AFEGANISTÃO
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Re: Notícias de Afeganistão
Tão morrendo sem parar né FOX??
Mas a pergunta certa é: Será que vai morrer o bastante???
Mas a pergunta certa é: Será que vai morrer o bastante???
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Re: Notícias de Afeganistão
Francoorp escreveu:Tão morrendo sem parar né FOX??
Mas a pergunta certa é: Será que vai morrer o bastante???
Amigo Francoorp o serviço militar nos EUA é voluntário e muito lucrativo, portanto, ninguém foi a força para o Afeganistão, então estão colhendo os louros de mais uma guerra.
Quanta as baixas, até agora foram mínimas, mas........
Saudações
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Notícias de Afeganistão
FOXTROT escreveu:Francoorp escreveu:Tão morrendo sem parar né FOX??
Mas a pergunta certa é: Será que vai morrer o bastante???
Amigo Francoorp o serviço militar nos EUA é voluntário e muito lucrativo, portanto, ninguém foi a força para o Afeganistão, então estão colhendo os louros de mais uma guerra.
Quanta as baixas, até agora foram mínimas, mas........
.......constantes. Tanto quanto a sangria dos cada vez mais raspados cofres de uns EUA/OTAN em recessão e com dívidas cavalares. No dia em que a CHINA parar de financiar a guerra, bueno, kabô-se a farra de matar muslim, se enfia a viola no saco, disfarça e sai de fininho, ele que se explodam entre si.
Ademais, o que será que está pensando o Eleitor de lá, assistindo todas as noites na tevê que mais alguns de seus garotos foram catados de pazinha após esbarrarem num IED e estão voltando pra casa aos pedaços dentro de bodybags? A eleição do OBRAHMA parece ser um aviso, um início de ruptura com a ordem vigente. Ou o negão tira logo a tchurma de lá ou sabe Deus quem eles elegerão a seguir, bobear e o Lula se naturaliza ianque e é empossado Presidente de lá, para endireitar a economia e fazer as pazes com a turcada...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Notícias de Afeganistão
Eu esta noticia não vi em lugar nenhum antes, e ja tem um tempinho bom que saiu na Itália. Os Taliban atacaram um comboio da OTAN no Paquistão, destruindo mais de 70 veículos de transporte, de segurança, de tudo o que servia para a logistica...
http://current.com/shows/senza-censura/ ... o-nato.htm
Este programa chama-se "sem censura", e é verdade!
http://current.com/shows/senza-censura/ ... o-nato.htm
Este programa chama-se "sem censura", e é verdade!
Re: Notícias de Afeganistão
Interessante que o site http://www.wikileaks.org/ está fora hoje.
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Grupo vaza dossiê militar secreto dos EUA sobre o Afeganistão
Mais de 90 mil documentos militares secretos dos Estados Unidos foram vazados para a imprensa internacional, revelando detalhes até então desconhecidos da guerra no Afeganistão, de acordo com reportagens de jornais desta segunda-feira.
O dossiê, que cobre o período entre 2004 e 2009, incluiria informações sobre mortes não divulgadas de civis afegãos, bem como sobre operações sigilosas contra líderes do Talebã.
Os relatórios atestariam que o Talebã teve acesso a mísseis capazes de detectar fontes de calor para bombardear aviões e que uma unidade secreta formada por forças especiais do Exército e da Marinha dos EUA conduziu missões para "capturar ou matar" líderes da milícia.
Os documentos também revelam preocupações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) com a ajuda dos países vizinhos ao Afeganistão, Paquistão e o Irã, a insurgentes do Talebã.
Além disso, o dossiê indica que muitas fatalidades de civis causadas por bombas colocadas em estradas ou resultado de erros em missões da Otan não foram registradas.
Os diários britânico The Guardian e americano New York Times afirmam que as informações foram apresentados a essas publicações e também à revista semanal alemã Der Spiegel pela organização online de denúncias Wikileaks.
As publicações disseram não ter tido contato com a fonte original responsável pelo vazamento das informações, mas afirmaram ter passado semanas checando os dados.
O Guardian descreveu o dossiê como um dos maiores vazamentos da história militar americana.
A analista de diplomacia da BBC Bridget Kendall avaliou que o documento revela detalhes das já conhecidas dificuldades na guerra no Afeganistão e mostram a realidade das mortes entre civis.
Os Estados Unidos condenaram a divulgação do dossiê. Uma nota do conselheiro de Segurança Nacional, general James Jones, diz que a divulgação de informações sigilosas "pode pôr em risco as vidas de americanos e nossos parceiros, e ameaçar a segurança nacional".
Ele acrescentou que os documentos cobrem o período anterior ao anúncio do presidente Barack Obama de "uma nova estratégia com um aumento substancial dos recursos para o Afeganistão".
