anos, incluindo o dia quatro apagão da Costa Leste em 2003, detalhando a extensão ea duração dos apagões, um cmparison em que o apagão Brasil saiu-se bem. Coimbra disse Econoff que uma associação de engenharia americana tinha enviado um ofício de congratulações ao Centro de Pesquisa Elétrica, CEPAL, sobre a rápida recuperação do sistema e convidando-os a uma conferência nos EUA na primeira parte do ano que vem para compartilhar suas experiências. Tanto o ponto ONS e MME a rapidez com que a maioria do sistema voltou (a maioria das áreas afetadas experimentaram interrupções de 20 minutos eo maior queda foi de seis horas em São Paulo). Como Grüdtner disse, o setor elétrico estava feliz porque o sistema funcionou como devia e voltou-se relativamente depressa, mas os políticos não são. Entretanto, ele observou ironicamente, a imprensa tem o prazer de ter alimento para seus relatórios. Congresso pediu audiências sobre o incidente que teve de ser adiada porque os especialistas estavam viajando para a área em uma missão para completar o relatório da investigação.

COMENTÁRIO: ABERTURA NOTÁVEIS ao diálogo com USG

¶ 19. (C) As autoridades brasileiras foram surpreendentemente aberto a discutir o incidente com o pessoal da embaixada, não defensiva em resposta a perguntas, e futuros, com suas informações e avaliações. A vontade do presidente do ONS e diretor do MME de pessoal para atender a uma questão tão técnica e fornecer informações detalhadas para a Embaixada demonstra a importância que colocam garantir a USG tem um entendimento do apagão e da capacidade do Brasil para lidar com grandes eventos na futuro. Blecautes no Brasil não são incomuns (na verdade Rio experimentou um outro apagão em 23 de novembro, que foi atribuído às interrupções na transmissão, possivelmente devido aos cabos roubados). No entanto, a escala do 10 de novembro apagão, que ganhou atenção internacional não desejada, pode levar o Brasil a procurar soluções duradouras para deficiências e ameaças ao seu fornecimento de electricidade. Posição em um ano de eleição majoritária, o GOB provavelmente querem mostrar que estão a tomar medidas para restabelecer a confiança pública. À luz da abertura exibida pelos funcionários GOB em discutir este evento, juntamente com o desejo de mostrar o progresso na resolução do assunto, a USG tem uma oportunidade de trabalho BRASÍLIA 00001383 005 de 005 com o GOB em que procuram identificar possíveis melhorias que produzir resultados reais na segurança física e fiabilidade da sua rede.

OPORTUNIDADES PARA ADMISSÃO USG - APROVEITE O MOMENTO

¶ 20. (C) Depois de ter dedicado muito tempo e muitos recursos para corrigir problemas no fornecimento de electricidade nacionais que eram endêmicos em 2001, o governo brasileiro se orgulha de seu sistema de transmissão interligado nacional e tem tendência para ver os apagões que ocorrem incidentes isolados e em problemas com sistemas locais de distribuição. Em recentes visitas aos Estados Unidos, o Vice-Ministro da Energia Zimmermann sugere que a transmissão e distribuição de longo alcance pode ser um assunto em que o Brasil tem experiência poderia compartilhar com os Estados Unidos em um acordo de cooperação energética. Enquanto GOB serão altamente resistentes à idéia de que outros países estão mais avançados do que eles estão em transmissão e distribuição, os funcionários do governo brasileiro reconhece que há algum espaço para melhorias em seu sistema. Saberemos mais sobre a causa imediata do apagão principais do Brasil em algumas semanas, mas, entretanto, existem oportunidades para o Governo dos Estados Unidos para tirar vantagem da abertura GOB, destacando a falta de motivo para um maior engajamento bem como os preparativos para o Mundial 2014 Copa e Olimpíadas de 2016.

