AAA ; Gastos , doutrinas , situação das FAs , etc .
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- Vinicius Pimenta
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Brasileiro, na minha opinião, o número de equipamentos de defesa, nesse caso, aparatos AAé, deve levar em consideração o número de alvos sensíveis a defender. Não todos, mas alguns são óbvios como os que eu citei. Claro que contra um vizinho ou uma coligação de vizinhos, será necessário defender algumas instalações e outras não e as baterias podem ser deslocadas para regiões diversas. Só que o número estimado de baterias deve ser minimamente capaz de defender a maior quantidade de alvos estratégicos possíveis.
Sim, se a guerra é contra uma potência, não conseguiríamos estabelecer um número de baterias a ponto de vencer, mas podemos fazer com que seja cara e/ou pouco vantajosa qualquer investida. Isso se chama dissuasão. Você não precisa ser capaz de vencer inimigo e sim de causar tantas perdas que este pensará duas vezes antes de tentar te enfrentar.
Dessa maneira, creio ser necessário estabelecer uma meta mínima de baterias.
Esses são meus 2 centavos...
Sim, se a guerra é contra uma potência, não conseguiríamos estabelecer um número de baterias a ponto de vencer, mas podemos fazer com que seja cara e/ou pouco vantajosa qualquer investida. Isso se chama dissuasão. Você não precisa ser capaz de vencer inimigo e sim de causar tantas perdas que este pensará duas vezes antes de tentar te enfrentar.
Dessa maneira, creio ser necessário estabelecer uma meta mínima de baterias.
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Vinicius Pimenta
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- Túlio
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Acontece que, conforme o inimigo, o primeiro ataque se dará eletronicamente, jammeando radares e meios de comunicação; logo a seguir, uma chuva de Tomahawks contra os ditos sistemas, para colocá-los definitivamente fora de combate, sem necessidade de continuar o jamming; finalmente, esmagadores ataques aéreos, missões SEAD contra os poucos meios de Defesa que sobreviveram ás primeiras NOITES dos ataques de Tomahawk. Depois disso, é aquele tiro-ao-alvo Ar-Superfície que estamos acostumados a ver na TV, mísseis e traçadoras subindo às cegas e seus vetores sendo localizados e silenciados um-a-um, cirurgicamente...
Nas buenas, não tenho a menor idéia de como uma Flak, com ou sem camadas , possa sobreviver a ISSO...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- Vinicius Pimenta
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Bom, mas acredito que antes disso já tenha havido um razoável embate NAVAL, enfrentando nossos nucleares, o restante da nossa esquadra, capitaneada pelo nosso NAe com aeronaves de combate modernas, junto com ataques aéreos de caças da FAB, que já causou-lhes alguma dificuldade.
As flaks já estão devidamente posicionadas ou "escondidas", com alvos fakes e todas as traquitanas que se espera. Se eles usam medidas de guerra eletrônica, nós também temos que usar as contra-medidas, além de usar medidas de guerra eletrônica contra eles também...
É isso tudo que vai causar dissuasão. Tem que sair caro. A defesa AAé é uma das inúmeras peças. Se for pensar que não dá, fecha as portas e gasta o dinheiro com cachaça.
As flaks já estão devidamente posicionadas ou "escondidas", com alvos fakes e todas as traquitanas que se espera. Se eles usam medidas de guerra eletrônica, nós também temos que usar as contra-medidas, além de usar medidas de guerra eletrônica contra eles também...
É isso tudo que vai causar dissuasão. Tem que sair caro. A defesa AAé é uma das inúmeras peças. Se for pensar que não dá, fecha as portas e gasta o dinheiro com cachaça.
Vinicius Pimenta
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Túlio escreveu:Acontece que, conforme o inimigo, o primeiro ataque se dará eletronicamente, jammeando radares e meios de comunicação; logo a seguir, uma chuva de Tomahawks contra os ditos sistemas, para colocá-los definitivamente fora de combate, sem necessidade de continuar o jamming; finalmente, esmagadores ataques aéreos, missões SEAD contra os poucos meios de Defesa que sobreviveram ás primeiras NOITES dos ataques de Tomahawk. Depois disso, é aquele tiro-ao-alvo Ar-Superfície que estamos acostumados a ver na TV, mísseis e traçadoras subindo às cegas e seus vetores sendo localizados e silenciados um-a-um, cirurgicamente...
