"Notícias aéreas"

[Bolovo]

Desestimular o passageiro a viajar... Brilhante idéia!

Xexelente ideia! Ainda vou cair fora dessa caudillo chamado América Látina!!!

[Tigershark]

03/12/2007 - 10h56 - Atualizado em 03/12/2007 - 11h00

Embraer fecha a venda de 100 aviões Phenom 300 para a Flight Options por US$ 746 mil
Do Valor OnLine

SÃO PAULO - A Embraer anunciou há pouco a venda de 100 jatos executivos Phenom 300 para a norte-americana Flight Options, além de mais 50 opções. A preço de tabela, o negócio tem valor de US$ 746 milhões, podendo chegar a US$ 1,12 bilhão caso todas as opções sejam exercidas. Além disso, as duas companhias assinaram acordo adicional de suporte e manutenção para essas aeronaves, com valor superior a US$ 200 milhões.



Esse é o maior pedido de jatos executivos da história da fabricante brasileira, que só começou a investir mais pesado nesse segmento em 2005. O modelo vendido à empresa norte-americana integra uma família de aeronaves que tem mais uma versão, o Phenom 100.



O Phenom 300 ainda está em fase de projeto e a primeira unidade para testes só deve ser concluída em meados de 2008. A primeira aeronave desse modelo só deve chegar ao comprador no ano seguinte. Especificamente para a Flight Options, o primeiro avião só deve ser entregue no final de 2009.



O Phenom 300 será o carro chefe da frota da Flight Options, disse o executivo-chefe da empresa, Michael Scheeringa. Atualmente, a companhia opera já com oito jatos Legacy 600, o primeiro dos quais recebido em 2003.



A seleção do Phenom 300 pela Flight Options como uma das suas principais estratégias para o seu crescimento futuro é recompensador, observou o presidente da Embraer, Frederico Fleury Curado. Isso claramente valida os conceitos do projeto (...) e fortalece sua posição de liderança no mercado, completou.



Segundo a Embraer, o contrato de serviços de suporte e manutenção será importante para que a Flight Options melhore a utilização de sua frota, reforçando sua rentabilidade por aeronave. Pelo seu valor, o contrato é também um dos maiores já firmados pela recém-criada divisão de Serviços da Embraer e que, ao fim do terceiro trimestre deste ano, já respondia por 10,9% da receita da empresa.

[Tigershark]

03/12/2007 - 14h36 - Atualizado em 03/12/2007 - 14h45

Airbus vende seis A330 e seis A350 XWB à Hawaiian Airlines por US$ 2,29 bilhões
Do Valor OnLine


SÃO PAULO - A Airbus fechou a venda de 12 aeronaves para a norte-americana Hawaiian Airlines. A preços de tabela, o negócio tem valor total de US$ 2,29 bilhões.



Em seu primeiro pedido à fabricante européia, a Hawaiian adquiriu seis unidades do modelo A350 XWB e seis do A330. As entregas dos primeiros aviões A330 começam em 2012, enquanto as dos A350 devem ter início em 2017.



Segundo a companhia, as aeronaves serão utilizadas em rotas sobre o Oceano Pacífico. A companhia opera vôos para oito cidades na costa oeste dos EUA, além de para três cidades na região do Pacífico Sul.



Essas aeronaves vão nos ajudar a capitalizar sobre nosso sucesso e nos permitirão oferecer um conforto extraordinário a nossos passageiros, disse o presidente e executivo-chefe da Hawaiian, Mark Dunkerley.

[Tigershark]

03/12/2007 - 20h14 - Atualizado em 03/12/2007 - 20h20

TAM assina acordo de compartilhamento de vôos com alemã Lufthansa
Do Valor OnLine

SÃO PAULO - A TAM assinou acordo com a Lufthansa para iniciar, no primeiro semestre de 2008, vôos compartilhados entre Brasil e Alemanha tanto em rotas nacionais como internacionais. Assim, os passageiros da TAM poderão comprar passagens em vôos da Lufthansa que saem de São Paulo para Frankfurt e Munique (Alemanha), com acesso a conexões para outros destinos na Alemanha.



