Marinha Forever
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Marinha Forever
Ascensão e queda das Marinhas
Paul Kennedy *
Para os historiadores, nada é mais fascinante do que observar uma coincidência ou um descompasso em locais afastados, mas que ocorrem quase ao mesmo tempo. Por exemplo, foi apenas uma coincidência que, depois de 1870, nações novas em rápido desenvolvimento, como Alemanha, Japão, Itália e EUA, tenham “atingido sua maioridade” ao mesmo tempo? E não foi um curioso descompasso o fato de, no período entre as duas guerras mundiais, a cultura política na Inglaterra, França e EUA ser tão pacifista, ao mesmo tempo que um sentimento agressivo e militarista reinava na Alemanha, Itália e Japão, tornando inevitável a eclosão da 2ª Guerra?
Nas primeiras décadas do século 15, o almirante chinês Cheng Lo liderou uma série de espantosas expedições marítimas ao mundo exterior para chegar à costa leste da África. Nessa época, nada se comparava à Marinha da China. Mas, nas décadas seguintes, essas aventuras em terras estrangeiras foram abandonadas pela cúpula de Pequim, preocupada em não desviar os recursos necessários para fazer frente à ameaça de invasão dos mandchus (habitantes da região da Mandchúria).
Enquanto os chineses desmantelavam sua frota naval, do outro lado do globo exploradores de Portugal, Galícia, Bretanha e sudoeste da Inglaterra se deslocavam para a costa oeste da África. A Europa Ocidental chegava a “novos mundos”, habitados por povos e culturas antigas, nas Américas, África, Ásia e Pacífico. Qualquer lugar vulnerável ao poder militar e naval do Ocidente corria perigo.Para o Ocidente, a sua Marinha era a chave para a influência global.
Retornemos agora ao mundo atual, um mundo complexo, fragmentado e de difícil compreensão. Neste caso também está acontecendo, de um modo muito interessante, um novo e extraordinário descompasso global, que os principais órgãos e mídia do mundo não estão cobrindo. E envolve, como ocorreu seis séculos atrás, enormes diferenças no tocante à importância que os países europeus e os asiáticos estão dando a sua força naval, hoje e no futuro.
Quero deixar claro que, nesse aspecto, não estou falando da atitude americana com relação a seu poderio naval. Os Estados Unidos, que possuem uma relativa capacidade marítima, provavelmente maior do que a da Marinha Real britânica em 1815, não têm planos para consolidar sua força naval.
E também não estou tratando da Rússia de Vladimir Putin. A Marinha russa foi golpeada duramente com os drásticos cortes com gastos e pessoal e seus navios de guerra enferrujados ficaram obsoletos nos últimos 25 anos. Mas não há dúvida de que ela se está recompondo. Pode não conseguir atingir a mesma força da Marinha soviética durante seu apogeu, nas décadas de 70 e 80. Mas a Rússia acredita verdadeiramente que precisa ser forte no mar.
É o que pensam também os governos das economias de crescimento rápido do Leste e Sul da Ásia. Em duas visitas recentes à Coréia do Sul, onde realizei conferências sobre assuntos estratégicos, fiquei perplexo ao verificar que Seul tinha planos para, em 15 anos, expandir seu poder marítimo em todas as dimensões, incluindo a capacidade militar.
Por exemplo, neste momento a Coréia do Sul está construindo três enormes destróieres que deslocam mais de 7 mil toneladas e possuem armamentos extremamente poderosos. Claramente, não foram projetados somente para impedir que os pequenos submarinos norte-coreanos se introduzam sorrateiramente em sua costa.
Mas, como sublinham os sul-coreanos, o Japão está em meio a uma estruturação ainda maior da sua Marinha.
De acordo com publicação do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, The Military Balance (O Equilíbrio Militar), a Marinha japonesa possui 54 “navios de combate principais”, ou seja, destróieres e fragatas, navios de guerra que possuem canhões, mísseis, torpedos e cargas de profundidade.
