Nova visão de estratégia
Moderador: Conselho de Moderação
Blz Vinicius,
Cara, e aquilo, eu trato bem quem me trata bem!
Lógico, que não e o seu caso. Eu o trato bem, e você me trata bem.
E ao longo de mais uma rodada de mensagem, deu para perceber aqui quem e DEUS.
Ate mais................................................................................
Fox
Cara, e aquilo, eu trato bem quem me trata bem!
Lógico, que não e o seu caso. Eu o trato bem, e você me trata bem.
E ao longo de mais uma rodada de mensagem, deu para perceber aqui quem e DEUS.
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Bandeira que é o nosso espelho!
Bandeira que é a nossa pista!
Que traz no topo vermelho,
O coração do Paulista!
Guilherme de Almeida
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Guilherme de Almeida
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Olá pessoal, voltei!
Bem, irei apresentar as minhas opiniões de leigo do assunto, ok? Vamos nessa!
Modernização das Grenhalg: Concordo plenamente que ese navio é de suma importância para toda a nossa esquadra, ela deveria sim ser modernizada, mas porém apenas nos próximos 10 anos, após a finalização do ModFrag e conclusão de construção do Tikuna e inicio de construção dos SMB-10. Pergunta, seria possível instalar lançadores SM-1 Standart nas Grenhalg em uma atualização de meia-vida? Qual seria, na opinião dos espacialistas do assunto, os mísseis terra-ar de médio alcance adequado a equipa-las?
Corvetas: Que seria bom aumentar o deck delas seria, e moderniza-las também seria uma boa, mas não sei se isso é possível a curto prazo, por que, em minha opinião, temos outras prioridades.
A-12: Todo mundo sabe que o A-12 precisa de uma atualização em seus sistemas, radares mais modernos, e o crucial, defesa com mísseis terra-ar e caças mais modernos. Além da acsição de aviões AEW&C embarcados. Minha opinião, o caça ideal poderia ser o Harrier ou até, em uma zebra, o F/A-18, com um aumento de potência das catapultas do A-12.
Base no Nordeste: Crucial. O Nordeste é um ponto extratégico, e precisa de mais presença militar para possíveis intervenções na entrada do Atlântico Sul. Porém, com o número de navios que temos, a curto prazo, seria mais barato(e talvez mais eficiente) a instalação de um Grupo de caça e ataque(capazes) na BANT e o introdução dos P-3Br na base aérea de Salvador para intervir nessa região.
Ahh, Alex, acabei esquecendo, seja bem-vindo
E vamos esquecer essa briga que aconteceu aqui pessoal. O meu maior orgulho desse fórum é o clima de camaradagem que sempre existiu entre os participantes, além do alto nível técnico de nossos participantes. E, para nós moderadores, a coisa que mais odiamos fazer é bloquear tópicos, mas temos que fazer isso as vezes, para as discussões não descambarem para um lado pessoal.
A presença de 3 grandes especialistas navais aqui nesse fórum(Leo, Fox e Alex) além de outros com grande conhecimento, é um grande benefício para todos os participantes. Gostaria de pedir para que ninguém parasse de postar por causa de pequenas desavenças.
Um grande abraço a todos
César
Bem, irei apresentar as minhas opiniões de leigo do assunto, ok? Vamos nessa!
Modernização das Grenhalg: Concordo plenamente que ese navio é de suma importância para toda a nossa esquadra, ela deveria sim ser modernizada, mas porém apenas nos próximos 10 anos, após a finalização do ModFrag e conclusão de construção do Tikuna e inicio de construção dos SMB-10. Pergunta, seria possível instalar lançadores SM-1 Standart nas Grenhalg em uma atualização de meia-vida? Qual seria, na opinião dos espacialistas do assunto, os mísseis terra-ar de médio alcance adequado a equipa-las?
Corvetas: Que seria bom aumentar o deck delas seria, e moderniza-las também seria uma boa, mas não sei se isso é possível a curto prazo, por que, em minha opinião, temos outras prioridades.
A-12: Todo mundo sabe que o A-12 precisa de uma atualização em seus sistemas, radares mais modernos, e o crucial, defesa com mísseis terra-ar e caças mais modernos. Além da acsição de aviões AEW&C embarcados. Minha opinião, o caça ideal poderia ser o Harrier ou até, em uma zebra, o F/A-18, com um aumento de potência das catapultas do A-12.
