Enlil escreveu: - dissuadir uma potência como o Suriname deve ser um coisa de dar orgulho ...
Daqui a pouco só falta sugerirem ações unilaterais contra o Império de Trinidad e Tobago...
Ataque a brasileiros no Suriname
Moderador: Conselho de Moderação
Re: Ataque a brasileiros no Suriname
- marcelo l.
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
Em termos é correto, a imprensa brasileira é uma empresa privada, por que o governo central deve arcar com gastos para viagem dela? Até por que se um vai todos que solicitarem deveriam ir...afinal qual é o critério que o governo utiliza para levar jornalistas em aviões oficiais?Marino escreveu:Da FSP:
Controle aéreo
FAB e Itamaraty se estranharam sobre o envio de aeronave para resgatar brasileiros no Suriname. A FAB queria levar jornalistas no voo. Mas o secretário-geral e chanceler interino, Antonio Patriota, vetou.
========================
Vetou por qual motivo? Que os jornalistas não descobrissem o massacre perpetrado contra brasileiros? Que não entrevistassem as vítimas?
De novo o itamaraty das calcinhas cor de rosa.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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ubi solitudinem faciunt pacem appellant
Re: Ataque a brasileiros no Suriname
31/12/2009 - 14h36
Embaixador descarta motivação política em ataque a brasileiros no Suriname
Renata Giraldi
Da Agência Brasil
Uma semana depois do ataque a brasileiros no Suriname, o governo surinamês prendeu 41 suspeitos, inclusive o assessor pessoal do prefeito da cidade de Albina (a 150 quilômetros de Paramaribo, capital do país vizinho), onde ocorreram as agressões. À Agência Brasil, o embaixador brasileiro em Paramaribo, José Luiz Machado e Costa, descartou a possibilidade de motivação política na violência contra os brasileiros. Segundo ele, foi um ato de "vandalismo e criminalidade comum". O diplomata reiterou o esforço do governo surinamês em apurar o caso e punir os responsáveis.
"A prisão do assistente pessoal do prefeito de Albina mostra o comprometimento do governo do Suriname em tomar providências e resolver o assunto", disse o embaixador. "Não há ação orquestrada com motivação política alguma. O que houve foi um ato de vandalismo e criminalidade comum", afirmou.
Costa tem desencorajado os brasileiros de retornarem a Albina. Segundo ele, o ideal é aguardar a orientação do governo do Suriname. "Os brasileiros só devem voltar a Albina depois que o governo do Suriname der garantias de que há controle absoluto da situação naquela região. Por isso, estamos desencorajando quem queira retornar para lá", disse.
Ontem (29), um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) buscou um grupo de 32 brasileiros - 22 homens, nove mulheres e uma criança - que estava no Suriname. Os brasileiros desembarcaram em Belém (PA). A atenção foi dada principalmente para os cinco feridos. Um deles pode ter o braço amputado e o outro teve a mandíbula fraturada.
Na madrugada do dia 24, cerca de 300 "marrons", quilombolas (descendentes de escravos) do Suriname, atacaram um grupo de 200 estrangeiros, entre brasileiros, chineses e javaneses que viviam em Albina.
Durante o ataque, houve agressões físicas, estupros e depredações. Há suspeitas de pessoas desaparecidas e mortas. Segundo relatos de brasileiros que vivem no Suriname, os quilombolas costumam matar suas vítimas e jogar os corpos nos rios e matas fechadas. Mas o Itamaraty não confirma.
Desde o ataque surgiram novas ameaças e, por questão de segurança, o governo do Suriname reforçou o policiamento em todas as áreas em que havia risco. Os brasileiros foram retirados de Albina e são orientados a evitar algumas regiões.
A embaixada informou que os brasileiros estão hospedados em quatro hotéis de Paramaribo, com as despesas pagas pelo Ministério das Relações Exteriores. A principal dificuldade para identificar os brasileiros é que a maioria que vive no Suriname está ilegalmente no país.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/inter ... u2123.jhtm
Embaixador descarta motivação política em ataque a brasileiros no Suriname
Renata Giraldi
Da Agência Brasil
Uma semana depois do ataque a brasileiros no Suriname, o governo surinamês prendeu 41 suspeitos, inclusive o assessor pessoal do prefeito da cidade de Albina (a 150 quilômetros de Paramaribo, capital do país vizinho), onde ocorreram as agressões. À Agência Brasil, o embaixador brasileiro em Paramaribo, José Luiz Machado e Costa, descartou a possibilidade de motivação política na violência contra os brasileiros. Segundo ele, foi um ato de "vandalismo e criminalidade comum". O diplomata reiterou o esforço do governo surinamês em apurar o caso e punir os responsáveis.