Os japoneses, no entanto, apontarão para o desenvolvimento extremamente rápido da Marinha chinesa, que já mobiliza 71 destróieres e fragatas e 58 submarinos (em comparação com os 18 do Japão). O desenvolvimento da força naval chinesa está na fase inicial, como foi o caso, por exemplo, da Marinha dos Estados Unidos por volta de 1890.
No mês passado, o Serviço de Pesquisa do Congresso, órgão avesso a declarações dramáticas ou hiperbólicas, divulgou um surpreendente relatório de 95 páginas intitulado China Naval Modernization: Implications for U.S. Navy Capabilities (Modernização naval da China: as implicações para a Marinha dos Estados Unidos). Os detalhes são muitos e impressionam. Talvez os fatos mais importantes estejam inseridos na primeira nota de rodapé: “Em 2010, a força submarina da China será quase o dobro da dos Estados Unidos. Em 2015, a frota chinesa total deve ultrapassar em tamanho a frota americana.”
Devemos observar que esta informação foi fornecida pela Associação dos Construtores Navais Americanos, que tem interesses muitos específicos nesse campo.
É difícil acreditar que o governo dos EUA vá permitir uma mudança tão dramática no equilíbrio naval. Mas não se pode negar o fato importante de que a Ásia inteira parece estar acreditando que é vital consolidar seu poder marítimo. De acordo com The Military Balance, até mesmo uma pequena nação como o Vietnã aumentou “significativamente seus gastos com a defesa, nesta década, e sua Marinha recebeu uma grande quantidade de novos equipamentos”.
Em todo caso, voltemos ao cenário europeu. Aí a tendência parece ser na direção oposta, com os orçamentos navais reduzidos (diante do aumento inexorável nos custos com sistemas de armamentos e com pessoal) e diminuição das atuais frotas. Chama atenção a notícia de que a Marinha Real britânica pode estar planejando “aposentar” muitos dos destróieres e fragatas (que, sendo apenas 25, formam hoje uma frota menor do que a do Japão).
Furiosos, membros conservadores do Parlamento estão exigindo que se discuta por que os gastos com a defesa representam hoje apenas uma pequena porcentagem do PIB, a menor desde a década de 30 - e todos sabemos o que isso implica. Eles estão ainda mais indignados com o fato de que, hoje, a Marinha francesa possui mais navios de combate do que a Grã-Bretanha, e isso pela primeira vez em 250 anos.
No entanto, o orçamento naval da França não tem aumentado muito e as Marinhas da Alemanha, Itália, Espanha e Holanda também estão sofrendo restrições. Mas, que eu saiba, ninguém na Europa está prestando atenção à corrida armamentista naval na Ásia. E ninguém na Ásia está atento às severas limitações ao poder marítimo em curso na Europa.
Isso leva a uma pergunta final, óbvia: o que os planejadores estratégicos navais de um continente estão pensando sobre o futuro do mundo que os planejadores de outro continente não estão? Por que a televisão pública chinesa vem apresentando programas sobre a ascensão da Marinha na época de Elizabeth I, e ao mesmo tempo o Ministério da Defesa britânico diz que pretende aposentar ou abandonar navios de guerra com nomes que datam de mais de 400 anos?
Os estrategistas de gabinete se apressarão a dar muitas respostas a essa pergunta: por exemplo, que conflitos entre Estados são mais prováveis de acontecer na Ásia do que na Europa Ocidental, que a China está determinada a pôr um freio na hegemonia dos Estados Unidos no Pacífico, que todos os demais países estão aterrorizados com o crescimento militar chinês e, seja como for, essas economias que prosperam rapidamente podem se permitir aplicar os recursos nas áreas civis e de defesa.
Tudo isso pode ser verdade, mas o que fica evidente é que, numa era de grandes incertezas geopolíticas, as importantes nações européias estão esquecendo a clássica advertência elisabetana: “Olhe para o seu fosso.” Será que ignorar isso é sensato?
*Paul Kennedy é diretor do Departamento de Estudos de Segurança Internacional na Universidade de Yale. Seu livro mais recente é ‘The Parliament of Man’, sobre as Nações Unidas. Escreveu este artigo para o ‘International Herald Tribune’
Tradução de Terezinha Martino
Publicado no "Estado de São Paulo".
