Bueno, todas as respostas que recebi convergiram para o mesmo ponto (do qual tenho lá minhas discordâncias, mas nada têm a haver com o que estamos debatendo aqui), ou seja, que um ataque ianque + europa contra nós seria impensável. Então tá, fora isso, a vizinhança teria imensos problemas com as distâncias para atingir qualquer alvo que valesse mais do que uma lata de Coca-Cola, nenhuma Marinha da AS passaria pela nossa + FAB para sitiar o RJ, por exemplo, ou bloquear o porto de Santos, ou bombardear SJC, ainda por exemplo: o ÚNICO NAE da AS é o nosso...
Então, qual a necessidade de gastar milhões (talvez bilhões) em Defesa AAe em Camadas? O ÚNICO lugar do Brasil que talvez precisasse disso - e falei TALVEZ - seria Manaus, caso não quiséssemos correr o risco de ficar sem TVs, PCs e motocicletas. Convenhamos, entrar em guerra conosco ciente de que o máximo dano causado seria esse seria kôza de doido, né não?
Assim, fora o caso de Manaus - que poderia ser defendida muito mais eficazmente com interceptadores modernos que (tomara) virão pelo programa FX - do que com camadas de mísseis caríssimos.
Resta então apenas a Defesa AAe móvel, para defender as nossas sucatas...errr...forças blindadas, com seus Leos que custam menos que um Maverick ou outro ATM necessário para destruir um deles. De todo modo, é o que temos e teríamos de defendê-los, mas para isso num precisa camada, é como diz o 04, uns Pantsyr e fim. Eu iria mais na direção de um post elaborado pelo Degancito, quando de um tópico referente à possível aquisição de sistemas Gepard pelo Chile: adaptar-se AAMs aos citados carros (poderiam ser Igla, Mistral ou mesmo o MAA-1), solução econômica e racional para a defesa de nossas forças durante seus deslocamentos e paradas, além da comunalidade logística com os vetustos Leos. Ademais, ainda falando de FX (e dá pra num falar?) se teria de assegurar superioridade ou ao menos paridade aérea, e qual dos vizinhos pode nos contestar nisso, MESMO AGORA, só com F-5M e Matusa? Olhem pra vizinhança, só quem tem programas ativos e relativamente ambiciosos de reequipamento é o Chile - nem tem fronteira conosco - a Venezuela - terreno pouco propício a blindados - e TALVEZ o Peru, mesmo caso da Venezuela quanto ao terreno. Bolívia? Os véios Oerlykon 35 duplos com Super-Fledermauss são inté demais para derrubar T-33 (
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bobear e eles caem sozinhos
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) e Pilatus PC-7, e poderíamos estabelecer Superioridade Aérea ali com simples Super-Tucanos + R99s...heheheheheheheheh