Portugal cresce acima da Alemanha em 2008

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Portugal cresce acima da Alemanha em 2008

#1 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Abr 12, 2007 7:44 am

Portugal cresce acima da Alemanha em 2008

Pela primeira vez, desde 2001, o Fundo Monetário Internacional traça um quadro optimista para Portugal: a economia cresce acima da Alemanha já em 2008 e o número de desempregados serão menos 15 mil, enquanto o défice externo deverá baixar nos próximos dois anos.

É verdade que os portugueses continuarão, em 2007 e 2008, a afastar-se do "nível de vida europeu", já que a criação de riqueza (PIB) na área do euro continua acima do ostentado por Portugal.

Mas, de acordo com o relatório da Primavera, ontem divulgado em Washington (sede do FMI), em 2008, os portugueses poderão respirar de alívio: é que, o défice orçamental após atingir os 3,3% do PIB no corrente ano - em 2006 foi de 3,9% da riqueza - deverá situar-se em 2,6% do PIB, ficando abaixo do limite definido por Bruxelas (3% do Produto). Ou seja, com a redução do desequilíbrio entre as receitas e despesas estatais, está aberto o caminho para uma baixa de impostos sobre a produção (IVA) ou rendimentos (IRS e IRC).

Antecipando uma expansão da actividade, o FMI "cola-se" às previsões do Governo e do Banco de Portugal ao estimar um crescimento de 1,8% para este ano. Em 2008, a economia portuguesa deverá carburar acima das economias italiana, belga e germânica, esta última a segunda melhor parceira comercial, após Espanha. Uma expansão que deverá sustentar um corte de 15 mil desempregados.

Coma Zona Euro a temer apenas as pressões inflacionistas, bem como as taxas de juro, a economia mundial deve crescer 4,9% no corrente ano em desaceleração face ao ano passado, explicado pelo abrandamento da economia americana, diz o FMI. É que a produção americana - que explica um quinto do crescimento económico do planeta - deve aumentar este ano 2,2%, um corte de pelo menos 30% em relação à criação de riqueza verificada em 2006.

O que está a acontecer na América? O Fundo afirma que os riscos para o crescimento económico baixaram, mas a fraqueza do mercado imobiliário americano, levam os consumidores a contratarem menos créditos ao consumo, penalizando a produção e arrastando em baixa o crescimento mundial. Pelo contrário, a procura lançada pelos países emergentes deverá colaborar no crescimento mundial. Por exemplo a China deverá continuar a crescer a um ritmo de dois dígitos (10% em 2007 e 2008) enquanto a Índia colabora na expansão.

Os preços do petróleo, diz o FMI, deverão, a prazo, manter-se estáveis. Em 2007, o barril de petróleo deverá estar cotado nos 60,75 dólares e 64,75 dólares em 2008.


http://dn.sapo.pt/2007/04/12/economia/p ... _2008.html




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#2 Mensagem por P44 » Qui Abr 12, 2007 7:54 am

quando vir , acredito...já ando farto de falsas promessas e manipulação de números há anos demais! :evil:




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#3 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Abr 12, 2007 7:59 am

Mas desta vez é o FMI a dizer, não o governo. :wink:

Tu sabes que não há país como Portugal na Europa, quando descemos, descemos mais rápido e mais profundamente do que qualquer previsão; MAS o contrário tb acontece. :D




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#4 Mensagem por P44 » Qui Abr 12, 2007 8:04 am

cabeça de martelo escreveu:Mas desta vez é o FMI a dizer, não o governo. :wink:

Tu sabes que não há país como Portugal na Europa, quando descemos, descemos mais rápido e mais profundamente do que qualquer previsão; MAS o contrário tb acontece. :D


Inch Allah...




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#5 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Jun 02, 2007 6:23 am

PIB cresceu acima da média europeia

Maria Cláudia Monteiro

O Produto Interno Bruto (PIB) de Portugal cresceu a um ritmo ligeiramente superior ao da Zona Euro e da União Europeia, no primeiro trimestre deste ano. De acordo com dados divulgados ontem pelo Eurostat, a riqueza nacional aumentou 0,2 pontos percentuais acima da média europeia de 0,6%.

