Só se for para sentar no camarote e assistir. Tá fresquinho o relatório russo q salienta a Otan como a maior ameaça ao país...kurgan escreveu:La OTAN llama a Rusia a implicarse en Afganistán
Rasmussen aboga por transformar la Alianza en actor global
ANDREA RIZZI, ENVIADO ESPECIAL - Múnich - 07/02/2010
La guerra afgana es para la OTAN una herida abierta de la que depende su credibilidad ante los ojos del mundo. Los cuarteles generales de la organización atlántica consideran tan peligrosa la amenaza a su futura capacidad disuasoria, que el secretario general, Anders Fogh Rasmussen, ha solicitado hoy públicamente la implicación directa de Rusia -y la cooperación de China e India- en Afganistán. Un trago amargo, dadas las turbulentas relaciones de la Alianza con Moscú.
Rasmussen ha aprovechado su discurso en la jornada de clausura de la 46 Conferencia de Seguridad de Múnich para explicar las propuestas que ha sometido al Kremlin. La OTAN espera que Moscú contribuya al esfuerzo afgano con helicópteros, instructores militares y policiales y colaborando en la lucha al cultivo de opio y al narcotráfico. El mensaje lanzado a Pekín y Nueva Delhi ha sido en cambio más genérico.
El senador estadounidense John McCain se ha encargado de deletrear la pesadilla: "Si los yihadistas lograran derrotar a EE UU y sus aliados, el mensaje al mundo entero sería tremendo". McCain ha advertido al presidente afgano, Hamid Karzai, que sus intenciones de diálogo con los talibanes deben ser precedidas y acompañadas por intensa actividad militar. "Normalmente un enemigo acepta reconciliarse cuando ve que no puede ganar", ha dicho. Karzai, en la platea, ha tomado nota.
El mandatario afgano había desgranado anteriormente su programa de Gobierno, pero la atención de los expertos reunidos en Múnich ha sido acaparada más bien por el discurso de Rasmussen, que además de solicitar públicamente la colaboración rusa en Afganistán, ha dibujado con lenguaje explícito su visión del futuro de la Alianza como un actor global.
"En una era de inseguridad globalizada, nuestra defensa territorial debe empezar más allá de nuestras fronteras", ha arrancado el ex primer ministro danés. "No podemos enfrentarnos a las amenazas actuales sin cooperar sistemáticamente con los principales actores internacionales. La OTAN debería convertirse en un foro de consulta sobre asuntos de seguridad global. La OTAN puede ser el lugar en donde dilucidemos cómo encarar juntos los desafíos globales".
El mensaje es extraordinariamente significativo porque la OTAN se halla en pleno proceso de revisión de su concepto estratégico. Los aliados se encuentran someramente divididos en tres grandes bloques. Un primero, liderado por EE UU, Reino Unido, Holanda y Dinamarca, que busca transformar a la OTAN en un actor global, más flexible y menos ligado a su función primigenia de protección ante ataques convencionales; un segundo, capitaneado por Francia y Alemania, que prefiere una visión más conservadora y limitada; y un tercero, compuesto por los países del Este del continente, que pide que la Alianza se centre en su objetivo fundacional, la defensa del territorio, y se dedique a fortalecer el poder disuasorio en el flanco oriental.
http://www.elpais.com/articulo/internac ... uint_8/Tes
AFEGANISTÃO
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Re: Notícias de Afeganistão
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Re: Notícias de Afeganistão
Segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010, 18:14
Guerra afegã já matou tantos britânicos quanto Malvinas
Mais dois soldados morreram no mesmo dia em que ofensiva em cidade controlada pelo Taleban foi anunciada
AE-AP - Agencia Estado
CABUL - Uma bomba matou dois soldados britânicos no sul do Afeganistão, segundo informações militares divulgadas hoje. As novas baixas elevaram para 255 o número de britânicos mortos no país e igualou o número de perdas humanas durante a Guerra da Malvinas.
O ministro da Defesa britânico, Bod Ainsworth, alertou que o número de mortes de britânicos pode aumentar na medida em que tropas norte-americanas, britânicas e afegãs se preparam para lançar uma operação para retirar insurgentes do Taleban da cidade de Marjah, na província de Helmand.
Os comandantes têm sido cuidadosos em não revelar a data do início da ofensiva contra Marjah e o Ministério de Defesa britânico disse que as duas mortes não têm ligação com essa ação. Mas as tropas britânicas têm realizado operações preparatórias no ar e em terra para melhorar a segurança perto do principal alvo da ofensiva.
Dois soldados do Royal Scots Borderers foram mortos ontem após uma explosão perto do distrito de Sangin, em Helmand, segundo o Ministério.
O número dotal de militares britânicos mortos no Afeganistão desde o início das operações em 2001 chegou a 255, o mesmo número de baixas ocorrido nos 73 dias da Guerra das Malvinas, em 1982, na qual o país entrou em confronto com a Argentina pela colônia no Atlântico sul.
"Temos passado por um período intenso, difícil e sangrento no Afeganistão, mas é imperativo que mantenhamos nossa determinação", disse Ainsworth depois do anúncio das mortes.
O Reino Unido é o maior contribuinte para as forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no Afeganistão depois dos Estados Unidos. São 9.500 soldados no país.
A missão contava com forte apoio público logo após o início da invasão de 2001, que foi lançada logo depois dos atentados terroristas de 11 de setembro. Mas a situação mudou na medida em que o número de mortos subiu na província de Helmand.
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 8182,0.htm
Guerra afegã já matou tantos britânicos quanto Malvinas
Mais dois soldados morreram no mesmo dia em que ofensiva em cidade controlada pelo Taleban foi anunciada
AE-AP - Agencia Estado
CABUL - Uma bomba matou dois soldados britânicos no sul do Afeganistão, segundo informações militares divulgadas hoje. As novas baixas elevaram para 255 o número de britânicos mortos no país e igualou o número de perdas humanas durante a Guerra da Malvinas.
O ministro da Defesa britânico, Bod Ainsworth, alertou que o número de mortes de britânicos pode aumentar na medida em que tropas norte-americanas, britânicas e afegãs se preparam para lançar uma operação para retirar insurgentes do Taleban da cidade de Marjah, na província de Helmand.
Os comandantes têm sido cuidadosos em não revelar a data do início da ofensiva contra Marjah e o Ministério de Defesa britânico disse que as duas mortes não têm ligação com essa ação. Mas as tropas britânicas têm realizado operações preparatórias no ar e em terra para melhorar a segurança perto do principal alvo da ofensiva.
Dois soldados do Royal Scots Borderers foram mortos ontem após uma explosão perto do distrito de Sangin, em Helmand, segundo o Ministério.
