Foguete privado Falcon 9 faz primeiro voo de teste
DA FRANCE PRESSE, EM WASHINGTON
O foguete Falcon 9, da americana SpaceX, decolou nesta sexta (4) da Flórida para um primeiro voo de teste - considerado uma estapa importante para o desenvolvimento de naves comerciais -, segundo imagens transmitidas ao vivo pelo site da empresa.
O lançamento ocorreu às 14h35 local (mesmo horário de Brasília) da base de Cabo Canaveral, na Flórida.
Foguete Falcon 9, desenvolvido pela empresa privada americana SpaceX com apoio da Nasa
A ponta do foguete contem uma cápsula de 3,6 metros de diâmetro que pode transportar carga ou até quatro astronautas.
"Independentemente do resultado, esta primeira tentativa de lançamento representa uma etapa chave para a SpaceX e a indústria espacial comercial", afirmou a empresa antes do lançamento.
O envio do foguete é considerado crucial para o desenvolvimento comercial de ônibus espaciais que possam transportar carga e astronautas à Estação Espacial Internacional (ISS).
O teste ocorre no momento em que o presidente Barack Obama tenta convencer um Congresso muito reticente sobre a decisão tomada de anular o programa Constellation, que planejava a volta dos americanos à Lua em 2010.
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/74 ... este.shtml
Notícias Espaciais (mundo afora)
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Editado pela última vez por Grifon em Sáb Jun 05, 2010 12:08 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Oia só. Uma nova era na exploração espacial: os foguetes privados!
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
A SpaceX já começou a faturar $$$
Next-generation Iridium to launch on SpaceX Falcon 9
Page last updated at 18:43 GMT, Wednesday, 16 June 2010 19:43 UK
By Jonathan Amos
The Iridium sat-phone company will use the Falcon 9 rocket to launch many of its replacement spacecraft.
The US firm recently announced a $2.9bn project to upgrade its network of 66 operational satellites from 2015.
It has now contracted the fledgling SpaceX corporation and its brand new Falcon vehicle to put the Iridium Next constellation in orbit.
The rocket has only just made its maiden flight, completing a flawless ascent to orbit on 4 June.
Wednesday's deal is valued at $492m, making it one of the largest commercial launch contracts ever signed.
The Iridium Next project itself is probably the world's biggest private space venture right now.
The Falcon could loft several satellites at once and a special mechanism to dispense multiple payloads would be developed for the task, an Iridium spokesperson told BBC News.
The Virginia-based mobile satellite services company says it expects to engage at least one additional rocket company.
Iridium has about 360,000 subscribers worldwide who use its network of satellites to make calls and send data. The US government is a major customer.
The Iridium constellation operates in a low-Earth orbit about 780km above the planet. The spacecraft are aligned in six planes and relay communications between themselves and ground stations to provide global coverage.
The Iridium Next project intends to replace these assets between 2015 and 2017. The Franco-Italian manufacturer Thales Alenia Space (TAS) will build 81 spacecraft for the purpose.
The Falcon 9 has been developed by internet entrepreneur Elon Musk as a low-cost medium-to-heavy-lift vehicle capable of taking cargo and astronauts to the International Space Station (ISS).
Mr Musk's California-based SpaceX company already has a $1.6bn contract with Nasa to service the ISS with food and spare equipment.
But Mr Musk also has his sights set on the commercial satellite launch market, and is currently advertising prices to launch telecommunications spacecraft that dramatically undercut those of established rocket operators.
The Iridium Next satellites will probably go into space from the Falcon pad being developed at Vandenberg Air Force Base.
Iridium's competitors are not standing still, either. The California-based Globalstar company will launch the first of its next-generation spacecraft later this year. These satellites are also being built by TAS.
And UK-based Inmarsat showed off its new handset this week. Inmarsat hopes the high-specification, competitively priced IsatPhone Pro device will prove very attractive to users.
http://news.bbc.co.uk/2/hi/science_and_ ... 335315.stm
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Quando vejo essa notícia, eu fico com um odío no coração, eu acho que é inveja.Grifon escreveu:A SpaceX já começou a faturar $$$
Next-generation Iridium to launch on SpaceX Falcon 9
Page last updated at 18:43 GMT, Wednesday, 16 June 2010 19:43 UK
By Jonathan Amos
The Iridium sat-phone company will use the Falcon 9 rocket to launch many of its replacement spacecraft.
