Modernização das Type 22.
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Re: Modernização das Type 22.
Mas, Padilha véio, creio que isso, as novas escoltas, que de navio véio remendado nem falo mais, envolve um profundo estudo das necessidades atuais e futuras da Esquadra à luz do PEND - que possivelmente vai nascer obsoleto, a menos que já contemple ameaças como a 4.ª frota e os subs da Venezuela. Vejo o PEND como uma espécie de linha-mestra, de onde as três Armas extrairão as necessidades a serem expostas ao governo, no caso, escoltas, SNAs e possíveis NAEs para a Armada, alem dos indispensáveis meios de Patrulha Oceânica.
Sobre as T22 (há pouquinho disse que nem ia falar), se não me engano nasceram com uma expectativa de vida bem baixa para os seus cascos, 15 ou 25 anos se não me engano; como são navios do primeiro 'batch', construídos no final dos anos 70, creio que já se encontrem no fim de sua vida útil operativa, qual o sentido em modernizá-las? Não seria algo como fazer o mesmo aos M2k?
Sobre as T22 (há pouquinho disse que nem ia falar), se não me engano nasceram com uma expectativa de vida bem baixa para os seus cascos, 15 ou 25 anos se não me engano; como são navios do primeiro 'batch', construídos no final dos anos 70, creio que já se encontrem no fim de sua vida útil operativa, qual o sentido em modernizá-las? Não seria algo como fazer o mesmo aos M2k?
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Modernização das Type 22.
Túlio elas serão modernizadas apenas para continuarem o seu trabalho por mais tempo.
As T22 iriam dar baixa em 2009, mas como os novos escoltas ainda irão demorar a ficar prontos, era necessário mexer em motores e sistemas para que as T22 aguardem a chegada dos novos.
Os MK2 são tampão segundo dizem, as T22 não tem nada de tampão, vide operação nos EUA.
As T22 iriam dar baixa em 2009, mas como os novos escoltas ainda irão demorar a ficar prontos, era necessário mexer em motores e sistemas para que as T22 aguardem a chegada dos novos.
Os MK2 são tampão segundo dizem, as T22 não tem nada de tampão, vide operação nos EUA.
Abraços,
Padilha
Padilha
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Re: Modernização das Type 22.
Meu conhecimento sobre as Tipo 22 é pequeno, visitei algumas vezes nas visitações externas no Porto de Santos e desde da Guerra das Malvinas, pude ler alguns artigos sobre estes navios. Mas penso o seguinte:
1-) Tem que ser estudado se é viável reformar estas fragatas, talvez seja melhor adquirir uma outra usada, como as Tipo 23, já adquiridas pelo Chile, concebidas com tecnologia mais recente e após a Guerra das Malvinas, estas com reparo de proa Mk 8 e com Sea Wolf VLS, convoo maior etc. Fazendo uma comparação o Exército Brasileiro há anos atrás reformou os carros de combate M41 fazendo uma total transformação no veículo e anos depois veio a tona que o resultado foi muito ruim. Teria valido mais que o EB fosse procurar outros carros usados no mercado internacional e aí poderia até se pensar em reformar.
2-) É possível colocar um reparo Oto Melara 76 mm, prova disso é que a marinha da Romênia possui duas Tipo 22 com esta modificação estranhamente os navios deles não tem SSM ou Sea Wolf.
Considero que apesar das grandes qualidades do Sea Wolf, os sistemas da Tipo 22 de radares, controle de fogo e computadores do COC devem estar completamente obsoletos em que pese terem sido concebidos na década de 70. Em 1982 estes navios estavam em uso nas Malvinas com a mesma configuração.
Também penso que as corvetas classe Inhaúma não merecem passar por reforma, para fins econômicos muitos dos seus sistemas podem ser aproveitados numa classe de patrulheiros oceânicos de melhor perfomance marinheira e sobretudo mais econômicos.