O número dotal de militares britânicos mortos no Afeganistão desde o início das operações em 2001 chegou a 255, o mesmo número de baixas ocorrido nos 73 dias da Guerra das Malvinas, em 1982, na qual o país entrou em confronto com a Argentina pela colônia no Atlântico sul.
"Temos passado por um período intenso, difícil e sangrento no Afeganistão, mas é imperativo que mantenhamos nossa determinação", disse Ainsworth depois do anúncio das mortes.
O Reino Unido é o maior contribuinte para as forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no Afeganistão depois dos Estados Unidos. São 9.500 soldados no país.
A missão contava com forte apoio público logo após o início da invasão de 2001, que foi lançada logo depois dos atentados terroristas de 11 de setembro. Mas a situação mudou na medida em que o número de mortos subiu na província de Helmand.
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 8182,0.htm
Re: Notícias de Afeganistão
Cruel...Enlil escreveu:Só se for para sentar no camarote e assistir. Tá fresquinho o relatório russo q salienta a Otan como a maior ameaça ao país...kurgan escreveu:La OTAN llama a Rusia a implicarse en Afganistán
Rasmussen aboga por transformar la Alianza en actor global
ANDREA RIZZI, ENVIADO ESPECIAL - Múnich - 07/02/2010
La guerra afgana es para la OTAN una herida abierta de la que depende su credibilidad ante los ojos del mundo. Los cuarteles generales de la organización atlántica consideran tan peligrosa la amenaza a su futura capacidad disuasoria, que el secretario general, Anders Fogh Rasmussen, ha solicitado hoy públicamente la implicación directa de Rusia -y la cooperación de China e India- en Afganistán. Un trago amargo, dadas las turbulentas relaciones de la Alianza con Moscú.
Rasmussen ha aprovechado su discurso en la jornada de clausura de la 46 Conferencia de Seguridad de Múnich para explicar las propuestas que ha sometido al Kremlin. La OTAN espera que Moscú contribuya al esfuerzo afgano con helicópteros, instructores militares y policiales y colaborando en la lucha al cultivo de opio y al narcotráfico. El mensaje lanzado a Pekín y Nueva Delhi ha sido en cambio más genérico.
El senador estadounidense John McCain se ha encargado de deletrear la pesadilla: "Si los yihadistas lograran derrotar a EE UU y sus aliados, el mensaje al mundo entero sería tremendo". McCain ha advertido al presidente afgano, Hamid Karzai, que sus intenciones de diálogo con los talibanes deben ser precedidas y acompañadas por intensa actividad militar. "Normalmente un enemigo acepta reconciliarse cuando ve que no puede ganar", ha dicho. Karzai, en la platea, ha tomado nota.
El mandatario afgano había desgranado anteriormente su programa de Gobierno, pero la atención de los expertos reunidos en Múnich ha sido acaparada más bien por el discurso de Rasmussen, que además de solicitar públicamente la colaboración rusa en Afganistán, ha dibujado con lenguaje explícito su visión del futuro de la Alianza como un actor global.
"En una era de inseguridad globalizada, nuestra defensa territorial debe empezar más allá de nuestras fronteras", ha arrancado el ex primer ministro danés. "No podemos enfrentarnos a las amenazas actuales sin cooperar sistemáticamente con los principales actores internacionales. La OTAN debería convertirse en un foro de consulta sobre asuntos de seguridad global. La OTAN puede ser el lugar en donde dilucidemos cómo encarar juntos los desafíos globales".
El mensaje es extraordinariamente significativo porque la OTAN se halla en pleno proceso de revisión de su concepto estratégico. Los aliados se encuentran someramente divididos en tres grandes bloques. Un primero, liderado por EE UU, Reino Unido, Holanda y Dinamarca, que busca transformar a la OTAN en un actor global, más flexible y menos ligado a su función primigenia de protección ante ataques convencionales; un segundo, capitaneado por Francia y Alemania, que prefiere una visión más conservadora y limitada; y un tercero, compuesto por los países del Este del continente, que pide que la Alianza se centre en su objetivo fundacional, la defensa del territorio, y se dedique a fortalecer el poder disuasorio en el flanco oriental.
http://www.elpais.com/articulo/internac ... uint_8/Tes
Re: Notícias de Afeganistão
Rusia se opone al envío de sus soldados a Afganistán
Moscú, 9 de febrero, RIA Novosti. El secretario del Consejo de Seguridad de Rusia, Nikolai Pátrushev, declaró hoy que su país no participará en las operaciones militares que realizan en Afganistán las fuerzas internacionales.
"Rusia se opone categóricamente a la participación de sus militares en las operaciones en Afganistán" , dijo Pátrushev en referencia a los llamamientos que los cargos oficiales de la OTAN dirigen a Moscú, pidiendo que participe en las operaciones militares en el país asiático.
Según el secretario del Consejo de Seguridad, "es preciso utilizar los métodos políticos y no militares para dar solución al problema afgano".
Al propio tiempo, Pátrushev señaló que las autoridades de Moscú podrían estudiar la posibilidad de autorizar el transporte de cargas militares hacia Afganistán a través del territorio ruso.
"Además, la parte rusa está dispuesta a formar a especialistas afganos en sus centros docentes, también en lo que respecta a la lucha contra el narcotráfico", dijo el funcionario en una rueda de prensa en RIA Novosti.
Al constatar que la situación en torno al narcotráfico afgano no deja de empeorarse, Pátrushev manifestó que la producción de narcóticos en Afganistán se multiplicó por 40 desde 2004, año en que entró en el país un contingente militar multinacional.
El secretario del Consejo de Seguridad confirmó la disposición de Moscú a participar en la reconstrucción de la economía afgana y suministrar armamento y material a las Fuerzas Armadas de Afganistán.
Pátrushev también recordó que anteriormente Rusia condonó la deuda afgana de 10 mil millones de dólares.
http://sp.rian.ru/onlinenews/20100209/125034992.html
Moscú, 9 de febrero, RIA Novosti. El secretario del Consejo de Seguridad de Rusia, Nikolai Pátrushev, declaró hoy que su país no participará en las operaciones militares que realizan en Afganistán las fuerzas internacionales.
"Rusia se opone categóricamente a la participación de sus militares en las operaciones en Afganistán" , dijo Pátrushev en referencia a los llamamientos que los cargos oficiales de la OTAN dirigen a Moscú, pidiendo que participe en las operaciones militares en el país asiático.
Según el secretario del Consejo de Seguridad, "es preciso utilizar los métodos políticos y no militares para dar solución al problema afgano".
Al propio tiempo, Pátrushev señaló que las autoridades de Moscú podrían estudiar la posibilidad de autorizar el transporte de cargas militares hacia Afganistán a través del territorio ruso.