The US firm recently announced a $2.9bn project to upgrade its network of 66 operational satellites from 2015.
It has now contracted the fledgling SpaceX corporation and its brand new Falcon vehicle to put the Iridium Next constellation in orbit.
The rocket has only just made its maiden flight, completing a flawless ascent to orbit on 4 June.
Wednesday's deal is valued at $492m, making it one of the largest commercial launch contracts ever signed.
The Iridium Next project itself is probably the world's biggest private space venture right now.
The Falcon could loft several satellites at once and a special mechanism to dispense multiple payloads would be developed for the task, an Iridium spokesperson told BBC News.
The Virginia-based mobile satellite services company says it expects to engage at least one additional rocket company.
Iridium has about 360,000 subscribers worldwide who use its network of satellites to make calls and send data. The US government is a major customer.
The Iridium constellation operates in a low-Earth orbit about 780km above the planet. The spacecraft are aligned in six planes and relay communications between themselves and ground stations to provide global coverage.
The Iridium Next project intends to replace these assets between 2015 and 2017. The Franco-Italian manufacturer Thales Alenia Space (TAS) will build 81 spacecraft for the purpose.
The Falcon 9 has been developed by internet entrepreneur Elon Musk as a low-cost medium-to-heavy-lift vehicle capable of taking cargo and astronauts to the International Space Station (ISS).
Mr Musk's California-based SpaceX company already has a $1.6bn contract with Nasa to service the ISS with food and spare equipment.
But Mr Musk also has his sights set on the commercial satellite launch market, and is currently advertising prices to launch telecommunications spacecraft that dramatically undercut those of established rocket operators.
The Iridium Next satellites will probably go into space from the Falcon pad being developed at Vandenberg Air Force Base.
Iridium's competitors are not standing still, either. The California-based Globalstar company will launch the first of its next-generation spacecraft later this year. These satellites are also being built by TAS.
And UK-based Inmarsat showed off its new handset this week. Inmarsat hopes the high-specification, competitively priced IsatPhone Pro device will prove very attractive to users.
http://news.bbc.co.uk/2/hi/science_and_ ... 335315.stm
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Meus prezados:
Nave de carga russa não consegue acoplar na Estação Espacial
Nave de carga russa não consegue acoplar na Estação Espacial. Veículo não tripulado estaria fora de controle, informa agência russa. Progress levava 2,6 toneladas de combustível, água, oxigênio e alimentos.
fonte: Câmera 2 02.07.10 - 14:20
Nave de carga russa não consegue acoplar na Estação Espacial
Nave de carga russa não consegue acoplar na Estação Espacial. Veículo não tripulado estaria fora de controle, informa agência russa. Progress levava 2,6 toneladas de combustível, água, oxigênio e alimentos.
fonte: Câmera 2 02.07.10 - 14:20
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Oba, vamos poder lançar outro astronauta brasileiro ao espaço!
Leandro G. CardBoeing firma parceria para levar turistas ao espaço a partir de 2015
A CST-100 será oferecida à Nasa como alternativa para o envio de astronautas ao espaço
15 de setembro de 2010 | 16h 56
Orsi - estadão.com.br
A Boeing está anunciando uma parceria com a empresa de turismo espacial Space Adventures para vender lugares em uma nave com acesso à órbita baixa da Terra, a mesma faixa do espaço onde orbita a Estação espacial Internacional (ISS). O sistema espacial da Boeing deve estar operacional até 2015. Segundo nota divulgada pela gigante do setor aeroespacial, a Space Adventures vai oferecer vagas em vôos a serem realizados pela nave espacial comercial da Boeing, chamada Crew Space Transportation 100, ou CST-100. A CST-100 será oferecida à Nasa como alternativa para o envio de astronautas ao espaço. Turistas terão acesso aos assentos vagos dos voos. A capacidade da CST-100 será de sete pessoas. O preço das passagens ainda não foi definido, de acordo com a nota.