Um funcionário americano afirmou que a Wikileaks não é uma fonte de notícias objetivas, mas sim uma organização que se opõe à política americana no Afeganistão.
Investigação
O dossiê veio à tona no momento em que a Otan diz estar investigando denúncias sobre a morte de até 45 civis em um ataque aéreo na província de Helmand na sexta-feira.
Embora o inquérito preliminar não tenha encontrado provas, um jornalista da BBC que esteve no povoado de Regey conversou com várias pessoas que dizem ter testemunhado o incidente.
Elas afirmaram que o ataque foi durante o dia, quando dezenas de pessoas buscavam abrigo no local por causa do combate que estava sendo travado no vilarejo vizinho Joshani.
Um porta-voz da Otan disse que as forças internacionais se esforçaram muito para evitar mortes de civis.
"A segurança do povo afegão é muito importante para as Forças Internacionais de Assistência à Segurança", disse o tenente-coronel Chris Hughes.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... sebc.shtml
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Grupo vaza dossiê militar secreto dos EUA sobre o Afeganistão
Mais de 90 mil documentos militares secretos dos Estados Unidos foram vazados para a imprensa internacional, revelando detalhes até então desconhecidos da guerra no Afeganistão, de acordo com reportagens de jornais desta segunda-feira.
O dossiê, que cobre o período entre 2004 e 2009, incluiria informações sobre mortes não divulgadas de civis afegãos, bem como sobre operações sigilosas contra líderes do Talebã.
Os relatórios atestariam que o Talebã teve acesso a mísseis capazes de detectar fontes de calor para bombardear aviões e que uma unidade secreta formada por forças especiais do Exército e da Marinha dos EUA conduziu missões para "capturar ou matar" líderes da milícia.
Os documentos também revelam preocupações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) com a ajuda dos países vizinhos ao Afeganistão, Paquistão e o Irã, a insurgentes do Talebã.
Além disso, o dossiê indica que muitas fatalidades de civis causadas por bombas colocadas em estradas ou resultado de erros em missões da Otan não foram registradas.
Os diários britânico The Guardian e americano New York Times afirmam que as informações foram apresentados a essas publicações e também à revista semanal alemã Der Spiegel pela organização online de denúncias Wikileaks.
As publicações disseram não ter tido contato com a fonte original responsável pelo vazamento das informações, mas afirmaram ter passado semanas checando os dados.
O Guardian descreveu o dossiê como um dos maiores vazamentos da história militar americana.
A analista de diplomacia da BBC Bridget Kendall avaliou que o documento revela detalhes das já conhecidas dificuldades na guerra no Afeganistão e mostram a realidade das mortes entre civis.
Os Estados Unidos condenaram a divulgação do dossiê. Uma nota do conselheiro de Segurança Nacional, general James Jones, diz que a divulgação de informações sigilosas "pode pôr em risco as vidas de americanos e nossos parceiros, e ameaçar a segurança nacional".
Ele acrescentou que os documentos cobrem o período anterior ao anúncio do presidente Barack Obama de "uma nova estratégia com um aumento substancial dos recursos para o Afeganistão".
Um funcionário americano afirmou que a Wikileaks não é uma fonte de notícias objetivas, mas sim uma organização que se opõe à política americana no Afeganistão.
Investigação
O dossiê veio à tona no momento em que a Otan diz estar investigando denúncias sobre a morte de até 45 civis em um ataque aéreo na província de Helmand na sexta-feira.
Embora o inquérito preliminar não tenha encontrado provas, um jornalista da BBC que esteve no povoado de Regey conversou com várias pessoas que dizem ter testemunhado o incidente.
Elas afirmaram que o ataque foi durante o dia, quando dezenas de pessoas buscavam abrigo no local por causa do combate que estava sendo travado no vilarejo vizinho Joshani.
Um porta-voz da Otan disse que as forças internacionais se esforçaram muito para evitar mortes de civis.
"A segurança do povo afegão é muito importante para as Forças Internacionais de Assistência à Segurança", disse o tenente-coronel Chris Hughes.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... sebc.shtml
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Re: Notícias de Afeganistão
terra.com.br
Atentado no oeste do Afeganistão mata 2 soldados italianos
28 de julho de 2010
Dois soldados italianos morreram hoje na cidade de Injil, no oeste do Afeganistão, vítimas de um atentado perpetrado com artefatos explosivos rudimentares.
A informação foi confirmada hoje pelo primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, durante o comparecimento de clausura de uma conferência de embaixadores italianos realizada em Roma.
Os detalhes do fato, que as autoridades italianas definiram como um atentado terrorista, foram divulgados instantes após a divulgação da notícia por fontes militares italianas através de um comunicado de imprensa.
O comunicado explica que os dois militares italianos foram à área para desativar um explosivo rudimentar, cuja presença tinha sido advertida pela Polícia do Afeganistão.