Nas buenas, não tenho a menor idéia de como uma Flak, com ou sem camadas , possa sobreviver a ISSO...
Mas um "ataque maciço de Tomahawk" isso só os EUA podem fazer hoje. O normal seria esperar um ataque com mísseis anti-radar e depois bombardeamento das unidades de AAe. Por isso que defendo a necessidade de um sistema de longo alcance, tal como o Arrow israelense: alcance de 100 km e ainda pode atingir alvos voando a 50 km de altitude.
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- LEO
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É isso tudo que vai causar dissuasão. Tem que sair caro. A defesa AAé é uma das inúmeras peças.
É exatamente isso. Não podemos considerar AAAé como sendo um fator único para a defesa aérea.
Além disso, estão sendo considerados demais ataques nos moldes dos Estados Unidos, com chuva de mísseis cruise. Pra isso acontecer, só com uma força naval de proporções consideráveis praticamente estacionadas em nossas águas territoriais. Acredito que nenhuma outra força naval tenha uma fração desse poder de projeção. Então, na minha opinião, não devemos discutir esse tipo de ataque, pois não há defesa.
O ideal seria começar a defesa de camadas com vetores de longo alcance, encabeçado por Patriot/Arrow 2/S-300 que possam, quem sabe, detectar ameaça em seu espaço aéreo quando posicionadas em regiões de proximidade com a fronteira. Mas como eu duvido na aquisição desse tipo de equipamento em médio prazo (infelizmente), o essencial seria a defesa a médio alcance. Pra mim (opinião minha), é muito importante posicionar AAAé em alvos estratégicos, mas eu vejo da seguinte forma: o Brasil é um país imenso, e como já foi dito nenhum vizinho poderia, por exemplo, penetrar até São Paulo. Com isso, eu vejo que mísseis de médio alcance podem (e devem) defender esses alvos prioritários (Itaipu, por exemplo, nas proximiades de fronteira), mas uma defesa de uma região também seria eficiente. Por exemplo, qualquer ameaça teria (logicamente) que passar pelas fronteiras. Então, pode-se defender o Sudeste com baterias no Sul do país (é um raciocínio semelhante ao de ter o 1° GDA em Anápolis para defender Brasília). Não sei se eu consegui ser bem claro, mas seria como abater ao alvo antes que ele tenha qualquer condição de se aproximar de seu destino.
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http://www.jornalopcao.com.br/index.asp ... djornal=43
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Vinicius Pimenta escreveu:...gasta o dinheiro com cachaça.
Fechô então!!!!
Brasileiro, como o Vinicius disse, temos que respeitar um número de defesas AAe mínimo, para a manutenção de alvos prioritários num caso extremo de uma guerra que envolva uma grande área do nosso território.
Tulio, pelo que eu me lembro dos tempos que o meu pai serviu em quartéis que eram AAe, ou tinham Bia´s integradas, existia sempre uma seção (acho que era uma bateria no 1ºGAAAe) de Guerra eletrônica que eu não podia entrar... então eu acho que existe alguma defesa eletrônica (!).
O negócio é que cada brigada dispõe de apenas uma bateria AAe, enquanto os GAAAe operam de forma idependente, sendo subordinados à Bda AAAe.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Bueno, todas as respostas que recebi convergiram para o mesmo ponto (do qual tenho lá minhas discordâncias, mas nada têm a haver com o que estamos debatendo aqui), ou seja, que um ataque ianque + europa contra nós seria impensável. Então tá, fora isso, a vizinhança teria imensos problemas com as distâncias para atingir qualquer alvo que valesse mais do que uma lata de Coca-Cola, nenhuma Marinha da AS passaria pela nossa + FAB para sitiar o RJ, por exemplo, ou bloquear o porto de Santos, ou bombardear SJC, ainda por exemplo: o ÚNICO NAE da AS é o nosso...
