+4 UH-60L para a FAB

[Carlos Lima]

O BH naval então...

S-92...



http://www.aerospace-technology.com/projects/s92/

[]s
CB_Lima

[Carlos Mathias]

"Imagem" ????

[Bolovo]

Quem diria. O mais brasileiros dos helicópteros é americano. E o pior, da fabricante do Blequiroqui, a Çicorsqui! Prevejo suicídios em massa.

[Carlos Mathias]

Muitíssimo pelo contrário meu caro.
Se for o mais nacionalizado dos heli, eu defendo a compra até prá ir na padaria.

[Carlos Lima]

Entao 'e melhor comecar com o 725 CM, porque esse a'i 'e a concorrencia que criou todo aquela confusao na Helibras, e nao os sonhos dos nossos milicos...

[]s
CB_Lima

[Bolovo]

Então vamos começar a campanha S-92 JÁÁÁÁ PARA O BRASIL!!!!!!???

Acho que não, né?

Mas chega a ser engraçado. A Eurobrás com toda aquela pomposidade, instalada no Brasil há mais de vinte anos sob controle acionário francês, monta aqui produtos com menor nacionalização do que um heli americano fabricado e vendido lá fora. E o melhor, há apenas UM S-92 em operação no Brasil, na Líder, esse da foto. Sério, sem brincadeira, isso que acabei de ler aqui (e que eu não sabia, fiquei sabendo agora) é tão surreal que a impressão que dá é que o Slip está zoando com a gente (coisa que ele não faz).

Quem quiser checar as infos da ELEB ao menos tem no site deles (www.eleb.net), lá na seção produtos, trens de pouso e atuadores hidráulicos. Vendo no site é interessante que não só forneceram para o S-92, mas também para o finado RAH-66 Comanche. Que coisa louca.

Dá para refletir.

[Carlos Lima]

Então vamos começar a campanha S-92 JÁÁÁÁ PARA O BRASIL!!!!!!???

Acho que não, né?

Mas chega a ser engraçado. A Eurobrás com toda aquela pomposidade, instalada no Brasil há mais de vinte anos sob controle acionário francês, monta aqui produtos com menor nacionalização do que um heli americano fabricado e vendido lá fora. E o melhor, há apenas UM S-92 em operação no Brasil, na Líder, esse da foto. Sério, sem brincadeira, isso que acabei de ler aqui (e que eu não sabia, fiquei sabendo agora) é tão surreal que a impressão que dá é que o Slip está zoando com a gente (coisa que ele não faz).

Quem quiser checar as infos da ELEB ao menos tem no site deles (http://www.eleb.net), lá na seção produtos, trens de pouso e atuadores hidráulicos. Vendo no site é interessante que não só forneceram para o S-92, mas também para o finado RAH-66 Comanche. Que coisa louca.

Dá para refletir.

Pois 'e...

Poe ToT nisso, e sem o alarde que normalmente a coisa acontece...

Esse era um dos problemas laaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa no inicio dessa discussao... a Helibras prometeu durante anos, mundos e fundos de nacionalizacao e o que ocorreu na pratica foi muito pouco... agora com essa historia do pre-sal os olhos cresceram e eles viram um gigante mercado de off-shore saindo "off hand" ...

Enquanto isso na sala de justica, esse projeto do S-92 ja nao vem de hoje...

O resto 'e historia e estamos a'i com um heli que a MB nao sabe como colocar a configuracao que deseja nele.

Brilhante ToT...

Por isso que me d'a medo as vezes de toda essa propaganda de "pratileira nao" ... me lembra o tempo do resto do planeta de PC e nos nos nossos " poderosos" Elebra CP-500...

Mas vamos ver como a banda vai tocar.

[]s
CB_Lima

[Bolovo]

Fica frio, agora o modelo é mais novo, Elebra EC-725, com processador de 725mhz e Windows 3.1

[Carlos Mathias]

Nem tanto à terra, nem tanto ao mar, meu caros babões azuis.
Quanto de nacionalização este heli tem a mais que os EC-725 terão?

As ToTs que esse S-92 tem, são as que interessam ao país?
90% de chapa e parafusos é melhor que 50% de sistemas de gerenciamento eletrônico e motores, por exemplo?

[PRick]

O helo mais nacional é o Esquilo, na verdade, o único helo considerado nacional por nossa legislação que determina pelo menos 40% do montante do preço da aeronave gasto no Brasil, não é levada em consideração a quantidade de peças, mas o valor do que é pago no helo, quanto fica no Brasil.

[]´s

[Gerson Victorio]

Ok...é um P heli...tem um vídeo de ensaio em auto-giro e pouso que é uma doideira...procurem ai....

[Bolovo]

O helo mais nacional é o Esquilo, na verdade, o único helo considerado nacional por nossa legislação que determina pelo menos 40% do montante do preço da aeronave gasto no Brasil, não é levada em consideração a quantidade de peças, mas o valor do que é pago no helo, quanto fica no Brasil.