A nave da Boeing está sendo criada em resposta à decisão do presidente dos EUA, Barack Obama, de terceirizar o acesso de astronautas americanos à órbita terrestre, a partir da aposentadoria dos ônibus espaciais. Em junho, outra empresa envolvida no esforço da criação de uma geração privada de naves espaciais, a SpaceX, testou com sucesso seu foguete lançador, o Falcon 9, e sua cápsula para astronautas, a Dragon. O teste da Dragon foi não tripulado.
A última missão de um ônibus espacial está prevista para fevereiro de 2011. Entre o fim da frota de ônibus e a entrada em serviço dos táxis espaciais provados, os astronautas dos EUA dependerão de caronas em naves russas Soyuz. A Space Adventures já havia agenciado viagens de turistas ao espaço a bordo de naves russas. Até hoje, sete pessoas pagaram para visitar a ISS por meio da companhia. O último turista espacial foi Guy Laliberte, que viajou em 2009 e passou 12 dias no espaço.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
[img]
New York, 11:43 AM
Tue Sep 21
69 posts in the last 24 hours
A Mysterious Force Is Pulling Pioneer 10 Back Toward the Sun
I kind of dig space—especially the unexplained—so today I'm in a bit of a tizzy. Pioneer 10, you see—which left our solar system in 1983—is slowly being drawn back toward the Sun by an unknown force.
No, it's not gravity, it's something else. Something mysterious. Something barely perceptible that is tugging at the probe with about 10 million times weaker force than gravity. Potentially a "new force of nature" (their words, not mine).
Most of the obvious causes, including malfunction or gravity, have been ruled out, reports the Telegraph:
Scientists initially suspected that gas escaping from tiny rocket motors aboard the probes, or heat leaking from their nuclear power plants might be responsible. Both have now been ruled out. The team says no current theories explain why the force stays constant: all the most plausible forces, from gravity to the effect of solar radiation, decrease rapidly with distance.
Scientists tracking the distant probe (now some seven billion miles from Earth), say that the probe's speed, presently 27,000mph, is being reduced by the force by about 6mph per century. Not much, but entirely noticeable and worthy enough that scientists like Dr. Duncan Steel, of Salford University, who is speculating this cosmic tug could question whether we know enough about gravity, the universe, and everything. [Telegraph]
Send an email to Jack Loftus, the author of this post, at jloftus@gizmodo.com.[/img]
New York, 11:43 AM
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A Mysterious Force Is Pulling Pioneer 10 Back Toward the Sun
I kind of dig space—especially the unexplained—so today I'm in a bit of a tizzy. Pioneer 10, you see—which left our solar system in 1983—is slowly being drawn back toward the Sun by an unknown force.
No, it's not gravity, it's something else. Something mysterious. Something barely perceptible that is tugging at the probe with about 10 million times weaker force than gravity. Potentially a "new force of nature" (their words, not mine).
Most of the obvious causes, including malfunction or gravity, have been ruled out, reports the Telegraph:
Scientists initially suspected that gas escaping from tiny rocket motors aboard the probes, or heat leaking from their nuclear power plants might be responsible. Both have now been ruled out. The team says no current theories explain why the force stays constant: all the most plausible forces, from gravity to the effect of solar radiation, decrease rapidly with distance.
Scientists tracking the distant probe (now some seven billion miles from Earth), say that the probe's speed, presently 27,000mph, is being reduced by the force by about 6mph per century. Not much, but entirely noticeable and worthy enough that scientists like Dr. Duncan Steel, of Salford University, who is speculating this cosmic tug could question whether we know enough about gravity, the universe, and everything. [Telegraph]
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Orbital Technologies and RSC Energia to Launch World's First Commercial Space Station
Orbital Technologies and Rocket and Space Corporation Energia (RSC Energria) announced today their intentions to build, launch, and operate the world's first Commercial Space Station (CSS). The station will be utilized by private citizens, professional crews as well as corporate researchers interested in conducting their scientific programs onboard the world's first commercially available human spaceflight platform.