1-) Tem que ser estudado se é viável reformar estas fragatas, talvez seja melhor adquirir uma outra usada, como as Tipo 23, já adquiridas pelo Chile, concebidas com tecnologia mais recente e após a Guerra das Malvinas, estas com reparo de proa Mk 8 e com Sea Wolf VLS, convoo maior etc. Fazendo uma comparação o Exército Brasileiro há anos atrás reformou os carros de combate M41 fazendo uma total transformação no veículo e anos depois veio a tona que o resultado foi muito ruim. Teria valido mais que o EB fosse procurar outros carros usados no mercado internacional e aí poderia até se pensar em reformar.
2-) É possível colocar um reparo Oto Melara 76 mm, prova disso é que a marinha da Romênia possui duas Tipo 22 com esta modificação estranhamente os navios deles não tem SSM ou Sea Wolf.
Considero que apesar das grandes qualidades do Sea Wolf, os sistemas da Tipo 22 de radares, controle de fogo e computadores do COC devem estar completamente obsoletos em que pese terem sido concebidos na década de 70. Em 1982 estes navios estavam em uso nas Malvinas com a mesma configuração.
Também penso que as corvetas classe Inhaúma não merecem passar por reforma, para fins econômicos muitos dos seus sistemas podem ser aproveitados numa classe de patrulheiros oceânicos de melhor perfomance marinheira e sobretudo mais econômicos.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
Re: Modernização das Type 22.
Las Type 22.2 rumanas recibieron un Oto de 76,2 mas un director Radamec y parches al sistema CACS 1 provenientes del sistema Nautis III , aparentemente para control de artilleria. Vieron desmontado el sistema SeaWolve, y esperan en fecha proxima una modernizacion extensiva, que aparentemente comenzo con los modulos de Data Link del sistema Terma.
Una curiosidad es que recibieron una derivacion ASW del SA 330 Puma
La Type 22.2 Chilena esta en medio de una modernizacion extensiva. Una foto que salio del buque en dique mostraba lo que parece ser la instalacion de los elementos estructurales para un set de SAM Barak mas la base para un nuevo radar en el mastil, ya sea complementando o reemplazando al 967/968.....
Se supone que ademas recibiria Harpoon y una pieza de artilleria, dudandose entre un Oto de 76 o un Mk8 de 4,5".
Tambien se da por hecho que recibiria el sistema ASSIST para apoyo al Cougar.
La instalacion del Mk8 en una 22.2 no es particularmente facil, ya que en las 22.3 la eslora se incrementa en 10 pies precisamente para pemritir recibir el arma. Ademas, las 2.2 rumanas rcibieron el Oto con una antecamara sobre cubierta, y una serie de refuerzos internos en el casco.
Sobre las 22.1 Brasileras , recuerdo haber visto un Janes que especulaba , incluso con perfil, de la instalacion de un Bofors Mk2 de 57mm en el castillo en vez de las cunas de MM38, y nuevos lanzadores de MM40 en las bandas, entre la chimenea y el puente.
Saludos,
Sut
Una curiosidad es que recibieron una derivacion ASW del SA 330 Puma
La Type 22.2 Chilena esta en medio de una modernizacion extensiva. Una foto que salio del buque en dique mostraba lo que parece ser la instalacion de los elementos estructurales para un set de SAM Barak mas la base para un nuevo radar en el mastil, ya sea complementando o reemplazando al 967/968.....
Se supone que ademas recibiria Harpoon y una pieza de artilleria, dudandose entre un Oto de 76 o un Mk8 de 4,5".
Tambien se da por hecho que recibiria el sistema ASSIST para apoyo al Cougar.
La instalacion del Mk8 en una 22.2 no es particularmente facil, ya que en las 22.3 la eslora se incrementa en 10 pies precisamente para pemritir recibir el arma. Ademas, las 2.2 rumanas rcibieron el Oto con una antecamara sobre cubierta, y una serie de refuerzos internos en el casco.
Sobre las 22.1 Brasileras , recuerdo haber visto un Janes que especulaba , incluso con perfil, de la instalacion de un Bofors Mk2 de 57mm en el castillo en vez de las cunas de MM38, y nuevos lanzadores de MM40 en las bandas, entre la chimenea y el puente.
Saludos,
Sut
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Re: Modernização das Type 22.