[]´s

Ah, a legislação...

[PRick]

Quanto ao S-92, infelizmente mais falcatruas dos EUA, isso é caso de cadeia! O S-92 não passou no teste dos requirimentos da FAR/JAR 29, que preve o funcionamento por pelo 30 minutos da caixa de transmissão do helo sem óleo, ficando apenas 10 minutos em funcionamento. O EC-725 alcançou até 52 minutos. Vejam a estória dos problemas dos S-92. Não foi sem querer que perdeu a concorrência para os Helos do Presidente dos EUA para os Merlins.

[]´s

Canadians turn up the heat on Sikorsky, FAA

Canadians turn up the heat on Sikorsky, FAA
By
John Croft
on November 23, 2009 10:02 PM | Permalink | Comments (1) | TrackBacks (0)



Canadian press is turning up the heat on helicopter manufacturer Sikorsky and the US FAA, as well they should.

Documents turned up by the Globe and Mail and Canadian Press show that certification standards previously set in stone at the FAA may have been sidestepped during the 2002 Part 29 approval process for the Sikorsky S-91A, a 19-seat twin-engine helicopter used heavily by the oil and gas industry.

It was in Canada in March that an S-92 belonging to Canadian operator Cougar Helcopters crashed into the icy waters off Newfoundland, and 17 of the 18 onboard did not come back. The pilots had radioed that they had lost main gearbox (MGB) oil pressure..

In the ensuing investigation by the Transportation Safety Board of Canada (TSB), an effort that continues today, officials found that the two of three bolts holding the external oil filter for the main transmission, or MGB, cooling system had broken during the flight allowing all the fluid to exit the MGB.

Roughtly 10 minutes later, the helicopter impacted the ocean as the pilots attempted an autorotation after reversing course back to land.

The fleet was grounded shortly after the fiinding while bolts were replaced. FAA and others issued another directive relating to cracked MGB mounting feet in late October.

New information discovered in back and forth dialogue between the European Aviation Safety Agency (EASA) and the FAA during the US certification process reveals that Sikorsky had initially designed the MGB to operate for 30 minutes without lubricant, but decided to alter its approach after a test showed that the transmission failed after only 10 minutes.

The detour required the company to prove, and the FAA and EASA to agree, that loss of MBG oil, except via an external cooling system path protected by an emergency shutoff valve, would be "extremely remote", meaning that such an incident could occur only once in every 10 million flight hours. Despite the approach, Sikorsky marketed the helicopter as having a "run-dry" capability of 30 minutes in brochures.

Given the actual hours the fleet has been in operation, and the fact that there have been two MGB failures due to oil loss, one lesser known incident that resulted in a safe landing, the actual failure rate for the S-92A MGB is 267X what it should be based on its certification, according to the papers.

So the big question on everyone's mind is, how comprehensive was the analysis that Sikorsky developed to prove any failures that would cause all the oil to drain from the critical component would be extremely remote; and why the FAA, which had been overly conservative in the past, would buy off on it.

Not that it's any consolation to the families of the Cougar 17, but the FAA and Sikorsky this summer reopened the book on potential paths for MGB failures.

I've asked for details of those meetings under the Freedom of Information Act. FAA tells me that the meetings did indeed occur, but that the notes that I've asked for will be heavily and frequently blacked out due to Sikorsky proprietary issues...

[Carlos Lima]

Nem tanto à terra, nem tanto ao mar, meu caros babões azuis.
Quanto de nacionalização este heli tem a mais que os EC-725 terão?

As ToTs que esse S-92 tem, são as que interessam ao país?
90% de chapa e parafusos é melhor que 50% de sistemas de gerenciamento eletrônico e motores, por exemplo?

Ah, 'e a discussao 'e azuis versus nao azuis... t'a certo, ta certo.

Puxa CM, assim fica facil n'e? Nao podemos uma vez contrariar toda essa onda de Brasil Varonil que caimos nesses rotulos.

Ficamos entao assim, alguem aparece com alguma informacao util sobre a nossa real participacao em um projeto desses e o que vale sao os Esquilos, e a terceira tentatia da Eurocopter de pegar um cheque em branco tupiniquim...

Primeiro foi FAB/MB no inicio da decada de 80, depois foi EB, e agora vamos nos com o "combo" das 3 for'cas.

Vamos observar e aguardar e ver eles tentarem criar a versao da MB desse Heli.

[]s
CB_Lima

[Bolovo]

Acho que está na hora de começarmos a campanha S-92 já! afinal o que importa é a tecnologia e o que nos deu mais tecnologia hoje foram os trens de pouso e atuadores da ELEB, mil vez mais modernos do que os já muito modernos portas e esquis de pouso do Esquilo, sendo o helicóptero americano mais brasileiro do que o helicóptero brasileiro que na verdade é europeu mas dizem que é brasileiro, que porém na verdade é europeu, não se esqueçam disso! S-92 já!