The CEO of Orbital Technologies, Sergey Kostenko said, "I am pleased to announce our intention to provide the global marketplace a commercially available orbital outpost. Once launched and operational, the CSS will provide a unique destination for commercial, state and private spaceflight exploration missions." Mr. Kostenko continued, "The CSS will be a valuable addition to the global base of orbital assets. We look forward to working with corporate entities, state governments and private individuals from around the world."
The CSS will be man-tended, with a crew capability of up to seven people. Space-certified elements, modules and technologies of the highest quality and reliability will be used in the construction of the station. The CSS will be serviced by the Russian Soyuz and Progress spacecraft, as well other transportation systems available in the global marketplace. Such arrangements are enabled through the station's unified docking system that will allow any commercial crew and cargo capability developed in the Unites States, Europe and China.
First, it will be hub for commercial activity, scientific research and development in low Earth orbit. Orbital Technologies has several customers already under contract from different segments of industry and the scientific community, representing such areas as medical research and protein crystallization, materials processing, and the geographic imaging and remote sensing industry. Kostenko commented, "We also have proposals for the implementation of media projects. And, of course, some parties are interested in short duration stays on the station for enjoyment."
"We consider the Commercial Space Station a very interesting project; encouraging private participation. It will attract private investment for the Russian space industry," said Vitaly Davydov, Deputy Head of Federal Space Agency of the Russian Federation.
Second, because of the design and its orbital inclination, the CSS will serve as an emergency refuge for the ISS crew, should it become necessary.
"There is a possibility for the ISS crew to leave their station for several days. For example, if a required maintenance procedure or a real emergency were to occur, without the return of the ISS crew to Earth, habitants could use the CSS as a safe haven," said Alexey Krasnov, Head of Manned Spaceflight Department, Federal Space Agency of the Russian Federation.
"We are pleased to be the general contractor of this ambitious project. For over a decade, RSC Energia's engineers have outlined and planned for the production of the CSS. Having 40 years of experience in building orbiting space platforms, RSC Energia has the technical resources and expertise; and is poised to build the CSS in a short period of time," said V. Lopota, President, RSC Energia.
"Finally, the CSS will be a true gateway to the rest of the solar system. A short stop-over at our station will be the perfect beginning of a manned circumlunar flight. Deep space manned exploration missions planned in the next decade are also welcome to use the CSS as a waypoint and a supply station," continued Mr. Kostenko.
Details about the project are located at www.orbitaltechnologies.ru. Updates will be made regularly. Prospective customers, partners, and suppliers are encouraged to contact Orbital Technologies regarding potential involvement with the Commercial Space Station project.
http://www.spaceref.com/news/viewpr.html?pid=31735
Orbital Technologies and Rocket and Space Corporation Energia (RSC Energria) announced today their intentions to build, launch, and operate the world's first Commercial Space Station (CSS). The station will be utilized by private citizens, professional crews as well as corporate researchers interested in conducting their scientific programs onboard the world's first commercially available human spaceflight platform.
The CEO of Orbital Technologies, Sergey Kostenko said, "I am pleased to announce our intention to provide the global marketplace a commercially available orbital outpost. Once launched and operational, the CSS will provide a unique destination for commercial, state and private spaceflight exploration missions." Mr. Kostenko continued, "The CSS will be a valuable addition to the global base of orbital assets. We look forward to working with corporate entities, state governments and private individuals from around the world."
The CSS will be man-tended, with a crew capability of up to seven people. Space-certified elements, modules and technologies of the highest quality and reliability will be used in the construction of the station. The CSS will be serviced by the Russian Soyuz and Progress spacecraft, as well other transportation systems available in the global marketplace. Such arrangements are enabled through the station's unified docking system that will allow any commercial crew and cargo capability developed in the Unites States, Europe and China.
First, it will be hub for commercial activity, scientific research and development in low Earth orbit. Orbital Technologies has several customers already under contract from different segments of industry and the scientific community, representing such areas as medical research and protein crystallization, materials processing, and the geographic imaging and remote sensing industry. Kostenko commented, "We also have proposals for the implementation of media projects. And, of course, some parties are interested in short duration stays on the station for enjoyment."
"We consider the Commercial Space Station a very interesting project; encouraging private participation. It will attract private investment for the Russian space industry," said Vitaly Davydov, Deputy Head of Federal Space Agency of the Russian Federation.