"Además, la parte rusa está dispuesta a formar a especialistas afganos en sus centros docentes, también en lo que respecta a la lucha contra el narcotráfico", dijo el funcionario en una rueda de prensa en RIA Novosti.
Al constatar que la situación en torno al narcotráfico afgano no deja de empeorarse, Pátrushev manifestó que la producción de narcóticos en Afganistán se multiplicó por 40 desde 2004, año en que entró en el país un contingente militar multinacional.
El secretario del Consejo de Seguridad confirmó la disposición de Moscú a participar en la reconstrucción de la economía afgana y suministrar armamento y material a las Fuerzas Armadas de Afganistán.
Pátrushev también recordó que anteriormente Rusia condonó la deuda afgana de 10 mil millones de dólares.
http://sp.rian.ru/onlinenews/20100209/125034992.html
Re: Notícias de Afeganistão
A princípio isso é lógico.kurgan escreveu:Rusia se opone al envío de sus soldados a Afganistán
Moscú, 9 de febrero, RIA Novosti. El secretario del Consejo de Seguridad de Rusia, Nikolai Pátrushev, declaró hoy que su país no participará en las operaciones militares que realizan en Afganistán las fuerzas internacionales.
"Rusia se opone categóricamente a la participación de sus militares en las operaciones en Afganistán" , dijo Pátrushev en referencia a los llamamientos que los cargos oficiales de la OTAN dirigen a Moscú, pidiendo que participe en las operaciones militares en el país asiático.
Según el secretario del Consejo de Seguridad, "es preciso utilizar los métodos políticos y no militares para dar solución al problema afgano".
Al propio tiempo, Pátrushev señaló que las autoridades de Moscú podrían estudiar la posibilidad de autorizar el transporte de cargas militares hacia Afganistán a través del territorio ruso.
"Además, la parte rusa está dispuesta a formar a especialistas afganos en sus centros docentes, también en lo que respecta a la lucha contra el narcotráfico", dijo el funcionario en una rueda de prensa en RIA Novosti.
Al constatar que la situación en torno al narcotráfico afgano no deja de empeorarse, Pátrushev manifestó que la producción de narcóticos en Afganistán se multiplicó por 40 desde 2004, año en que entró en el país un contingente militar multinacional.
El secretario del Consejo de Seguridad confirmó la disposición de Moscú a participar en la reconstrucción de la economía afgana y suministrar armamento y material a las Fuerzas Armadas de Afganistán.
Pátrushev también recordó que anteriormente Rusia condonó la deuda afgana de 10 mil millones de dólares.
http://sp.rian.ru/onlinenews/20100209/125034992.html
É a mesma coisa de falar pros ianques voltarem ao Vietnan.
Re: Notícias de Afeganistão
Perfeito!!!Enlil escreveu:Voltarem ao Vietnam e lutarem uma guerra russa...
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Re: Notícias de Afeganistão
Tipo, vamos juntos para uma Chechênia??
Dependendo da chechênia né...até dá pra ir rsrsrsrs
Dependendo da chechênia né...até dá pra ir rsrsrsrs
Re: Notícias de Afeganistão
Otan lança megaoperação contra o Talebã no Afeganistão
Tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), sob o comando dos Estados Unidos, lançaram uma megaoperação contra o Talebã que está sendo considerada a maior ofensiva no país desde a queda do regime dos talebãs, em 2001, segundo autoridades americanas.
A operação, na cidade de Marja, na província de Helmand, a 600 km da capital, Cabul, conta com milhares de soldados americanos e afegãos com o apoio de forças britânicas e teve início na madrugada de sábado (tarde de sexta-feira em Brasília). Soldados em helicópteros estão atacando insurgentes na área.
O objetivo é reassumir o controle da cidade, considerada um reduto dos talebãs no sul do país, além de ameaçar o apoio aos militantes na região.
A operação, batizada de Moshtarak (que significa “juntos” no idioma local, pashtun), marca a primeira grande ação militar no Afeganistão desde que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou o envio de mais 30 mil soldados americanos ao país.
A cidade de Marja é a maior do sul do país ainda sob o controle do Talebã.
Planejamento
O planejamento começou há várias semanas, com helicópteros da Otan despejando folhetos sobre a região pedindo para que os moradores deixem a área.
Funcionários do governo local dizem que cerca de 35 mil moradores de Marja estariam deixando a cidade e se deslocando para outras partes da província.
No final de semana, em preparação para a ofensiva, o general britânico, Nick Carter, um dos líderes da operação, disse que a ofensiva teria pela primeira vez as forças afegãs envolvidas no planejamento.
Segundo ele, isso foi possível graças à introdução nas forças afegãs de um grande número de homens treinados pela coalizão internacional.
No passado, segundo ele, operações do tipo contra o Talebã fracassaram por não haver um número de soldados locais suficientes para manter a segurança após a expulsão do Talebã.
O comandante da Otan no Afeganistão, general Stanley McChrystal, disse que a operação enviará “um sinal forte de que o governo afegão está expandindo seu controle da segurança”.
O especialista em segurança da BBC Frank Gardner, que está no quartel-general da ofensiva, em Kandahar, diz que os comandantes têm consciência da reputação muitas vezes dúbia das forças afegãs e estão se preparando para monitorar seu desempenho durante a operação.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... a_np.shtml
Tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), sob o comando dos Estados Unidos, lançaram uma megaoperação contra o Talebã que está sendo considerada a maior ofensiva no país desde a queda do regime dos talebãs, em 2001, segundo autoridades americanas.
A operação, na cidade de Marja, na província de Helmand, a 600 km da capital, Cabul, conta com milhares de soldados americanos e afegãos com o apoio de forças britânicas e teve início na madrugada de sábado (tarde de sexta-feira em Brasília). Soldados em helicópteros estão atacando insurgentes na área.
O objetivo é reassumir o controle da cidade, considerada um reduto dos talebãs no sul do país, além de ameaçar o apoio aos militantes na região.
A operação, batizada de Moshtarak (que significa “juntos” no idioma local, pashtun), marca a primeira grande ação militar no Afeganistão desde que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou o envio de mais 30 mil soldados americanos ao país.
A cidade de Marja é a maior do sul do país ainda sob o controle do Talebã.
Planejamento
O planejamento começou há várias semanas, com helicópteros da Otan despejando folhetos sobre a região pedindo para que os moradores deixem a área.
Funcionários do governo local dizem que cerca de 35 mil moradores de Marja estariam deixando a cidade e se deslocando para outras partes da província.
No final de semana, em preparação para a ofensiva, o general britânico, Nick Carter, um dos líderes da operação, disse que a ofensiva teria pela primeira vez as forças afegãs envolvidas no planejamento.