"Enquanto eles analisavam a área ao redor para destacar a eventual presença de outros explosivos, os dois foram atingidos por uma forte explosão que causou a morte", conclui o texto.
O chefe do Executivo italiano quis expressar sua dor às famílias dos militares e sua "tristeza" pela notícia, mas reiterou a necessidade das tropas italianas permanecerem no país.
"A dor diante desta notícia nos mostra a complicada situação vivida na zona, que pode ter terríveis consequências para nossa civilização e para o mundo", disse Berlusconi, que agradeceu "a todos aqueles que escolheram a carreira de soldado, conscientes de seus riscos".
As duas Casas do Parlamento italiano guardaram um minuto de silêncio na tarde de hoje, pelos militares mortos.
Atentado no oeste do Afeganistão mata 2 soldados italianos
28 de julho de 2010
Dois soldados italianos morreram hoje na cidade de Injil, no oeste do Afeganistão, vítimas de um atentado perpetrado com artefatos explosivos rudimentares.
A informação foi confirmada hoje pelo primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, durante o comparecimento de clausura de uma conferência de embaixadores italianos realizada em Roma.
Os detalhes do fato, que as autoridades italianas definiram como um atentado terrorista, foram divulgados instantes após a divulgação da notícia por fontes militares italianas através de um comunicado de imprensa.
O comunicado explica que os dois militares italianos foram à área para desativar um explosivo rudimentar, cuja presença tinha sido advertida pela Polícia do Afeganistão.
"Enquanto eles analisavam a área ao redor para destacar a eventual presença de outros explosivos, os dois foram atingidos por uma forte explosão que causou a morte", conclui o texto.
O chefe do Executivo italiano quis expressar sua dor às famílias dos militares e sua "tristeza" pela notícia, mas reiterou a necessidade das tropas italianas permanecerem no país.
"A dor diante desta notícia nos mostra a complicada situação vivida na zona, que pode ter terríveis consequências para nossa civilização e para o mundo", disse Berlusconi, que agradeceu "a todos aqueles que escolheram a carreira de soldado, conscientes de seus riscos".
As duas Casas do Parlamento italiano guardaram um minuto de silêncio na tarde de hoje, pelos militares mortos.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
Re: Notícias de Afeganistão
esses holandeses são vivos...
29/07/2010 - 07h35
Talibãs felicitam a Holanda por retirar seus militares do Afeganistão
HAIA, 29 Jul 2010 (AFP) -Os talibãs felicitarama Holanda pela retirada de seus militares do Afeganistão, já que sua missão expira no próximo domingo, informou o jornal holandês Volkskrant, que publica nesta quinta-feira uma entrevista com um porta-voz talibã.
"De todo coração, queremos felicitar os cidadãos e o governo da Holanda pela coragem que teve de tomar essa decisão independente", declarou Qari Yusuf Ahmadij, apresentado como o porta-voz dos talibãs para o oeste e o sul do Afeganistão.
"Esperamos que os demis países que têm soldados no Afeganistão sigam o exemplo dos holandeses, e retirem suas tropas", acrescenta o porta-voz.
A questão da manutenção ou não no Afeganistão das tropas além da data marcada provocou a queda do governo holandês em 20 de fevereiro passado. Por falta de um acordo dentro da coalizão governamental, a missão não foi renovada, frustrando as expectativas da Otan.
Os trabalhistas (PvdA), que faziam parte da coalizão no governo e se opuseram ao prolongamento da missão militar, "tomaram uma das decisões mais importantes jamais tomadas pelo governo holandês", segundo Qari Yusuf Ahmadij.
"Uma vez mais pedimos aos países europeus que têm militares no Afeganistão que abandonem o país. Essa guerra não é de vocês, e sim dos Estados Unidos, que buscam alcançar seu objetivos imperialistas no mundo e principalmente nesta região", acrescentou.
A missão holandesa, que começou em agosto de 2006, é composta por 1.950 soldados, mobilizados principalmente no Uruzgán, uma província do sul do país, onde os talibãs são muito ativos.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... istao.jhtm
29/07/2010 - 07h35
Talibãs felicitam a Holanda por retirar seus militares do Afeganistão
HAIA, 29 Jul 2010 (AFP) -Os talibãs felicitarama Holanda pela retirada de seus militares do Afeganistão, já que sua missão expira no próximo domingo, informou o jornal holandês Volkskrant, que publica nesta quinta-feira uma entrevista com um porta-voz talibã.
"De todo coração, queremos felicitar os cidadãos e o governo da Holanda pela coragem que teve de tomar essa decisão independente", declarou Qari Yusuf Ahmadij, apresentado como o porta-voz dos talibãs para o oeste e o sul do Afeganistão.