Em contrapartida, os clientes da Lufthansa contarão com o vôo da TAM para Frankfurt, iniciado no último dia 30. Os passageiros da companhia alemã terão acesso a conexões no Brasil que partem de São Paulo para as cidades do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Brasília, Recife, Florianópolis, Salvador e Foz do Iguaçu. Também estão disponíveis os compartilhamentos para Santiago (Chile), Buenos Aires (Argentina) e Montevidéu (Uruguai).



Conforme a companhia brasileira, o contrato foi assinado no último sábado e a partir de fevereiro, os clientes das duas empresas poderão acumular e resgatar pontos com o Programa Fidelidade e milhas com o Miles & More em vôos operados pelas duas empresas.

[Pedro Gilberto]

Air France formaliza intenção de comprar Alitalia

Quinta, 6 de dezembro de 2007, 10h17
Fonte: Redação Terra

O grupo franco-holandês Air France-KLM formalizou hoje sua intenção de comprar a companhia aérea italiana Alitalia com uma "carta de interesse" na qual propõe a integração das duas empresas.

Na carta, enviada ao conselho de administração da Alitalia, a Air France-KLM diz que a companhia aérea italiana "se transformará em um membro do primeiro grupo aéreo mundial, o que tornaria sua posição mais confortável", segundo a agência Ansa.

Em comunicado, a companhia franco-holandesa afirma que, com os seus investimentos, a Alitalia poderá "desenvolver um plano industrial correspondente aos princípios fundadores do programa de reestruturação e de transição" elaborado por seus dirigentes.

Esse plano passa primeiramente "pela reconquista do mercado italiano pela Alitalia, com o desenvolvimento rentável de sua rede, a exploração de sua marca e a afirmação de sua identidade".

A Air France-KLM também sugere a reorganização do Aeroporto de Fiumicino (Roma) como uma plataforma para vôos europeus e intercontinentais, semelhante aos de Roissy-Charles de Gaulle (Paris) e Schiphol (Amsterdã).

Também aposta em "numerosas rotas diretas" de e para Milão, com uma "qualidade melhorada" que responderá de uma forma mais adequada às necessidades dos passageiros em viagens de negócios, com saídas matinais e volta ao final do dia.

Para que esse projeto seja concretizado, a Air France-KLM espera contar com o apoio dos funcionários da companhia italiana, que também serão responsáveis pelo crescimento da empresa e do grupo. Esse objetivo seria conseguir uma rentabilidade de capitais de 8,5% após impostos no final do ano fiscal 2009-2010.

A companhia explicou, no entanto, que essa iniciativa não é um compromisso jurídico. A Alitalia deve escolher antes do fim do ano um candidato para iniciar uma negociação exclusiva que pode resultar na venda da empresa.

http://br.invertia.com/noticias/noticia.aspx?idNoticia=200712061217_RED_55916475&idtel=

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[Tigershark]

06/12/2007 - 18h22 - Atualizado em 06/12/2007 - 18h30

Após crise, Varig deve encerrar o ano com 35 aviões
Da Agência Estado

A Varig deverá encerrar este ano com 3.985 empregos diretos, frota de 35 aviões e vôos para 25 cidades, com 2,8 milhões de passageiros transportados. A estimativa consta de um relatório apresentado ao juiz Luiz Roberto Ayoub, responsável pela recuperação judicial da Varig antiga, que permanece nesse processo com a marca Flex.



O levantamento da Varig aponta que, até março, a companhia operava em 17 cidades, com 18 aviões e 1.987 funcionários. Nesse período, foram transportados 801,2 mil passageiros. O documento também mostra alguns compromissos que a Varig herdou da companhia em recuperação judicial, como 800 mil bilhetes emitidos e 42,6 bilhões de milhas do programa de fidelidade Smiles, ou o equivalente a 3,1 milhões de passagens.



Como parte do processo de recuperação judicial, a Varig está disposta a fazer o resgate antecipado de papéis de dívida (debêntures) da Varig antiga no valor total de R$ 95 milhões. O prazo máximo é de 10 anos. São duas emissões, de R$ 47,5 milhões cada, para amortizar dívidas com os credores trabalhistas. A outra é basicamente para o fundo de pensão dos funcionários da Varig, o Aerus. Uma assembléia ainda terá de ser realizada para aprovar a proposta.