Second, because of the design and its orbital inclination, the CSS will serve as an emergency refuge for the ISS crew, should it become necessary.
"There is a possibility for the ISS crew to leave their station for several days. For example, if a required maintenance procedure or a real emergency were to occur, without the return of the ISS crew to Earth, habitants could use the CSS as a safe haven," said Alexey Krasnov, Head of Manned Spaceflight Department, Federal Space Agency of the Russian Federation.
"We are pleased to be the general contractor of this ambitious project. For over a decade, RSC Energia's engineers have outlined and planned for the production of the CSS. Having 40 years of experience in building orbiting space platforms, RSC Energia has the technical resources and expertise; and is poised to build the CSS in a short period of time," said V. Lopota, President, RSC Energia.
"Finally, the CSS will be a true gateway to the rest of the solar system. A short stop-over at our station will be the perfect beginning of a manned circumlunar flight. Deep space manned exploration missions planned in the next decade are also welcome to use the CSS as a waypoint and a supply station," continued Mr. Kostenko.
Details about the project are located at www.orbitaltechnologies.ru. Updates will be made regularly. Prospective customers, partners, and suppliers are encouraged to contact Orbital Technologies regarding potential involvement with the Commercial Space Station project.
http://www.spaceref.com/news/viewpr.html?pid=31735
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
chineses mandando ver
http://english.cntv.cn/english/special/ ... ndex.shtml
Vídeo completo:China lança com sucesso segunda sonda lunar no aniversário do país
O segundo satélite de prospecção lunar da China, o Chang E 2, foi lançado nesta sexta-feira com sucesso da base aeroespacial de Xichang, na região sudoeste de Sichuan.
O lançamento aconteceu às 18h59 (7h59 de Brasília), coincidindo com o 61º aniversário da fundação da República Popular da China, comemorado hoje.
Uma chuva fraca e espessas nuvens acompanharam a operação, que foi transmitida ao vivo pela televisão estatal CFTV.
A segunda sonda lunar chinesa decolou com um foguete que o levará até sua órbita, cerca de 100 quilômetros da Lua, em aproximadamente cinco dias.
O Chang E 2, que leva o nome de uma deusa de uma antiga lenda chinesa que habita a Lua desde tempos imemoráveis, pesa 2,48 toneladas, testará técnicas de alunissagem e capturará imagens de alta resolução da superfície lunar.
Trata-se do segundo projeto lunar do país, que em 2007 lançou o Chang E 1, e seu objetivo final é que para o ano 2020 os astronautas chineses pisem a Lua.
http://english.cntv.cn/english/special/ ... ndex.shtml
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Estes tipos tiveram reveses muito piores que o programa Brasileiro alguma vez teve, no entanto o governo continuou a investir fortamente e ao contrário de vocês, eles têm objectivos bastante definidos. Graças a isso estão rápidamente a apanhar a ESA e a NASA.
Ah pois é bebe, quem pode, pode!
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
O triste é saber que o Brasil tambem pode, só não faz.
AD ASTRA PER ASPERA
Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Mas temos que lembrar que a China esconde muito bem suas falhas. Entao nao existe uma pressao exercida pela midia para justificar seus erros. O Brasil divulgou muito bem os erros dos 3 VLS-1 e isso impactou ferozmente no apoio popular a pesquisa espacial brasileira.Skyway escreveu:O triste é saber que o Brasil tambem pode, só não faz.
Os nossos 3 fracassos nao chegam aos pés da quantidade de fracassos que a China colecionou até agora. Inclusive conseguiram explodir o ultimo estágio do lancador numa regiao de orbita super nobre, criando protestos de várias agencias ao redor do mundo. Vale lembrar que esse lancador chines nao passa de uma soyuz perfumada. Toda a tecnologia chinesa é resgate de tecnologia russa vendida em situacao de desespero. Pra voces terem idéia, até as space suits chinesas sao cópias das space suits dos cosmonautas.
