Aviação Naval - Pespectivas
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- Skyway
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1) Modernização dos AF-1, nada muito expressivo, apenas para tirar eles da era jurássica. Compra de uns 4 S-3 e num futuro próximo a compra de F/A-18.
2) Modernização dos aparelhos, ele é um excelente helicóptero e não precisa mesmo ao meu ver ser substituido.
3) Substituição dos Super Puma/Cougar por outro modelo, talvez BlakHawks...
4) Manter os esquilos, talvez modernizando eles com algumas coisas tipo Flares... E integrar algum armamento novo a eles. E Extinguir os Bi-Turbina da MB, todos odeiam ele alem de gastar mais.
5) Substituir por um modelo mais eficiente e barato, acho que existem alguns hoje em dia.
6) Os esquilos armados já dariam conta do recado.
2) Modernização dos aparelhos, ele é um excelente helicóptero e não precisa mesmo ao meu ver ser substituido.
3) Substituição dos Super Puma/Cougar por outro modelo, talvez BlakHawks...
4) Manter os esquilos, talvez modernizando eles com algumas coisas tipo Flares... E integrar algum armamento novo a eles. E Extinguir os Bi-Turbina da MB, todos odeiam ele alem de gastar mais.
5) Substituir por um modelo mais eficiente e barato, acho que existem alguns hoje em dia.
6) Os esquilos armados já dariam conta do recado.
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Luiz Padilha escreveu:Vamos ao link que esclarece sobre os Black Hawks.
http://www.dsca.mil/PressReleases/36-b/ ... _07-27.pdf
PS: Para quem defende a continuidade dos Cougar na MB, perguntem ao esquadrão se é bom ficar no chão esperando a Eurocopter/Helibras levar 4 meses para te entregar uma magueira.
Motivo: Muitas vendas. Fabrica trabalhando a pleno, logo, prioridade para a construção e os operadores ficam ao vento.
Graças a Deus alguém enxerga as coisas claras,Padilha, 100% com tudo que tu dissestes e inclua aí que ele na FAB não cumpre a missão por fragilidade estrutural e falta de potência no TO úmido, alto e quente.
Grande abraço
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Com relação as prioridades da aviação naval, penso que o número de vetôres disitntos de asa rotativa deveria ser reduzido a 03, ou seja, um bi pequeno porte, um médio e um medio pesado e pt saudações, formação deveria ser feita em conjunto com a tres fporças e após o piloto viria para o HU 1 que faria a conversão operacional para o vôo naval.
Citei um bi de pequeno porte, porquê o Esquilo não cumpre a missão, ou cumpre com severas limitações de desempenho, uma aeronave bi que sustetasse o vôo com um só motor, equipamento de navegação inercial/satélite, radar(não precisa ser nenhuma bala) e flir, show de bola para distribuir entre os HUs..
O Médio deveria ser mantido o Linx, recuperando a célula que foi danificada e melhorando a sua disponibilidade para algo em torno de 75%.
Não adianta comprar mais se a MB não consegue operar full os que tem.
Venda das 7 células de Super Puma/Copugar e padronização com o SH, tanto no HU2 quanto no HS1, sendo os do HU limpos de configuração ASW, porém com radar, ECM e Flir.
Asa fixa, retrofita os A 4, pois a Mb não consegueria sustenta o F 18(operação). Favor fazer com os Israelenses, botam pra voar 12 células em um ano.
Grande abraço
Citei um bi de pequeno porte, porquê o Esquilo não cumpre a missão, ou cumpre com severas limitações de desempenho, uma aeronave bi que sustetasse o vôo com um só motor, equipamento de navegação inercial/satélite, radar(não precisa ser nenhuma bala) e flir, show de bola para distribuir entre os HUs..
O Médio deveria ser mantido o Linx, recuperando a célula que foi danificada e melhorando a sua disponibilidade para algo em torno de 75%.
Não adianta comprar mais se a MB não consegue operar full os que tem.
Venda das 7 células de Super Puma/Copugar e padronização com o SH, tanto no HU2 quanto no HS1, sendo os do HU limpos de configuração ASW, porém com radar, ECM e Flir.
Asa fixa, retrofita os A 4, pois a Mb não consegueria sustenta o F 18(operação). Favor fazer com os Israelenses, botam pra voar 12 células em um ano.
Grande abraço
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juarez castro escreveu:Citei um bi de pequeno porte, porquê o Esquilo não cumpre a missão, ou cumpre com severas limitações de desempenho, uma aeronave bi que sustetasse o vôo com um só motor, equipamento de navegação inercial/satélite, radar(não precisa ser nenhuma bala) e flir, show de bola para distribuir entre os HUs..
E o Esquilo Bi dos hermanos?
Bem diferente dos nossos, esses tem motor de verdade, radar, canhão, etc...