"A prisão do assistente pessoal do prefeito de Albina mostra o comprometimento do governo do Suriname em tomar providências e resolver o assunto", disse o embaixador. "Não há ação orquestrada com motivação política alguma. O que houve foi um ato de vandalismo e criminalidade comum", afirmou.
Costa tem desencorajado os brasileiros de retornarem a Albina. Segundo ele, o ideal é aguardar a orientação do governo do Suriname. "Os brasileiros só devem voltar a Albina depois que o governo do Suriname der garantias de que há controle absoluto da situação naquela região. Por isso, estamos desencorajando quem queira retornar para lá", disse.
Ontem (29), um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) buscou um grupo de 32 brasileiros - 22 homens, nove mulheres e uma criança - que estava no Suriname. Os brasileiros desembarcaram em Belém (PA). A atenção foi dada principalmente para os cinco feridos. Um deles pode ter o braço amputado e o outro teve a mandíbula fraturada.
Na madrugada do dia 24, cerca de 300 "marrons", quilombolas (descendentes de escravos) do Suriname, atacaram um grupo de 200 estrangeiros, entre brasileiros, chineses e javaneses que viviam em Albina.
Durante o ataque, houve agressões físicas, estupros e depredações. Há suspeitas de pessoas desaparecidas e mortas. Segundo relatos de brasileiros que vivem no Suriname, os quilombolas costumam matar suas vítimas e jogar os corpos nos rios e matas fechadas. Mas o Itamaraty não confirma.
Desde o ataque surgiram novas ameaças e, por questão de segurança, o governo do Suriname reforçou o policiamento em todas as áreas em que havia risco. Os brasileiros foram retirados de Albina e são orientados a evitar algumas regiões.
A embaixada informou que os brasileiros estão hospedados em quatro hotéis de Paramaribo, com as despesas pagas pelo Ministério das Relações Exteriores. A principal dificuldade para identificar os brasileiros é que a maioria que vive no Suriname está ilegalmente no país.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/inter ... u2123.jhtm
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
Poderia ser concedida X vagas para a imprensa e dos inscritos, feito um sorteio.Tudo às claras.marcelo l. escreveu:Em termos é correto, a imprensa brasileira é uma empresa privada, por que o governo central deve arcar com gastos para viagem dela? Até por que se um vai todos que solicitarem deveriam ir...afinal qual é o critério que o governo utiliza para levar jornalistas em aviões oficiais?Marino escreveu:Da FSP:
Controle aéreo
FAB e Itamaraty se estranharam sobre o envio de aeronave para resgatar brasileiros no Suriname. A FAB queria levar jornalistas no voo. Mas o secretário-geral e chanceler interino, Antonio Patriota, vetou.
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Vetou por qual motivo? Que os jornalistas não descobrissem o massacre perpetrado contra brasileiros? Que não entrevistassem as vítimas?
De novo o itamaraty das calcinhas cor de rosa.
Se na batalha de Passo do Rosário houve controvérsias. As Vitórias em Lara-Quilmes e Monte Santiago, não deixam duvidas de quem às venceu!
- suntsé
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
Tupi escreveu:Poderia ser concedida X vagas para a imprensa e dos inscritos, feito um sorteio.Tudo às claras.marcelo l. escreveu: Em termos é correto, a imprensa brasileira é uma empresa privada, por que o governo central deve arcar com gastos para viagem dela? Até por que se um vai todos que solicitarem deveriam ir...afinal qual é o critério que o governo utiliza para levar jornalistas em aviões oficiais?
Uma coisa GENIAL.....
Os gastos que o governo teria com ou sem os jonalistas seria os mesmos....
Ja é fato...que o governo do PT nunca foi amigo da imprensa...e durante o governo luta ouve varias tentativas de exercer um controle maio sobre os meios de comunicação. Ouve varias tentaticas veladas...atraves de projetos aparentimente inocentes....
- marcelo l.
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
Gostei da idéia do Tupi...afinal assim acaba a desculpa que um ou outro veículo está tendo privilégios até por que devido a falta de notícias confiáveis até os free-lancers devem estar querendo está vaga por que deve ter bom mercado para as matérias.