Em termos de crescimento face ao trimestre anterior, Portugal surge a meio da tabela, à frente de países como a Alemanha, França, Itália ou Holanda, que registaram desempenhos inferiores ao conjunto da UE e dos países da moeda única.

Na média geral de todos os estados-membros, os dados do gabinete estatístico da UE dão conta de um abrandamento, de 0,3 pontos percentuais do PIB, em relação ao último trimestre de 2006.

No entanto, comparando os três primeiros meses do ano com igual período do ano passado, Portugal foi o segundo país que cresceu menos, diz o mesmo relatório (2,1%). Pior, só mesmo a França cujo crescimento homólogo se ficou pelos 2%.

De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), no primeiro trimestre deste ano, o crescimento do PIB em Portugal atingiu os 2,1%, face ao ano anterior, o maior crescimento dos últimos cinco anos. As exportações foram, explica o INE, as principais impulsionadoras do crescimento verificado na riqueza nacional, no início do ano, período que coincidiu com o aumento do desemprego para um máximo das últimas décadas.


http://jn.sapo.pt/2007/06/02/economia_e ... opeia.html




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#6 Mensagem por P44 » Sáb Jun 02, 2007 6:46 am

viva sócrates! Sieg! :roll:




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#7 Mensagem por Sniper » Sáb Jun 02, 2007 10:36 am

Mesmo para o padrão Eurpeu um crescimento de apenas 1,8% é muito baixo :?: :?

Abraços!




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#8 Mensagem por Morcego » Sáb Jun 02, 2007 12:46 pm

RECEBI NOVAMENTE UMA PROPOSTA PARA IR TRABALHAR EM PORTUGAL, BOM ESTOU PESANDO AINDA heahea.




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#9 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Jun 02, 2007 1:08 pm

Se for abaixo de 700€ esquece!




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#10 Mensagem por soultrain » Sáb Jun 02, 2007 3:40 pm

Boas,

Segundo as ultimas estatisticas, o crescimento do PIB no primeiro trimestre foi de 0,8%, se continuarmos iguais nos restante trimestres dá 3,2% ao ano.

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#11 Mensagem por Rui Elias Maltez » Seg Jun 04, 2007 7:11 am

Só para tentar arrefecer os ânimos:

Galiza deixa o Norte (de Portugal) para trás

http://jn.sapo.pt/2007/06/04/primeiro_plano/

Fronteira entre o Norte de Portugal e a Galiza divide duas realidades bem distintas o milagre económico e o optimismo do lado de lá contrastam com o pessimismo e a depressão do lada do cá

Os indicadores económicos mais recentes não deixam margem para dúvidas a Galiza atravessa o período mais próspero da sua história e promete, até, superar todos os índices de crescimento de Espanha.


A produtividade dispara, impulsionada pelos sectores da indústria e serviços.

O contraste com a crise que se vive na Região Norte de Portugal é evidente. Dois exemplos: o salário médio galego já vai nos 1240 euros, o dobro da Região Norte, que se fica pelos 635 euros. A taxa de desemprego da Galiza desceu para o nível mais baixo dos últimos 25 anos, enquanto no Norte continua a subir e a bater recordes pela negativa.

"O Norte de Portugal e a Galiza estão a viver dois ciclos completamente diferentes. Enquanto aqui se viveu um ciclo de recessão e de estagnação económica que perpassou pelo país a partir de 2001, a Galiza viveu o ciclo de crescimento de que a Espanha gozou nos últimos três anos", explica o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), Carlos Lage, evidenciando que a prosperidade galega de hoje resulta de "boas opções em matéria de política macro-económica e de despesa pública", aplicadas ao território espanhol no seu todo.

O mais recente relatório sobre a conjuntura económica divulgado pela Junta da Galiza confere o cenário de franca expansão económica. "Ao longo de 2006, a economia galega evoluiu muito favoravelmente.

