AFEGANISTÃO

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manuel.liste
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AFEGANISTÃO

#1 Mensagem por manuel.liste » Ter Abr 18, 2006 4:21 am

El aumento de la violencia talibán en las provincias de Herat y Badghis ha motivado una petición urgente de refuerzos por los mandos militares españoles en la zona, responsables de la seguridad del territorio. La escased de efectivos podría comprometer incluso la seguridad de las bases donde las fuerzas españolas están desplegadas.

http://www.belt.es/noticiasmdb/HOME2_noticias.asp?id=856




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#2 Mensagem por manuel.liste » Ter Abr 18, 2006 7:00 am

El pasado sábado día 15 de abril una patrulla militar española compuesta por 25 soldados a bordo de Vamtacs fue atacada por fuego de armas ligeras cuando se disponía a vivaquear. Los soldados respondieron al fuego sin que se produjesen bajas ni heridos. El suceso ocurrió a unos 50 km. al sur de la Base de Apoyo Avanzado, en la provincia de Herat, oeste de Afganistán.

Se trata del primer ataque comprobado a las fuerzas españolas presentes en Afganistán.

Fuente: El País




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#3 Mensagem por manuel.liste » Qua Abr 19, 2006 6:26 am

http://www.realinstitutoelcano.org/analisis/941.asp

Artículo del analista norteamericano Soeren Kern traducido por el Instituto Elcano de análisis estratégicos. La situación de seguridad en Afganistán se está deteriorando paulatinamente en el momento en que la OTAN se dispone a aumentar sus responsabilidades y efectivos en el país.

Ello podría conducir a las tropas de la OTAN a enfrentamientos directos con la insurgencia o con los capos de la droga locales. La frontera pakistaní sigue siendo permeable a la insurgencia talibán, que está adoptando los métodos utilizados en Irak contra las tropas estadounidenses.

Dudo que la inmensa mayoría de los españoles sepa realmente el riesgo que nuestras tropas están pasando y pasarán en ese país.




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Rui Elias Maltez
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#4 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qua Abr 19, 2006 10:22 am

Mais um atoleiro em que os EUA se meteram.

Neste caso, e diferentemente do que se passa o Iraque, é a NATO, com mandato da ONU que está envolvida.

As guerras estão ganhas ou perdidas politicamente, independentemente do empenhamento militar.

Perspectivas?

Não me parece que aumentar os dispositivos militares para manter um regime fantoche do ocidente como o de Karzay, que apenas governa no perímetro de Kabul seja a resposta.




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#5 Mensagem por manuel.liste » Qua Abr 19, 2006 11:50 am

Rui Elias Maltez escreveu:Mais um atoleiro em que os EUA se meteram.

Neste caso, e diferentemente do que se passa o Iraque, é a NATO, com mandato da ONU que está envolvida.

As guerras estão ganhas ou perdidas politicamente, independentemente do empenhamento militar.

Perspectivas?

Não me parece que aumentar os dispositivos militares para manter um regime fantoche do ocidente como o de Karzay, que apenas governa no perímetro de Kabul seja a resposta.


La diferencia entre el mandato de la OTAN y el de las fuerzas norteamericanas es tan sutil que apenas se distingue, claro que politicamente es muy conveniente hacer pasar a la opinión pública de los paises europeos (como España o Portugal) que sus tropas están en Afganistán "cumpliendo el mandato de la ONU" y no por ayudar a los EEUU en su esfuerzo militar, que es la verdadera y única razón.

Lo malo de considerar fantoche al régimen afgano no es que se esté despreciando al único régimen elegido en votación de toda la historia de Afganistán, sino que se está reconociendo al régimen teocrático anterior como una alternativa plausible, el mismo régimen que amparó y entrenó a los terroristas suicidas que después actuaron en Occidente.

Cuidado con lo que se está despreciando...




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#6 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qua Abr 19, 2006 1:12 pm

Isso é certo, Liste, mas até ao 11 de Setembro, os únicos que reconheciam os Talibã no Afeganistão eram a Arábia Saudita, o Paquistão e... os EUA!!!!




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#7 Mensagem por manuel.liste » Sex Abr 21, 2006 7:53 am

http://www.negocios.com/gaceta/articleview/48443

Artículo recomendable sobre las tácticas norteamericanas en Afganistán.




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#8 Mensagem por VICTOR » Sex Abr 21, 2006 9:04 am

manuel.liste escreveu:Lo malo de considerar fantoche al régimen afgano no es que se esté despreciando al único régimen elegido en votación de toda la historia de Afganistán, sino que se está reconociendo al régimen teocrático anterior como una alternativa plausible, el mismo régimen que amparó y entrenó a los terroristas suicidas que después actuaron en Occidente.