A idéia de não ter custo é meio a que políticos falam quando usam os aviões da FAB dizendo que eles iriam de qualquer jeito e uma questão sempre fica se vc leva quem vai trazer de volta se o avião estiver cheio?
Edit: Só lembrando no caso do garoto S. que foi as EUA, uma televisão americana deu a carona para o pai e o referido garoto, tal atitude foi criticada pela associação de jornalistas por que deu chance a um órgão ter exclusivas que outros não tiveram, a rede se defendeu dizendo que a entrevista em questão já estava marcada e que o avião tinha sido fretado para levar toda a equipe que estava no Brasil, avião tinha sido contratado antes do convite ao pai do garoto.
A idéia de não ter custo é meio a que políticos falam quando usam os aviões da FAB dizendo que eles iriam de qualquer jeito e uma questão sempre fica se vc leva quem vai trazer de volta se o avião estiver cheio?
Edit: Só lembrando no caso do garoto S. que foi as EUA, uma televisão americana deu a carona para o pai e o referido garoto, tal atitude foi criticada pela associação de jornalistas por que deu chance a um órgão ter exclusivas que outros não tiveram, a rede se defendeu dizendo que a entrevista em questão já estava marcada e que o avião tinha sido fretado para levar toda a equipe que estava no Brasil, avião tinha sido contratado antes do convite ao pai do garoto.
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- FOXTROT
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
Esse episódio mostra o Brasil agindo como vassalo dos EUA, mais uma vez.......e agora esse comportamento do Itamarati, o que há par ser escondido?
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
- delmar
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
Qual episódio?FOXTROT escreveu:Esse episódio mostra o Brasil agindo como vassalo dos EUA, mais uma vez.......e agora esse comportamento do Itamarati, o que há par ser escondido?
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
- Edu Lopes
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
Cada uma...
Garimpeiros pedem dinheiro para continuar no Suriname
Brasileiros que não querem deixar o país vizinho esperam por ajuda do governo brasileiro
Felipe Recondo, ENVIADO ESPECIAL, PARAMARIBO
Os garimpeiros brasileiros atacados por quilombolas na véspera de Natal, em Albina, cidade a 150 km da capital do Suriname, que se recusaram a voltar para o Brasil, querem agora a ajuda do governo brasileiro para retornarem ao garimpo. Sem trabalhar desde que foram forçados a abandonar a região, eles dizem esperar dinheiro do governo para recomeçarem a vida no Suriname.
Na quinta-feira, funcionários da Embaixada do Brasil percorreram os hotéis em que estão hospedadas as vítimas dos ataques para saber exatamente quais foram as perdas de cada um. Muitos perderam tudo: roupas, ferramentas, mantimentos, documentos, ouro e dinheiro. Mas eles esperam um auxílio para continuar trabalhando no Suriname, mesmo aqueles em situação irregular. "Eu não tenho condições de recomeçar. Preciso de um empurrão pelo menos para voltar para dentro do garimpo. Quero saber o que o governo vai fazer para nos ajudar", disse Jamerson Muniz.
"O pessoal da embaixada só pegou os nossos dados, mas nada foi resolvido ainda. Eles disseram que vão tentar nos ajudar", contou Carlos Roberto. "Eu não tenho mais nada. Um dinheiro ia me ajudar a voltar para o garimpo", disse. "Sem dinheiro não temos como recomeçar", concordou José Coelho da Silva. Um dos garimpeiros estimou que o equivalente a 170 gramas de ouro - aproximadamente R$ 11 mil - seria suficiente para pagar o transporte de volta à área de garimpo. Além disso, calculou outro garimpeiro, eles precisam de recursos para a compra de equipamentos mínimos para viverem na região, como rede, bota, lanterna, alimentos e lençol.
Por enquanto, eles contam que só estão recebendo ajuda do governo para pagar a hospedagem em Paramaribo. A comida, dizem, é paga pelo governo do Suriname. Outros dizem que nem a hospedagem está sendo paga pela embaixada do Brasil. "Do governo brasileiro eu não recebi nem um paracetamol (remédio para febre e dor)", reclamou Deniclea Furtado, uma das vítimas do ataque.
