Brasil pode enviar NAe São Paulo para a Ásia!!
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- rodrigo
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Mas é uma realidade que as Marinhas mais pobres vivem, o recebimento e a operação de material antigo para seu uso. O Brasil tem a capacidade de fabricar navios e submarinos, é claro que em ritmo lentíssimo, mas devido à baixa capacidade financeira, e não tecnológica.Leia as minhas intervenções e verificará que eu não estou nada entusiamado com as vinda das OH Perry.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- Rui Elias Maltez
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Rodrigo:
Tem razão: As marinhas dos países mais pobres muitas vezes têm que se sujeitar.
No caso português estamos em fase de construção de 12 patrulhas oceânicos, e o NavPol, também será cá fabricado.
Temos bons estaleiros onde, se houvesse verba, poderiamos montar cá de tudo.
Por exemplo, nos anos 60 montaram-se cá 4 fragatas Dealey (americanas) para operarem ao serviço da nossa Marinha em missões da NATO.
Mas a verba tem sido pouca.
Quanto às Perry, sinceramente é como disse o P-44:
Nem vê-las e até nos tinham dito que provavelmente viriam em 2004.
Agora já nem sei se será em 2005
Tem razão: As marinhas dos países mais pobres muitas vezes têm que se sujeitar.
No caso português estamos em fase de construção de 12 patrulhas oceânicos, e o NavPol, também será cá fabricado.
Temos bons estaleiros onde, se houvesse verba, poderiamos montar cá de tudo.
Por exemplo, nos anos 60 montaram-se cá 4 fragatas Dealey (americanas) para operarem ao serviço da nossa Marinha em missões da NATO.
Mas a verba tem sido pouca.
Quanto às Perry, sinceramente é como disse o P-44:
Nem vê-las e até nos tinham dito que provavelmente viriam em 2004.
Agora já nem sei se será em 2005
Editado pela última vez por Rui Elias Maltez em Qui Jan 13, 2005 9:14 am, em um total de 1 vez.
- Rui Elias Maltez
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No caso português estamos em fase de construção de 12 patrulhas oceânicos, e o NavPol, também será cá fabricado.
Rui, não é para desanimâ-lo, mas parece que afinal vão ser apenas:
8 NPOS
2 NCPs (Navios de combate á poluição)
5 Lanchas de Fiscalização costeira (LFC)
Aparentemente, os 2 ultimos NPOs foram abandonados pra dar lugar a 5 LFC (mm preço +-)
Por exemplo, nos anos 60 montaram-se cá 4 fragatas Dealey (americanas) para operarem ao serviço da nossa Marinha em missões da NATO.
Não foram 4 , foram 3...
F 472-Alm. Pereira da Silva
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F 474- Alm. Magalhães Correia
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Blz Rui,
Mais por enquanto a prioridade é a modernização da classe Niterói (casco, sensores, armamento, caldeiras, etc). Essa modernização permitirá a MB utilizar essa classe por pelo menos mais 15 anos.
Esse planejamento já existe! Inclusive a MB (é também o EB) espera por recursos extras do governo federal para colocar em ação a modernização de sua esquadra.
Antes de substituir a classe Niterói, a MB precisa repor a classe Pará (três embarcações fora do serviço ativo, e uma na ativa), concluir meios em construção (Corveta Barroso e Submarino Tikuna), projeto de um novo submarino convencional (SMB-10), dar andamento ao projeto do submarino nuclear, projeto de embarcações anfíbia (LST, LPD, etc), embarcações de patrulha costeira, comprar de novos vetores aéreos (principalmente para repor o Sea King), entre outros
Até mais..............................................................................
Fox
Claro que deverão dar prioridade à modernização das Niterói, mas pensar também que se elas são boas plataformas, o facto é que já têm uns anos, e o desgaste estrutural não perdoa.
Se modernizassem o S. Paulo, o reabilitassem e o provessem de sistemas de defesa autónomos, dispensariam tanto a necessidade de escoltas, o que não significa que o colocassem a navegar sozinho.
Mais por enquanto a prioridade é a modernização da classe Niterói (casco, sensores, armamento, caldeiras, etc). Essa modernização permitirá a MB utilizar essa classe por pelo menos mais 15 anos.
Mas, dada a idade das Niterói, não seria altura de ir planeando a médio prazo a aquisição/construção de novas fragatas?
Esse planejamento já existe! Inclusive a MB (é também o EB) espera por recursos extras do governo federal para colocar em ação a modernização de sua esquadra.
Antes de substituir a classe Niterói, a MB precisa repor a classe Pará (três embarcações fora do serviço ativo, e uma na ativa), concluir meios em construção (Corveta Barroso e Submarino Tikuna), projeto de um novo submarino convencional (SMB-10), dar andamento ao projeto do submarino nuclear, projeto de embarcações anfíbia (LST, LPD, etc), embarcações de patrulha costeira, comprar de novos vetores aéreos (principalmente para repor o Sea King), entre outros
Até mais..............................................................................
Fox
Bandeira que é o nosso espelho!
Bandeira que é a nossa pista!
Que traz no topo vermelho,
O coração do Paulista!
Guilherme de Almeida
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Rui Elias Maltez escreveu:Pois, até o velho Titanic atingia essa velocidade.
Os actuais PA's americanos atingem velocidades da ordem dos 30 e têm uma capacidade de manobra e viragem notável.
Será erro na ficha técnica, ou os espanhois optaram pela versão ecológica?
Rui
"El Bicho" não é um porta-aviões, é um LHD. Os LHD e os LHA americanos têm 24 nós de velocidade e os franceses Mistral e Tonerre têm cerca de 21. Portanto a do Bicho está na média.
Cumpts
saiu na revista tecnologia e defesa desse mes uma entrevista com o comandante da MB pra quem gosta de assuntos navais e' uma entrevista bastante interessante onde eles falam de tudo, entre as quais: modernizacao do A-12 e A-4 alem do PRM entre outros, como eu nao queria comprar a revista eu fui numa livraria e fiquei lendo ela, e outras revistas.
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fredom escreveu:saiu na revista tecnologia e defesa desse mes uma entrevista com o comandante da MB pra quem gosta de assuntos navais e' uma entrevista bastante interessante onde eles falam de tudo, entre as quais: modernizacao do A-12 e A-4 alem do PRM entre outros, como eu nao queria comprar a revista eu fui numa livraria e fiquei lendo ela, e outras revistas.
Também tenho esse "vicio"
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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