Isso é uma coisa interessante nessa área, os países que estao em pleno desenvolvimento espacial nao costumam gritar aos ventos suas falhas. Ninguém noticia que o rato iraniano voltou morto, nem que a china explodiu varios lancadores, ou mesmo Israel que foi o primeiro país a colocar carga em órbita logo no primeiro lancamento, nunca mais conseguiu repertir o feito.
Já no nosso programa, até conspiracoes além mares conseguimos noticiar na mídia, lógico que a opiniao popular vai ser sempre contra desenvolvimento nessa área.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Não é bem assim.Anunnarca escreveu:Mas temos que lembrar que a China esconde muito bem suas falhas. Entao nao existe uma pressao exercida pela midia para justificar seus erros. O Brasil divulgou muito bem os erros dos 3 VLS-1 e isso impactou ferozmente no apoio popular a pesquisa espacial brasileira.
Jamais houve nem apoio nem rejeição da sociedade brasileira com relação ao nosso programa espacial, no máximo algumas opiniões isoladas pendendo para um ou outro lado. A posição geral é de marcante indiferença. As falhas causaram alguma consternação, principalmente a última (devido à perda de vidas), mas não podiam impactar o que não existia.
Verdade, e em outro caso o foguete caiu sobre uma área habitada causando certo número de baixas civis. Mas eles evitam noticiar este tipo de coisa.Os nossos 3 fracassos nao chegam aos pés da quantidade de fracassos que a China colecionou até agora. Inclusive conseguiram explodir o ultimo estágio do lancador numa regiao de orbita super nobre, criando protestos de várias agencias ao redor do mundo.
Acho que você quis dizer que a espaçonave tripulada chinesa é que é baseada na Soyuz russa. Os lançadores chineses são derivados de outro foguete soviético, o SS-4 (R-12), que não tinha absolutamente nada a ver com o lançador Soyuz (versão do R-7). Aliás, esta história dos russos darem a alguns de seus foguetes o nome das naves que eles lançam é confusa mesmo.Vale lembrar que esse lancador chines nao passa de uma soyuz perfumada.
Como aliás praticamente tudo na China. Mas aos poucos eles estão mudando isso... .Toda a tecnologia chinesa é resgate de tecnologia russa vendida em situacao de desespero. Pra voces terem idéia, até as space suits chinesas sao cópias das space suits dos cosmonautas.
Todas as tentativas iniciais americanas eram televisionadas ao vivo, e várias tentativas da Europa ocidental foram noticiadas à exaustão. Esconder as falhas nos programas espaciais era típico dos países da Cortina de Ferro e não é nada estranho, eles simplesmente escondiam tudo .Isso é uma coisa interessante nessa área, os países que estao em pleno desenvolvimento espacial nao costumam gritar aos ventos suas falhas. Ninguém noticia que o rato iraniano voltou morto, nem que a china explodiu varios lancadores, ou mesmo Israel que foi o primeiro país a colocar carga em órbita logo no primeiro lancamento, nunca mais conseguiu repertir o feito.
Sobre o nosso programa espacial aparecem as mais disparatadas notícias, simplesmente porque não há nada relevante a noticiar desde a década de oitenta. As próprias falhas do VLS neste contexto foram verdadeiros acontecimentos, simplesmente porque não havia nenhuma outra notícia. Mesmo se e quando o VLS funcionar e colocar em órbita alguma coisa esta será uma notícia já defasada em pelo menos 20 anos .Já no nosso programa, até conspiracoes além mares conseguimos noticiar na mídia, lógico que a opiniao popular vai ser sempre contra desenvolvimento nessa área.
Leandro G. Card
Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
LeandroGCard escreveu:Não é bem assim.Anunnarca escreveu:Mas temos que lembrar que a China esconde muito bem suas falhas. Entao nao existe uma pressao exercida pela midia para justificar seus erros. O Brasil divulgou muito bem os erros dos 3 VLS-1 e isso impactou ferozmente no apoio popular a pesquisa espacial brasileira.