Paul Kennedy *
Para os historiadores, nada é mais fascinante do que observar uma coincidência ou um descompasso em locais afastados, mas que ocorrem quase ao mesmo tempo. Por exemplo, foi apenas uma coincidência que, depois de 1870, nações novas em rápido desenvolvimento, como Alemanha, Japão, Itália e EUA, tenham “atingido sua maioridade” ao mesmo tempo? E não foi um curioso descompasso o fato de, no período entre as duas guerras mundiais, a cultura política na Inglaterra, França e EUA ser tão pacifista, ao mesmo tempo que um sentimento agressivo e militarista reinava na Alemanha, Itália e Japão, tornando inevitável a eclosão da 2ª Guerra?
Nas primeiras décadas do século 15, o almirante chinês Cheng Lo liderou uma série de espantosas expedições marítimas ao mundo exterior para chegar à costa leste da África. Nessa época, nada se comparava à Marinha da China. Mas, nas décadas seguintes, essas aventuras em terras estrangeiras foram abandonadas pela cúpula de Pequim, preocupada em não desviar os recursos necessários para fazer frente à ameaça de invasão dos mandchus (habitantes da região da Mandchúria).
Enquanto os chineses desmantelavam sua frota naval, do outro lado do globo exploradores de Portugal, Galícia, Bretanha e sudoeste da Inglaterra se deslocavam para a costa oeste da África. A Europa Ocidental chegava a “novos mundos”, habitados por povos e culturas antigas, nas Américas, África, Ásia e Pacífico. Qualquer lugar vulnerável ao poder militar e naval do Ocidente corria perigo.Para o Ocidente, a sua Marinha era a chave para a influência global.
Retornemos agora ao mundo atual, um mundo complexo, fragmentado e de difícil compreensão. Neste caso também está acontecendo, de um modo muito interessante, um novo e extraordinário descompasso global, que os principais órgãos e mídia do mundo não estão cobrindo. E envolve, como ocorreu seis séculos atrás, enormes diferenças no tocante à importância que os países europeus e os asiáticos estão dando a sua força naval, hoje e no futuro.
Quero deixar claro que, nesse aspecto, não estou falando da atitude americana com relação a seu poderio naval. Os Estados Unidos, que possuem uma relativa capacidade marítima, provavelmente maior do que a da Marinha Real britânica em 1815, não têm planos para consolidar sua força naval.
E também não estou tratando da Rússia de Vladimir Putin. A Marinha russa foi golpeada duramente com os drásticos cortes com gastos e pessoal e seus navios de guerra enferrujados ficaram obsoletos nos últimos 25 anos. Mas não há dúvida de que ela se está recompondo. Pode não conseguir atingir a mesma força da Marinha soviética durante seu apogeu, nas décadas de 70 e 80. Mas a Rússia acredita verdadeiramente que precisa ser forte no mar.
É o que pensam também os governos das economias de crescimento rápido do Leste e Sul da Ásia. Em duas visitas recentes à Coréia do Sul, onde realizei conferências sobre assuntos estratégicos, fiquei perplexo ao verificar que Seul tinha planos para, em 15 anos, expandir seu poder marítimo em todas as dimensões, incluindo a capacidade militar.
Por exemplo, neste momento a Coréia do Sul está construindo três enormes destróieres que deslocam mais de 7 mil toneladas e possuem armamentos extremamente poderosos. Claramente, não foram projetados somente para impedir que os pequenos submarinos norte-coreanos se introduzam sorrateiramente em sua costa.
Mas, como sublinham os sul-coreanos, o Japão está em meio a uma estruturação ainda maior da sua Marinha.
De acordo com publicação do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, The Military Balance (O Equilíbrio Militar), a Marinha japonesa possui 54 “navios de combate principais”, ou seja, destróieres e fragatas, navios de guerra que possuem canhões, mísseis, torpedos e cargas de profundidade.