"Esperamos que os demis países que têm soldados no Afeganistão sigam o exemplo dos holandeses, e retirem suas tropas", acrescenta o porta-voz.
A questão da manutenção ou não no Afeganistão das tropas além da data marcada provocou a queda do governo holandês em 20 de fevereiro passado. Por falta de um acordo dentro da coalizão governamental, a missão não foi renovada, frustrando as expectativas da Otan.
Os trabalhistas (PvdA), que faziam parte da coalizão no governo e se opuseram ao prolongamento da missão militar, "tomaram uma das decisões mais importantes jamais tomadas pelo governo holandês", segundo Qari Yusuf Ahmadij.
"Uma vez mais pedimos aos países europeus que têm militares no Afeganistão que abandonem o país. Essa guerra não é de vocês, e sim dos Estados Unidos, que buscam alcançar seu objetivos imperialistas no mundo e principalmente nesta região", acrescentou.
A missão holandesa, que começou em agosto de 2006, é composta por 1.950 soldados, mobilizados principalmente no Uruzgán, uma província do sul do país, onde os talibãs são muito ativos.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... istao.jhtm
Re: Notícias de Afeganistão
Acho que temos um grande problema Túlio. Veja, tirando a legitimidade da questão, como reagiria a economia americana com uma retirada sem concluir seus objetivos estratégicos neste local. A indústria bélica vai ter que diminur seus pedidos consequentemente irá demitir funcionários, e o pessoal da retaguarda que dá apoio, sem contar os próprios soldados, que possivelmente não terão trabalho. Acho que o ponto central é: se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.Túlio escreveu:FOXTROT escreveu:
Amigo Francoorp o serviço militar nos EUA é voluntário e muito lucrativo, portanto, ninguém foi a força para o Afeganistão, então estão colhendo os louros de mais uma guerra.
Quanta as baixas, até agora foram mínimas, mas........
.......constantes. Tanto quanto a sangria dos cada vez mais raspados cofres de uns EUA/OTAN em recessão e com dívidas cavalares. No dia em que a CHINA parar de financiar a guerra, bueno, kabô-se a farra de matar muslim, se enfia a viola no saco, disfarça e sai de fininho, ele que se explodam entre si.
Ademais, o que será que está pensando o Eleitor de lá, assistindo todas as noites na tevê que mais alguns de seus garotos foram catados de pazinha após esbarrarem num IED e estão voltando pra casa aos pedaços dentro de bodybags? A eleição do OBRAHMA parece ser um aviso, um início de ruptura com a ordem vigente. Ou o negão tira logo a tchurma de lá ou sabe Deus quem eles elegerão a seguir, bobear e o Lula se naturaliza ianque e é empossado Presidente de lá, para endireitar a economia e fazer as pazes com a turcada...
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Re: Notícias de Afeganistão
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Talibãs afegãos dizem que 2º soldado capturado está morto
30 de julho de 2010 •
Os talibãs afegãos asseguraram nesta sexta-feira que o segundo soldado americano que capturaram há uma semana na província oriental de Logar morreu por causa dos ferimentos que sofreu no momento em que foi aprisionado. "Os talibãs não puderam dar a ele o tratamento médico apropriado devido à operação maciça das forças americanas na área, e como resultado (o militar) morreu por causa de seus ferimentos há três dias", disse à agência afegã AIP um porta-voz insurgente que se identificou como Zabiullah Mujahid.
Uma fonte oficial afegã tinha informado na quinta-feira à agência Efe que moradores do distrito de Baraki Barak, em Logar tinham encontrado os restos mortais de um "soldado americano" uniformizado, que foi entregue às forças da coalizão liderada pelos Estados Unidos. A fonte não soube confirmar se o corpo era de um dos dois soldados capturados pelos insurgentes no último dia 23.
Segundo o porta-voz talibã, os insurgentes "deixaram o cadáver em uma zona onde as forças dos EUA podiam recolhê-lo". O corpo foi encontrado na última quarta-feira, em uma zona próxima ao distrito de Charkh, onde os dois soldados tinham sido dados como desaparecidos.
Os militares abandonaram no dia 23 um complexo militar de Cabul e chegaram a Charkh, sob controle talibã, após ignorarem ordens de forças de segurança afegãs, que mandavam que parassem. A Otan os deu por desaparecidos, e o movimento talibã reivindicou a captura de ambos, para depois dizer ter matado um deles, cujo corpo foi encontrado no dia 25.
Em 2009 os talibãs conseguiram capturar outro militar americano, Bowe Bergdahl, que desde então apareceu em vários vídeos criticando a invasão estrangeira no Afeganistão.
