A galera aqui que saca muito mais que eu o que acha?
Pelo jeito é Rafale até a alma.
![Twisted Evil :twisted:](./images/smilies/icon_twisted.gif)
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Puxa, sendo assim o Gripen NG tem um problema com o avião inteiro.Túlio escreveu:gomugomu escreveu:
Quem tem probelma com o IRST é o Rafale.
Problema? Muito gentil! Na prática, NÃO TEM IRST!!!
(((Claro, sempre pode usar a versão obsoleta...)))
AlbertoRJ escreveu:Puxa, sendo assim o Gripen NG tem um problema com o avião inteiro.Túlio escreveu:
Problema? Muito gentil! Na prática, NÃO TEM IRST!!!
(((Claro, sempre pode usar a versão obsoleta...)))![]()
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AlbertoRJ escreveu:Puxa, sendo assim o Gripen NG tem um problema com o avião inteiro.Túlio escreveu:
Problema? Muito gentil! Na prática, NÃO TEM IRST!!!
(((Claro, sempre pode usar a versão obsoleta...)))![]()
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Com coleirinha e tudo.Túlio escreveu:Ah, é? SUPER HORNET NI TI, incréu, com Pod IRST e Growler...![]()
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Túlio escreveu:Alguém aí reparou na relação peso/potência: a da -414 é impressionante, quase 10:1...![]()
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bah cupincha, essa merece um by Morcego: "TOMA, TOMA, TOMA!"AlbertoRJ escreveu:Puxa, sendo assim o Gripen NG tem um problema com o avião inteiro.Túlio escreveu:
Problema? Muito gentil! Na prática, NÃO TEM IRST!!!
(((Claro, sempre pode usar a versão obsoleta...)))![]()
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Caro Túlio,Túlio escreveu:Tigrada, vou repetir: até por ser Moderador, a gente tem de ler praticamente tudo. Essa de MICA valendo por IRST foi desmantelada pelo Sintra, hoje ainda, procurem nos posts dele de hoje, é fácil e rápido, o argumento é simples e o argumentador é solidamente conhecido por nós, não é de postar besteiras...
Sintra escreveu:Sim, mas não tem grande lógica.Vinicius Pimenta escreveu:Ah. Pelo que eu entendi não se trata de uma restrição, mas sim pela falta de um novo sistema e a obsolescência do atual. Seria isso? E também não se tem informação sobre o que foi realmente oferecido ao Brasil. Pelo que eu saiba os franceses ofereceram a versão mais moderna.
Mas é estranho. Concordo com você, usar um míssil para fazer o papel de um sensor... Se precisar lançar o míssil, como você fica?
Ainda tem essa, nós estamos fabricando um míssil talvez superior. O MICA notoriamente é caro. Aí a gente vai ter que comprar uma pequena quantidade para servir de sensor?
Se o sensor do MICA faz o papel, não teria como adaptar no lugar do sensor obsoleto?
O sensor IIR de um missil não tem acesso aos sistemas de arrefecimento passiveis de serem instalados no airframe de um avião (falta de espaço/geração de electricidade), o que significa que se a tecnologia for equivalente, o sensor do AAM é menos capaz. Se os sensores que equipam os AAM´s IR fossem equivalentes/idênticos aos OSF/Pirates/OLS-27/etc, etc, etc, então ninguém instalava estes sistemas.
O principal problema do canal IR do OSF é que atingiu a obsolescência, muitas das peças já não se fabricam e o desenvolvimento e aquisição de um sistema novo é caro, como o dinheiro não chega para tudo, o planeamento para a substituição do IRST foi atirado para as "calendas gregas", eventualmente lá para "dois mil e vinte e tal ou nunca".
Abraço
Abraços,Sintra escreveu:Não é bem isso, ou usam os sensores do MICA, ou não usam nada ou ainda podem pagar o desenvolvimento de um novo canal IIR (a não ser que aquela compra fantabulástica dos UAE avance e os Arabes exijam um IRST interno).Vinicius Pimenta escreveu: Perfeito. Significa que nós só temos duas opções: usar o obsoleto ou não usar nenhum por enquanto?
Abraço
Strike7 escreveu:Esta movimentação política pode ter solucionado o problema, por vias tortas. O Lula conseguiu fazer o presidente da França pressionar a Dassault para que se consiga um preço altamente competitivo. Se isto realmente se confirmar, o Brasil será o grande beneficiário, porque a única coisa que poderá ser cortada da equação é a margem de lucro da Dassault. Então o Brasil estaria pagando apenas o material e a mão de obra.Lucius Clay escreveu:Talvez não tenhamos perdido nada! O fato é que o governo foi claro, quer o Rafale, mas não pelo preço que apresenta, se o governo francês banca os exageros, tudo bem, mas e quanto ao consumo de combustível, da hora de vôo, pode até ser como já mencionei em outro tópico que o governo compre dois, sendo como uma garantia, se der algum pepino, ficamos com o mais adequado, ou ainda, pode ser que satisfaçamos a necessidade de aquisição de Rafales M F-3 para a MB (talvez os 36, ou menos) e compre 36 Gripen NG. Com um horizonte de entregas de 2014 - 2025, dá pra aposentar muito avião até 2025, incluindo os A-4, A-1 e alguns F-5M.
Acho que a escolha deve ser técnica, comercial, levando em conta aprendizado e por fim a política, será que compensa botar todos os ovos num único cesto?
Talvez isto indique que para a França, esta concorrência é mais do que uma simples venda, e que a França esta disposta a ''doar'' ao Brasil sua experiência. Claro, há algo que o Brasil terá de dar em troca. Mas eu não sei e nem quero saber o que é. E tambem não faço idéia do quão bom será para a industria de defesa nacional, para as FA's e principalmente para a soberania brasileira.
F-4C/D/J/N com pod SUU-23A (Vulcan 20mm), o alijavam em combate?AlbertoRJ escreveu:Com coleirinha e tudo.Túlio escreveu:Ah, é? SUPER HORNET NI TI, incréu, com Pod IRST e Growler...![]()
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Mas o tal pod IRST do Super Hornet já está operacional? O contrato foi assinado em maio, não é?
E se tiver que alijar o tanque?
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Você leu muito bem a notícia postada pelo site Defesa Brasil. A Suécia adotará os aviões, tanto é que os 2 bilhões virão de onde? De nós? Não, da Suécia. Ninguém gasta dois bilhões de dólares em algo que não vai usar.Adotará o NG se o Brasil fizer o mesmo. Realmente, é algo que antes era dito como improvável, e agora passou a provável. Isso porque, enquanto o parlamento sueco não aprovar, não vale. Mas acho que é adequado considerarmos esse ponto como encerrado. Isso certamente diminui os custos de desenvolvimento, que recairiam sobre nós em outro caso.
Essa questão dos motores eu gostaria de comentar, pois está tomando um rumo inédito. E estou achando o maior barato.Por outro lado, não tem nenhuma ToT de motor que eles possam nos fazer. Manutenção local de turbinas a FAB e a CELMA já fazem, não seria novidade...