Os japoneses, no entanto, apontarão para o desenvolvimento extremamente rápido da Marinha chinesa, que já mobiliza 71 destróieres e fragatas e 58 submarinos (em comparação com os 18 do Japão). O desenvolvimento da força naval chinesa está na fase inicial, como foi o caso, por exemplo, da Marinha dos Estados Unidos por volta de 1890.
No mês passado, o Serviço de Pesquisa do Congresso, órgão avesso a declarações dramáticas ou hiperbólicas, divulgou um surpreendente relatório de 95 páginas intitulado China Naval Modernization: Implications for U.S. Navy Capabilities (Modernização naval da China: as implicações para a Marinha dos Estados Unidos). Os detalhes são muitos e impressionam. Talvez os fatos mais importantes estejam inseridos na primeira nota de rodapé: “Em 2010, a força submarina da China será quase o dobro da dos Estados Unidos. Em 2015, a frota chinesa total deve ultrapassar em tamanho a frota americana.”
Devemos observar que esta informação foi fornecida pela Associação dos Construtores Navais Americanos, que tem interesses muitos específicos nesse campo.
É difícil acreditar que o governo dos EUA vá permitir uma mudança tão dramática no equilíbrio naval. Mas não se pode negar o fato importante de que a Ásia inteira parece estar acreditando que é vital consolidar seu poder marítimo. De acordo com The Military Balance, até mesmo uma pequena nação como o Vietnã aumentou “significativamente seus gastos com a defesa, nesta década, e sua Marinha recebeu uma grande quantidade de novos equipamentos”.
Em todo caso, voltemos ao cenário europeu. Aí a tendência parece ser na direção oposta, com os orçamentos navais reduzidos (diante do aumento inexorável nos custos com sistemas de armamentos e com pessoal) e diminuição das atuais frotas. Chama atenção a notícia de que a Marinha Real britânica pode estar planejando “aposentar” muitos dos destróieres e fragatas (que, sendo apenas 25, formam hoje uma frota menor do que a do Japão).
Furiosos, membros conservadores do Parlamento estão exigindo que se discuta por que os gastos com a defesa representam hoje apenas uma pequena porcentagem do PIB, a menor desde a década de 30 - e todos sabemos o que isso implica. Eles estão ainda mais indignados com o fato de que, hoje, a Marinha francesa possui mais navios de combate do que a Grã-Bretanha, e isso pela primeira vez em 250 anos.
No entanto, o orçamento naval da França não tem aumentado muito e as Marinhas da Alemanha, Itália, Espanha e Holanda também estão sofrendo restrições. Mas, que eu saiba, ninguém na Europa está prestando atenção à corrida armamentista naval na Ásia. E ninguém na Ásia está atento às severas limitações ao poder marítimo em curso na Europa.
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Tudo isso pode ser verdade, mas o que fica evidente é que, numa era de grandes incertezas geopolíticas, as importantes nações européias estão esquecendo a clássica advertência elisabetana: “Olhe para o seu fosso.” Será que ignorar isso é sensato?
*Paul Kennedy é diretor do Departamento de Estudos de Segurança Internacional na Universidade de Yale. Seu livro mais recente é ‘The Parliament of Man’, sobre as Nações Unidas. Escreveu este artigo para o ‘International Herald Tribune’
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otaolive escreveu:Ele esqueceu de mencionar a Marinha Indiana que é forte na área e vai incorporar um PA brevemente.
Frente a outras marinhas da região como a Marinha do Japão, Coréia e China a marinha indiana é muita fraca. Principalmente em termos tecnologicos, eles compram tudo que é velharía dos EUA e Rússia.
Lógico, existem meios modernos também, mas não figura entre as grandes da região!
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Sniper escreveu:
Ou seja, é a quarta. Opera porta aviões desde os anos "50", já operou um submarino nuclear.
Quanto a armamentos antiquados, não será bem assim. SSK Kilo(10 unidades) não é antiquado, U 209 tipo 1500 (4 unidades) não é antiquado,
Scorpene(para breve) não é antiquado, os seus escoltas são relativamente actuais, e material americano só tem o velho LPD.
Além de que a União indiana é uma potência nuclear.