Talibãs afegãos dizem que 2º soldado capturado está morto
30 de julho de 2010 •
Os talibãs afegãos asseguraram nesta sexta-feira que o segundo soldado americano que capturaram há uma semana na província oriental de Logar morreu por causa dos ferimentos que sofreu no momento em que foi aprisionado. "Os talibãs não puderam dar a ele o tratamento médico apropriado devido à operação maciça das forças americanas na área, e como resultado (o militar) morreu por causa de seus ferimentos há três dias", disse à agência afegã AIP um porta-voz insurgente que se identificou como Zabiullah Mujahid.
Uma fonte oficial afegã tinha informado na quinta-feira à agência Efe que moradores do distrito de Baraki Barak, em Logar tinham encontrado os restos mortais de um "soldado americano" uniformizado, que foi entregue às forças da coalizão liderada pelos Estados Unidos. A fonte não soube confirmar se o corpo era de um dos dois soldados capturados pelos insurgentes no último dia 23.
Segundo o porta-voz talibã, os insurgentes "deixaram o cadáver em uma zona onde as forças dos EUA podiam recolhê-lo". O corpo foi encontrado na última quarta-feira, em uma zona próxima ao distrito de Charkh, onde os dois soldados tinham sido dados como desaparecidos.
Os militares abandonaram no dia 23 um complexo militar de Cabul e chegaram a Charkh, sob controle talibã, após ignorarem ordens de forças de segurança afegãs, que mandavam que parassem. A Otan os deu por desaparecidos, e o movimento talibã reivindicou a captura de ambos, para depois dizer ter matado um deles, cujo corpo foi encontrado no dia 25.
Em 2009 os talibãs conseguiram capturar outro militar americano, Bowe Bergdahl, que desde então apareceu em vários vídeos criticando a invasão estrangeira no Afeganistão.
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Re: Notícias de Afeganistão
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Três soldados da Otan morrem em ataques no Afeganistão
30 de julho de 2010
Três soldados da Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf) da Otan morreram em dois ataques com artefatos explosivos no sul do Afeganistão, informou a organização em comunicado emitido nesta sexta-feira.
Dois soldados morreram na quinta em explosão de uma mina no sul afegão, mas a Isaf não detalhou nem as circunstâncias nem o local exato no qual ocorreu o fato. Outro militar faleceu, também na quinta, em um ataque semelhante, também no sul do país. A Isaf não informou a nacionalidade das vítimas, já que esta é uma prerrogativa dos governos correspondentes.
A maioria dos militares da Otan que morrem no Afeganistão são vítimas de ataque no arco sudeste do país, na fronteira com o Paquistão, onde predomina a etnia pashtun, a própria dos talibãs, que mantêm forte presença na zona. As minas e bombas de fabricação caseira são alguns dos métodos mais utilizados pelos insurgentes talibãs para atacar as tropas internacionais no Afeganistão.
Neste ano, as baixas mortais das tropas já somam 405, de acordo com o portal independente icasualties.org, que contabilizou 1.973 soldados mortos desde a queda do regime talibã em 2001.
Três soldados da Otan morrem em ataques no Afeganistão
30 de julho de 2010
Três soldados da Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf) da Otan morreram em dois ataques com artefatos explosivos no sul do Afeganistão, informou a organização em comunicado emitido nesta sexta-feira.
Dois soldados morreram na quinta em explosão de uma mina no sul afegão, mas a Isaf não detalhou nem as circunstâncias nem o local exato no qual ocorreu o fato. Outro militar faleceu, também na quinta, em um ataque semelhante, também no sul do país. A Isaf não informou a nacionalidade das vítimas, já que esta é uma prerrogativa dos governos correspondentes.
A maioria dos militares da Otan que morrem no Afeganistão são vítimas de ataque no arco sudeste do país, na fronteira com o Paquistão, onde predomina a etnia pashtun, a própria dos talibãs, que mantêm forte presença na zona. As minas e bombas de fabricação caseira são alguns dos métodos mais utilizados pelos insurgentes talibãs para atacar as tropas internacionais no Afeganistão.
Neste ano, as baixas mortais das tropas já somam 405, de acordo com o portal independente icasualties.org, que contabilizou 1.973 soldados mortos desde a queda do regime talibã em 2001.
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Re: Notícias de Afeganistão
HAHAH num tinha visto, ja pensou o Lula falando "ingrêis"???Túlio escreveu:FOXTROT escreveu:
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Quanta as baixas, até agora foram mínimas, mas........
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Ademais, o que será que está pensando o Eleitor de lá, assistindo todas as noites na tevê que mais alguns de seus garotos foram catados de pazinha após esbarrarem num IED e estão voltando pra casa aos pedaços dentro de bodybags? A eleição do OBRAHMA parece ser um aviso, um início de ruptura com a ordem vigente. Ou o negão tira logo a tchurma de lá ou sabe Deus quem eles elegerão a seguir, bobear e o Lula se naturaliza ianque e é empossado Presidente de lá, para endireitar a economia e fazer as pazes com a turcada...