Segundo ele, isso foi possível graças à introdução nas forças afegãs de um grande número de homens treinados pela coalizão internacional.
No passado, segundo ele, operações do tipo contra o Talebã fracassaram por não haver um número de soldados locais suficientes para manter a segurança após a expulsão do Talebã.
O comandante da Otan no Afeganistão, general Stanley McChrystal, disse que a operação enviará “um sinal forte de que o governo afegão está expandindo seu controle da segurança”.
O especialista em segurança da BBC Frank Gardner, que está no quartel-general da ofensiva, em Kandahar, diz que os comandantes têm consciência da reputação muitas vezes dúbia das forças afegãs e estão se preparando para monitorar seu desempenho durante a operação.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... a_np.shtml
Re: Notícias de Afeganistão
La OTAN lanza la mayor ofensiva en Afganistán desde la invasión de 2001
Seis mil soldados cercan el último gran bastión de los talibanes en la ciudad de Marjah.- Es el primer gran asalto desde que el presidente Barack Obama ordenó el envío de 30.000 soldados más al país.- Karzai pide a fuerzas internacionales que eviten bajas civiles en la operación
AGENCIAS / EL PAÍS - Marjah / Madrid - 13/02/2010
A nadie cogió por sorpresa. Las tropas aliadas llevaban semanas anunciando que atacarían Marjah (provincia de Helmand), el más grande fortín de los talibanes al sur del país según la OTAN. Se sabía que ese pueblo es clave en el control de la producción de opio en la sureña provincia de Helmand y que el opio es básico para financiar las campañas de los talibanes. Se estimaba que allí residen entre 400 y 1000 talibanes. Se había avisado a los 120.000 habitantes del pueblo y lugares aledaños de que convendría que despejasen la zona. Se había bautizado la operación con el nombre de Moshtrarak, que significa juntos en dari, en referencia a la unión de soldados estadounidenses y afganos para la misión. Sólo quedaba emprender el ataque. Y esta madrugada, antes de que amaneciera, alrededor de 6.000 militares emprendieron la marcha hacia Marjah.
Unos 4.500 marines, 1.500 soldados afganos y otros 300 militares estadounidenses y británicos avanzan a pie, en tanques y por aire para intentar tomar el control de la ciudad. Según la agencia Reuters, un pelotón de marines se encuentra ya a la entrada de la ciudad y ha comenzado a intercambiar disparos y al menos dos misiles con los insurgentes.
"El mensaje para los talibanes es: será fácil o difícil, pero llegaremos", aseguró el general John Nicholson, comandante de los marines en la provincia de Helmand Province, en declaraciones al diario The New York Times poco antes de que comenzara la operación, denominada Moshtrarak (juntos). La campaña fue anunciada la semana pasada a bombo y platillo por el general McChrystal, máximo jefe militar de la Fuerza Internacional de Asistencia a la Seguridad (ISAF, en sus siglas inglesas) desplegada en la zona, en un esfuerzo propagandístico por ofrecer la mejor cara de un conflicto bélico que ya ha cumplido ocho años sin que termine de ofrecer resultados aceptables para la opinión pública.
El asalto, el primero desde que el presidente de EE UU, Barack Obama, ordenó el envío de 30.000 soldados más a Afganistán el pasado diciembre, es el inicio de una campaña para imponer el control en las zonas controladas por los rebeldes y empezar a replegarse a partir de mediados de 2011. Es también la mayor operación de ataque desde que las tropas estadounidenses invadieron el país en 2001.
El objetivo es desalojar a los talibanes de una zona clave donde los integristas han logrado fabricar bombas sin ningún tipo de oposición, producir opio y entrenar a sus combatientes. Desde hace tres años ha permanecido impenetrable para las tropas afganas y de la OTAN. El camino hacia el fortín de los talibanes estará plagado de bombas y minas. Pero las fuerzas aliadas ya cuentan con eso. Según los oficiales al mando de la operación, lo que más preocupa son las bombas de fabricación artesanal, el arma más letal de los talibanes, que han producido más del 60% de las bajas entre las tropas de la coalición.
Qari Fazludin, jefe talibán de la zona, explicó ayer a REUTERS que cuenta con más de 2.000 combatientes que están dispuestos a luchar para defender el bastión. Los comandantes estadounidenses y afganos han reconocido que se espera una lucha dura que llevará varios días, si no semanas.
Aviso a la población
El presidente afgano, Hamid Karzai, ha pedido a las tropas internacionales que eviten las bajas civiles durante los combates. En un comunicado del Palacio Presidencial, Karzai hace un llamamiento al mando militar internacional para que descarte el uso de bombardeos en zonas pobladas por civiles. El presidente afgano afirma también que la ofensiva que se desarrolla desde la pasada madrugada en el bastión talibán de Marjah es una oportunidad para que los insurgentes que desean abandonar la violencia "se reintegren en la vida civil".
Durante las semanas previas a la operación la OTAN ha intentado buscar la alianza del mayor número de líderes tribales. El objetivo es causar el menor número posible de bajas civiles entre la población afgana. Para eso, habría sido deseable que una gran masa de habitantes se hubiera desplazado estos días, pero sólo unas mil personas abandonaron el pueblo. Otros miles que también querían huir no pudieron hacerlo porque se lo impidieron los rebeldes.
Poco antes de comenzar la ofensiva, varios helicópteros lanzaron octavillas sobre la ciudad y los alrededores (se calcula que hay alrededor de 125.000 residentes en total) para prevenir a la población civil y aconsejar a todos los residentes que permanezcan en sus casas. La radio local también difundió mensajes de advertencia.
Cualquier baja civil hará aún más difícil para las fuerzas aliadas conseguir derrotar a los talibanes en aquellas zonas donde han conseguido mantenerse inexpugnables durante varios años. Los países de la OTAN deberán encontrar también vías económicas alternativas para conseguir suplantar el beneficio que genera en la población la producción de opio.
Conscientes de que la colaboración de la población civil es importantísima, las fuerzas aliadas han avanzado la noticia de la operación durante meses, a diferencia de lo que ocurrió con otras operaciones sorpresivas donde las víctimas civiles fueron las primeras en caer.
http://www.elpais.com/articulo/internac ... uint_4/Tes
Seis mil soldados cercan el último gran bastión de los talibanes en la ciudad de Marjah.- Es el primer gran asalto desde que el presidente Barack Obama ordenó el envío de 30.000 soldados más al país.- Karzai pide a fuerzas internacionales que eviten bajas civiles en la operación
AGENCIAS / EL PAÍS - Marjah / Madrid - 13/02/2010
A nadie cogió por sorpresa. Las tropas aliadas llevaban semanas anunciando que atacarían Marjah (provincia de Helmand), el más grande fortín de los talibanes al sur del país según la OTAN. Se sabía que ese pueblo es clave en el control de la producción de opio en la sureña provincia de Helmand y que el opio es básico para financiar las campañas de los talibanes. Se estimaba que allí residen entre 400 y 1000 talibanes. Se había avisado a los 120.000 habitantes del pueblo y lugares aledaños de que convendría que despejasen la zona. Se había bautizado la operación con el nombre de Moshtrarak, que significa juntos en dari, en referencia a la unión de soldados estadounidenses y afganos para la misión. Sólo quedaba emprender el ataque. Y esta madrugada, antes de que amaneciera, alrededor de 6.000 militares emprendieron la marcha hacia Marjah.