Na quinta e na sexta-feira, os brasileiros hospedados em um dos hotéis da capital ficaram sem café da manhã. No almoço, a dona do hotel comprou, com o próprio dinheiro, água para os garimpeiros. Diplomatas brasileiros afirmaram que estão estudando uma forma de ajudar. Mas argumentaram ter dificuldades, primeiro em mensurar as perdas que cada vítima sofreu, depois por ser politicamente delicado dar dinheiro e estimular quem vive de forma irregular em outro país.
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 9603,0.php
- delmar
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
As coisas dão muitas voltas mas acabam sempre no mesmo lugar. No bolso do contribuinte. O máximo que o governo pode fazer é pagar a passagem de volta para os ilegais. Esperem e, em breve, haverá um projeto para que os garimpeiros ilegais, que estão em outros países, contem o tempo que lá estiveram como "tempo de serviço' para fins de aposentadoria. Contribuir para o INSS ou pagar imposto no Brasil, que é bom, nada. Socializar o prejuizo e privatizar o lucro tem sido a norma em nosso país.
saudações
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
ai ja é demais
eles que se virem
ja largaram o Brasil para buscar ouro e ainda querem que o governo de dinheiro?
vá pedir pro suriname!
eles que se virem
ja largaram o Brasil para buscar ouro e ainda querem que o governo de dinheiro?
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"A religião católica contém a Verdade total revelada por Deus e não dizemos isso com arrogância nem para desafiar ninguém. Não podemos diminuir esta afirmação" Dom Hector Aguer
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- irlan
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
Brasil estuda enviar dinheiro aos brasileiros atacados no Suriname
56 minutos atrás
São Paulo, 2 jan (EFE).- O Governo do Brasil estuda enviar ajuda financeira direta aos mineiros brasileiros que em 24 de dezembro sofreram um ataque com um combustível de origem vegetal no Suriname, informou hoje uma fonte oficial.
Segundo o Ministério das Relações Exteriores do Brasil, uma missão de seis diplomatas avalia no Suriname as perdas sofridas pelos cidadãos do país vítimas do ataque por parte de habitantes locais em Albina, a 150 quilômetros ao sul de Paramaribo, a capital surinamesa, informou a "Agência Brasil".
A Chancelaria reconheceu que o assunto é "juridicamente complicado" devido a situação de ilegalidade na qual vivem os brasileiros e pelos impedimentos legais existentes para usar dinheiro público em iniciativas no exterior.
Os brasileiros agredidos viviam com chineses e javaneses em um acampamento de "garimpeiros" quando foram atacados com um combustível de origem vegetal, aparentemente em um ato de vingança pelo assassinato de um habitante local por um cidadão do Brasil.
Além disso, inúmeras mulheres denunciam terem sido violentadas durante os fatos.
56 minutos atrás
São Paulo, 2 jan (EFE).- O Governo do Brasil estuda enviar ajuda financeira direta aos mineiros brasileiros que em 24 de dezembro sofreram um ataque com um combustível de origem vegetal no Suriname, informou hoje uma fonte oficial.
Segundo o Ministério das Relações Exteriores do Brasil, uma missão de seis diplomatas avalia no Suriname as perdas sofridas pelos cidadãos do país vítimas do ataque por parte de habitantes locais em Albina, a 150 quilômetros ao sul de Paramaribo, a capital surinamesa, informou a "Agência Brasil".
A Chancelaria reconheceu que o assunto é "juridicamente complicado" devido a situação de ilegalidade na qual vivem os brasileiros e pelos impedimentos legais existentes para usar dinheiro público em iniciativas no exterior.
Os brasileiros agredidos viviam com chineses e javaneses em um acampamento de "garimpeiros" quando foram atacados com um combustível de origem vegetal, aparentemente em um ato de vingança pelo assassinato de um habitante local por um cidadão do Brasil.
Além disso, inúmeras mulheres denunciam terem sido violentadas durante os fatos.
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
- Bourne
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
Creio do garoto dos Goldman. Inclusive onde nós e outros concordamos que o garoto tinha que ficar com o pai e que transformar isso em discussão política, ideológica e nacionalista era besteira, acho. .delmar escreveu:Qual episódio?FOXTROT escreveu:Esse episódio mostra o Brasil agindo como vassalo dos EUA, mais uma vez.......e agora esse comportamento do Itamarati, o que há par ser escondido?
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
Ué, não era tu q queria mandar um "Grupo de Porta-Aviões de Batalha" tupiniquim para defender esses gloriosos brasileiros, ilegais no Suriname...U-27 escreveu:ai ja é demais
eles que se virem
ja largaram o Brasil para buscar ouro e ainda querem que o governo de dinheiro?