Então, qual a necessidade de gastar milhões (talvez bilhões) em Defesa AAe em Camadas? O ÚNICO lugar do Brasil que talvez precisasse disso - e falei TALVEZ - seria Manaus, caso não quiséssemos correr o risco de ficar sem TVs, PCs e motocicletas. Convenhamos, entrar em guerra conosco ciente de que o máximo dano causado seria esse seria kôza de doido, né não?
Assim, fora o caso de Manaus - que poderia ser defendida muito mais eficazmente com interceptadores modernos que (tomara) virão pelo programa FX - do que com camadas de mísseis caríssimos.
Resta então apenas a Defesa AAe móvel, para defender as nossas sucatas...errr...forças blindadas, com seus Leos que custam menos que um Maverick ou outro ATM necessário para destruir um deles. De todo modo, é o que temos e teríamos de defendê-los, mas para isso num precisa camada, é como diz o 04, uns Pantsyr e fim. Eu iria mais na direção de um post elaborado pelo Degancito, quando de um tópico referente à possível aquisição de sistemas Gepard pelo Chile: adaptar-se AAMs aos citados carros (poderiam ser Igla, Mistral ou mesmo o MAA-1), solução econômica e racional para a defesa de nossas forças durante seus deslocamentos e paradas, além da comunalidade logística com os vetustos Leos. Ademais, ainda falando de FX (e dá pra num falar?) se teria de assegurar superioridade ou ao menos paridade aérea, e qual dos vizinhos pode nos contestar nisso, MESMO AGORA, só com F-5M e Matusa? Olhem pra vizinhança, só quem tem programas ativos e relativamente ambiciosos de reequipamento é o Chile - nem tem fronteira conosco - a Venezuela - terreno pouco propício a blindados - e TALVEZ o Peru, mesmo caso da Venezuela quanto ao terreno. Bolívia? Os véios Oerlykon 35 duplos com Super-Fledermauss são inté demais para derrubar T-33 ( bobear e eles caem sozinhos ) e Pilatus PC-7, e poderíamos estabelecer Superioridade Aérea ali com simples Super-Tucanos + R99s...heheheheheheheheh
Então, qual a necessidade de gastar milhões (talvez bilhões) em Defesa AAe em Camadas? O ÚNICO lugar do Brasil que talvez precisasse disso - e falei TALVEZ - seria Manaus, caso não quiséssemos correr o risco de ficar sem TVs, PCs e motocicletas. Convenhamos, entrar em guerra conosco ciente de que o máximo dano causado seria esse seria kôza de doido, né não?
Assim, fora o caso de Manaus - que poderia ser defendida muito mais eficazmente com interceptadores modernos que (tomara) virão pelo programa FX - do que com camadas de mísseis caríssimos.
Resta então apenas a Defesa AAe móvel, para defender as nossas sucatas...errr...forças blindadas, com seus Leos que custam menos que um Maverick ou outro ATM necessário para destruir um deles. De todo modo, é o que temos e teríamos de defendê-los, mas para isso num precisa camada, é como diz o 04, uns Pantsyr e fim. Eu iria mais na direção de um post elaborado pelo Degancito, quando de um tópico referente à possível aquisição de sistemas Gepard pelo Chile: adaptar-se AAMs aos citados carros (poderiam ser Igla, Mistral ou mesmo o MAA-1), solução econômica e racional para a defesa de nossas forças durante seus deslocamentos e paradas, além da comunalidade logística com os vetustos Leos. Ademais, ainda falando de FX (e dá pra num falar?) se teria de assegurar superioridade ou ao menos paridade aérea, e qual dos vizinhos pode nos contestar nisso, MESMO AGORA, só com F-5M e Matusa? Olhem pra vizinhança, só quem tem programas ativos e relativamente ambiciosos de reequipamento é o Chile - nem tem fronteira conosco - a Venezuela - terreno pouco propício a blindados - e TALVEZ o Peru, mesmo caso da Venezuela quanto ao terreno. Bolívia? Os véios Oerlykon 35 duplos com Super-Fledermauss são inté demais para derrubar T-33 ( bobear e eles caem sozinhos ) e Pilatus PC-7, e poderíamos estabelecer Superioridade Aérea ali com simples Super-Tucanos + R99s...heheheheheheheheh
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Túlio, interessante a sua "teoria" das primeiras horas de uma guerra. Eu fico imaginando como seriam essas primeias horas se o combate fosse contra um país que tivesse uma AAAe realmente de qualidade. É evidente que os aviões sempre vão levar vantagens, mas com uma AAAe bem construída eu colocaria muita dificuldade para os aviões conseguirem suplantá-la.