Unos 4.500 marines, 1.500 soldados afganos y otros 300 militares estadounidenses y británicos avanzan a pie, en tanques y por aire para intentar tomar el control de la ciudad. Según la agencia Reuters, un pelotón de marines se encuentra ya a la entrada de la ciudad y ha comenzado a intercambiar disparos y al menos dos misiles con los insurgentes.
"El mensaje para los talibanes es: será fácil o difícil, pero llegaremos", aseguró el general John Nicholson, comandante de los marines en la provincia de Helmand Province, en declaraciones al diario The New York Times poco antes de que comenzara la operación, denominada Moshtrarak (juntos). La campaña fue anunciada la semana pasada a bombo y platillo por el general McChrystal, máximo jefe militar de la Fuerza Internacional de Asistencia a la Seguridad (ISAF, en sus siglas inglesas) desplegada en la zona, en un esfuerzo propagandístico por ofrecer la mejor cara de un conflicto bélico que ya ha cumplido ocho años sin que termine de ofrecer resultados aceptables para la opinión pública.
El asalto, el primero desde que el presidente de EE UU, Barack Obama, ordenó el envío de 30.000 soldados más a Afganistán el pasado diciembre, es el inicio de una campaña para imponer el control en las zonas controladas por los rebeldes y empezar a replegarse a partir de mediados de 2011. Es también la mayor operación de ataque desde que las tropas estadounidenses invadieron el país en 2001.
El objetivo es desalojar a los talibanes de una zona clave donde los integristas han logrado fabricar bombas sin ningún tipo de oposición, producir opio y entrenar a sus combatientes. Desde hace tres años ha permanecido impenetrable para las tropas afganas y de la OTAN. El camino hacia el fortín de los talibanes estará plagado de bombas y minas. Pero las fuerzas aliadas ya cuentan con eso. Según los oficiales al mando de la operación, lo que más preocupa son las bombas de fabricación artesanal, el arma más letal de los talibanes, que han producido más del 60% de las bajas entre las tropas de la coalición.
Qari Fazludin, jefe talibán de la zona, explicó ayer a REUTERS que cuenta con más de 2.000 combatientes que están dispuestos a luchar para defender el bastión. Los comandantes estadounidenses y afganos han reconocido que se espera una lucha dura que llevará varios días, si no semanas.
Aviso a la población
El presidente afgano, Hamid Karzai, ha pedido a las tropas internacionales que eviten las bajas civiles durante los combates. En un comunicado del Palacio Presidencial, Karzai hace un llamamiento al mando militar internacional para que descarte el uso de bombardeos en zonas pobladas por civiles. El presidente afgano afirma también que la ofensiva que se desarrolla desde la pasada madrugada en el bastión talibán de Marjah es una oportunidad para que los insurgentes que desean abandonar la violencia "se reintegren en la vida civil".
Durante las semanas previas a la operación la OTAN ha intentado buscar la alianza del mayor número de líderes tribales. El objetivo es causar el menor número posible de bajas civiles entre la población afgana. Para eso, habría sido deseable que una gran masa de habitantes se hubiera desplazado estos días, pero sólo unas mil personas abandonaron el pueblo. Otros miles que también querían huir no pudieron hacerlo porque se lo impidieron los rebeldes.
Poco antes de comenzar la ofensiva, varios helicópteros lanzaron octavillas sobre la ciudad y los alrededores (se calcula que hay alrededor de 125.000 residentes en total) para prevenir a la población civil y aconsejar a todos los residentes que permanezcan en sus casas. La radio local también difundió mensajes de advertencia.
Cualquier baja civil hará aún más difícil para las fuerzas aliadas conseguir derrotar a los talibanes en aquellas zonas donde han conseguido mantenerse inexpugnables durante varios años. Los países de la OTAN deberán encontrar también vías económicas alternativas para conseguir suplantar el beneficio que genera en la población la producción de opio.
Conscientes de que la colaboración de la población civil es importantísima, las fuerzas aliadas han avanzado la noticia de la operación durante meses, a diferencia de lo que ocurrió con otras operaciones sorpresivas donde las víctimas civiles fueron las primeras en caer.
http://www.elpais.com/articulo/internac ... uint_4/Tes
Re: Notícias de Afeganistão
Baikal escreveu:Otan lança megaoperação contra o Talebã no Afeganistão
Tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), sob o comando dos Estados Unidos, lançaram uma megaoperação contra o Talebã que está sendo considerada a maior ofensiva no país desde a queda do regime dos talebãs, em 2001, segundo autoridades americanas.
A operação, na cidade de Marja, na província de Helmand, a 600 km da capital, Cabul, conta com milhares de soldados americanos e afegãos com o apoio de forças britânicas e teve início na madrugada de sábado (tarde de sexta-feira em Brasília). Soldados em helicópteros estão atacando insurgentes na área.
O objetivo é reassumir o controle da cidade, considerada um reduto dos talebãs no sul do país, além de ameaçar o apoio aos militantes na região.
A operação, batizada de Moshtarak (que significa “juntos” no idioma local, pashtun), marca a primeira grande ação militar no Afeganistão desde que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou o envio de mais 30 mil soldados americanos ao país.
A cidade de Marja é a maior do sul do país ainda sob o controle do Talebã.
Planejamento
O planejamento começou há várias semanas, com helicópteros da Otan despejando folhetos sobre a região pedindo para que os moradores deixem a área.
Funcionários do governo local dizem que cerca de 35 mil moradores de Marja estariam deixando a cidade e se deslocando para outras partes da província.
No final de semana, em preparação para a ofensiva, o general britânico, Nick Carter, um dos líderes da operação, disse que a ofensiva teria pela primeira vez as forças afegãs envolvidas no planejamento.
Segundo ele, isso foi possível graças à introdução nas forças afegãs de um grande número de homens treinados pela coalizão internacional.
No passado, segundo ele, operações do tipo contra o Talebã fracassaram por não haver um número de soldados locais suficientes para manter a segurança após a expulsão do Talebã.