Frente a outras marinhas da região como a Marinha do Japão, Coréia e China a marinha indiana é muita fraca. Principalmente em termos tecnologicos, eles compram tudo que é velharía dos EUA e Rússia.
Ou seja, é a quarta. Opera porta aviões desde os anos "50", já operou um submarino nuclear.
Quanto a armamentos antiquados, não será bem assim. SSK Kilo(10 unidades) não é antiquado, U 209 tipo 1500 (4 unidades) não é antiquado,
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Além de que a União indiana é uma potência nuclear.
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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luis F. Silva escreveu:Sniper escreveu:Frente a outras marinhas da região como a Marinha do Japão, Coréia e China a marinha indiana é muita fraca. Principalmente em termos tecnologicos, eles compram tudo que é velharía dos EUA e Rússia.
Ou seja, é a quarta. Opera porta aviões desde os anos "50", já operou um submarino nuclear.
Quanto a armamentos antiquados, não será bem assim. SSK Kilo(10 unidades) não é antiquado, U 209 tipo 1500 (4 unidades) não é antiquado,
Scorpene(para breve) não é antiquado, os seus escoltas são relativamente actuais, e material americano só tem o velho LPD.
Além de que a União indiana é uma potência nuclear.
E ainda poderíamos citar as quatro fragatas classe TAWAR(Krivak-IIImod) e mísseis do porte dos BraMos, aparentemente já operacionais.
sds
Walter
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e as novas Project-17
http://www.bharat-rakshak.com/NAVY/Project17.html
http://www.bharat-rakshak.com/NAVY/Surface.html
http://www.bharat-rakshak.com/NAVY/Air-Arm.html
http://www.bharat-rakshak.com/NAVY/Submarine.html
http://www.bharat-rakshak.com/NAVY/Link4.html
http://www.bharat-rakshak.com/NAVY/Project17.html
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Triste sina ter nascido português
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cicloneprojekt escreveu:luis F. Silva escreveu:Sniper escreveu:Frente a outras marinhas da região como a Marinha do Japão, Coréia e China a marinha indiana é muita fraca. Principalmente em termos tecnologicos, eles compram tudo que é velharía dos EUA e Rússia.
Ou seja, é a quarta. Opera porta aviões desde os anos "50", já operou um submarino nuclear.
Quanto a armamentos antiquados, não será bem assim. SSK Kilo(10 unidades) não é antiquado, U 209 tipo 1500 (4 unidades) não é antiquado,
Scorpene(para breve) não é antiquado, os seus escoltas são relativamente actuais, e material americano só tem o velho LPD.
Além de que a União indiana é uma potência nuclear.
E ainda poderíamos citar as quatro fragatas classe TAWAR(Krivak-IIImod) e mísseis do porte dos BraMos, aparentemente já operacionais.
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Walter
Corroborando o que foi dito acima, a marinha indiana acaba de lançar(18 de abril de 2007) sua primeira fragata stealth a INS Shivalik, que se constitui em um marco por ser o primeiro navio stealth construído no país.
http://www.tribuneindia.com/2003/20030419/nation.htm
E de onde veio esta vem muito mais em um futuro bem próximo.
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Walter
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luis F. Silva escreveu:Sniper escreveu:Frente a outras marinhas da região como a Marinha do Japão, Coréia e China a marinha indiana é muita fraca. Principalmente em termos tecnologicos, eles compram tudo que é velharía dos EUA e Rússia.
Ou seja, é a quarta. Opera porta aviões desde os anos "50", já operou um submarino nuclear.
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Ok Luis, ela é relativamente poderosa, mas tecnologicamente não se compara a outras da região! Sua capacidade de construção é limitade e importa grande parte do que opera.
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Sniper escreveu:
Ao contrário do Japão que constrói sob licença todo o material americano,
da Coreia que importa todo o material americano, e da China que importa ou constrói material francês e russo. O resto são só cascos vazios, que podem ser construídos em qualquer lado. O recheio desses cascos é todo americano, russo ou francês, não esquecendo a Inglaterra e a Holanda que também exportam para a Coreia e a India.
