Modelo para a esquadra (uma análise)
Moderador: Conselho de Moderação
- Einsamkeit
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Carlos Mathias escreveu:O Brasil pode se sustentar por muito tempo sem precisar sair de casa.
Sr. Carlos,
Não corresponde à realidade. Especialmente com o advento da Globalização.
Sequer os EUA conseguiriam.
LUGAR DE OFF TOPIC É NO OUTRO TÓPICO
"Essa é a nossa eterna tragédia. Temos inveja dos outros, mas não queremos fazer os mesmos sacrificios."
"Essa é a nossa eterna tragédia. Temos inveja dos outros, mas não queremos fazer os mesmos sacrificios."
Cara, uma coisa é o mundo normal, outra coisa é guerra. Tudo muda, todas as prioridades são direcionadas para a guerra. E mundo globalizado funciona quando tudo está normal, em caso de guerra, bem aí é guerra... Mas veja bem, não nos miremos no exemplo americano, eles tem dinheiro para bancar o Iraque sem se apertar, nós teríamos que mobilizar o país verdadeiramente, tudo.
Carlos Mathias escreveu:Cara, uma coisa é o mundo normal, outra coisa é guerra. Tudo muda, todas as prioridades são direcionadas para a guerra. E mundo globalizado funciona quando tudo está normal, em caso de guerra, bem aí é guerra... Mas veja bem, não nos miremos no exemplo americano, eles tem dinheiro para bancar o Iraque sem se apertar, nós teríamos que mobilizar o país verdadeiramente, tudo.
Sr. Carlos,
Mantenho minha posição,
Nenhum país, em isolamento completo, é capaz de manter-se plenamente. Especialmente em situação de guerra.
No caso do Brasil, é patente esta diferença, dado que o Brasil não dispõe de uma Indústria de Defesa que permita suprir todas as necessidades de reequipamento.
LUGAR DE OFF TOPIC É NO OUTRO TÓPICO
"Essa é a nossa eterna tragédia. Temos inveja dos outros, mas não queremos fazer os mesmos sacrificios."
"Essa é a nossa eterna tragédia. Temos inveja dos outros, mas não queremos fazer os mesmos sacrificios."
Não meu querido, não. Não é isolar-se, é não depender de apenas uma fonte e de um meio. Não somos uma ilhota e temos sim uma senhora indústria, que em caso de guerra tenha certeza, será requisitada em toda a sua capacidade, onde for necessário. Por isso que eu digo que a situação agora é uma, em guerra é outra.
Abraços!
Abraços!
Carlos Mathias escreveu:Não meu querido, não. Não é isolar-se, é não depender de apenas uma fonte e de um meio. Não somos uma ilhota e temos sim uma senhora indústria, que em caso de guerra tenha certeza, será requisitada em toda a sua capacidade, onde for necessário. Por isso que eu digo que a situação agora é uma, em guerra é outra.
Abraços!
E ainda assim, seremos incapazes de fornecer uma série de itens para consumo interno.
Lhe dou um exemplo. Como seria possível fabricar um caça aqui no Brasil, até o último parafuso? Impossível, agora, ou daqui à três anos.
LUGAR DE OFF TOPIC É NO OUTRO TÓPICO
"Essa é a nossa eterna tragédia. Temos inveja dos outros, mas não queremos fazer os mesmos sacrificios."
"Essa é a nossa eterna tragédia. Temos inveja dos outros, mas não queremos fazer os mesmos sacrificios."
- Marino
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Luís Henrique escreveu:Luiz, não posso dizer o nº de navios previsto no PEM. Esta publicação está em revisão e vários de seus capítulos se tornarão ostensivos, então eu falo. Seus números são uma boa aproximação.
Está prevista a construção no Brasil de um certo nº de escoltas, e a aquisição por oportunidade de outros. A partir de então teríamos um nº mínimo para as necessidades visualizadas no PEM.
Não acredito que a MB adquira bombardeios como descrito acima, mas já treinamos com a FAB o apoio para uma ação ao mesmo tempo, como também descrito.
Abraço
Marino
Agradeço a resposta mas continuo na mesma.
Eu pensava que estes números eram publicos.
Ja li sobre 24 escoltas.
Que para fechar o atlantico sul precisariamos de no mínimo 18 sub, etc.
E ja falaram aqui também sobre 9 submarinos do PRM.