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Aviação Naval - Pespectivas
Prezados Senhores
Em relaçao ao Super/Puma Cougar esta previsto no PRM a modernização dos mesmos. São aeronaves adequadas ao transporte tático e missões de SAR e C-SAR. Acredito que devem ser mantidas por muitos anos e por isso defendo a aquisição de mais exemplares na versão EC-725. Quanto aos problemas de manutenção eu creio que uma boa gestão e um suprimento de estoques de peças com maior numero de requisições resolva o problema.
Em relação ao Super-Lynx acho que deve continuar como elemento aéreo da nova geração de fragatas, entretanto na nova versão o New Lynx.
Quanto a operação full de aeronaves F/A 18 e S3 no A12 e possivel com os recursos adequados não depende da Marinha que competencia tem para isso...infelizmente fica na mão dos politicos canalhas.
Quanto ao F4 não acredito ser uma opção viavel por diversos aspectos relacionados a logistica e se não estiver enganado ao peso da aeronave.
Quanto a Centro unificado de pilotos de asas rotativas não podemos esquecer que os pilotos da Aviação Naval são oficiais de Marinha com especialização em aviação e que as missões no mar são completamene distintas daquelas realizadas pelo EB e FAB por isso defendo a formação puraou seja no ambiente naval para os pilotos da Força Aeronaval. Pode ser prevenção mas poderia haver uma contaminação indesejavel de doutrinas que poderiam afetar no futuro a qualidade dos pilotos navais.
Esclarecendo nada contra doutrinas do EB e da FAB mais e melhor que fiquem cada um na sua.
Em relaçao ao Super/Puma Cougar esta previsto no PRM a modernização dos mesmos. São aeronaves adequadas ao transporte tático e missões de SAR e C-SAR. Acredito que devem ser mantidas por muitos anos e por isso defendo a aquisição de mais exemplares na versão EC-725. Quanto aos problemas de manutenção eu creio que uma boa gestão e um suprimento de estoques de peças com maior numero de requisições resolva o problema.
Em relação ao Super-Lynx acho que deve continuar como elemento aéreo da nova geração de fragatas, entretanto na nova versão o New Lynx.
Quanto a operação full de aeronaves F/A 18 e S3 no A12 e possivel com os recursos adequados não depende da Marinha que competencia tem para isso...infelizmente fica na mão dos politicos canalhas.
Quanto ao F4 não acredito ser uma opção viavel por diversos aspectos relacionados a logistica e se não estiver enganado ao peso da aeronave.
Quanto a Centro unificado de pilotos de asas rotativas não podemos esquecer que os pilotos da Aviação Naval são oficiais de Marinha com especialização em aviação e que as missões no mar são completamene distintas daquelas realizadas pelo EB e FAB por isso defendo a formação puraou seja no ambiente naval para os pilotos da Força Aeronaval. Pode ser prevenção mas poderia haver uma contaminação indesejavel de doutrinas que poderiam afetar no futuro a qualidade dos pilotos navais.
Esclarecendo nada contra doutrinas do EB e da FAB mais e melhor que fiquem cada um na sua.
orestespf escreveu:A metologia Hellmann's voltou com corda total...
Saudações aos entusiastas "entusiasmados"!!!
Orestes
De minha parte não existe Hellmann's nenhuma! Como já disse, o São Paulo equipado com F/A-18, S-3, etc, deve ser uma decisão de governo. Cabe a MB convence o governo da importância do uso do Porta Avião, para que o mesmo libere recursos para manutenção da atual embarcação e sua ala embarcada e para construção de uma nova plataforma. Se isso não acontecer, a MB terá um belo navio somente para fotos!
Eu não disse que já existia uma negociação é coisa e tal. Estou apenas comentado sobre um caminho (minha opinião) que a MB deveria traçar. E ponto!
Apesar que Hellmann's de limão em uma saladinha de maionese, vai muito bem!
Abraço.
Editado pela última vez por Fox em Seg Jul 02, 2007 3:32 pm, em um total de 1 vez.
Bandeira que é o nosso espelho!
Bandeira que é a nossa pista!
Que traz no topo vermelho,
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Guilherme de Almeida
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Luiz Padilha escreveu:Vamos ao link que esclarece sobre os Black Hawks.
http://www.dsca.mil/PressReleases/36-b/ ... _07-27.pdf
PS: Para quem defende a continuidade dos Cougar na MB, perguntem ao esquadrão se é bom ficar no chão esperando a Eurocopter/Helibras levar 4 meses para te entregar uma magueira.
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Depende do que você queira dizer com continuidade?! Comprar novas aeronaves do tipo eu sou contra! Mas modernizar as atuais aumentando a sua vida útil dessa aeronave assim como a capacidade de combate, eu sou a favor. Seria uma atitude muita estranha da MB pensar em trocar o Cougar nos próximos 5-10 anos, até porque o orçamento que temos disponível hoje (???) só é possível comprar seis Seahawk para substitui 12 Sea King... ou vamos manter alguns voando para operar o AM-39? Não temos condições de substituir toda a frota de Sea King, e já estamos pensando em substituir o Cougar que ainda tem muita lenha pra queimar!