Ok Luis, ela é relativamente poderosa, mas tecnologicamente não se compara a outras da região! Sua capacidade de construção é limitade e importa grande parte do que opera
Ao contrário do Japão que constrói sob licença todo o material americano,
da Coreia que importa todo o material americano, e da China que importa ou constrói material francês e russo. O resto são só cascos vazios, que podem ser construídos em qualquer lado. O recheio desses cascos é todo americano, russo ou francês, não esquecendo a Inglaterra e a Holanda que também exportam para a Coreia e a India.
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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Sniper escreveu:luis F. Silva escreveu:Sniper escreveu:Frente a outras marinhas da região como a Marinha do Japão, Coréia e China a marinha indiana é muita fraca. Principalmente em termos tecnologicos, eles compram tudo que é velharía dos EUA e Rússia.
Ou seja, é a quarta. Opera porta aviões desde os anos "50", já operou um submarino nuclear.
Quanto a armamentos antiquados, não será bem assim. SSK Kilo(10 unidades) não é antiquado, U 209 tipo 1500 (4 unidades) não é antiquado,
Scorpene(para breve) não é antiquado, os seus escoltas são relativamente actuais, e material americano só tem o velho LPD.
Além de que a União indiana é uma potência nuclear.
Ok Luis, ela é relativamente poderosa, mas tecnologicamente não se compara a outras da região! Sua capacidade de construção é limitade e importa grande parte do que opera.
De fato. Mas acho que isso serás grandermente modificado em um futuro próximo.
Se eles obtiverem um SSN de projeto nacional, aí então acho que eles poderão peitar até a ...
sds
Walter
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58 subs Alguém sabe quanto os americanos têm? Para mim é claro, o que texto quer dizer. Um dia, não muito longe, vamos estar chamando os chineses de imperialistas, mas ao mesmo tempo, comendo fast foods e assistindo filmes dos asiáticos. Que horror. Enquanto isto os americanos serão a nova velha inglaterra.
sds.
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Carlos Souza escreveu:
Sem pânico Carlos.
Estados Unidos
Note: Fleet size was last updated on 04/23/2007
If real time count is required contact CNO staff.
Ship Battle Forces Active In Commission
Totals 275 230
Aircraft Carriers 12 12
Ballistic Missile Submarines 14 14
Guided Missile Submarines 4 4
Surface Combatants 93 93
Nuclear Attack Submarines 52 52
Amphibious Warfare Ships 33 33
Combat Logistics Ships 30
Support/Mine Warfare Ships 23 21
Active Reserves 14
Strategic Sealift
Other 1
Nota. Todos nucleares.
China
The decline of the submarine fleet is part of a transition where large older classes are being phased out and replaced with newer but less numerous submarine classes. The new submarines are more capable than the ones they replace, but the modernization has not resulted in an increase in the number of submarine patrols. On the contrary, during the period between 2000 and 2006, when China acquired a dozen new Kilo and Song class submarines, the number of patrols declined from six to two (with no patrols at all in 2005).
58 subs Alguém sabe quanto os americanos têm? Para mim é claro, o que texto quer dizer. Um dia, não muito longe, vamos estar chamando os chineses de imperialistas, mas ao mesmo tempo, comendo fast foods e assistindo filmes dos asiáticos. Que horror. Enquanto isto os americanos serão a nova velha inglaterra.
Sem pânico Carlos.
Estados Unidos
Note: Fleet size was last updated on 04/23/2007
If real time count is required contact CNO staff.
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Nuclear Attack Submarines 52 52
Amphibious Warfare Ships 33 33
Combat Logistics Ships 30
Support/Mine Warfare Ships 23 21
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Other 1
Nota. Todos nucleares.
China
The decline of the submarine fleet is part of a transition where large older classes are being phased out and replaced with newer but less numerous submarine classes. The new submarines are more capable than the ones they replace, but the modernization has not resulted in an increase in the number of submarine patrols. On the contrary, during the period between 2000 and 2006, when China acquired a dozen new Kilo and Song class submarines, the number of patrols declined from six to two (with no patrols at all in 2005).
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