Base no Nordeste: Crucial. O Nordeste é um ponto extratégico, e precisa de mais presença militar para possíveis intervenções na entrada do Atlântico Sul. Porém, com o número de navios que temos, a curto prazo, seria mais barato(e talvez mais eficiente) a instalação de um Grupo de caça e ataque(capazes) na BANT e o introdução dos P-3Br na base aérea de Salvador para intervir nessa região.
Ahh, Alex, acabei esquecendo, seja bem-vindo
E vamos esquecer essa briga que aconteceu aqui pessoal. O meu maior orgulho desse fórum é o clima de camaradagem que sempre existiu entre os participantes, além do alto nível técnico de nossos participantes. E, para nós moderadores, a coisa que mais odiamos fazer é bloquear tópicos, mas temos que fazer isso as vezes, para as discussões não descambarem para um lado pessoal.
A presença de 3 grandes especialistas navais aqui nesse fórum(Leo, Fox e Alex) além de outros com grande conhecimento, é um grande benefício para todos os participantes. Gostaria de pedir para que ninguém parasse de postar por causa de pequenas desavenças.
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César
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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CONSEGUI!!!!!
Só mais um PS, saindo um pouco do assunto, consegui mandar uma mensagem com mais de 20 linhas do meu computador!!!!! \:D/ \:D/ \:D/ \:D/
Acho que agora vai
Abraços
César
Acho que agora vai
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César
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Antoine de Saint-Exupéry
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Re: CONSEGUI!!!!!
Blz César,
A presença de 3 grandes especialistas navais aqui nesse fórum(Leo, Fox e Alex) além de outros com grande conhecimento, é um grande benefício para todos os participantes. Gostaria de pedir para que ninguém parasse de postar por causa de pequenas desavenças.
Cara, primeiramente, eu não sou especialista nessa aérea (navais). Como eu falei para o Victor, eu sou só um aprendiz de marinheiro, que gosto (por sinal, muito!) de pesquisar e ler sobre o assunto.
Sobre algumas desavenças, pode ficar tranqüilo que não e da minha formação pessoal partir para o xingamento. Só que e aquilo, eu danço conforme a musica!
Modernização das Grenhalg: Concordo plenamente que ese navio é de suma importância para toda a nossa esquadra, ela deveria sim ser modernizada, mas porém apenas nos próximos 10 anos, após a finalização do ModFrag e conclusão de construção do Tikuna e inicio de construção dos SMB-10. Pergunta, seria possível instalar lançadores SM-1 Standart nas Grenhalg em uma atualização de meia-vida? Qual seria, na opinião dos espacialistas do assunto, os mísseis terra-ar de médio alcance adequado a equipa-las?
Concordo plenamente!
Se você observar nas minhas mensagens, irá perceber que as modernizações das Greenhalgh sempre estivarão nos meus planos, porem o único critério que estabeleci, foi que eu não abdicaria da substituição da classe Pará por uma modernização Greenhalgh. Eu já tinha mencionado anteriormente, que o ideal seria que tanto a modernização da Greenhalgh, quanto à substituição da classe Pará acontecesse, porem se isso não fosse possível, eu deixaria a classe Greenhalgh momentaneamente do jeito que esta, e substituiria a classe Pará.
Sobre o SM-1 Standart, sinceramente eu tenho as minas duvidas. Veja que esse sistema geralmente e previsto no projeto da embarcação, pois não basta as modificações na superfície (parte visível) da embarcação. Tanto os lançadores Mk-13 (ou similar) quanto os lançadores VLS, tem um funcionamento diferente dos lançadores, com por exemplo o Albatroz, já que esses lançadores ocupam a superfície e o interior da embarcação.
Se a proposta do SM-1 Standart for viável, os lançadores do MM-40 Exocet (que substituiriam o MM-38), poderiam ficar acomodados no local onde ficam o lançador traseiro ou dianteiro dos Sea Wolf. Antes que alguém fale alguma coisa, com a colocação do SM-1, seria retirado o Sea Wolf, e também impossibilitaria a colocação de um canhão de proa.
Mais vale repetir, tenho seria duvidas sobre uma possível colocação do SM-1 Standart em navio que em seu projeto não estava previsto esse tipo de armamento. Agora, seria muito interessante se a MB pudesse possuir um míssil como o SM-1.
Corvetas: Que seria bom aumentar o deck delas seria, e moderniza-las também seria uma boa, mas não sei se isso é possível a curto prazo, por que, em minha opinião, temos outras prioridades.