Jamais houve nem apoio nem rejeição da sociedade brasileira com relação ao nosso programa espacial, no máximo algumas opiniões isoladas pendendo para um ou outro lado. A posição geral é de marcante indiferença. As falhas causaram alguma consternação, principalmente a última (devido à perda de vidas), mas não podiam impactar o que não existia.Nao é o que vivencio, nunca vi uma pesquisa feita sobre isso, mas qualquer reportagem lançada sobre investimento na area, vejo uma certa resistencia da populacao em geral sobre o assunto. O proprio Marcos Pontes sofreu muito dessa propaganda anti-espaço. Quantas milhares de pessoa acham que ele foi apenas plantar feijao no espaço com dinheiro publico ? Issa é um total despreparo da nossa midia pra lidar com esse assunto
Verdade, e em outro caso o foguete caiu sobre uma área habitada causando certo número de baixas civis. Mas eles evitam noticiar este tipo de coisa.Os nossos 3 fracassos nao chegam aos pés da quantidade de fracassos que a China colecionou até agora. Inclusive conseguiram explodir o ultimo estágio do lancador numa regiao de orbita super nobre, criando protestos de várias agencias ao redor do mundo.
Acho que você quis dizer que a espaçonave tripulada chinesa é que é baseada na Soyuz russa. Os lançadores chineses são derivados de outro foguete soviético, o SS-4 (R-12), que não tinha absolutamente nada a ver com o lançador Soyuz (versão do R-7). Aliás, esta história dos russos darem a alguns de seus foguetes o nome das naves que eles lançam é confusa mesmo.sim sim, é da espaçonave tripulada que estou falando. Nao conheço detalhe desse projeto lunar da China, mas acredito que eles usarao conceito caravana pra chegar com tripulaçao na lua e eles usarao essa soyus como modulo principalVale lembrar que esse lancador chines nao passa de uma soyuz perfumada.
Como aliás praticamente tudo na China. Mas aos poucos eles estão mudando isso... .Toda a tecnologia chinesa é resgate de tecnologia russa vendida em situacao de desespero. Pra voces terem idéia, até as space suits chinesas sao cópias das space suits dos cosmonautas.
Todas as tentativas iniciais americanas eram televisionadas ao vivo, e várias tentativas da Europa ocidental foram noticiadas à exaustão. Esconder as falhas nos programas espaciais era típico dos países da Cortina de Ferro e não é nada estranho, eles simplesmente escondiam tudo .o programa Gemini e Mercury nao eram 100% divulgado nao, os americanos esconderam bastante coisa no inicio do programa. Dentro da europa, vamos pegar de exemplo a tentativa da Inglaterra em mandar um rover pra marte, o Beagle 2. Foi noticiado na época, inclusive foi extremamente mal visto pela comunidade européia, mas se voce visitar o museu de ciencias em Londres, existe toda uma sessao dedicada ao Beagle 2 e em lugar nenhum fala que foi uma falha (apenas numa tela interativa colocaram essa informacao em letras pequeninas no fim de uma pagina sobre a missao). Vamos ao Japao, foi extremamente noticiado a volta triunfal da Hayabusa, mas ninguem ainda teve coragem de relatar pra comunidade que a sonda nao trouxe amostra do asteroide; se bobear vao deixar como esta, porque a volta da sonda por si propria ja é algo magnifico. Existe uma idéia de lançar o Hayabusa 2 e uma eventual falha da primeira missao poderia ser fatal a continuidade;Isso é uma coisa interessante nessa área, os países que estao em pleno desenvolvimento espacial nao costumam gritar aos ventos suas falhas. Ninguém noticia que o rato iraniano voltou morto, nem que a china explodiu varios lancadores, ou mesmo Israel que foi o primeiro país a colocar carga em órbita logo no primeiro lancamento, nunca mais conseguiu repertir o feito.
Sobre o nosso programa espacial aparecem as mais disparatadas notícias, simplesmente porque não há nada relevante a noticiar desde a década de oitenta. As próprias falhas do VLS neste contexto foram verdadeiros acontecimentos, simplesmente porque não havia nenhuma outra notícia. Mesmo se e quando o VLS funcionar e colocar em órbita alguma coisa esta será uma notícia já defasada em pelo menos 20 anos .Já no nosso programa, até conspiracoes além mares conseguimos noticiar na mídia, lógico que a opiniao popular vai ser sempre contra desenvolvimento nessa área.
Leandro G. Card