O comandante da Otan no Afeganistão, general Stanley McChrystal, disse que a operação enviará “um sinal forte de que o governo afegão está expandindo seu controle da segurança”.
O especialista em segurança da BBC Frank Gardner, que está no quartel-general da ofensiva, em Kandahar, diz que os comandantes têm consciência da reputação muitas vezes dúbia das forças afegãs e estão se preparando para monitorar seu desempenho durante a operação.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... a_np.shtml
No final das contas a OTAN e os EUA vão sair vencedores, apesar de todas as dificuldades, vide exemplo Iraque que antes estava difícil e complicado e agora uma jovem democracia florescendo.
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Re: Notícias de Afeganistão
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Bomba mata 3 soldados americanos no sul do Afeganistão
13 de fevereiro de 2010
Pelo menos três soldados americanos das tropas comandadas pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) morreram neste sábado na explosão de uma bomba no sul do Afeganistão.
Em nota, a Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf), liderada pela Otan, comunicou a morte dos três militares dos Estados Unidos, mas não especificou a província em que houve os óbitos nem suas circunstâncias.
A explosão de bombas durante a passagem de comboios militares internacionais é a forma como os talibãs afegãos mais matam soldados estrangeiros, sobretudo nas províncias do sul e do leste que fazem fronteira com o Paquistão.
Nesta madrugada, 15 mil militares aliados lançaram uma ofensiva contra o reduto rebelde de Marjah, localizado na província de Helmand (sul). No entanto, a Isaf não disse se as três mortes anunciadas ocorreram no âmbito desta investida.
Bomba mata 3 soldados americanos no sul do Afeganistão
13 de fevereiro de 2010
Pelo menos três soldados americanos das tropas comandadas pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) morreram neste sábado na explosão de uma bomba no sul do Afeganistão.
Em nota, a Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf), liderada pela Otan, comunicou a morte dos três militares dos Estados Unidos, mas não especificou a província em que houve os óbitos nem suas circunstâncias.
A explosão de bombas durante a passagem de comboios militares internacionais é a forma como os talibãs afegãos mais matam soldados estrangeiros, sobretudo nas províncias do sul e do leste que fazem fronteira com o Paquistão.
Nesta madrugada, 15 mil militares aliados lançaram uma ofensiva contra o reduto rebelde de Marjah, localizado na província de Helmand (sul). No entanto, a Isaf não disse se as três mortes anunciadas ocorreram no âmbito desta investida.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Notícias de Afeganistão
SAS Men & Navy SEAL Teams take out 50 Taliban
BRITISH SAS heroes have killed up to 50 Taliban commanders in daring raids behind enemy lines.
The joint attacks with US special forces over the past two weeks have helped prepare the ground for the biggest battle in Afghanistan yet - when 4,000 British troops will go into action.
Special forces dealt the deadly blow to the Taliban by taking out scores of their top field commanders in the build-up to the massive offensive.
SAS men and US Navy SEAL teams killed the 50 insurgent leaders in a series of dramatic covert operations deep inside southern Afghanistan's Helmand badlands.
Their objective was to destroy the Taliban command structure - and military sources labelled the daring raids "a great success".
Precise details remain a secret but it is known that the elite forces spearheaded a "shaping operation" to soften-up the enemy before the biggest offensive since the conflict began in 2001 is launched.
Other British units have also been heavily engaged in the operations to disrupt the Taliban.
Scots Guards uncovered a bomb-making factory and destroyed more than 20 deadly devices.
Grenadier Guards pushed south, hunting for insurgents.
But the Taliban fled rather than fight, leaving booby traps behind.
The Grenadiers left the way clear for dozens of local Afghan National Army and police to flood in and begin the process of bringing security to the district.
Lethal
Major Jim Green, one of the Grenadier officers who planned the shaping operation, told The Sun: "This phase was all about putting the insurgents on the back foot.
"The lads down there have done some incredible things. This has been a great success. It was an operation to free the local people from the Taliban's grip."
Meticulous planning stretching back weeks would have gone into the SAS raids which struck the first blow against the Taliban - and put fear in their hearts.
Patrols of around four men would have used the tried and tested "find, fix, strike" method to locate and destroy their prey.
Their tactics are veiled in secrecy. But they would have moved by night, covering their tracks as they went. Then they would strike with lethal force before vanishing to seek new targets.
The full allied assault, labelled Operation Moshtarak, will involve up to 15,000 troops - at least 4,000 of them British.
Fighting in the Taliban- controlled Nad e-Ali area of Helmand is expected to be ferocious.
Insurgents have even hung from trees blood-stained uniforms discarded by British troops as a taunting warning.
Major Green said the presence of British troops alongside Afghan National Army soldiers in operations so far was welcomed by people living in the insurgent stronghold.
And when the big assault gets under way, a similar tactic will be used, with Our Boys and Afghan forces going in side by side.
This is the first time Afghan troops have been engaged with the international force on such a scale.
Commanders hope it will help reassure locals in Taliban hotspots that their ordeal is almost over.
The build-up to Operation Moshtarak continued at Britain's Camp Bastion HQ yesterday.
Surge
So many helicopters and transport planes are now using the air base there that it is officially busier than Essex's Stansted Airport, an RAF officer revealed.
Squadron Leader John Parfitt is Senior Air Traffic Control Officer at the base.
And when the generals give the order for the big push to start, he and his colleagues will co-ordinate helicopter movements in and out of Camp Bastion.
He said: "We currently have more than 550 movements a day.
"And during the op we will see a surge in movements. It will be the busiest day of our careers."
He described the mood as "businesslike but confident".
THE Taliban's leader in Pakistan did die of wounds received in a US missile attack on his stronghold in Waziristan last month, Interior Minister Rehman Mali said yesterday.
Ruthless Hakimullah Mehsud, 28, was behind bomb attacks that have killed more than 600 people.
http://www.thesun.co.uk/sol/homepage/ne ... aders.html
BRITISH SAS heroes have killed up to 50 Taliban commanders in daring raids behind enemy lines.
The joint attacks with US special forces over the past two weeks have helped prepare the ground for the biggest battle in Afghanistan yet - when 4,000 British troops will go into action.
Special forces dealt the deadly blow to the Taliban by taking out scores of their top field commanders in the build-up to the massive offensive.
SAS men and US Navy SEAL teams killed the 50 insurgent leaders in a series of dramatic covert operations deep inside southern Afghanistan's Helmand badlands.
Their objective was to destroy the Taliban command structure - and military sources labelled the daring raids "a great success".
Precise details remain a secret but it is known that the elite forces spearheaded a "shaping operation" to soften-up the enemy before the biggest offensive since the conflict began in 2001 is launched.
Other British units have also been heavily engaged in the operations to disrupt the Taliban.