Seria interessante um 57 na proa, uns MM-40/III, VLS S.Wolf e novos radares e ECM.
Re: Modernização das Type 22.
El 57mm sin duda, aunque no creo que valiera la pena la instalacion de GWS26/SeaWolve VL; el impacto seria importante considerando la necesidas de construir un carenado de proteccion para las unidades de lanzamiento VL ( miren las Type 3 o F2000 ) , ya que el lanzador esta diseñado para ser muy simple y requiere proteccion de algun golpe de mar. Quizas conservar el SeaWolve normal y modernizar sus directores ( quizas por Marconi S 1820, como las F2000) y nuevas cajas negras.
El tema es cuanto esperan operar esas unidades. Si va a ser mas de 10 años, bien valdria la pena meterles dinero a dos o tres de la clase, pero si va a ser por menos, mas bien se trataria de trabajos paliativos antes que pegas realmente intensivas.
Saludos
Sut
El tema es cuanto esperan operar esas unidades. Si va a ser mas de 10 años, bien valdria la pena meterles dinero a dos o tres de la clase, pero si va a ser por menos, mas bien se trataria de trabajos paliativos antes que pegas realmente intensivas.
Saludos
Sut
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Re: Modernização das Type 22.
JL escreveu:Meu conhecimento sobre as Tipo 22 é pequeno, visitei algumas vezes nas visitações externas no Porto de Santos e desde da Guerra das Malvinas, pude ler alguns artigos sobre estes navios. Mas penso o seguinte:
1-) Tem que ser estudado se é viável reformar estas fragatas, talvez seja melhor adquirir uma outra usada, como as Tipo 23, já adquiridas pelo Chile, concebidas com tecnologia mais recente e após a Guerra das Malvinas, estas com reparo de proa Mk 8 e com Sea Wolf VLS, convoo maior etc. Fazendo uma comparação o Exército Brasileiro há anos atrás reformou os carros de combate M41 fazendo uma total transformação no veículo e anos depois veio a tona que o resultado foi muito ruim. Teria valido mais que o EB fosse procurar outros carros usados no mercado internacional e aí poderia até se pensar em reformar.
2-) É possível colocar um reparo Oto Melara 76 mm, prova disso é que a marinha da Romênia possui duas Tipo 22 com esta modificação estranhamente os navios deles não tem SSM ou Sea Wolf.
Considero que apesar das grandes qualidades do Sea Wolf, os sistemas da Tipo 22 de radares, controle de fogo e computadores do COC devem estar completamente obsoletos em que pese terem sido concebidos na década de 70. Em 1982 estes navios estavam em uso nas Malvinas com a mesma configuração.
Também penso que as corvetas classe Inhaúma não merecem passar por reforma, para fins econômicos muitos dos seus sistemas podem ser aproveitados numa classe de patrulheiros oceânicos de melhor perfomance marinheira e sobretudo mais econômicos.
Bom dia a todos,
Também acharia mais válido a baixa dos 7 navios (Tipo 22 e Inhaúmas), mas, aí voltamos a velha questão. Quando se adquire navios, mesmo sendo de segunda-mão, temos que estar muito atentos ao pacote da compra (vide o caso da desativação da Dodsworth para suprimento de peças para as suas irmãs). Além disso, teremos que encontrar no mercado internacional, 7 ou 8 navios, em condições satisfatórias de operação . Volto a afirmar, na minha opinião, uma boa e abrangente modernização nesses navios poderia nos dar fôlego suficiente para entrada em serviço das novas escoltas nacionais.
Abraços.
- lobo_guara
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Re: Modernização das Type 22.
Como opnião é opinião, eu já optaria por construir mais umas 3 ou 5 Corvetas Barroso (para mim deveriam ser denominadas como fragata leve) do que modernizar tanto as fragatas type 22 como as Inhaúma, às primeiras eu acredito que simplesmente deveriam ser utilizadas até o seu limite e após isso desativadas, já as corvetas eu imagino que poderiam sofreu uma pequena "modernização" visando tranformá-las em patrulheiros oceânicos. Só isso, no mais é invstir todos os recursos na construção de novos subamarinos e na nova classe de fragatas de 6000 ton. no ritimo mais acelerado possível.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
Re: Modernização das Type 22.