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Re: Notícias de Afeganistão
borram-se todos...
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Mundo/I ... id=1630939Casa Branca pede à WikiLeaks que não divulgue mais documentos sobre a guerra
22h47m
A Casa Branca pediu hoje, sexta-feira, à WikiLeaks que pare de divulgar documentos sobre a guerra no Afeganistão, numa altura em que o Pentágono reforçou a sua investigação e já tem sob custódia um militar suspeito de fuga de informação.
Funcionários da Administração Obama afirmaram hoje que a investigação para encontrar os responsáveis pela fuga de informação confidencial poderá estender-se para além dos militares norte-americanos.
Já o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibs, salientou que a divulgação dessa informação coloca em perigo as tropas norte-americanas, as vidas de afegãos que trabalham com os Estados Unidos e a própria segurança nacional do país.
Questionado sobre o que é que a Administração do presidente Barack Obama pode fazer para impedir que continuem a ser divulgados documentos classificados, com segredos de guerra, Gibs foi peremptório: "Não podemos fazer nada, apenas implorar à pessoa que tem os documentos que não os coloque mais na Internet."
"É importante que se pare de prejudicar a segurança nacional", acrescentou o porta-voz da Casa Branca, numa entrevista concedida hoje ao programa "Today", da cadeia norte-americana NBC.
A fuga de informação tem vindo a ser investigada "activamente" pelo Pentágono e pela polícia federal norte-americana (FBI).
O Pentágono anunciou que um militar norte-americano suspeito de fornecer documentos secretos ao portal WikiLeaks foi transferido do Kuwait para uma prisão militar no estado da Virgínia, no Leste dos EUA.
Badley Manning, 22 anos, foi formalmente acusado, no início de Junho, de violação do regulamento militar, por ter passado ao WikiLeaks um vídeo, divulgado pelo site em Abril, mostrando um ataque de um helicóptero militar norte-americano no Iraque em que morreu um grupo de civis, entre os quais dois jornalistas da agência Reuters.
O militar é agora também suspeito de estar na origem da fuga de milhares de documentos sobre a guerra no Afeganistão divulgados no domingo, no mesmo portal online.
A transferência do suspeito para os Estados Unidos justifica-se, segundo o Pentágono, por se tratar de "uma detenção potencialmente longa até ao julgamento dada a complexidade das acusações e do inquérito em curso".
O WikiLeaks publicou documentos que denunciam desde mortes de civis não divulgadas até à possível colaboração dos serviços secretos do Paquistão com os talibãs.
Triste sina ter nascido português
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Re: Notícias de Afeganistão
Problemas no parque
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Guerra afegã castiga forças estrangeiras
31 de julho de 2010
A guerra contra os talibãs afegãos, que já supera em duração à do Vietnã, atingiu o pico de baixas de soldados estrangeiros, com um negro cenário bélico marcado pela incerteza das operações no sul do país. Desde a queda do regime talibã em 2001, julho já é o mês com mais baixas americanas (66) e junho foi o mais sangrento para o conjunto das forças internacionais (102), que no total perderam 1.979 homens em sua luta antitalibã.
A Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf) emite cada vez mais comunicados sobre mortes de soldados e menos a respeito de avanços no terreno, embora o objetivo dos Estados Unidos seja iniciar a retirada em julho de 2011 e que o Exército afegão assuma o controle em 2014.
As mortes se justificam em parte pelo aumento das tropas, cujo desdobramento total (150 mil) será completado em agosto, mas os sucessos militares parecem magros para um ano no qual o objetivo declarado era bater a insurgência para que o Governo afegão concretizasse e fortalecesse o "processo de paz". A Isaf informou hoje sobre várias detenções de insurgentes em Kandahar e garantiu que a presença militar "seguirá aumentando" nesta província meridional.
Nela, estava prevista uma grande operação para junho, mas desde então não houve pistas oficiais sobre a estratégia para despejar o movimento talibã da terra onde nasceu em 1994. "Adiaram a ofensiva porque não conseguiram os resultados esperados em Marjah", disse à Agência Efe o analista Haroon Mir. A operação no núcleo urbano de Marjah e do distrito de Nad Ali ocorreu em fevereiro como primeiro passo para desativar os talibãs na província de Helmand, viveiro do ópio afegão e vizinho de Kandahar.
Só três meses depois, esta região foi descrita pelo destituído chefe das tropas estrangeiras no Afeganistão, Stanley McChyrstal, como uma "úlcera", e o comando militar admitiu dificuldades para o Governo implantar suas instituições civis em uma área de tradicional domínio talibã. "Não puderam entregar o controle às autoridades afegãs. A situação será pior em Kandahar, uma operação dez vezes maior", refletiu Mir. O analista alertou que "as tropas estrangeiras não foram capazes de derrotar os talibãs no sul e no leste, permitindo a expansão deles para o norte. Os EUA já perderam a guerra no Afeganistão".
