Com relaçao a beleza de navios os chineses nao estao atrás..............
Type 052c
Fragatas Indianas "TALWAR"
Moderador: Conselho de Moderação
- Mateus Dias
- Avançado
- Mensagens: 418
- Registrado em: Seg Mar 01, 2004 11:56 am
- Contato:
Índia investe em força naval
Porta-aviões custará US$ 700 milhões
Giovanna Vitola
NOVA DÉLHI - A Marinha indiana começou recentemente a construção de um porta-aviões que pretende fazer do país a maior força naval do Sul da Ásia. O novo porta-aviões, que levará sete anos para ser construído, custará US$ 700 milhões e fará a Índia ingressar em um grupo de elite, já que até hoje somente Estados Unidos, Reino Unido, Rússia e França foram capazes de planejar e construir um porta-aviões desse nível.
Chamado de Air Defence Ship (ADS), o porta-aviões tem capacidade para carregar 12 caças MiG-29K, oito aviões Light Combat e 10 helicópteros. Ele ainda terá duas pistas de decolagens, com 200 metros de comprimento cada uma, e lugar para aterrissagem. O ADS terá o mesmo tamanho de três campos de futebol e lugar para cerca de 1.600 militares.
- A Índia é um grande poder e a construção do novo porta-aviões representa um reflexo da sua credibilidade - afirma o diretor do Instituto de Estudos de Defesa e Análise de Nova Délhi, o almirante reformado Uday Bhaskar.
Segundo o vice-almirante Yashwant Prasad, o ADS capacitará a Marinha indiana a operar duas grandes aeronaves soviéticas: o jato militar russo MiG-29K e o helicóptero multiuso Kamov 31, que destaca-se por poder ser operado em todo tipo de clima e por advertir prematuramente ataques inimigos.
Para Bhaskar, entretanto, a Marinha indiana já é ''de longe a mais capaz da região''. O almirante reformado diz que a Força Naval atualmente opera um porta-aviões e 14 submarinos. Hoje, ele afirma, a Marinha atua principalmente no Oceano Índico, mas ocasionalmente realiza operações no Mar do Sul da China, no Mar Mediterrâneo e no Golfo Árabe.
Mas o governo de Nova Délhi pretende ampliar cada vez mais sua superioridade naval. Outras iniciativas para aumentar o poder militar da Índia já estão sendo providenciadas, afirma o porta-voz do Ministério da Defesa Naval, Vanaw Garg.
Além dos caças F-16 recentemente oferecidos pelos Estados Unidos e do porta-aviões ADS, a Índia espera receber submarinos nucleares vindos da Rússia e mais mísseis até o ano 2010, segundo especialistas. Além de tornar as forças armadas indianas ainda mais dominantes, um outro objetivo é modernizar uma parte do arsenal que foi adquirido da União Soviética nos anos 70 e 80.
Os investimentos da Marinha indiana não são baratos. Nos últimos seis anos, a Índia importou cerca de US$ 10 bilhões em armamentos, tornando-se a segunda maior compradora de armas do mundo, atrás apenas da China. Com as compras deste ano este valor poderá chegar a US$ 15 bilhões, afirmam especialistas.
Ao contrário do que se poderia imaginar, a ida às compras da Índia não assusta o vizinho Paquistão, liderado pelo ditador Pervez Musharraf.
O Paquistão, que, assim como a Índia, recentemente recebeu a oferta dos Estados Unidos para a compra de 70 caças F-16, pretende investir mais de US$ 2 bilhões em armamentos em 2005.
- Nossos sistemas estão desenvolvidos desde 1980 com o F-16 em mente - disse o analista de defesa reformado do Paquistão Talat Massod.
Para Bhaskar, entretanto, não é correto comparar os investimentos da Índia com os do Paquistão.
- Não há mais direta comparação. A relação entre Índia e Paquistão nunca esteve melhor - assegurou.
Porta-aviões custará US$ 700 milhões
Giovanna Vitola
NOVA DÉLHI - A Marinha indiana começou recentemente a construção de um porta-aviões que pretende fazer do país a maior força naval do Sul da Ásia. O novo porta-aviões, que levará sete anos para ser construído, custará US$ 700 milhões e fará a Índia ingressar em um grupo de elite, já que até hoje somente Estados Unidos, Reino Unido, Rússia e França foram capazes de planejar e construir um porta-aviões desse nível.
Chamado de Air Defence Ship (ADS), o porta-aviões tem capacidade para carregar 12 caças MiG-29K, oito aviões Light Combat e 10 helicópteros. Ele ainda terá duas pistas de decolagens, com 200 metros de comprimento cada uma, e lugar para aterrissagem. O ADS terá o mesmo tamanho de três campos de futebol e lugar para cerca de 1.600 militares.
- A Índia é um grande poder e a construção do novo porta-aviões representa um reflexo da sua credibilidade - afirma o diretor do Instituto de Estudos de Defesa e Análise de Nova Délhi, o almirante reformado Uday Bhaskar.
Segundo o vice-almirante Yashwant Prasad, o ADS capacitará a Marinha indiana a operar duas grandes aeronaves soviéticas: o jato militar russo MiG-29K e o helicóptero multiuso Kamov 31, que destaca-se por poder ser operado em todo tipo de clima e por advertir prematuramente ataques inimigos.
Para Bhaskar, entretanto, a Marinha indiana já é ''de longe a mais capaz da região''. O almirante reformado diz que a Força Naval atualmente opera um porta-aviões e 14 submarinos. Hoje, ele afirma, a Marinha atua principalmente no Oceano Índico, mas ocasionalmente realiza operações no Mar do Sul da China, no Mar Mediterrâneo e no Golfo Árabe.
Mas o governo de Nova Délhi pretende ampliar cada vez mais sua superioridade naval. Outras iniciativas para aumentar o poder militar da Índia já estão sendo providenciadas, afirma o porta-voz do Ministério da Defesa Naval, Vanaw Garg.
Além dos caças F-16 recentemente oferecidos pelos Estados Unidos e do porta-aviões ADS, a Índia espera receber submarinos nucleares vindos da Rússia e mais mísseis até o ano 2010, segundo especialistas. Além de tornar as forças armadas indianas ainda mais dominantes, um outro objetivo é modernizar uma parte do arsenal que foi adquirido da União Soviética nos anos 70 e 80.
Os investimentos da Marinha indiana não são baratos. Nos últimos seis anos, a Índia importou cerca de US$ 10 bilhões em armamentos, tornando-se a segunda maior compradora de armas do mundo, atrás apenas da China. Com as compras deste ano este valor poderá chegar a US$ 15 bilhões, afirmam especialistas.
Ao contrário do que se poderia imaginar, a ida às compras da Índia não assusta o vizinho Paquistão, liderado pelo ditador Pervez Musharraf.
O Paquistão, que, assim como a Índia, recentemente recebeu a oferta dos Estados Unidos para a compra de 70 caças F-16, pretende investir mais de US$ 2 bilhões em armamentos em 2005.
- Nossos sistemas estão desenvolvidos desde 1980 com o F-16 em mente - disse o analista de defesa reformado do Paquistão Talat Massod.
Para Bhaskar, entretanto, não é correto comparar os investimentos da Índia com os do Paquistão.
- Não há mais direta comparação. A relação entre Índia e Paquistão nunca esteve melhor - assegurou.
Mateus Dias
BRASIL ACIMA DE TUDO !!!
BRASIL ACIMA DE TUDO !!!