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- Marino
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
Do Blog das Forças Terrestres:
Ataque no Suriname: brasileiros se armam
Primeiro, veio a notícia de que 600 “morenos” estavam subindo o rio Maroni para repetir no garimpo de Benzdorp o massacre contra brasileiros em Albina, na véspera do Natal.
Depois, chegou a informação de que dez ou 15 canoas estavam a caminho, com surinameses armados. Até agora, nada.
Mas foi o suficiente para levar medo à comunidade de 2.500 brasileiros que fazem de Benzdorp uma cidade verde-amarela a 500 km da capital do Suriname, Paramaribo.
Na dúvida, garimpeiros e ribeirinhos brasileiros passaram o fim de 2009 se armando para um ataque. “Se eles vierem, é na boca da 12“, diz Ricardo Ferreira, dono de uma espingarda calibre 12 de repetição, com capacidade para seis cartuchos. “Em Albina, pouca gente tinha arma. Aqui é diferente”, afirma.
As armas são apropriadas para o ambiente no meio da floresta amazônica, cujo acesso é apenas por canoa ou avião. São para caçar macaco, anta, capivara e cotia. Mas podem ter outra função em tempos de conflito. “A arma serve para tudo”, diz, em termos ameaçadores, Reginaldo, 30, conhecido como “Mau Elemento”. “Aqui, quem tem arma não fala, e quem não tem fala que tem”, diz seu irmão Raimundo Froes Filho, 38.
Em Benzdorp, brasileiros e “morenos” vivem juntos há décadas, com episódios de violência esporádicos -um assalto, uma briga de bar. A sensação é a de que o tempo não superou a desconfiança mútua.
Os garimpeiros começaram a chegar no final dos anos 80. Encontraram descendentes de escravos africanos já estabelecidos em pequenas roças e garimpos, os maroons -para os brasileiros, “morenos”.
As duas comunidades se misturam em vilarejos e trabalham juntas em alguns garimpos. Mas em Albina, lembram os moradores, sempre houve paz.
“A relação com os “morenos” hoje é tranquila, mas num momento isso pode mudar”, diz o pastor Osmar Abimael, líder local da igreja evangélica brasileira Assembleia de Deus.
Metralhadoras e fuzis
Entre o Natal e o Ano Novo, alguns brasileiros se cotizaram para contratar seis policiais do Suriname como seguranças. Por sete dias, homens vestindo coletes da polícia desfilaram com metralhadoras e fuzis.
Um deles, que se identificou apenas como Mike, disse que a polícia não dá conta de proteger a região. “Somos nove policias apenas. Já pedimos reforço, mas nunca chegou”, diz.
O problema é o que acontecerá quando forem embora. “Depois de 2 de janeiro [ontem], quem vai nos proteger?”, diz Maria Oseni, dona de mercado.
Foi ela quem recebeu uma chamada por rádio na véspera de Natal, alertando para o que estava acontecendo em Albina, a um dia de canoa motorizada, no mesmo rio Maroni. Algumas pessoas fugiram para o mato. Outras se trancaram em casa.
Como nada aconteceu, o tamanho real da ameaça passou a ser assunto nas mesas dos botecos de Benzdorp. “Existem quatro ou cinco barreiras policiais no rio. Não existe possibilidade de montarem um ataque contra nós sem sabermos com antecedência“, diz o comerciante Deusdeth Gomes.
Ao longo do rio, dezenas de pequenas comunidades de “morenos” vivem do garimpo, agricultura ou criação de gado. São do mesmo grupo étnico dos de Albina e falam a mesma língua, o tak-tak. Pelo menos nos locais que a Folha visitou, não se percebe nenhuma agressividade.
“Somos diferentes dos que vivem em Albina. Somos amigos dos brasileiros”, diz Jerry Vandriesa, 31, que fala português fluente após ter trabalhado 11 anos com brasileiros.
Ali perto, o garimpeiro Roberto Komse, 30, aproveitava o feriado de 1º de janeiro descansando com quatro amigos “morenos”, ouvindo reggae e fumando maconha.
Não parecia prestes a deflagrar um ataque. “Aqui os “morenos” trabalham e só pensam em ouro. A gente não tem tempo de brigar”, afirma.
Para brasileiros traumatizados, porém, só a garantia verbal não basta. “Estou com muito, muito medo”, diz Maria Oseni.