En gustos no hay nada escrito, pero una Type 22.2 es mas buque que una Barroso...y eso no es un factor menor. Obviamente son mas viejas, pero, estan ahi; existen aqui y ahora.
Y la Marinha objetivamente esta corta de escoltas; fuera de las 22.1 y las Niteroi solo tiene las Inhauma , que estan algo complicadas ( poco alcance, seakeeping) para cooperar con el CVBG o un SAG oceanico por mucho tiempo
yo al menos apostaria por esas 22.1 para darle tiempo al tiempo, y generar las plataformas nuevas de combatientes de superficie, que por costo, complejidad de definicion d requerimientos, influencias politicas, etc pueden perfectamente estar a 10 o mas años en el futuro.
Saludos,
Sut
Y la Marinha objetivamente esta corta de escoltas; fuera de las 22.1 y las Niteroi solo tiene las Inhauma , que estan algo complicadas ( poco alcance, seakeeping) para cooperar con el CVBG o un SAG oceanico por mucho tiempo
yo al menos apostaria por esas 22.1 para darle tiempo al tiempo, y generar las plataformas nuevas de combatientes de superficie, que por costo, complejidad de definicion d requerimientos, influencias politicas, etc pueden perfectamente estar a 10 o mas años en el futuro.
Saludos,
Sut
- lobo_guara
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Re: Modernização das Type 22.
Caríssimo SUT,
em termos navais acho prematuro afirmar que as Type 22 são mais navios do que as Corvetas Barroso, até por que sequer os testes de mar foram finalizados, contudo a não ser em termos de espaço para as acomodações da tripulação (que na Barroso é de 154 homens contra 273 nas Type 22), já que em termos de velocidade e autonomia as diferenças não são assim tão grandes, pois vejamos: CV Inahúma: Velocidade máxima - 29 nós; Raio de Ação (km): 7.200 Km a 14 nós enquanto nas Type 22 temos: Velocidade máxima de 29 nós e raio de ação de 8.300 Km a 18 nós (exceto pelo quesito velocidade). Quanto a poder de combate em função dos sistemas de armas me parece que as CV Barroso além de ostentarem uma eletrônica mais moderna também levam vantagem em função dos seu canhão de 114 mm e de seus misseís mais modernos, com exceção para a defesa antí-aérea, mas mesmo esse quisito poderia ser corrigido de forma vantajosa na Barroso (num segundo lote) com a integração do míssil anti-aéreo nacional em fase de desenvolvimento. Vejo a grande vantagem da Barroso o fato dela ter sido desenvolvida a partir do expertise da própria MB e integrar uma série de componentes desenvolvidos pela indústria nacional (e isso não tem preço) no que tange a disponibilidade imediata de meios imagino que as Type 22 pudessem ser mantidas por mais uns 5 ou 6 anos no estado em que se encontram (com a manutenção em dia), agora se o tempo de conclusão das suas substitutas for o mesmo da execução da primeira uidade (16 anos) aí tens toda a razão não heveria tempor suficiente.
em termos navais acho prematuro afirmar que as Type 22 são mais navios do que as Corvetas Barroso, até por que sequer os testes de mar foram finalizados, contudo a não ser em termos de espaço para as acomodações da tripulação (que na Barroso é de 154 homens contra 273 nas Type 22), já que em termos de velocidade e autonomia as diferenças não são assim tão grandes, pois vejamos: CV Inahúma: Velocidade máxima - 29 nós; Raio de Ação (km): 7.200 Km a 14 nós enquanto nas Type 22 temos: Velocidade máxima de 29 nós e raio de ação de 8.300 Km a 18 nós (exceto pelo quesito velocidade). Quanto a poder de combate em função dos sistemas de armas me parece que as CV Barroso além de ostentarem uma eletrônica mais moderna também levam vantagem em função dos seu canhão de 114 mm e de seus misseís mais modernos, com exceção para a defesa antí-aérea, mas mesmo esse quisito poderia ser corrigido de forma vantajosa na Barroso (num segundo lote) com a integração do míssil anti-aéreo nacional em fase de desenvolvimento. Vejo a grande vantagem da Barroso o fato dela ter sido desenvolvida a partir do expertise da própria MB e integrar uma série de componentes desenvolvidos pela indústria nacional (e isso não tem preço) no que tange a disponibilidade imediata de meios imagino que as Type 22 pudessem ser mantidas por mais uns 5 ou 6 anos no estado em que se encontram (com a manutenção em dia), agora se o tempo de conclusão das suas substitutas for o mesmo da execução da primeira uidade (16 anos) aí tens toda a razão não heveria tempor suficiente.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
Re: Modernização das Type 22.