Bom o deck (ou plataforma de pouso), ate seria possível ser aumentada na classe Inhaúma, mais e aquilo, seria mais um peso adicional para classe com dimensões pequena.
O que nos temos que perceber, e que o Super Lynx e uma aeronave com dimensões pequena. Talvez se a MB tivesse o AB-212, ao invés do Super Lynx, eu ate falaria, “nossa realmente, uma aeronave com o AB-212 não daria para ser utilizada na classe Inhaúma”. Se não estou enganado, o AB-212 em condição de uso, e maior que o Super Lynx. Abaixo as dimensões do Super Lynx:
Em uso: Comprimento: 15,16 metros
Envergadura do Rotor: 12,00 metros
Altura: 3,60 metros
No recolhimento ao hangar: Comprimento: 10,60 metros
Largura: 2,94 metros
Altura: 3,60 metros
Como já mencionei anteriormente, também não considero a modernização da classe Inhaúma em curto prazo, só entre os anos de 2012 a 2015. A única coisa que eu acho que seria viável seria a instalação dos lançadores SIMBAD, que eram utilizados no A-11 Minas Gerais.
O engraçado César, e que você e o terceiro que acha viável uma modernização das corvetas da MB!
A-12: Todo mundo sabe que o A-12 precisa de uma atualização em seus sistemas, radares mais modernos, e o crucial, defesa com mísseis terra-ar e caças mais modernos. Além da acsição de aviões AEW&C embarcados. Minha opinião, o caça ideal poderia ser o Harrier ou até, em uma zebra, o F/A-18, com um aumento de potência das catapultas do A-12.
Não tem nem o que falar, e prioridade absoluta!
Sobre o Harrier, e um caça bom, o único problema e a sua autonomia que e baixa, porem seria muito interessante se a MB possuísse essa aeronaves.
Base no Nordeste: Crucial. O Nordeste é um ponto extratégico, e precisa de mais presença militar para possíveis intervenções na entrada do Atlântico Sul. Porém, com o número de navios que temos, a curto prazo, seria mais barato(e talvez mais eficiente) a instalação de um Grupo de caça e ataque(capazes) na BANT e o introdução dos P-3Br na base aérea de Salvador para intervir nessa região.
Novamente nossas idéias são parecidas (para não dizer iguais). Não sei se você leu a mensagem onde eu descrevo a minha opinião sobre uma base naval no norte-nordeste. Eu falei que a estrutura em si deveria ser feita, porem manter as embarcações de forma permanente, seria um custo a mais para um orçamento já tão escasso. Também mencionei os P-3 na região. Sobre os caças na região, eu não cheguei a mencionar, mais também sou totalmente a favor. Quem quiser comprovar essa minha opinião sobre os caças na região norte – nordeste, e só ler algumas das minhas mensagens em outros tópicos, pois já falei algumas vezes sobre essa minha opinião.
Bom César, e isso ai! Você em poucas palavras resumiu as suas prioridades há curto prazo na MB. E mais ou menos isso que venho defendendo há duas semanas.
Ótima noticia! Ate que enfim, César!
Ate mais..............................................................................................
Fox
A presença de 3 grandes especialistas navais aqui nesse fórum(Leo, Fox e Alex) além de outros com grande conhecimento, é um grande benefício para todos os participantes. Gostaria de pedir para que ninguém parasse de postar por causa de pequenas desavenças.
Cara, primeiramente, eu não sou especialista nessa aérea (navais). Como eu falei para o Victor, eu sou só um aprendiz de marinheiro, que gosto (por sinal, muito!) de pesquisar e ler sobre o assunto.
Sobre algumas desavenças, pode ficar tranqüilo que não e da minha formação pessoal partir para o xingamento. Só que e aquilo, eu danço conforme a musica!
Modernização das Grenhalg: Concordo plenamente que ese navio é de suma importância para toda a nossa esquadra, ela deveria sim ser modernizada, mas porém apenas nos próximos 10 anos, após a finalização do ModFrag e conclusão de construção do Tikuna e inicio de construção dos SMB-10. Pergunta, seria possível instalar lançadores SM-1 Standart nas Grenhalg em uma atualização de meia-vida? Qual seria, na opinião dos espacialistas do assunto, os mísseis terra-ar de médio alcance adequado a equipa-las?
Concordo plenamente!