Scots Guards uncovered a bomb-making factory and destroyed more than 20 deadly devices.
Grenadier Guards pushed south, hunting for insurgents.
But the Taliban fled rather than fight, leaving booby traps behind.
The Grenadiers left the way clear for dozens of local Afghan National Army and police to flood in and begin the process of bringing security to the district.
Lethal
Major Jim Green, one of the Grenadier officers who planned the shaping operation, told The Sun: "This phase was all about putting the insurgents on the back foot.
"The lads down there have done some incredible things. This has been a great success. It was an operation to free the local people from the Taliban's grip."
Meticulous planning stretching back weeks would have gone into the SAS raids which struck the first blow against the Taliban - and put fear in their hearts.
Patrols of around four men would have used the tried and tested "find, fix, strike" method to locate and destroy their prey.
Their tactics are veiled in secrecy. But they would have moved by night, covering their tracks as they went. Then they would strike with lethal force before vanishing to seek new targets.
The full allied assault, labelled Operation Moshtarak, will involve up to 15,000 troops - at least 4,000 of them British.
Fighting in the Taliban- controlled Nad e-Ali area of Helmand is expected to be ferocious.
Insurgents have even hung from trees blood-stained uniforms discarded by British troops as a taunting warning.
Major Green said the presence of British troops alongside Afghan National Army soldiers in operations so far was welcomed by people living in the insurgent stronghold.
And when the big assault gets under way, a similar tactic will be used, with Our Boys and Afghan forces going in side by side.
This is the first time Afghan troops have been engaged with the international force on such a scale.
Commanders hope it will help reassure locals in Taliban hotspots that their ordeal is almost over.
The build-up to Operation Moshtarak continued at Britain's Camp Bastion HQ yesterday.
Surge
So many helicopters and transport planes are now using the air base there that it is officially busier than Essex's Stansted Airport, an RAF officer revealed.
Squadron Leader John Parfitt is Senior Air Traffic Control Officer at the base.
And when the generals give the order for the big push to start, he and his colleagues will co-ordinate helicopter movements in and out of Camp Bastion.
He said: "We currently have more than 550 movements a day.
"And during the op we will see a surge in movements. It will be the busiest day of our careers."
He described the mood as "businesslike but confident".
THE Taliban's leader in Pakistan did die of wounds received in a US missile attack on his stronghold in Waziristan last month, Interior Minister Rehman Mali said yesterday.
Ruthless Hakimullah Mehsud, 28, was behind bomb attacks that have killed more than 600 people.
http://www.thesun.co.uk/sol/homepage/ne ... aders.html
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Re: Notícias de Afeganistão
Atualizado em 14 de fevereiro, 2010 - 12:53 (Brasília) 14:53 GMT
Otan enfrenta atiradores e bombas no Afeganistão
Forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) estão enfrentando atiradores e muitas bombas improvisadas no segundo dia da megaoperação contra o Talebã, no sul do Afeganistão.
Milhares de soldados americanos, britânicos e afegãos, apoiados por militares de outros países, estão sendo obrigados a avançar lentamente, um dia depois do início da ofensiva nos distritos de Marjah e Nad Ali, na província de Helmand.
A operação batizada de Moshtarak, que quer dizer “juntos” na idioma dari, é a maior desde a queda do Talebã em 2001 e representa o primeiro grande teste para a nova estratégia do presidente Obama para o Afeganistão.
A região escolhida para a ofensiva é um conhecido reduto de militantes e um importante ponto para o tráfico de ópio no país, a matéria-prima para a heroína.
Armadilhas
Soldados americanos dizem que os moradores começaram a informá-los sobre onde estão os explosivos escondidos.
Segundo o especialista em segurança da BBC Frank Gardner, que está no quartel-general da Otan em Kandahar, as tropas britânicas e americanas estão vasculhando cada prédio e cada construção para limpar Marjah e Nad Ali de centenas, possivelmente milhares, de explosivos improvisados plantados pelos insurgentes.
Mas, segundo analistas, o grande desafio ainda está por vir: garantir segurança duradoura para os habitantes da região central da província de Helmand.
Muitos moradores estariam com receio de receber as forças do governo afegão, temendo que logo elas deixem a região novamente.
Por isso, o sucesso da operação dependeria de a ofensiva militar ser seguida por um aumento da segurança e da presença do poder público na região, com o apoio da população.
Oficiais da Otan e das forças afegãs estão realizando reuniões com líderes tribais e planejam levar centenas de policiais para estas localidades nos próximos dias de forma a garantir a segurança das áreas conquistadas.
Mortes
A ofensiva começou antes do amanhecer de sábado, quando mais de 15 mil soldados chegaram à região central de Helmand.
As tropas americanas, que contam com 4 mil soldados, estão se concentrando na região de Marjah, enquanto 4 mil britânicos estão no distrito de Nad Ali.
Um grande contingente afegão, além de forças canadenses, dinamarquesas e estonianas, também está envolvido na operação.
Pelo menos 20 militantes do Talebã foram mortos e outros 11, detidos, segundo informações de um comandante afegão.
No sábado, um soldado britânico morreu depois da explosão de uma bomba em Nad Ali, e um americano foi morto a tiros em Marjah.
Explosivos
A Cruz Vermelha Internacional instalou um posto avançado em Marjah, que já estaria tratando dezenas de moradores feridos nos combates.
As tropas internacionais passaram os últimos dias vasculhando os dois distritos à procura de explosivos, mas os insurgentes tiveram meses para se preparar para esta ofensiva, que vinha sendo planejada há tempos e foi amplamente divulgada.
Os soldados estão usando detectores de metal e cães farejadores para desarmar uma a uma bombas colocadas em casas, o que faz os militares estimarem que pode levar até 30 dias para que a região fique segura.
Tropas americanas dizem ter descoberto posições que até recentemente eram ocupadas por atiradores talebãs, cercadas de explosivos.
‘Golpe publicitário’
Analistas dizem que os insurgentes parecem ter se dispersado frente ao grande contingente militar da operação, possivelmente aguardando o melhor momento para se reagrupar.
Mas neste domingo, uma cerimônia de hasteamento de bandeira realizada pela Otan em Marjah foi interrompida por tiros disparados pelos talebãs.
Um comandante insurgente, que se identificou como Mullah Abdul Rezaq Akhund, enviou um e-mail para a agência de notícias AFP classificando a Operação Moshtarak de “golpe publicitário”.
“Seu principal objetivo é dar algum prestígio ao fracassado comandante militar General Stanley McChrystal”, diz a mensagem.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... o_is.shtml
Otan enfrenta atiradores e bombas no Afeganistão
Forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) estão enfrentando atiradores e muitas bombas improvisadas no segundo dia da megaoperação contra o Talebã, no sul do Afeganistão.