A operação internacional da Varig, conforme o relatório, vai gerar US$ 102,8 milhões de divisas ao País este ano. Em meados de agosto do ano passado, após seu leilão judicial, a Varig tinha só dois aviões para operar. Na época, o ministério do Turismo estimou que o Brasil iria deixar de arrecadar em divisas cerca de US$ 500 milhões de divisas com a crise da empresa.

[Tigershark]

10/12/2007 - 15h28 - Atualizado em 10/12/2007 - 15h35

Gol avalia possibilidade de fechar aliança mundial
Da France Presse

PARIS, 10 dez 2007 (AFP) - A companhia aérea Gol, a segunda do Brasil, que está negociando um código compartilhado (code share) com a Air France-KLM, estuda também a possibilidade de se somar a uma grande aliança aérea, indicou seu diretor, Constantino de Oliveira, nesta segunda-feira, em Paris.



"Estamos conversando sobre um código compartilhado com a Air France-KLM", afirmou.



Para isso, a Gol terá de obter um certificado da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), o que pode sair em julho de 2008. Atualmente, a Air France-KLM e a Gol têm um acordo, porém limitado, pelo qual podem realizar correspondências.



Com um código compartilhado, uma companhia aérea pode vender em seu nome vôos de outras empresas. O passageiro poderá comprar uma passagem na Gol e, na hora do embarque, descobrir que viajará num vôo operado pela Air France.



Constantino de Oliveira considerou que é "muito cedo" para fazer uma aliança, embora tanto a Skyteam, que inclui a Air France, e a One World, fundada pela British Airways, "estejam de portas abertas" para receber a Gol.



Paralelamente, Richard F. Lark, diretor financeiro do grupo, explicou que a companhia brasileira pretende realizar uma encomenda no próximo ano para renovar sua frota entre 2014 e 2017.



No entanto, ainda não se sabe se os modelos escolhidos serão o Boeing 787 ou o Airbus 350, nem o número de aeronaves, embora não menos de 14 podendo chegar a 20, segundo Lark.



A Gol, que nasceu como uma companhia de baixo custo, comprou em março a companhia aérea brasileira Varig que estava à beira da falência. Atualmente, tem cinco Boeing 767-300 com capacidade para 218 passageiros e vai receber cinco no fim do ano e quatro em 2008.

[Pedro Gilberto]

Afriqiyah Airways, da Líbia, fecha compra de seis aviões A350-XWB da Airbus

11/12/2007 - 12h28

SÃO PAULO - A empresa aérea líbia Afriqiyah Airways fechou contrato com a Airbus para a compra de seis aviões A350-XWB como parte de sua estratégia de longo prazo para expansão de frota. Anteriormente, a companhia já havia realizado o pedido de três A330 e 14 A320 à fabricante européia. A preço de tabela, o valor desse negócio é de até US$ 1,2 bilhão.

As primeiras aeronaves devem começar a ser entregues em 2017. Com isso, a Afriqiyah poderá levar adiante seus planos de expansão em rotas de longa distância.

"Esse pedido de A350-XWB permitirá que nos preparemos para nosso ambicioso, mas realista, plano de expansão", disse o executivo-chefe da companhia líbia, Captain Sabri. "Ele nos permitirá capitalizar sobre a recente decisão das autoridades líbias de transformar Trípoli em um grande hub (centro de distribuição de vôos) para a África, com a construção de um terminal totalmente novo com capacidade para 20 milhões de passageiros e com a melhora dos aeroportos do país", disse.

Esse é o primeiro contrato de venda do mais novo modelo da Airbus para uma empresa africana.

(José Sergio Osse | Valor Online)

http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2007/12/11/ult1913u80349.jhtm

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[Pedro Gilberto]

Boeing vende 20 aviões 737-800 à empresa de leasing BBAM

11/12/2007 - 11h28

SÃO PAULO - A Boeing anunciou a venda de 20 unidades do avião 737-800 à companhia de leasing de aeronaves Babcock & Brown Aircraft Management (BBAM). O valor total desse negócio, a preço de tabela, será de US$ 1,5 bilhão.