Se você observar nas minhas mensagens, irá perceber que as modernizações das Greenhalgh sempre estivarão nos meus planos, porem o único critério que estabeleci, foi que eu não abdicaria da substituição da classe Pará por uma modernização Greenhalgh. Eu já tinha mencionado anteriormente, que o ideal seria que tanto a modernização da Greenhalgh, quanto à substituição da classe Pará acontecesse, porem se isso não fosse possível, eu deixaria a classe Greenhalgh momentaneamente do jeito que esta, e substituiria a classe Pará.
Sobre o SM-1 Standart, sinceramente eu tenho as minas duvidas. Veja que esse sistema geralmente e previsto no projeto da embarcação, pois não basta as modificações na superfície (parte visível) da embarcação. Tanto os lançadores Mk-13 (ou similar) quanto os lançadores VLS, tem um funcionamento diferente dos lançadores, com por exemplo o Albatroz, já que esses lançadores ocupam a superfície e o interior da embarcação.
Se a proposta do SM-1 Standart for viável, os lançadores do MM-40 Exocet (que substituiriam o MM-38), poderiam ficar acomodados no local onde ficam o lançador traseiro ou dianteiro dos Sea Wolf. Antes que alguém fale alguma coisa, com a colocação do SM-1, seria retirado o Sea Wolf, e também impossibilitaria a colocação de um canhão de proa.
Mais vale repetir, tenho seria duvidas sobre uma possível colocação do SM-1 Standart em navio que em seu projeto não estava previsto esse tipo de armamento. Agora, seria muito interessante se a MB pudesse possuir um míssil como o SM-1.
Corvetas: Que seria bom aumentar o deck delas seria, e moderniza-las também seria uma boa, mas não sei se isso é possível a curto prazo, por que, em minha opinião, temos outras prioridades.
Bom o deck (ou plataforma de pouso), ate seria possível ser aumentada na classe Inhaúma, mais e aquilo, seria mais um peso adicional para classe com dimensões pequena.
O que nos temos que perceber, e que o Super Lynx e uma aeronave com dimensões pequena. Talvez se a MB tivesse o AB-212, ao invés do Super Lynx, eu ate falaria, “nossa realmente, uma aeronave com o AB-212 não daria para ser utilizada na classe Inhaúma”. Se não estou enganado, o AB-212 em condição de uso, e maior que o Super Lynx. Abaixo as dimensões do Super Lynx:
Em uso: Comprimento: 15,16 metros
Envergadura do Rotor: 12,00 metros
Altura: 3,60 metros
No recolhimento ao hangar: Comprimento: 10,60 metros
Largura: 2,94 metros
Altura: 3,60 metros
Como já mencionei anteriormente, também não considero a modernização da classe Inhaúma em curto prazo, só entre os anos de 2012 a 2015. A única coisa que eu acho que seria viável seria a instalação dos lançadores SIMBAD, que eram utilizados no A-11 Minas Gerais.
O engraçado César, e que você e o terceiro que acha viável uma modernização das corvetas da MB!
A-12: Todo mundo sabe que o A-12 precisa de uma atualização em seus sistemas, radares mais modernos, e o crucial, defesa com mísseis terra-ar e caças mais modernos. Além da acsição de aviões AEW&C embarcados. Minha opinião, o caça ideal poderia ser o Harrier ou até, em uma zebra, o F/A-18, com um aumento de potência das catapultas do A-12.
Não tem nem o que falar, e prioridade absoluta!
Sobre o Harrier, e um caça bom, o único problema e a sua autonomia que e baixa, porem seria muito interessante se a MB possuísse essa aeronaves.
Base no Nordeste: Crucial. O Nordeste é um ponto extratégico, e precisa de mais presença militar para possíveis intervenções na entrada do Atlântico Sul. Porém, com o número de navios que temos, a curto prazo, seria mais barato(e talvez mais eficiente) a instalação de um Grupo de caça e ataque(capazes) na BANT e o introdução dos P-3Br na base aérea de Salvador para intervir nessa região.
Novamente nossas idéias são parecidas (para não dizer iguais). Não sei se você leu a mensagem onde eu descrevo a minha opinião sobre uma base naval no norte-nordeste. Eu falei que a estrutura em si deveria ser feita, porem manter as embarcações de forma permanente, seria um custo a mais para um orçamento já tão escasso. Também mencionei os P-3 na região. Sobre os caças na região, eu não cheguei a mencionar, mais também sou totalmente a favor. Quem quiser comprovar essa minha opinião sobre os caças na região norte – nordeste, e só ler algumas das minhas mensagens em outros tópicos, pois já falei algumas vezes sobre essa minha opinião.