A queda na confiança diante das autoridades e a morte de civis ameaçam minar ainda mais a missão militar. Hoje a Isaf informou a morte de outro civil por disparos de seus soldados durante um combate registrado há três dias no sul. A imprensa local estima em 20 mil os civis mortos no conflito, mas qualquer cálculo topa com a ocultação de dados como foi revelado nos documentos secretos americanos divulgados há poucos dias.
A ONU divulgou relatórios anuais entre 2007 e 2009, que apontavam um número de 6.053 civis mortos nesses três anos, 2.053 deles em ações das tropas internacionais e afegãs. Nenhum cálculo recolhe o número de soldados afegãos mortos nesta fase da guerra. Para o primeiro semestre de 2010, a organização Afghanistan Rights Monitor calculou 1.074 civis mortos, 1,3% mais que durante o mesmo período de 2009, que foi até agora o pior ano para a população. Não fossem os problemas no campo de combate, recentemente o general McChrystal foi destituído do comando das tropas. Para seu lugar foi nomeado o general David Petraeus. Ambos dominam o manual da "contra-insurgência", que defende grande presença militar e a conquista da confiança da população, mas qualquer estratégia se vê abalada pelo auge talibã alimentado desde 2003 pela absorção de recursos militares e de inteligência dos EUA no Iraque.
Uma das táticas importadas do cenário iraquiano é armar milícias locais para resistir ao avanço talibã. "Já falamos com o presidente Hamid Karzai e dissemos que estamos preparados para defender-nos. Temos armas, só necessitamos da permissão do Governo e salários para os milicianos", explicou à Efe Afizulá, líder tribal da província oriental de Khost. "Mudarão de bando facilmente. No Iraque, as milícias sunitas foram parte do processo político, mas aqui as tribos nunca participaram, só foram usadas para jogadas políticas", replicou o analista Wahid Muzhda, do Centro para Estudos Estratégicos de Cabul.
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terra.com.br
Guerra afegã castiga forças estrangeiras
31 de julho de 2010
A guerra contra os talibãs afegãos, que já supera em duração à do Vietnã, atingiu o pico de baixas de soldados estrangeiros, com um negro cenário bélico marcado pela incerteza das operações no sul do país. Desde a queda do regime talibã em 2001, julho já é o mês com mais baixas americanas (66) e junho foi o mais sangrento para o conjunto das forças internacionais (102), que no total perderam 1.979 homens em sua luta antitalibã.
A Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf) emite cada vez mais comunicados sobre mortes de soldados e menos a respeito de avanços no terreno, embora o objetivo dos Estados Unidos seja iniciar a retirada em julho de 2011 e que o Exército afegão assuma o controle em 2014.
As mortes se justificam em parte pelo aumento das tropas, cujo desdobramento total (150 mil) será completado em agosto, mas os sucessos militares parecem magros para um ano no qual o objetivo declarado era bater a insurgência para que o Governo afegão concretizasse e fortalecesse o "processo de paz". A Isaf informou hoje sobre várias detenções de insurgentes em Kandahar e garantiu que a presença militar "seguirá aumentando" nesta província meridional.
Nela, estava prevista uma grande operação para junho, mas desde então não houve pistas oficiais sobre a estratégia para despejar o movimento talibã da terra onde nasceu em 1994. "Adiaram a ofensiva porque não conseguiram os resultados esperados em Marjah", disse à Agência Efe o analista Haroon Mir. A operação no núcleo urbano de Marjah e do distrito de Nad Ali ocorreu em fevereiro como primeiro passo para desativar os talibãs na província de Helmand, viveiro do ópio afegão e vizinho de Kandahar.
Só três meses depois, esta região foi descrita pelo destituído chefe das tropas estrangeiras no Afeganistão, Stanley McChyrstal, como uma "úlcera", e o comando militar admitiu dificuldades para o Governo implantar suas instituições civis em uma área de tradicional domínio talibã. "Não puderam entregar o controle às autoridades afegãs. A situação será pior em Kandahar, uma operação dez vezes maior", refletiu Mir. O analista alertou que "as tropas estrangeiras não foram capazes de derrotar os talibãs no sul e no leste, permitindo a expansão deles para o norte. Os EUA já perderam a guerra no Afeganistão".
A queda na confiança diante das autoridades e a morte de civis ameaçam minar ainda mais a missão militar. Hoje a Isaf informou a morte de outro civil por disparos de seus soldados durante um combate registrado há três dias no sul. A imprensa local estima em 20 mil os civis mortos no conflito, mas qualquer cálculo topa com a ocultação de dados como foi revelado nos documentos secretos americanos divulgados há poucos dias.