Não Luiz, estes números não estão corretos. Assim que puder, ou seja, quando parte do PEM se tornar ostensivo, divulgo estes números.
Forte abraço
Carlos Mathias escreveu:Hayes, impossível em tempos de paz. Quem poderia apostar um dólar que o Irã manteria seus F-14 operando até hoje sem absolutamente nenhum apoio do fabricante?
Ahh, manter é uma coisa, fabricar é outra questão, sr. Mathias.
E mesmo assim, para capacitar-se à manter um caça, especialmente um complexo como o F-14 requer anos de preparação, planejamentos e investimentos.
LUGAR DE OFF TOPIC É NO OUTRO TÓPICO
"Essa é a nossa eterna tragédia. Temos inveja dos outros, mas não queremos fazer os mesmos sacrificios."
"Essa é a nossa eterna tragédia. Temos inveja dos outros, mas não queremos fazer os mesmos sacrificios."
Mais uma vez, em tempos de paz. Meu pai me conta que ele lembra da época da IIGM. As famílias eram conclamadas a doar panela de alumínio, que eram mandadas aos EUA para fazerem-se aviões. Faltava de tudo, pois era mais impostante o esforço de guerra. Então, muita coisa que é impensável hoje, numa guerra pasa a ser viável, de um jeito ou de outro.
Carlos Mathias escreveu:Mais uma vez, em tempos de paz. Meu pai me conta que ele lembra da época da IIGM. As famílias eram conclamadas a doar panela de alumínio, que eram mandadas aos EUA para fazerem-se aviões. Faltava de tudo, pois era mais impostante o esforço de guerra. Então, muita coisa que é impensável hoje, numa guerra pasa a ser viável, de um jeito ou de outro.
Sr. Carlos,
Por isto é que falei "nos tempos atuais", especialmente com a Globalização.
Comparar duas épocas totalmente diferentes não ajuda na análise.
LUGAR DE OFF TOPIC É NO OUTRO TÓPICO
"Essa é a nossa eterna tragédia. Temos inveja dos outros, mas não queremos fazer os mesmos sacrificios."
"Essa é a nossa eterna tragédia. Temos inveja dos outros, mas não queremos fazer os mesmos sacrificios."
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- Intermediário
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Acho que a questão é qual inimigo vamos enfrentar, acredito que nenhum país da AL va se aventurar no nosso litoral mas se dois ou mais paises resolverem se unir, por exemplo Argentina e Chile, sera que dariamos conta? E se fossemos enfrentar uma coalisão européia ou até mesmo o Tio Sam?
Outro fator que temos que levar em consideração é que numa guerra contra um ou mais países da América do Sul teriamos que lutar em duas frentes, no litoral e na fronteira terrestre. Contra uma coalisão internacional acho que também teriamos que lutar em duas frentes, pois essa coalisão poderia convencer algum ou alguns vizinhos nossos de permitir que utilizem suas bases para nos atacar.
Acredito que nosso situação economica ñ permiti termos uma marinha capaz de lidar com os cenários que citei, acho que o melhor é termos uma politica dissuasória de verdade, que bote medo em todo mundo, então como ja menciondo, Su-34 neles.
Um abraço.
Outro fator que temos que levar em consideração é que numa guerra contra um ou mais países da América do Sul teriamos que lutar em duas frentes, no litoral e na fronteira terrestre. Contra uma coalisão internacional acho que também teriamos que lutar em duas frentes, pois essa coalisão poderia convencer algum ou alguns vizinhos nossos de permitir que utilizem suas bases para nos atacar.
Acredito que nosso situação economica ñ permiti termos uma marinha capaz de lidar com os cenários que citei, acho que o melhor é termos uma politica dissuasória de verdade, que bote medo em todo mundo, então como ja menciondo, Su-34 neles.
Um abraço.
- Luís Henrique
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- Mapinguari
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justo escreveu:Compraremos uns 100 misseis russo moskit e dispararemos em qualquer lugar da costa litoranea brasileira ... qualquer navio que situa pelo atlantico sul afunda...pronto ! Simples , não ?
Abracos,
Justo
PS: Que discurso ufanista mas simples. Acho mais viável esta idéia.
Justo,
Esqueça qualquer coisa russa para a MB. Os almirantes não querem nem papo com russos. A primeira impressão foi a pior possível. E a primeira impressão é a que fica.
Mapinguari