Bom César, e isso ai! Você em poucas palavras resumiu as suas prioridades há curto prazo na MB. E mais ou menos isso que venho defendendo há duas semanas.
César escreveu:Só mais um PS, saindo um pouco do assunto, consegui mandar uma mensagem com mais de 20 linhas do meu computador!!!!! \:D/ \:D/ \:D/ \:D/
Acho que agora vai
Abraços
César
Ótima noticia! Ate que enfim, César!
Ate mais..............................................................................................
Fox
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- Vinicius Pimenta
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Olá pessoal,
Resumindo minhas opiniões:
Modernização das Greenhalg: Importante mas não urgente. Pode esperar até que os programas prioritários estejam melhores encaminhados.
Corvetas: Gasto de dinheiro desnecessário. O dinheiro seria melhor empregado em outros programas.
A-12: Prioridade máxima! Uma grande modernização dos sistemas é urgente.
O grupo aéreo: a modernização dos A-4 pode esperar um pouco mais, provavelmente nem será feita. Passando direto para o novo vetor.
Aeronave AEW: prioridade.
Caça ideal: apesar de estar cedo para pensar, acho que tal compra só será feita a partir de 2010/15, os caças que melhor se enquadrariam seriam o F/A-18 e o Rafale. O caça que deverá ser escolhido é o F/A-18.
Base do Nordeste: Seria importantíssima mas está fora da realidade brasileira. A MB mal consegue manter 1 frota, que dirá 2! Mesmo que essa segunda não fosse nucleada por um NAe, o que parece óbvio, pois não há nenhum NAe "dando sopa" como o A-12 estava, os custos são proibitivos.
Programas prioritários:
Finalização do ModFrag
Modernização do A-12 (NAe + Grupo Aéreo)
Finalização do Tikuna
Resumindo minhas opiniões:
Modernização das Greenhalg: Importante mas não urgente. Pode esperar até que os programas prioritários estejam melhores encaminhados.
Corvetas: Gasto de dinheiro desnecessário. O dinheiro seria melhor empregado em outros programas.
A-12: Prioridade máxima! Uma grande modernização dos sistemas é urgente.
O grupo aéreo: a modernização dos A-4 pode esperar um pouco mais, provavelmente nem será feita. Passando direto para o novo vetor.
Aeronave AEW: prioridade.
Caça ideal: apesar de estar cedo para pensar, acho que tal compra só será feita a partir de 2010/15, os caças que melhor se enquadrariam seriam o F/A-18 e o Rafale. O caça que deverá ser escolhido é o F/A-18.
Base do Nordeste: Seria importantíssima mas está fora da realidade brasileira. A MB mal consegue manter 1 frota, que dirá 2! Mesmo que essa segunda não fosse nucleada por um NAe, o que parece óbvio, pois não há nenhum NAe "dando sopa" como o A-12 estava, os custos são proibitivos.
Programas prioritários:
Finalização do ModFrag
Modernização do A-12 (NAe + Grupo Aéreo)
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Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Sobre o SM-1 Standard em uma futura modernização das Greenhalgh:
O Standard, se for se levar em consideração uma modernização das Greenhalgh talvez daqui uns 7-10 anos, eles já estariam como uma idade meio avançada, já que seu desenvolvimento foi nas decadas de 70 e 80.
Além de que é americano, e todo mundo sabe a atitude americana quanto a venda de armas para AL...
Então, levando em conta isso, o Aster 30 não poderia ser uma opção?
É mais novo que o SM-1 (1999 ou por aí), possui um bom alcance (por volta de 100 km) e, acho que a probabilidade de ser vendido para nós é maior do que a do SM-1.
E, há grande chance de ter um futuro com futuras versões melhoradas.
O Standard, se for se levar em consideração uma modernização das Greenhalgh talvez daqui uns 7-10 anos, eles já estariam como uma idade meio avançada, já que seu desenvolvimento foi nas decadas de 70 e 80.
Além de que é americano, e todo mundo sabe a atitude americana quanto a venda de armas para AL...
Então, levando em conta isso, o Aster 30 não poderia ser uma opção?
É mais novo que o SM-1 (1999 ou por aí), possui um bom alcance (por volta de 100 km) e, acho que a probabilidade de ser vendido para nós é maior do que a do SM-1.
E, há grande chance de ter um futuro com futuras versões melhoradas.