A ONU divulgou relatórios anuais entre 2007 e 2009, que apontavam um número de 6.053 civis mortos nesses três anos, 2.053 deles em ações das tropas internacionais e afegãs. Nenhum cálculo recolhe o número de soldados afegãos mortos nesta fase da guerra. Para o primeiro semestre de 2010, a organização Afghanistan Rights Monitor calculou 1.074 civis mortos, 1,3% mais que durante o mesmo período de 2009, que foi até agora o pior ano para a população. Não fossem os problemas no campo de combate, recentemente o general McChrystal foi destituído do comando das tropas. Para seu lugar foi nomeado o general David Petraeus. Ambos dominam o manual da "contra-insurgência", que defende grande presença militar e a conquista da confiança da população, mas qualquer estratégia se vê abalada pelo auge talibã alimentado desde 2003 pela absorção de recursos militares e de inteligência dos EUA no Iraque.
Uma das táticas importadas do cenário iraquiano é armar milícias locais para resistir ao avanço talibã. "Já falamos com o presidente Hamid Karzai e dissemos que estamos preparados para defender-nos. Temos armas, só necessitamos da permissão do Governo e salários para os milicianos", explicou à Efe Afizulá, líder tribal da província oriental de Khost. "Mudarão de bando facilmente. No Iraque, as milícias sunitas foram parte do processo político, mas aqui as tribos nunca participaram, só foram usadas para jogadas políticas", replicou o analista Wahid Muzhda, do Centro para Estudos Estratégicos de Cabul.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Notícias de Afeganistão
FOXTROT escreveu:Problemas no parque
Olha que não tem nenhuma super potencia apoiando eles hein...imagina de tivesse.....eles ja teriam se retirado a muito tempo.
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Re: Notícias de Afeganistão
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Testemunhas denunciam mortes civis por militares em Cabul
30 de julho de 2010
Uma multidão ateou fogo nesta sexta-feira, em Cabul, a um veículo das tropas estrangeiras após um acidente de trânsito e um tiroteio durante os quais, segundo testemunhas citadas pela imprensa afegã, entre três e quatro civis morreram.
O veículo militar bateu contra um carro em uma praça em Cabul, de acordo com o relato de um testemunha citado pela agência afegã AIP.
Várias testemunhas denunciaram, além disso, que os ocupantes do veículo militar dispararam contra os ocupantes do carro civil, e que algumas das mortes se deveram a esses disparos.
Um canal local transmitiu imagens que mostravam um veículo das tropas estrangeiras em chamas, enquanto os manifestantes atiravam pedras e gritavam "morte à América".
Algumas testemunhas disseram que três civis morreram no incidente e que outros dois ficaram feridos, enquanto aldeões citados pela AIP elevaram para quatro o total de vítimas.
Um dos manifestantes disse à agência que eles atearam fogo ao veículo das tropas internacionais depois que seus ocupantes deixaram o veículo.
O ministro do Interior afegão, Zemaray Bashari, confirmou o acidente na zona, mas disse não ter mais informações.
As tropas que patrulham Cabul seguem um estrito protocolo de segurança e fazem contínuas advertências aos motoristas para que não se aproximem de seus veículos enquanto eles circulam pela cidade.
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Execução Sumária? Esses democratas da América
Testemunhas denunciam mortes civis por militares em Cabul
30 de julho de 2010
Uma multidão ateou fogo nesta sexta-feira, em Cabul, a um veículo das tropas estrangeiras após um acidente de trânsito e um tiroteio durante os quais, segundo testemunhas citadas pela imprensa afegã, entre três e quatro civis morreram.
O veículo militar bateu contra um carro em uma praça em Cabul, de acordo com o relato de um testemunha citado pela agência afegã AIP.
Várias testemunhas denunciaram, além disso, que os ocupantes do veículo militar dispararam contra os ocupantes do carro civil, e que algumas das mortes se deveram a esses disparos.
Um canal local transmitiu imagens que mostravam um veículo das tropas estrangeiras em chamas, enquanto os manifestantes atiravam pedras e gritavam "morte à América".
Algumas testemunhas disseram que três civis morreram no incidente e que outros dois ficaram feridos, enquanto aldeões citados pela AIP elevaram para quatro o total de vítimas.
Um dos manifestantes disse à agência que eles atearam fogo ao veículo das tropas internacionais depois que seus ocupantes deixaram o veículo.
O ministro do Interior afegão, Zemaray Bashari, confirmou o acidente na zona, mas disse não ter mais informações.
As tropas que patrulham Cabul seguem um estrito protocolo de segurança e fazem contínuas advertências aos motoristas para que não se aproximem de seus veículos enquanto eles circulam pela cidade.
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Execução Sumária? Esses democratas da América
Editado pela última vez por FOXTROT em Sáb Jul 31, 2010 5:54 pm, em um total de 1 vez.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.