Essa transação já havia sido listada na página de pedidos da Boeing, mas sem a identificação do comprador.

"A BBAM teve grande sucesso na colocação dos aviões 737 da Boeing com operadores em todo o mundo", disse o presidente da BBAM, Steven Zissis. Segundo ele, com essa compra, a frota total desse modelo na companhia vai ultrapassar as 125 aeronaves.

A BBAM é hoje a quinta maior empresa de leasing aeronáutico do mundo, com frota de 245 aviões, avaliada em mais de US$ 6,5 bilhões. Atualmente, toda sua frota está em operação por 72 clientes.

(José Sergio Osse | Valor Online)

http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2007/12/11/ult1913u80342.jhtm

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[Tigershark]

Agencia Estado - 13/12/2007 7:25
Avião da TAM faz suposto pouso de emergência em SP
Um Airbus A-319 da TAM, que fazia o vôo 3950, de São Paulo para o Rio, realizou ontem à noite um pouco supostamente de emergência no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Cumbica, Guarulhos (na Grande SP). Após decolar de Congonhas, na zona sul da capital paulista, o piloto teria sido informado sobre o mau tempo no Aeroporto Santos Dumont, no centro do Rio.


Segundo informações da Infraero no Rio, a aeronave pousou no Santos Dumont às 23h44, mas, em boa parte da noite, inclusive no horário previsto para que o Airbus pousasse no Rio, muitos comandantes não estavam se arriscando em aterrissar na pista do Santos Dumont por causa do mau tempo, o mesmo teria ocorrido com o piloto do vôo 3950. O Aeroporto Santos Dumont não opera às madrugadas.


A informação de que a aeronave da TAM, após a primeira decolagem, teria retornado para Cumbica, e não para Congonhas, por causa de combustível insuficiente não foi confirmada pela Infraero. A supervisão da TAM em Cumbica não forneceu mais informações.

[Pedro Gilberto]

Boeing vende 31 unidades do 737-800 à irlandesa Awas por US$ 2,3 bilhões

17/12/2007 - 13h04

SÃO PAULO - A Boeing fechou contrato para a venda de 31 unidades do avião 737-800 à empresa de leasing aeronáutico Awas. A preço de tabela, o negócio com a companhia irlandesa é avaliado em US$ 2,3 bilhões.

"Esses novos aviões 737 vão dar mais opções para nossa base global de clientes e futuras companhias parceiras, apoiando o crescimento de nossos negócios", disse o presidente e executivo-chefa da Awas, Franklin Pray. "Esperamos ser capazes de anunciar novos acordos desse calibre nos próximos anos e que o sucesso que tivemos em 2007 continue em 2008 e além", completou.

O vice-presidente de Vendas, Leasing e Gerenciamento de Ativos da Boeing, John Feren, avaliou que "a Awas é uma das empresas que crescem em liderança no mercado de leasing aeronáutico e escolheu a Boeing para oferecer a melhor capacidade e valor em aviões comerciais para seus clientes em todo o mundo".

(José Sergio Osse | Valor Online)

http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2007/12/17/ult1913u80714.jhtm

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[Pedro Gilberto]

China apresenta primeiro avião comercial próprio, concorrente da Embraer

Javier Albisu Xangai 21 dez (EFE).- A China apresentou hoje seu primeiro avião comercial próprio, o jato ARJ-21, ou Fênix Voador, que se apresenta como um concorrente direto dos aparelhos oferecidos pela Embraer, já que tem capacidade para até 90 passageiros.

Com a apresentação do avião, a China inicia uma corrida no setor da aeronáutica cujo objetivo é concorrer, no futuro, com os gigantes da aviação, a Airbus e a Boeing.

O ARJ-21, que decolará pela primeira vez em um vôo de teste em março de 2008, chegará ao mercado em setembro de 2009.

O aparelho começou a ser fabricado em 2002, como parte de um projeto do qual participam oito companhias nacionais e 19 fornecedores internacionais de peças.

Projetado e fabricado pela Corporação Industrial da Aviação da China (AVIC 1), o avião foi construído integralmente com tecnologia chinesa. Trata-se de um aparelho de 8,4 metros de altura e 33,5 metros de comprimento.