Blz Vinicius,
Acho que uma alternativa interessante para classe Greenhalgh, seria uma modernização menos intensiva que na classe Niterói , justamente para diminuir o custo de modernização. Se você observar, pelo menos 70 % sistema eletrônico da classe Niterói foram modificados. Acho que a adição de alguns equipamentos melhoraria muito a capacidade da classe Greenhalgh. Basicamente o que precisaria ser adicionados na classe Greenhalgh seria:
- Adição dos injetores Tinity III.
- Adição de um alça de mira optrônica (provavelmente a EOS-400/10B)
- Reforma total do casco (troca da camada catódica).
- Reforma ou troca dos motores.
- Verificação dos sistemas eletrônicos.
Alguns do sistema da classe Greenhalgh, ainda são bastante modernos, como por exemplo, os radares de controle de fogo, alguns sistema de contra medidas, entre outros. A classe Niterói antes do MondFrag possuía sistema bastante defasado, se comparada a classe Greenhalgh.
Lógico, existem algumas prioridades, mais por outro lados, se a MB demorar para realizar uma modernização (ou uma modernização parcial) da classe Greenhalgh, não seria mais vantajoso, já que essa classe deveria ter no mínimo mais 12 anos de vida operacional.
Eu também não sou a favor de uma modernização das corvetas agora. Eu já falei isso na minha primeira mensagem. A única coisa que eu defendo e a reutilização dos lançadores SIMBAND, que após a modernização do A-12 (apesar de que esse equipamento não são utilizados no A-12 atualmente, porem em um emergência poderia ser instalado), não teriam mais finalidade. Lógico teria que compara mais 3 (3 + 2 = 5 corvetas) porem o orçamento empregado seria muito pequeno (de 8 a 10 milhões de dólares, 2,5 % do MondFrag) perto dos mais de US$400 milhões gasto no MondFrag.
Seria uma incoerência minha defender uma modernização das corvetas Inhaúma agora (entre 2004 a 2012), já que os seus sistema ainda são bastante modernos.
Sem comentários, isso e prioridade absoluta!
Olha eu sinceramente não sei! Se a MB adquirisse um caça “novo” ate 2010, acho que seria interessante não gastar dinheiro com uma modernização do A-4, porem alguns equipamento seria necessário a MB adquirir para cobrir essa lacuna de 6 a 7 anos. Esses equipamentos seriam um míssil ar-ar de curto alcance mais potente do que o AIM-9H e bombas de queda retardada, para melhorar a capacidade dos A-4, mesmo sem nenhuma modernização na aeronave.
Agora, se esse “novo” caça da MB for adquirido só em 2015, há ai eu não tenho duvida em afirmar que a MB teria que modernizar sim os A-4, pois seria 12 anos com um navio de 32 mil toneladas, sem nenhum caça com qualidade. Sem contar que a MB esperaria 10..12 anos, e chegaria na hora, o EUA resolveriam não vender o F-18. Ah, sem contar que a MB terá que ter total liberdade na operação do F-18, pois o EUA às vezes não permite nem o treinamento conjunto com outros paises, utilizando os equipamentos vendidos por eles.
Sou totalmente a favor do F-18 no A-12, mais essas aeronaves terão que vir com um mínimo de armamento, ou pelo menos ser permitido a instalação de armamentos de outros paises . Esse armamento seriam, mísseis BVR, WVR, anti-navio e bombas guiadas.
Sem duvida!
Eu prefiro o Rafale, porem como ele e muito cara, o F-18 cairia com uma luva para MB, porem tenho as minhas duvida, com relação à aquisição desse caça, e a liberação dos armamentos.
Concordo plenamente! Eu só acho que uma base no norte – nordeste (base naval de Aratu ou Val-de-Cães) deveria manter uma estrutura montada para receber há qualquer momento uma esquadra, mais nessa base não ficaria baseada a esquadra de forma permanente. Acho que isso hoje já é possível, talvez precisaria fazer algumas modificações.
Sem duvida, e prioridade! Você só esqueceu de incluir o termino da corveta Barroso.
Ate mais........................................................................................
Fox
Modernização das Greenhalg: Importante mas não urgente. Pode esperar até que os programas prioritários estejam melhores encaminhados.
Acho que uma alternativa interessante para classe Greenhalgh, seria uma modernização menos intensiva que na classe Niterói , justamente para diminuir o custo de modernização. Se você observar, pelo menos 70 % sistema eletrônico da classe Niterói foram modificados. Acho que a adição de alguns equipamentos melhoraria muito a capacidade da classe Greenhalgh. Basicamente o que precisaria ser adicionados na classe Greenhalgh seria:
- Adição dos injetores Tinity III.