A taxa de crescimento do PIB atingiu 4,1%, superando a do conjunto da economia espanhola (3,9%)", relata o documento, onde consta, também, que rompendo tendências anteriores, o sector da indústria é o que apresenta maior dinamismo. "A produção industrial registou uma sensível recuperação, com uma variação média durante 2006 em relação ao ano anterior de 7,7%, o que, além de dobrar a média espanhola (3,7%), constitui o nível mais alto de sempre", lê-se no relatório.

Ainda assim, continua a ser o sector dos serviços o que mais contribui para a subida do PIB, cuja taxa média de crescimento, de 2001 a 2005, rondou os 3,3%.

"A Galiza está com uma pujança económica, política, cultural e com uma capacidade de afirmação muito grande. Já não é aquela Galiza que a Rosalia de Castro cantava, um território pobre, de emigrantes, subalterno", explica Lage, vincando que os "progressos extraordinários" dos vizinhos galegos não passam despercebidos.

Outro sinal da prosperidade galega é o facto de a taxa de desemprego, sempre elevada e que há muito trazia os galegos com o coração nas mãos, ter caído de 9,9% (2005) para, pela primeira vez no último quarto de século, os 8,5%.

Carlos Lage entende que, associada a outros factores, esta reabsorção do desemprego, que "era massivo", indica que a Galiza "passa pelo seu pequeno milagre económico", num evidente desfasamento face ao Norte de Portugal.

Lage acrescenta que, apesar das vincadas desigualdades, Portugal beneficia dos bons ventos que sopram do outro lado da fronteira. "O galego tem hoje um maior poder de compra e isso também é bom para o Norte. Vê-se muito galego que frequenta as nossas cidades, restaurantes e equipamentos culturais", sustenta, referindo também que "o mercado galego é fundamental para a exportações do Norte de Portugal e até do país".

"Uma das grandes surpresas que porventura deixaram boquiabertos analistas e estudiosos que trabalham em Lisboa foi ter percebido que a Galiza é o quinto mercado para as exportações portuguesas", diz Lage, concluindo que a situação galega proporciona "esperança" que o mesmo aconteça no Norte de Portugal. "O pêndulo vai e vem.

É possível que entremos num ciclo económico ascendente e possamos recuperar", nomeadamente se a Região Norte adquirir "mais autonomia política e administrativa". Uma das vias para o "progresso e o êxito".

Automóveis na vanguarda

O sector automóvel garante todos os anos à Galiza receitas de milhões de euros, estimula o emprego e o crescimento do PIB.

Uma indústria que não pára de crescer e que tem cada vez mais peso na economia local. Segundo dados oficiais do Governo Regional, o "cluster" da indústria automóvel inclui mais de 70 empresas, que representam uma facturação anual superior a 2600 milhões de euros.

No que toca a componentes, a fábrica da Citroën (grupo PSA) de Vigo absorve 36% do total da produção das várias empresas da região, 21% destinam-se a outras unidades de Espanha e os restante 43% seguem para exportação. Os postos de trabalho que a indústria automóvel emprega na Galiza ronda os 20 mil. Destes, metade respeita ao Centro de Vigo do grupo PSA e o restante às fábricas de componentes.

O progresso desta indústria na Galiza há muito que tem reflexos na economia portuguesa, com a implantação de um grande número de fábricas de componentes para automóveis, principalmente na Região Norte.

_____________________________________

APF


José Pastor - Empresário português na Galiza
"Vigo é uma cidade de trabalho"


O clima de prosperidade que transpira da Galiza captou, há sete anos, a atenção do fotógrafo português José Pastor, 50 anos, que desde essa altura se divide entre Viana do Castelo e Vigo, onde criou, com a desenhadora de moda galega Rita Vidal, uma empresa de fotografia de moda e de publicidade.

Admite que a opção pelo mercado do outro lado da fronteira aconteceu "por intuição", mas hoje em dia Pastor apresenta muitas razões racionais para a justificar. Um livro com imagens suas, intitulado "Vigo, cidade de trabalho", resume-as de uma penada "O galegos sabem que é pelo trabalho que ficarão grandes", conta o fotógrafo. "Nunca trabalhei tanto na minha vida.