Hoje os sistemas tops tem o modo de busca completamente passivo, o que tornaria quase impossível a destruição das baterias com mísseis anti-radar, além disso vários equipamentos interessantes estão surgindo... um equipamento Russo parece bastante promissor, vou lembrar o nome e golocar depois... é um jammer ativo para mísseis anti-radar que lança uma espécie de chaff/flare para distrair o míssil! é bem interessante
Hoje os sistemas tops tem o modo de busca completamente passivo, o que tornaria quase impossível a destruição das baterias com mísseis anti-radar, além disso vários equipamentos interessantes estão surgindo... um equipamento Russo parece bastante promissor, vou lembrar o nome e golocar depois... é um jammer ativo para mísseis anti-radar que lança uma espécie de chaff/flare para distrair o míssil! é bem interessante
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Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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- Túlio
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ZeRo4 escreveu:Túlio, interessante a sua "teoria" das primeiras horas de uma guerra. Eu fico imaginando como seriam essas primeias horas se o combate fosse contra um país que tivesse uma AAAe realmente de qualidade. É evidente que os aviões sempre vão levar vantagens, mas com uma AAAe bem construída eu colocaria muita dificuldade para os aviões conseguirem suplantá-la.
Hoje os sistemas tops tem o modo de busca completamente passivo, o que tornaria quase impossível a destruição das baterias com mísseis anti-radar, além disso vários equipamentos interessantes estão surgindo... um equipamento Russo parece bastante promissor, vou lembrar o nome e golocar depois... é um jammer ativo para mísseis anti-radar que lança uma espécie de chaff/flare para distrair o míssil! é bem interessante
O FATO permanece, no entanto, 04 véio: QUAL ameaça na AS nos conduziria á necessidade de camadas e mais camadas de AAAe? NINGUÉM pela vizinhança tem capacidade de atingir com seus meios aéreos nada que valha a pena uma guerra...
Agora, se passarmos a analisar OUTRAS possibilidades, então sim, está oficialmente aberta a minha participação na discussão sobre sistemas de última geração...
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Sou adepto dessa tese também . Defesa anti-aérea fundamental para nós é o CONJUNTO caça+radar+BVR . Por isso gosto da idéia de mais F-5s para complementar o FX-2 , PRECISAMOS DE QUANTIDADE TAMBÉM , defesa de ponto .Túlio escreveu:ZeRo4 escreveu:Túlio, interessante a sua "teoria" das primeiras horas de uma guerra. Eu fico imaginando como seriam essas primeias horas se o combate fosse contra um país que tivesse uma AAAe realmente de qualidade. É evidente que os aviões sempre vão levar vantagens, mas com uma AAAe bem construída eu colocaria muita dificuldade para os aviões conseguirem suplantá-la.
Hoje os sistemas tops tem o modo de busca completamente passivo, o que tornaria quase impossível a destruição das baterias com mísseis anti-radar, além disso vários equipamentos interessantes estão surgindo... um equipamento Russo parece bastante promissor, vou lembrar o nome e golocar depois... é um jammer ativo para mísseis anti-radar que lança uma espécie de chaff/flare para distrair o míssil! é bem interessante
O FATO permanece, no entanto, 04 véio: QUAL ameaça na AS nos conduziria á necessidade de camadas e mais camadas de AAAe? NINGUÉM pela vizinhança tem capacidade de atingir com seus meios aéreos nada que valha a pena uma guerra...