- Adição de um alça de mira optrônica (provavelmente a EOS-400/10B)
- Reforma total do casco (troca da camada catódica).
- Reforma ou troca dos motores.
- Verificação dos sistemas eletrônicos.
Alguns do sistema da classe Greenhalgh, ainda são bastante modernos, como por exemplo, os radares de controle de fogo, alguns sistema de contra medidas, entre outros. A classe Niterói antes do MondFrag possuía sistema bastante defasado, se comparada a classe Greenhalgh.
Lógico, existem algumas prioridades, mais por outro lados, se a MB demorar para realizar uma modernização (ou uma modernização parcial) da classe Greenhalgh, não seria mais vantajoso, já que essa classe deveria ter no mínimo mais 12 anos de vida operacional.
Corvetas: Gasto de dinheiro desnecessário. O dinheiro seria melhor empregado em outros programas.
Eu também não sou a favor de uma modernização das corvetas agora. Eu já falei isso na minha primeira mensagem. A única coisa que eu defendo e a reutilização dos lançadores SIMBAND, que após a modernização do A-12 (apesar de que esse equipamento não são utilizados no A-12 atualmente, porem em um emergência poderia ser instalado), não teriam mais finalidade. Lógico teria que compara mais 3 (3 + 2 = 5 corvetas) porem o orçamento empregado seria muito pequeno (de 8 a 10 milhões de dólares, 2,5 % do MondFrag) perto dos mais de US$400 milhões gasto no MondFrag.
Seria uma incoerência minha defender uma modernização das corvetas Inhaúma agora (entre 2004 a 2012), já que os seus sistema ainda são bastante modernos.
A-12: Prioridade máxima! Uma grande modernização dos sistemas é urgente.
Sem comentários, isso e prioridade absoluta!
O grupo aéreo: a modernização dos A-4 pode esperar um pouco mais, provavelmente nem será feita. Passando direto para o novo vetor.
Olha eu sinceramente não sei! Se a MB adquirisse um caça “novo” ate 2010, acho que seria interessante não gastar dinheiro com uma modernização do A-4, porem alguns equipamento seria necessário a MB adquirir para cobrir essa lacuna de 6 a 7 anos. Esses equipamentos seriam um míssil ar-ar de curto alcance mais potente do que o AIM-9H e bombas de queda retardada, para melhorar a capacidade dos A-4, mesmo sem nenhuma modernização na aeronave.
Agora, se esse “novo” caça da MB for adquirido só em 2015, há ai eu não tenho duvida em afirmar que a MB teria que modernizar sim os A-4, pois seria 12 anos com um navio de 32 mil toneladas, sem nenhum caça com qualidade. Sem contar que a MB esperaria 10..12 anos, e chegaria na hora, o EUA resolveriam não vender o F-18. Ah, sem contar que a MB terá que ter total liberdade na operação do F-18, pois o EUA às vezes não permite nem o treinamento conjunto com outros paises, utilizando os equipamentos vendidos por eles.
Sou totalmente a favor do F-18 no A-12, mais essas aeronaves terão que vir com um mínimo de armamento, ou pelo menos ser permitido a instalação de armamentos de outros paises . Esse armamento seriam, mísseis BVR, WVR, anti-navio e bombas guiadas.
Aeronave AEW: prioridade.
Sem duvida!
Caça ideal: apesar de estar cedo para pensar, acho que tal compra só será feita a partir de 2010/15, os caças que melhor se enquadrariam seriam o F/A-18 e o Rafale. O caça que deverá ser escolhido é o F/A-18.
Eu prefiro o Rafale, porem como ele e muito cara, o F-18 cairia com uma luva para MB, porem tenho as minhas duvida, com relação à aquisição desse caça, e a liberação dos armamentos.
Base do Nordeste: Seria importantíssima mas está fora da realidade brasileira. A MB mal consegue manter 1 frota, que dirá 2! Mesmo que essa segunda não fosse nucleada por um NAe, o que parece óbvio, pois não há nenhum NAe "dando sopa" como o A-12 estava, os custos são proibitivos.
Concordo plenamente! Eu só acho que uma base no norte – nordeste (base naval de Aratu ou Val-de-Cães) deveria manter uma estrutura montada para receber há qualquer momento uma esquadra, mais nessa base não ficaria baseada a esquadra de forma permanente. Acho que isso hoje já é possível, talvez precisaria fazer algumas modificações.