Estimado Lobo, cuando digo que una 22.1 es mas buque que una Barroso me refiero a que es mas plataforma, es mas grande y su diseño favorece mejor su empleo en mar abierto. Eso no es ningun secreto.
Posee ademas un sistema antiguo pero efectivo de SAM y ahora su ppal debilidad en ASuW se esta resolviendo con la instalacion de MM40. En ese sentido, salvo la presencia de un cañon, la 22 es mas buque.
Podriamos debatir sobre su sistema C2, elementos de guerra electronica y demases..
pero en un temporal al que haya que ponerle la proa al viento y las olas...
dudo que haya muchos que no prefieran una 22.1
y, sobre todo, mantener velocidad elevada en cooperacion al CV en mala mar es un requerimiento que dudo una Barroso haga mejor que una 22.1
finalmente, la gran ventaja es que modernizar una 22.1 es comparativamente mas simple y rapido que gastar bastante mas dinero en construir una corbeta que no estaria lista antes de unos cinco años, tiempo en que tendrian que meterse ya directamente en reemplazos para todas las fragatas de la Marinha, incluyendo las Niteroi. Si se consideran los tiempos de seleccionar el diseño, modificarlo, partir construyendo, hacer las pruebas de lead Ship y, finalmente echar la cadena a producir una fragata al año y poder reemplazar un numero sustancial de cascos , pues se les ira algo mas de una decada
y durante ese tiempo necesuita buques oceanicos, y las 22.1 lo son. Quizas una pega no tan extensiva como un Modfrag considerando que son buques mas gastados, pero manejar sus peores defectos en estado material y potencia de fuego ASuW mas ESM/ECM y C2 no me parece una cosa tan excesiva
Nada mas que eso.
Saludos,
Sut
Posee ademas un sistema antiguo pero efectivo de SAM y ahora su ppal debilidad en ASuW se esta resolviendo con la instalacion de MM40. En ese sentido, salvo la presencia de un cañon, la 22 es mas buque.
Podriamos debatir sobre su sistema C2, elementos de guerra electronica y demases..
pero en un temporal al que haya que ponerle la proa al viento y las olas...
dudo que haya muchos que no prefieran una 22.1
y, sobre todo, mantener velocidad elevada en cooperacion al CV en mala mar es un requerimiento que dudo una Barroso haga mejor que una 22.1
finalmente, la gran ventaja es que modernizar una 22.1 es comparativamente mas simple y rapido que gastar bastante mas dinero en construir una corbeta que no estaria lista antes de unos cinco años, tiempo en que tendrian que meterse ya directamente en reemplazos para todas las fragatas de la Marinha, incluyendo las Niteroi. Si se consideran los tiempos de seleccionar el diseño, modificarlo, partir construyendo, hacer las pruebas de lead Ship y, finalmente echar la cadena a producir una fragata al año y poder reemplazar un numero sustancial de cascos , pues se les ira algo mas de una decada
y durante ese tiempo necesuita buques oceanicos, y las 22.1 lo son. Quizas una pega no tan extensiva como un Modfrag considerando que son buques mas gastados, pero manejar sus peores defectos en estado material y potencia de fuego ASuW mas ESM/ECM y C2 no me parece una cosa tan excesiva
Nada mas que eso.
Saludos,
Sut