Agora, se passarmos a analisar OUTRAS possibilidades, então sim, está oficialmente aberta a minha participação na discussão sobre sistemas de última geração...
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
Túlio escreveu:ZeRo4 escreveu:Túlio, interessante a sua "teoria" das primeiras horas de uma guerra. Eu fico imaginando como seriam essas primeias horas se o combate fosse contra um país que tivesse uma AAAe realmente de qualidade. É evidente que os aviões sempre vão levar vantagens, mas com uma AAAe bem construída eu colocaria muita dificuldade para os aviões conseguirem suplantá-la.
Hoje os sistemas tops tem o modo de busca completamente passivo, o que tornaria quase impossível a destruição das baterias com mísseis anti-radar, além disso vários equipamentos interessantes estão surgindo... um equipamento Russo parece bastante promissor, vou lembrar o nome e golocar depois... é um jammer ativo para mísseis anti-radar que lança uma espécie de chaff/flare para distrair o míssil! é bem interessante
O FATO permanece, no entanto, 04 véio: QUAL ameaça na AS nos conduziria á necessidade de camadas e mais camadas de AAAe? NINGUÉM pela vizinhança tem capacidade de atingir com seus meios aéreos nada que valha a pena uma guerra...
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Tulio meu velho, eu penso de forma semelhante, na minha opinião deveríamos adqurir AAAe de médio alcance para defender as fronteiras contra países que tem uma aviação de casa forte... atualmente Chile e Venezuela e secundariamente Peru e Argentina.
Fora isso, para as cidades costeiras, eu gostaria de ver um sistema guiado por CLOS para tentar barrar o máximo um ataque massivo com tomahawks e mísseis ARM, eu acho possível com a utilização do Pantsyr por exemplo.
Para o EB eu também concordo com o que você pensa... e acho que o Igla da conta do recado, talvez para cobrir os Blindados e CCs eu apostaria num lançador múltiplo com Mistral.
Isso já basta! Abraços
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ZeRo4 escreveu:Túlio escreveu:ZeRo4 escreveu:Túlio, interessante a sua "teoria" das primeiras horas de uma guerra. Eu fico imaginando como seriam essas primeias horas se o combate fosse contra um país que tivesse uma AAAe realmente de qualidade. É evidente que os aviões sempre vão levar vantagens, mas com uma AAAe bem construída eu colocaria muita dificuldade para os aviões conseguirem suplantá-la.
Hoje os sistemas tops tem o modo de busca completamente passivo, o que tornaria quase impossível a destruição das baterias com mísseis anti-radar, além disso vários equipamentos interessantes estão surgindo... um equipamento Russo parece bastante promissor, vou lembrar o nome e golocar depois... é um jammer ativo para mísseis anti-radar que lança uma espécie de chaff/flare para distrair o míssil! é bem interessante
O FATO permanece, no entanto, 04 véio: QUAL ameaça na AS nos conduziria á necessidade de camadas e mais camadas de AAAe? NINGUÉM pela vizinhança tem capacidade de atingir com seus meios aéreos nada que valha a pena uma guerra...
Agora, se passarmos a analisar OUTRAS possibilidades, então sim, está oficialmente aberta a minha participação na discussão sobre sistemas de última geração...
Tulio meu velho, eu penso de forma semelhante, na minha opinião deveríamos adqurir AAAe de médio alcance para defender as fronteiras contra países que tem uma aviação de casa forte... atualmente Chile e Venezuela e secundariamente Peru e Argentina.
Fora isso, para as cidades costeiras, eu gostaria de ver um sistema guiado por CLOS para tentar barrar o máximo um ataque massivo com tomahawks e mísseis ARM, eu acho possível com a utilização do Pantsyr por exemplo.
Para o EB eu também concordo com o que você pensa... e acho que o Igla da conta do recado, talvez para cobrir os Blindados e CCs eu apostaria num lançador múltiplo com Mistral.