Programas prioritários:
Finalização do ModFrag
Modernização do A-12 (NAe + Grupo Aéreo)
Finalização do Tikuna
Sem duvida, e prioridade! Você só esqueceu de incluir o termino da corveta Barroso.
Ate mais........................................................................................
Fox
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Guilherme de Almeida
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Blz Leo,
Sim você tem toda a razão, o Aster 30 seria uma opção melhor que o SM-1, porem isso para os futuros projeto das novas embarcações da MB.
O Aster 30 e lançado verticalmente (VLS), e seu lançador ocupa uma parte abaixo da superfie do navio, conseqüentemente esse tipo de lançador tem que ser previsto em projeto. Só para você ter uma idéia o Aster 30 tem 4,8 metros de comprimento, então eu tenho as minhas duvidas se e possível adaptar um míssil desse tamanho em um navio não construído para esse fim.
Agora o Aster 30 seria interessante tanto para as futuras embarcações da MB quanto para o EB, já que existe lançado terrestre desse míssil.
Ate mais.......................................................................................
Fox
Então, levando em conta isso, o Aster 30 não poderia ser uma opção?
É mais novo que o SM-1 (1999 ou por aí), possui um bom alcance (por volta de 100 km) e, acho que a probabilidade de ser vendido para nós é maior do que a do SM-1.
E, há grande chance de ter um futuro com futuras versões melhoradas.
Sim você tem toda a razão, o Aster 30 seria uma opção melhor que o SM-1, porem isso para os futuros projeto das novas embarcações da MB.
O Aster 30 e lançado verticalmente (VLS), e seu lançador ocupa uma parte abaixo da superfie do navio, conseqüentemente esse tipo de lançador tem que ser previsto em projeto. Só para você ter uma idéia o Aster 30 tem 4,8 metros de comprimento, então eu tenho as minhas duvidas se e possível adaptar um míssil desse tamanho em um navio não construído para esse fim.
Agora o Aster 30 seria interessante tanto para as futuras embarcações da MB quanto para o EB, já que existe lançado terrestre desse míssil.
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Fox
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Guilherme de Almeida
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Eu acabei falando algumas vezes sobre um classe de fragatas da Malásia, que entraram em operação em 1999, então resolvi colocar dos dados dessa classe:
Fragata classe Lekiu (Malásia)
2.270 toneladas
Custo de cada fragata = £400 milhões.
Dimensões = 106 metros de comprimento, 12.75 metros de boca e 3.08 metros de calado.
- Tripulação = 146 homens
- Velocidade = 27 nós
Armamento
- 01 Injetor Bofors 57mm SAK Mk2
- 02 injetores AA Goalkeeper
- 01 lançador VLS (16 celas) para MSA SeaWolf
- 02 lançadores triplos para torpedos.
- 08 Míssil anti-navio MM-40 Exocet.
- Capacidade para 1 Helicóptero Super Lynx
Fragata classe Lekiu (Malásia)
2.270 toneladas
Custo de cada fragata = £400 milhões.
Dimensões = 106 metros de comprimento, 12.75 metros de boca e 3.08 metros de calado.
- Tripulação = 146 homens
- Velocidade = 27 nós
Armamento
- 01 Injetor Bofors 57mm SAK Mk2
- 02 injetores AA Goalkeeper
- 01 lançador VLS (16 celas) para MSA SeaWolf
- 02 lançadores triplos para torpedos.
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Guilherme de Almeida
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- LEO
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O Aster 30 e lançado verticalmente (VLS), e seu lançador ocupa uma parte abaixo da superfie do navio, conseqüentemente esse tipo de lançador tem que ser previsto em projeto. Só para você ter uma idéia o Aster 30 tem 4,8 metros de comprimento, então eu tenho as minhas duvidas se e possível adaptar um míssil desse tamanho em um navio não construído para esse fim.
Não sei se seria possivel, mas o SM-1 tem 7,9 metros de comprimento, contra os 4,8 metros do Aster 30.
E o Aster é mais leve que o Standard, que possui pesos que variam de 495 até mais de 1,300 kg. Enquanto o Aster pesa 445 kg.
E também o Aster oferece uma area defendida do que o SM-1.
Ah, não sei se o SM-1 também pode fazer isso, mas o Aster pode lançar 8 misseis em apenas 10 segundos.
Agora o Aster 30 seria interessante tanto para as futuras embarcações da MB quanto para o EB, já que existe lançado terrestre desse míssil
Isso é...
O Aster poderia ser uma boa opção para o A-12, não?
LEO