Sobre falta de peças para Cougar talvez não seja só culpa da Eurocopter/Helibras, a MB pode também ter uma boa parcela dessa culpa, devido ao nosso minguado orçamento. Cada fabricante/fornecedor trabalha com períodos de entrega diferentes, isso é natural, portanto o cliente tem que adequar seu estoque da maneira correta. Se a MB sabe que a mangueira (citando o seu exemplo) demora quatro meses para ser entregar, que ela não deixe acabar esse tipo de equipamento mantendo o estoque abastecido. Eu não tenho a menor idéia de como e o estoque de peças e afins da MB, mas se for igual o de armamento, deve ser minguado... exemplo, eu já li em duas fontes (não adianta pedir, porque eu não sei onde foi) que foram comprado 40 ou 70 míssil Aspide... acreditando que uma Niterói possa levar pelo menos 16 mísseis (8 no lançador + 8 no paiol) é fácil perceber que numero de Aspide e insuficiente para equipar as seis fragatas classe Niterói... sem contar que a MB já lançou alguns Aspide. Isso acontece também com o Exocet (já foi falado sobre isso aqui no DB), e quem sabe com os outros armamentos. Vamos ficar assim até quando, esperando os ânimos esquentarem com um possível inimigo qualquer... ai inteligentemente a MB bate um fio para os seus fornecedores de armamentos e encomenda lotes adicionais, e acaba ouvindo que a entrega será num período de seis meses a um ano (ou mais)... diante dessa situação vamos culpar nossos fornecedores? Não a culpa é nossa por não ter mantido o estoque de maneira adequada!
Sou da opinião que a MB deve usar essa merreca para modernizar/melhorar os helicópteros já existes (S. Lynx e Cougar), juntamente com a compra de mais quatro unidades.
“Similarly, Oman's purchase of 20 Super Lynx helicopters from Britain will enhance its already strong relationship with the United Kingdom. With the cutting-edge Super Lynxes going for $32 million each, the Agusta Westland deal could cost up to $640 million. “
http://www.oeronline.com/php/2001_may_june/main2.php
“Malaysia confirmed its order for six Super Lynx 300 helicopters in September 1999 in a contract valued at some £100 million. Six Malaysian companies are currently involved in providing a range of aerospace products and services including manufacture of components associated with the Lynx programme.”
http://defence-data.com/f2002/pagefa1007.htm
“Announced last September, the entire deal is worth R21.3 billion (US$3.2 billion). The four Lynx are worth a total of US$96 million; Westland and the South Africans also discussed the possibility of supplying an addition four Lynx at a later and undetermined date. South African officials refused to comment on the deal.”
http://www.defensedaily.com/cgi/rw/show ... enseup.htm
Pegando o valor mais alto das fontes que eu citei acima, vamos chutar que cada S. Lynx novo para a MB custe US$ 35 milhões, portanto a MB gataria com essa compra, algo em torno de US$ 140 milhões, sobraria então US$ 160 para modernizar as outras aeronaves. Acho que até sobra um trocado, que poderia ser utilizado em outros projetos!
Abraço.
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juarez castro escreveu:A-29 escreveu:Juarez,
Para sua proposta de bi de pequeno porte, será que o Dauphin/Panther serviria? Sei lá, para de repente aproveitar um pouco da experiância da Avex...
Pessoalmente não morro de amores......
grande abraço
Uma proposta que pode ser interessante é a do A-109 LUH já em operação da Força Aérea da África do Sul. E que irá ser o novo helicóptero de interdição da USCG. Tb já está na Suécia.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Aviação Naval - Pespectivas
Prezados Senhores
A substituição dos SH3 vai ser realizada. Entretanto a compra de apenas 6 SeaHawk não atende as necessidades plenas de cobertura ASW de um GT nucleado no A-12( no mímino deveriam ser 12 exemplares..talvez de a MB fosse a FAB teriamos este lote de SH-60). Considerando este fato considero imperativo a manutenção de pelo menos 4 SH-3 em operação até a substituição por novos SH-60.
A substituição dos SH3 vai ser realizada. Entretanto a compra de apenas 6 SeaHawk não atende as necessidades plenas de cobertura ASW de um GT nucleado no A-12( no mímino deveriam ser 12 exemplares..talvez de a MB fosse a FAB teriamos este lote de SH-60). Considerando este fato considero imperativo a manutenção de pelo menos 4 SH-3 em operação até a substituição por novos SH-60.
- Morcego
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Re: Aviação Naval - Pespectivas
PRMaia escreveu:Prezados Senhores
A substituição dos SH3 vai ser realizada. Entretanto a compra de apenas 6 SeaHawk não atende as necessidades plenas de cobertura ASW de um GT nucleado no A-12( no mímino deveriam ser 12 exemplares..talvez de a MB fosse a FAB teriamos este lote de SH-60). Considerando este fato considero imperativo a manutenção de pelo menos 4 SH-3 em operação até a substituição por novos SH-60.
OLHA O QUE EU SEI, é que a MB quer 10 sh-60, COM CONFIGURAÇÕES DIFERENTES PRA DETERMINADAS COISAS.