O Fênix Voador, cujo nome foi eleito por votação através da internet, com a participação de 400 mil usuários, já recebeu 71 encomendas de diferentes companhias aéreas chinesas e empresas de leasing.

Mas a China tem planos mais ambiciosos e espera poder construir aviões jumbo até 2020.

O potencial econômico do país seduz tanto o Governo quanto os grandes fabricantes internacionais. A americana Boeing e a européia Airbus fazem de tudo para fechar contratos na China, enquanto o Governo iniciou oficialmente sua corrida aeronáutica comercial com a intenção de concorrer com elas a longo prazo.

A China contará com um volume de passageiros de 650 milhões em 2015 e precisará de 3 mil aviões até 2025, segundo as previsões da Airbus.

A companhia européia tem uma fração de mercado de 35% na China e espera conseguir pelo menos 50% até 2011, a mesma cota que a Boeing quer ter em 2015.

Os cálculos da Administração China da Aviação Civil contabilizavam em maio 863 aeronaves comerciais na China. A previsão é de que este número aumente a 1580 até 2010 e a 4 mil daqui a 20 anos.

O país não só pretende reduzir a fração que a Airbus e a Boeing têm no mercado interno mas também deseja se transformar em um concorrente global, capaz de colocar seus aviões em aeroportos do mundo todo.

Em março, o Conselho de Estado (Executivo) deu sua autorização a um plano para desenvolver no país não só jatos de tamanho médio mas também grandes aviões comerciais, que atualmente só podem ser produzidos por Estados Unidos, Rússia, França, Alemanha, Reino Unido e Espanha.

No entanto, ainda falta muito para que os aparelhos chineses alcancem o mercado mundial, e, por enquanto, os passos na aeronáutica comercial do país ainda são modestos.

Enquanto isso, a Airbus e a Boeing continuam se esforçando para se expandir no mercado chinês.

Em maio, a Airbus iniciou na cidade de Tianjin, o porto mais próximo à capital, Pequim, a construção de sua linha de montagem final do A320, sua primeira fábrica fora da Europa. A Boeing ainda não tem nenhum centro de produção similar na China.

As companhias aéreas chinesas também lutam para se beneficiar do crescente mercado interno, que registrou um crescimento de 16,7% entre janeiro e junho de 2007, atingindo no período 86,7 milhões de passageiros.

http://economia.uol.com.br/ultnot/2007/12/21/ult1767u110346.jhtm

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[Pedro Gilberto]

Gol encomenda mais 40 aviões da Boeing

Rio de Janeiro, 27 dez (EFE).- A companhia aérea Gol, a segunda maior do país, anunciou hoje que encomendou mais 40 aviões ao fabricante americano Boeing e que colocará em ação um plano para acelerar a modernização e a renovação da sua frota.

A Gol informou num comunicado que exerceu a opção de compra que tinha feito sobre 34 aviões Boeing 737-800 NG, aumentando para 121 o total de aviões encomendados ao fabricante americano no acordo assinado em outubro.

A nota da companhia também informou que a empresa aérea decidiu assinar um novo contrato para adquirir outros 40 aviões do mesmo modelo, com entregas previstas para entre 2012 e 2014.

Com isso, o total de encomenda chega a 161 aparelhos.

Além da companhia aérea Gol, a empresa Gol Linhas Aéreas Inteligentes é controladora da VRG Linhas Aéreas S.A., que atualmente administra os ativos que sobraram da Varig.

"O novo contrato reduzirá ainda mais nossos custos e permitirá que a Gol continue modernizando sua frota com novas aeronaves", afirmou no comunicado Fernando Rockert de Magalhães, vice-presidente técnico da Gol.

http://economia.uol.com.br/ultnot/2007/12/27/ult1767u110592.jhtm

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[Pedro Gilberto]

Vietnam Airlines compra 10 unidades do Airbus A350 XWB e amplia pedidos por modelo A321

27/12/2007 - 14h24

SÃO PAULO - A vietnamita Vietnam Airlines fechou a compra de 10 unidades do avião A350-900 XWB da européia Airbus. Além disso, confirmou também um pedido adicional de 20 unidades do A321. No total, a preços de tabela, esses contratos superam US$ 3 bilhões.