Isso já basta! Abraços
Um lançador múltiplo, ou duplo??? se for duplo, e se jogarmos com a idéia de não substituir o igla, tem uma boa:
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Glauberprestes, o MacBeth/SuperVulcan da IAI seria a escolha mais lógica, o sistema tem um pod para quatro mísseis terra-ar e um Vulcan 20mm que pode enganjar alvos terrestres. Isso torna o veículo mais atrativo. Além disso o sistema conta com um sistema de controle de tiro totalmente passivo com TV, FLIR e interface com o radar Elta 2016, frisando que o Saber-60 parece uma cópia fiel do Elta 2016.
O sistema é todo montado num M-113 e praticamente resolveria o problema de AAAé do EB, ficando o resto a cargo da FAB.
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Túlio escreveu:Bueno, todas as respostas que recebi convergiram para o mesmo ponto (do qual tenho lá minhas discordâncias, mas nada têm a haver com o que estamos debatendo aqui), ou seja, que um ataque ianque + europa contra nós seria impensável. Então tá, fora isso, a vizinhança teria imensos problemas com as distâncias para atingir qualquer alvo que valesse mais do que uma lata de Coca-Cola, nenhuma Marinha da AS passaria pela nossa + FAB para sitiar o RJ, por exemplo, ou bloquear o porto de Santos, ou bombardear SJC, ainda por exemplo: o ÚNICO NAE da AS é o nosso...
Então, qual a necessidade de gastar milhões (talvez bilhões) em Defesa AAe em Camadas? O ÚNICO lugar do Brasil que talvez precisasse disso - e falei TALVEZ - seria Manaus, caso não quiséssemos correr o risco de ficar sem TVs, PCs e motocicletas. Convenhamos, entrar em guerra conosco ciente de que o máximo dano causado seria esse seria kôza de doido, né não?
Assim, fora o caso de Manaus - que poderia ser defendida muito mais eficazmente com interceptadores modernos que (tomara) virão pelo programa FX - do que com camadas de mísseis caríssimos.
Resta então apenas a Defesa AAe móvel, para defender as nossas sucatas...errr...forças blindadas, com seus Leos que custam menos que um Maverick ou outro ATM necessário para destruir um deles. De todo modo, é o que temos e teríamos de defendê-los, mas para isso num precisa camada, é como diz o 04, uns Pantsyr e fim. Eu iria mais na direção de um post elaborado pelo Degancito, quando de um tópico referente à possível aquisição de sistemas Gepard pelo Chile: adaptar-se AAMs aos citados carros (poderiam ser Igla, Mistral ou mesmo o MAA-1), solução econômica e racional para a defesa de nossas forças durante seus deslocamentos e paradas, além da comunalidade logística com os vetustos Leos. Ademais, ainda falando de FX (e dá pra num falar?) se teria de assegurar superioridade ou ao menos paridade aérea, e qual dos vizinhos pode nos contestar nisso, MESMO AGORA, só com F-5M e Matusa? Olhem pra vizinhança, só quem tem programas ativos e relativamente ambiciosos de reequipamento é o Chile - nem tem fronteira conosco - a Venezuela - terreno pouco propício a blindados - e TALVEZ o Peru, mesmo caso da Venezuela quanto ao terreno. Bolívia? Os véios Oerlykon 35 duplos com Super-Fledermauss são inté demais para derrubar T-33 ( bobear e eles caem sozinhos ) e Pilatus PC-7, e poderíamos estabelecer Superioridade Aérea ali com simples Super-Tucanos + R99s...heheheheheheheheh
Túlio, concordo em boa parte com sua tese. Na minha visão hoje diante de nossas "possíveis ameaças", criaria umas 4 unidades de AAe de longo alcance, nos pólos industriais de Manaus e São Paulo, no restante do país e em plataformas de petróleo, sistemas de curto/médio alcance, mas uma coisa padrozinada, não essa bizarrice que existe na MB com 3 sistemas de curto alacance nos navios.
[ ]s