Modernização das Type 22.

[Ricardo Rosa]

Bom dia a todos,

Senhores tenho uma pergunta. A estrutura de proa das Type 22-Batch I, adquiridas pelo Brasil aguentariam a instalação de uma peça Vickers de 114,3mm?

Abraços.

[WalterGaudério]

Bom dia a todos,

Senhores tenho uma pergunta. A estrutura de proa das Type 22-Batch I, adquiridas pelo Brasil aguentariam a instalação de uma peça Vickers de 114,3mm?

Abraços.

Os cavernames da seção de proa abaixo doa atuais lançadores de Exocets não foram projetados para suportar as desacelerações advindas do disparo e recuo de uma peça 4,5pol como os Mk-8. Tem que ver tb se existe lugar para um paiol e sistema de alimentação adequados para a munição.

Em resumo: Acredito que não dê pé.

[Corsário01]

Realmente como está hj, não é possível.
Por isso é que o ideal seria as T22-3.
Mas os ingleses vão comer elas até o osso.

[Ricardo Rosa]

Boa tarde a todos.

Então quem sabe uma peça menor e mais leve como um Oto-Melara de 76mm? Poderíamos colocá-la no lugar dos MM-38 Exocet (proa), reposicionar os Exocet, no caso os MM-40, no lugar do lançador de vante dos Seawolf, retirar o lançador de ré (Seawolf) e trocá-lo por um lançador de mísseis Aspide (semelhantes aos da Niterói), trocar os radares de direção, trocar os canhões Bofors L70 por CIWS de 40mm da mesma empresa (na mesma posição das peças atuais) e é claro, modernizar o COC com o SICONTA. Acho que tais modificações são viáveis e dariam um novo e mais vigoroso punch nos navios.

Abraços.

[WalterGaudério]

Boa tarde a todos.

Então quem sabe uma peça menor e mais leve como um Oto-Melara de 76mm? Poderíamos colocá-la no lugar dos MM-38 Exocet (proa), reposicionar os Exocet, no caso os MM-40, no lugar do lançador de vante dos Seawolf, retirar o lançador de ré (Seawolf) e trocá-lo por um lançador de mísseis Aspide (semelhantes aos da Niterói), trocar os radares de direção, trocar os canhões Bofors L70 por CIWS de 40mm da mesma empresa (na mesma posição das peças atuais) e é claro, modernizar o COC com o SICONTA. Acho que tais modificações são viáveis e dariam um novo e mais vigoroso punch nos navios.

Abraços.

No caso dos lançadores de MM-40, eles poderiam ser reposicionados por ante a ré da antepara de vante do hangar e o mastro de ré. OU posiciona-los voltados a frente na parte anterior da superestrutura de vante dos navios. Mas para isso teriam que ser reposicionados as "metralhadoras" de 20mm, os lançadores RBOC, os canhões de 40mm tb. Seria caro.

[Sérgio M B da Costa]

Prezados,

Acho que não é intenção da MB dotar as "Greenhalg" de canhões de médio calibre.

A modernização deverá substituir os MM-38 por MM-40 (que já era planejado), o Sea Wolf por uma versão mais moderna (contatos já foram feitos para isto) e obter suprimentos para as turbinas (principal fator para a desativação prematura da Rademaker).

Att,

[Corsário01]

Dodsworth e não a Rademaker!

[Sérgio M B da Costa]

Dodsworth. Desculpem !

[Corsário01]

Rademaker=Battleaxe , logo,

[Ricardo Rosa]

Bom dia a todos,

Bom, são cascos da década de 80, mais novos que os das Niterói e já dominamos a sua operação e manutenção. Acho que o momento é esse para uma boa e abrangente modernização e padronização, estando inclusive a situação política propícia para isso: descoberta de novos campos de petróleo no nosso mar territorial, aquisição de modernos equipamentos militares por nossos vizinhos de continente (Chile e Venezuela) e a reativação da quarta frota da U.S Navy. Pessoal, se a MB conseguir fazer uma boa modernização nas Type 22 e Inhaúmas, na minha opinião, não será necessário adquirirmos escoltas por ocasião no exterior. Esses navios, após essa abrangente modernização, estariam plenamente aptos a desempenhar as suas terefas até a entrada em serviço das novas escoltas de projeto nacional.

Abraços.