Milhares de soldados americanos, britânicos e afegãos, apoiados por militares de outros países, estão sendo obrigados a avançar lentamente, um dia depois do início da ofensiva nos distritos de Marjah e Nad Ali, na província de Helmand.
A operação batizada de Moshtarak, que quer dizer “juntos” na idioma dari, é a maior desde a queda do Talebã em 2001 e representa o primeiro grande teste para a nova estratégia do presidente Obama para o Afeganistão.
A região escolhida para a ofensiva é um conhecido reduto de militantes e um importante ponto para o tráfico de ópio no país, a matéria-prima para a heroína.
Armadilhas
Soldados americanos dizem que os moradores começaram a informá-los sobre onde estão os explosivos escondidos.
Segundo o especialista em segurança da BBC Frank Gardner, que está no quartel-general da Otan em Kandahar, as tropas britânicas e americanas estão vasculhando cada prédio e cada construção para limpar Marjah e Nad Ali de centenas, possivelmente milhares, de explosivos improvisados plantados pelos insurgentes.
Mas, segundo analistas, o grande desafio ainda está por vir: garantir segurança duradoura para os habitantes da região central da província de Helmand.
Muitos moradores estariam com receio de receber as forças do governo afegão, temendo que logo elas deixem a região novamente.
Por isso, o sucesso da operação dependeria de a ofensiva militar ser seguida por um aumento da segurança e da presença do poder público na região, com o apoio da população.
Oficiais da Otan e das forças afegãs estão realizando reuniões com líderes tribais e planejam levar centenas de policiais para estas localidades nos próximos dias de forma a garantir a segurança das áreas conquistadas.
Mortes
A ofensiva começou antes do amanhecer de sábado, quando mais de 15 mil soldados chegaram à região central de Helmand.
As tropas americanas, que contam com 4 mil soldados, estão se concentrando na região de Marjah, enquanto 4 mil britânicos estão no distrito de Nad Ali.
Um grande contingente afegão, além de forças canadenses, dinamarquesas e estonianas, também está envolvido na operação.
Pelo menos 20 militantes do Talebã foram mortos e outros 11, detidos, segundo informações de um comandante afegão.
No sábado, um soldado britânico morreu depois da explosão de uma bomba em Nad Ali, e um americano foi morto a tiros em Marjah.
Explosivos
A Cruz Vermelha Internacional instalou um posto avançado em Marjah, que já estaria tratando dezenas de moradores feridos nos combates.
As tropas internacionais passaram os últimos dias vasculhando os dois distritos à procura de explosivos, mas os insurgentes tiveram meses para se preparar para esta ofensiva, que vinha sendo planejada há tempos e foi amplamente divulgada.
Os soldados estão usando detectores de metal e cães farejadores para desarmar uma a uma bombas colocadas em casas, o que faz os militares estimarem que pode levar até 30 dias para que a região fique segura.
Tropas americanas dizem ter descoberto posições que até recentemente eram ocupadas por atiradores talebãs, cercadas de explosivos.
‘Golpe publicitário’
Analistas dizem que os insurgentes parecem ter se dispersado frente ao grande contingente militar da operação, possivelmente aguardando o melhor momento para se reagrupar.
Mas neste domingo, uma cerimônia de hasteamento de bandeira realizada pela Otan em Marjah foi interrompida por tiros disparados pelos talebãs.
Um comandante insurgente, que se identificou como Mullah Abdul Rezaq Akhund, enviou um e-mail para a agência de notícias AFP classificando a Operação Moshtarak de “golpe publicitário”.
“Seu principal objetivo é dar algum prestígio ao fracassado comandante militar General Stanley McChrystal”, diz a mensagem.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... o_is.shtml
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Re: Notícias de Afeganistão
Atualizado em 14 de fevereiro, 2010 - 14:01 (Brasília) 16:01 GMT
Civis morrem durante operação da Otan no Afeganistão
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) confirmou que dois foguetes lançados contra militantes erraram o alvo e mataram 12 civis durante a ofensiva da aliança no sul do Afeganistão.
Os foguetes atingiram uma casa em Marjah durante a operação batizada de Moshtarak, a maior desde a queda do regime Talebã em 2001.
O presidente afegão, Hamid Karzai, pediu uma investigação, segundo informações de seu gabinete.
O comandante da Otan general Stanley McChrystal disse a Karzai que "sente profundamente esta trágica perda de vidas".
"A atual operação na região central de Helmand visa restaurar a segurança e a estabilidade a esta área vital do Afeganistão. É lamentável que no curso de nossos esforços conjuntos, vidas inocentes tenham sido perdidas. Oferecemos nossas condolências e garantimos que faremos todo o possível para evitar futuros incidentes", disse o General McChrystal.
A proteção de civis tem sido uma grande preocupação da megaoperação que começou no sábado. Moradores das regiões de combate foram alertados com antecedência sobre a ofensiva em uma tentativa de minimizar o número de vítimas.
O presidente Karzai também pediu à Otan antes do início da operação que houvesse cautela em relação a civis.
Segundo o gabinete da Presidência, pelo menos dez das vítimas seriam da mesma família.
A Otan diz ter suspendido o uso do sistema de foguetes de alta mobilidade envolvido no incidente até segunda ordem.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... s_is.shtml
Civis morrem durante operação da Otan no Afeganistão
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) confirmou que dois foguetes lançados contra militantes erraram o alvo e mataram 12 civis durante a ofensiva da aliança no sul do Afeganistão.
Os foguetes atingiram uma casa em Marjah durante a operação batizada de Moshtarak, a maior desde a queda do regime Talebã em 2001.
O presidente afegão, Hamid Karzai, pediu uma investigação, segundo informações de seu gabinete.
O comandante da Otan general Stanley McChrystal disse a Karzai que "sente profundamente esta trágica perda de vidas".
"A atual operação na região central de Helmand visa restaurar a segurança e a estabilidade a esta área vital do Afeganistão. É lamentável que no curso de nossos esforços conjuntos, vidas inocentes tenham sido perdidas. Oferecemos nossas condolências e garantimos que faremos todo o possível para evitar futuros incidentes", disse o General McChrystal.
A proteção de civis tem sido uma grande preocupação da megaoperação que começou no sábado. Moradores das regiões de combate foram alertados com antecedência sobre a ofensiva em uma tentativa de minimizar o número de vítimas.
O presidente Karzai também pediu à Otan antes do início da operação que houvesse cautela em relação a civis.
Segundo o gabinete da Presidência, pelo menos dez das vítimas seriam da mesma família.
A Otan diz ter suspendido o uso do sistema de foguetes de alta mobilidade envolvido no incidente até segunda ordem.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... s_is.shtml