Os A321 serão adquiridos para uso tanto da Vietnam Airlines como para negócios através da recém criada Vietnam Aircraft Leasing Company, da qual a companhia aérea é a principal acionista. Serão 10 unidades do avião para cada empresa.

Na Vietnam Airlines, esses A321 se somam a um pedido original de 4 aviões do modelo e fazem parte de um memorando de entendimento assinado em outubro deste ano na França, durante a visita do primeiro-ministro vietnamita, Nguyen Tan Dung, ao país.

Atualmente, a Vietnam Airlines opera uma frota com 10 aviões A320, 11 A321 e três A330. Os aviões da fabricante européia são utilizados em diversas rotas regionais e domésticas da companhia no sudeste asiático.

"O tamanho do A350 responde muito bem ao crescimento de tráfego que esperamos para a próxima década, disse o presidente do conselho da Vietnam Airlines, Nguyen Sy Hung. "Revisamos exaustivamente o programa do A350 XWB e estamos muito confiantes que esse avião irá estabelecer novos padrões", completou.

Originalmente denominado apenas A350, o avião ganhou seu sufixo "XWB", que é a sigla em inglês para "fuselagem extra larga", após uma completa revisão do projeto inicial. Muito criticado pelas companhias aéreas, o avião original era considerado pouco espaçoso e ineficiente no uso de combustíveis. Ao custo de bilhões de euros, a Airbus reformulou o projeto da aeronave que, agora, só será entregue ao primeiro cliente em 2012.

Ainda assim, depois de reprojetado, o avião se tornou um dos principais produtos da Airbus. Ele ajudou a amenizar em parte a crise em que a empresa está desde o final de 2005, quando anunciou atrasos no programa do superjumbo A380 - e que depois foi agravada pelo próprio A350.

Até o fim de novembro, a Airbus tinha em carteira 276 pedidos firmes e 128 opções de compra para o A350 XWB, de 20 clientes diferentes.

(José Sergio Osse | Valor Online)

http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2007/12/27/ult1913u81191.jhtm

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[Pedro Gilberto]

British Airways fecha pedidos para mais 24 unidades do Boeing 787, no valor de US$ 4,4 bilhões

28/12/2007 - 14h21

SÃO PAULO - A Boeing fechou ontem negócio com a British Airways para a venda de oito unidades do avião 787-8 e 16 do modelo 787-9. A preços de tabela, o novo pedido da companhia britânica tem valor total de US$ 4,4 bilhões. Além das ordens firmes, a British ainda assinou opções para outros 18 aviões 787, além de adquirir direitos de compra para outras 10 aeronaves.

Com o pedido firme, agora a Boeing soma 790 pedidos para o avião 787, seu mais recente projeto e cuja primeira unidade só deve ser entregue no início do ano que vem.

"O 787 é um avião fantástico e vai se tornar uma adição bem-vinda à nossa frota", disse o executivo-chefe da British, Willie Walsh, apesar de o avião estar apenas em fase de testes e ainda não ter entrado em operação comercial. "Ele vai permitir grandes melhorias ambientais em termos de emissões globais, qualidade local do ar e ruído", afirmou.

Segundo Walsh, a escolha do 787 foi motivada pela perspectiva de custos operacionais mais baixos e pelo alcance maior do avião, que poderá dar mais flexibilidade à British na hora de planejar sua malha.

"Esse pedido é um voto de confiança de uma das principais companhias aéreas globais na performance sem precedentes do 787", disse o vice-presidente de Vendas para Europa, Rússia e Ásia Central da Boeing, Marlin Dailey.

Segundo a Boeing, uma outra vantagem observada pela British na escolha do 787 foi a perspectiva de rápida adaptação dos pilotos da empresa ao avião. Como a aeronave tem muitos elementos comuns ao modelo 777, empregado pela companhia aérea, o treinamento dos pilotos desse avião para que possam voar com o 787 poderá ser concluído em até cinco dias.

(José Sergio Osse | Valor Online)

http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2007/12/28/ult1913u81263.jhtm

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