Os ritmos de trabalho são totalmente distintos, os tempos, a qualidade que é pedida, tudo é diferente". José Pastor critica a "falta de alma" do português e não se cansa de elogiar o espírito aberto, o empreendedorismo e a capacidade de trabalho galegos.

Confessa que devido à "concorrência feroz" que caracteriza qualquer mercado na Galiza a sua implantação não foi fácil. "Os galegos falam grosso e buzinam muito e pensamos que é por nós sermos portugueses, mas não. É assim entre eles. Concorrem entre si, porque o galego está habituado a lutar pelas coisas.

As empresas trabalham para estar à frente umas das outras em qualidade, embora de forma leal". Pastor acrescenta que ainda há "duas Galizas": "Uma que é quase uma extensão do nosso país, que pensa que nós, como eles, não temos nada. Outra que se afasta de Portugal, mais cosmopolita, urbana, inovadora, criativa, empreendedora… E essa é cada vez mais a Galiza de hoje". APF

"Hoje sou um médico português"

Carlos Salgado - Médico galego em Portugal



Carlos Salgado, 50 anos, clínico de medicina familiar, natural de Ourense, trocou a sua residência na cidade de Santiago de Compostela por Tui, para poder viver - com a mulher, enfermeira, e os seus três filhos - mais próximo de Ponte de Lima, onde exerce a profissão há sete anos. Salgado integrou a leva de médicos espanhóis que rumou a Portugal na última década à procura de melhores condições de trabalho. "Naquela altura havia muitas dificuldades de trabalho na Galiza e víamos Portugal como uma oportunidade.

Era um mercado que nos criava grande expectativa", conta o médico. A tentativa de encontrar "estabilidade" fê-lo arriscar uma mudança que acabou por se revelar positiva. "Hoje em dia não sou um médico espanhol, sou um médico português", afirma, frisando "Passo mais tempo em Portugal que na Galiza". De resto, as semelhanças entre a terra que o viu nascer e aquela onde actualmente se sente "perfeitamente integrado" não serão assim tantas. "Sou galego de pura cepa.

Se tiver de escolher, escolho a Galiza, mas se há algo parecido com a Galiza neste mundo é Portugal. Ali só não temos tanto sarrabulho", brinca. Carlos Salgado, coordenador da Urgência do Hospital de Ponte de Lima, faz questão de lembrar que a afluência de profissionais de saúde espanhóis ao Norte de Portugal foi vantajosa para os médicos que, como ele, finalmente encontraram condições de trabalho dignas, mas também para a população portuguesa.

"Quando cheguei a Ponte de Lima havia 10 mil utentes sem médico de família. Hoje isso já não acontece, também graças aos médicos espanhóis", refere.

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#12 Mensagem por manuel.liste » Seg Jun 04, 2007 7:52 am

La mayoría de las regiones de España tienen buenos crecimientos económicos (3-4%), y Galicia no es excepción.




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#13 Mensagem por P44 » Seg Jun 04, 2007 8:11 am

os Galegos não nos querem anexar? :mrgreen:

Colocamos o Manuel como Governador-Geral e o Ferrol como ministro da Marinha.... 8-]




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#14 Mensagem por manuel.liste » Seg Jun 04, 2007 8:15 am

El caso gallego viene a demostrar que una región sin recursos naturales, con una agricultura en recesión y poco competitiva, y con una población envejecida puede crecer al 4%.

Incluso me sorprende a mí :idea:




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#15 Mensagem por Rui Elias Maltez » Seg Jun 04, 2007 8:21 am

El caso gallego viene a demostrar que una región sin recursos naturales, con una agricultura en recesión y poco competitiva, y con una población envejecida puede crecer al 4%.


Igual a Portugal, embora sem os 4% de crescimento.

Será que a Galiza está a ser puxada pelo resto de Espanha ou é uma a economia própria?




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