FONTE/FOTO: Folha de São Paulo/A Vignola
Ataque no Suriname: brasileiros se armam
Primeiro, veio a notícia de que 600 “morenos” estavam subindo o rio Maroni para repetir no garimpo de Benzdorp o massacre contra brasileiros em Albina, na véspera do Natal.
Depois, chegou a informação de que dez ou 15 canoas estavam a caminho, com surinameses armados. Até agora, nada.
Mas foi o suficiente para levar medo à comunidade de 2.500 brasileiros que fazem de Benzdorp uma cidade verde-amarela a 500 km da capital do Suriname, Paramaribo.
Na dúvida, garimpeiros e ribeirinhos brasileiros passaram o fim de 2009 se armando para um ataque. “Se eles vierem, é na boca da 12“, diz Ricardo Ferreira, dono de uma espingarda calibre 12 de repetição, com capacidade para seis cartuchos. “Em Albina, pouca gente tinha arma. Aqui é diferente”, afirma.
As armas são apropriadas para o ambiente no meio da floresta amazônica, cujo acesso é apenas por canoa ou avião. São para caçar macaco, anta, capivara e cotia. Mas podem ter outra função em tempos de conflito. “A arma serve para tudo”, diz, em termos ameaçadores, Reginaldo, 30, conhecido como “Mau Elemento”. “Aqui, quem tem arma não fala, e quem não tem fala que tem”, diz seu irmão Raimundo Froes Filho, 38.
Em Benzdorp, brasileiros e “morenos” vivem juntos há décadas, com episódios de violência esporádicos -um assalto, uma briga de bar. A sensação é a de que o tempo não superou a desconfiança mútua.
Os garimpeiros começaram a chegar no final dos anos 80. Encontraram descendentes de escravos africanos já estabelecidos em pequenas roças e garimpos, os maroons -para os brasileiros, “morenos”.
As duas comunidades se misturam em vilarejos e trabalham juntas em alguns garimpos. Mas em Albina, lembram os moradores, sempre houve paz.
“A relação com os “morenos” hoje é tranquila, mas num momento isso pode mudar”, diz o pastor Osmar Abimael, líder local da igreja evangélica brasileira Assembleia de Deus.
Metralhadoras e fuzis
Entre o Natal e o Ano Novo, alguns brasileiros se cotizaram para contratar seis policiais do Suriname como seguranças. Por sete dias, homens vestindo coletes da polícia desfilaram com metralhadoras e fuzis.
Um deles, que se identificou apenas como Mike, disse que a polícia não dá conta de proteger a região. “Somos nove policias apenas. Já pedimos reforço, mas nunca chegou”, diz.
O problema é o que acontecerá quando forem embora. “Depois de 2 de janeiro [ontem], quem vai nos proteger?”, diz Maria Oseni, dona de mercado.
Foi ela quem recebeu uma chamada por rádio na véspera de Natal, alertando para o que estava acontecendo em Albina, a um dia de canoa motorizada, no mesmo rio Maroni. Algumas pessoas fugiram para o mato. Outras se trancaram em casa.
Como nada aconteceu, o tamanho real da ameaça passou a ser assunto nas mesas dos botecos de Benzdorp. “Existem quatro ou cinco barreiras policiais no rio. Não existe possibilidade de montarem um ataque contra nós sem sabermos com antecedência“, diz o comerciante Deusdeth Gomes.
Ao longo do rio, dezenas de pequenas comunidades de “morenos” vivem do garimpo, agricultura ou criação de gado. São do mesmo grupo étnico dos de Albina e falam a mesma língua, o tak-tak. Pelo menos nos locais que a Folha visitou, não se percebe nenhuma agressividade.
“Somos diferentes dos que vivem em Albina. Somos amigos dos brasileiros”, diz Jerry Vandriesa, 31, que fala português fluente após ter trabalhado 11 anos com brasileiros.
Ali perto, o garimpeiro Roberto Komse, 30, aproveitava o feriado de 1º de janeiro descansando com quatro amigos “morenos”, ouvindo reggae e fumando maconha.
Não parecia prestes a deflagrar um ataque. “Aqui os “morenos” trabalham e só pensam em ouro. A gente não tem tempo de brigar”, afirma.
Para brasileiros traumatizados, porém, só a garantia verbal não basta. “Estou com muito, muito medo”, diz Maria Oseni.
FONTE/FOTO: Folha de São Paulo/A Vignola
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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