[Marino]

Bom dia a todos,

Bom, são cascos da década de 80, mais novos que os das Niterói e já dominamos a sua operação e manutenção. Acho que o momento é esse para uma boa e abrangente modernização e padronização, estando inclusive a situação política propícia para isso: descoberta de novos campos de petróleo no nosso mar territorial, aquisição de modernos equipamentos militares por nossos vizinhos de continente (Chile e Venezuela) e a reativação da quarta frota da U.S Navy. Pessoal, se a MB conseguir fazer uma boa modernização nas Type 22 e Inhaúmas, na minha opinião, não será necessário adquirirmos escoltas por ocasião no exterior. Esses navios, após essa abrangente modernização, estariam plenamente aptos a desempenhar as suas terefas até a entrada em serviço das novas escoltas de projeto nacional.

Abraços.

Exato, esta é a intenção.
A primeira Corveta entra em modernização agora, em outubro. A primeira T-22 em abril/maio do ano que vem.

[WalterGaudério]

Bom dia a todos,

Bom, são cascos da década de 80, mais novos que os das Niterói e já dominamos a sua operação e manutenção. Acho que o momento é esse para uma boa e abrangente modernização e padronização, estando inclusive a situação política propícia para isso: descoberta de novos campos de petróleo no nosso mar territorial, aquisição de modernos equipamentos militares por nossos vizinhos de continente (Chile e Venezuela) e a reativação da quarta frota da U.S Navy. Pessoal, se a MB conseguir fazer uma boa modernização nas Type 22 e Inhaúmas, na minha opinião, não será necessário adquirirmos escoltas por ocasião no exterior. Esses navios, após essa abrangente modernização, estariam plenamente aptos a desempenhar as suas terefas até a entrada em serviço das novas escoltas de projeto nacional.

Abraços.

Exato, esta é a intenção.
A primeira Corveta entra em modernização agora, em outubro. A primeira T-22 em abril/maio do ano que vem.

Parabéns pelas 4000 msgs!
Existe confirmação acerca da instalação do SICONTA MK-III?

[Marino]

Valeu Caro Walter.
Não foi publicado tudo o que será feito. O MK-3 está em teste no IPQM e se tudo estiver correto não vejo motivo para não utilizá-lo.

[Valdemort]

Bom dia a todos,

Bom, são cascos da década de 80, mais novos que os das Niterói e já dominamos a sua operação e manutenção. Acho que o momento é esse para uma boa e abrangente modernização e padronização, estando inclusive a situação política propícia para isso: descoberta de novos campos de petróleo no nosso mar territorial, aquisição de modernos equipamentos militares por nossos vizinhos de continente (Chile e Venezuela) e a reativação da quarta frota da U.S Navy. Pessoal, se a MB conseguir fazer uma boa modernização nas Type 22 e Inhaúmas, na minha opinião, não será necessário adquirirmos escoltas por ocasião no exterior. Esses navios, após essa abrangente modernização, estariam plenamente aptos a desempenhar as suas terefas até a entrada em serviço das novas escoltas de projeto nacional.

Abraços.

Exato, esta é a intenção.
A primeira Corveta entra em modernização agora, em outubro. A primeira T-22 em abril/maio do ano que vem.

Essa modernizaçao inclui a reativação dessa T22 desativada ?
As novas escoltas sarão made in brazil ? Totalmente ou baseadas na FREEM ?

Valeu !!!!

[Corsário01]

Exato, esta é a intenção.
A primeira Corveta entra em modernização agora, em outubro. A primeira T-22 em abril/maio do ano que vem.

Essa modernizaçao inclui a reativação dessa T22 desativada ?
As novas escoltas sarão made in brazil ? Totalmente ou baseadas na FREEM ?

Valeu !!!!

Não existe a possibilidade de volta da Dods. Ela foi desincorporada e não volta mais.
O projeto é de Escoltas Made in Brazil em cima de um PROJETO TESTADO, ou seja, ZERO surpresas.

Qual a intenção no exposto acima? Evitar aventuras e ganhar tempo para repor nossos meios com a certeza de que teremos bons navios.

Não se sabe se serão baseadas na FREEM ou em outro modelo, isso está sendo estudo e envolve mil coisas que só quando a decisão for anunciada, poderão ser vistas.

A hora é de aguardar!