CRÍTICAS DE INFRA-ESTRUTURA DE OPORTUNIDADES DE COOPERAÇÃO DE SEGURANÇA

¶ 21. (C) Essa seria uma excelente ocasião para incentivar os militares a comunicação militar e de Segurança da Informação Memorando de Acordo (CISMOA), observando que, embora este incidente não parece ter sido o resultado de um ataque contra o sistema, tal evento é possível e assinar este acordo permitirá a cooperação se um ocorrer. Poderíamos também considerar um grupo de trabalho cibernética. Brasil pode ser aberto à cooperação na prossecução protecção das infra-MME e já nos disseram que estariam interessados em aprender mais sobre o nosso sistema de radiodifusão de emergência. É claro que a segurança física não, tem sido um foco importante para os planejadores, mas autoridades admitem a possibilidade de um ataque e está trabalhando em proteções em desenvolvimento, uma outra possível área de cooperação frutífera, no seguimento do DHS visita na parte posterior do 2008.

INFRA-ESTRUTURA DE OPORTUNIDADES DE COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO

¶ 22. (C) Em relação ao desenvolvimento da infra-estrutura, a USTDA já está explorando a possibilidade de patrocinar uma visita de orientação ou de um estudo de campo sobre a energia elétrica. Até este ponto, a USTDA não tenha exercido a cooperação na área elétrica. A maioria dos projetos de infra-estrutura neste sistema centralizado elétrica estão no nível federal, que geralmente se traduz em mais burocracia e mais tempo de execução de projectos realizados no âmbito estadual ou local. Há, no entanto, questões de distribuição elétrica, que devem ser abordados na estadual e local, que poderia se beneficiar do envolvimento da USTDA, possivelmente oferecendo mais um meio de engajamento para ajudar o Brasil a resolver seus desafios elétrica. Antes deste evento, o Ministério da Energia destaque SmartGrid tecnologia como uma área que seria de seu interesse na cooperação, talvez mais ainda agora.

¶ 23. (C) Missão incentiva agências USG, incluindo DOD, DHS, FCC, TDA e outros, para explorar essas oportunidades no curto prazo. COMENTÁRIO FINAL. 24. (U) Este cabo tem sido coordenada com ConGens Rio de Janeiro e São Paulo.




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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#119 Mensagem por Francoorp » Qui Dez 02, 2010 6:47 pm

entretanto, existem oportunidades para o Governo dos Estados Unidos para tirar vantagem da abertura GOB, destacando a falta de motivo para um maior engajamento bem como os preparativos para o Mundial 2014 Copa e Olimpíadas de 2016.
Certo em mandar estes despachos onde se diz abertamente que pode-se tirar vantagem em ocasiões especiais... normal, até as nossas fazem isso!!

¶ 21. (C) Essa seria uma excelente ocasião para incentivar os militares a comunicação militar e de Segurança da Informação Memorando de Acordo (CISMOA), observando que, embora este incidente não parece ter sido o resultado de um ataque contra o sistema, tal evento é possível e assinar este acordo permitirá a cooperação se um ocorrer. Poderíamos também considerar um grupo de trabalho cibernética. Brasil pode ser aberto à cooperação na prossecução protecção das infra-MME e já nos disseram que estariam interessados em aprender mais sobre o nosso sistema de radiodifusão de emergência. É claro que a segurança física não, tem sido um foco importante para os planejadores, mas autoridades admitem a possibilidade de um ataque e está trabalhando em proteções em desenvolvimento, uma outra possível área de cooperação frutífera, no seguimento do DHS visita na parte posterior do 2008.


Agora eu entendi aqueles boatos que circulavam no Exterior sobre o Apagão ter sido um ataque cibernético... jogada para amaciar a carne brasileira para uma cooperação na area. Normal isso ai.




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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#120 Mensagem por soultrain » Qui Dez 02, 2010 7:51 pm

Por amor de ... o sistema de transmissão de energia dos EUA é um farrapo pegado...





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