Cuidado con lo que se está despreciando...

Perfeito, concordo 100%. 8-]




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#9 Mensagem por Rui Elias Maltez » Sex Abr 21, 2006 10:47 am

(...)mas até ao 11 de Setembro, os únicos que reconheciam os Talibã no Afeganistão eram a Arábia Saudita, o Paquistão e... os EUA!!!!


Eu também estaria de acordo, mas um regime que vence eleições, mas que não controla o território, é meio estranho, não?

E que precisa das tropas da NATO para se segurar no poder?

Como é que sem apoio militar e popular no Afeganistão, se ganham eleições livres e justas?

Esse é um mistério para o qual ainda não encontrei resposta.




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#10 Mensagem por VICTOR » Sex Abr 21, 2006 11:03 am

Quem tiver boa vontade com o Ocidente, pode pensar na palavras "bom começo".




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#11 Mensagem por Rui Elias Maltez » Sex Abr 21, 2006 11:14 am

Seria um bom começo, Victor, mas isso trará o regime de Karzay para o mesmo destino que teve o Xá do Irão:

Ao se aproximar do ocidente, ao tentar ocidentalizar o país e a nação, e ao depender do ocidente, acabou por se divorciar da nação que era suposto governar.

E tem a agravante de o Afeganistão não ser um Estado-Nação, mas uma manta de retalhos étnicos.

E sabe-se o que aconteceu com o Xá do Irão.

Ser pró-ocidental num pais islãmico na Ásia central, está bem, mas nunca dependente em demasia, e em divórcio para com as culturas locais.




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#12 Mensagem por manuel.liste » Sex Abr 21, 2006 11:31 am

Como é que sem apoio militar e popular no Afeganistão, se ganham eleições livres e justas?


Rui: usted debe saber más de Afganistán que el resto de los mortales. El gobierno afgano no tiene un gran ejército y el país es muy grande, de lo que no es difícil deducir que tiene ciertas dificultades para controlar todo su territorio.

Eso no quiere decir que sea poco legítimo, y tampoco se puede extraer la consecuencia de que no tiene apoyo popular. El apoyo popular se obtiene cuando se vota, no mediante las armas, y si el actual gobierno está en el poder es porque ya ha habido votaciones certificadas por organismos internacionales.

Se trata de un gobierno legal y reconocido por los paises del área. No veo qué propósito puede tener sembrar dudas sobre su supuesta legitimidad, como no sea para avalar la postura del bando contrario. Recuerdo, el bando de los talibanes y de los terroristas de Bin Laden.




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#13 Mensagem por Rui Elias Maltez » Sex Abr 21, 2006 11:44 am

Manuel:

E você acredita que o não-Pashtunes (a etnia maioritária no sul do Afeganistão) votou no Karzay?

Agora, já nem os Pashtunes apoiam mais o Karzay, que se tornou num presidente tipo "tigre de papel".

Nada vale politicamente.




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#14 Mensagem por VICTOR » Sex Abr 21, 2006 12:10 pm

El País

Governo da Espanha deve anunciar o envio de mais 140 militares ao Afeganistão

Fernández de la Vega admite que se estudia aumentar las tropas "debido a los últimos incidentes"

MIGUEL GONZÁLEZ - Madrid

El Gobierno decidirá "en los próximos días" enviar al menos 140 militares más a Afganistán. La duda está en si el refuerzo se acomete de manera inmediata, como reclaman los mandos militares, ante el deterioro de las condiciones de seguridad, o si se espera al relevo del actual contingente de la Legión por la Brigada Paracaidista, previsto para mediados de junio.




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#15 Mensagem por manuel.liste » Qui Mai 18, 2006 4:32 pm

defensa.org escreveu:Los primeros militares que reforzarán el contingente español desplegado en Afganistán partieron el 12 de mayo desde Almería. En total, son 67 efectivos -60 de La Legión, cuatro del Escalón Médico Avanzado Terrestre y tres desactivadores de explosivos- los que componen este primer envío, de los 150 soldados autorizados por el Parlamento tan sólo 24 horas después de recibir la confirmación de la Cámara, exigida por la Ley de Defensa Nacional. Su principal objetivo es reforzar la seguridad del destacamento español de Qala i Naw, garantizar la continuidad de la misión de las Naciones Unidas y de las obras de reconstrucción emprendidas en el país asiático.




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