América Latina investe em mísseis antiaéreos
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América Latina investe em mísseis antiaéreos
Meus prezados:
América Latina investe em mísseis antiaéreos
Países de maior orçamento militar da região são assediados por fabricantes
Roberto Godoy
A Venezuela vai comprar os avançados mísseis antiaéreos Tor-M1, russos, iguais aos vendidos para o Irã e entregues em Teerã na semana passada. O valor inicial do contrato é estimado em US$ 290 milhões, cobrindo um número não revelado de baterias de lançamento. O anúncio foi feito na quinta-feira pelo ministro da Defesa, Raul Baduel, durante palestra para oficiais na Escola de Aviação Militar.
De acordo com Baduel, os mísseis vão atuar de forma integrada com estações de radar importadas da China e com os 24 caças Sukhoi-30, também fabricados na Rússia, “na defesa da soberania aérea venezuelana”.
O Tor-M1 é uma arma sofisticada. Montado sobre um veículo blindado, o disparador transporta oito mísseis prontos para serem usados. O tempo de detecção do alvo é de oito segundos. Os sensores podem rastrear até 48 alvos simultâneamente - inclusive mísseis em vôo - no raio médio de 25 quilômetros e a altitudes entre 10 metros e 6 quilômetros, priorizando dois deles pelo grau de ameaça. A ogiva de fragmentação pesa 15 quilos.
CERCO A PAÍSES
Na América Latina, os cinco países com maior orçamento militar - a Argentina, o Brasil, o Chile, a Colômbia e a Venezuela - estão sob cerco. É um assédio comercial de variada origem. Segundo o pesquisador Fabián Calle, do Instituto Resdal, de Buenos Aires, “os recursos gastos com programas de defesa, avaliados em cerca de US$ 31 bilhões, atraíram um novo padrão de ofertas, envolvendo produtos mais caros e de tecnologia avançada - em resumo: mais dinheiro, mais qualidade”.
O Chile abriu o ciclo ao investir US$ 45 milhões na aquisição de 20 mísseis Harpoon, americanos. Carregados com 270 quilos de explosivos, cobrem cerca de 120 quilômetros. A versão chilena pode ser empregada para destruir instalações estratégicas, portos e centrais geradoras de eletricidade, por exemplo.
O Brasil, que recicla mísseis franceses Exocet para expandir seu alcance até 140 quilômetros - renovando ainda os sistemas de navegação - recebeu uma proposta do consórcio indiano-russo BraHmos Aerospace para o míssil supersônico cruzeiro do grupo. O limite de ação é de 300 quilômetros, a velocidade 2,8 vezes maior que a do som, e o peso da cabeça de guerra é de 300 quilo. O BraHmos atua nos modos ar-terra e terra-terra. Custa US$ 1,4 milhão, pronto para uso.
O País ainda conta com projeto próprio de míssil da classe cruise. A Avibrás Aeroespacial, de São José dos Campos, projetou e testou, com recursos próprios, o AV/MT, subsônico, com 300 quilômetros de raio de ação, guiagem inercial, por sinal de satélite GPS, com ogiva de 200 quilos. O projeto aguarda encomendas para ser totalmente executado.
Argentina e Colômbia estão avaliando modelos não divulgados de armas anti-radar e de uso geral, de médio alcance, lançadas por aviões. No orçamento militar colombiano, a rubrica para esse empreendimento registra recursos iniciais de US$ 10 milhões. A aviação de Bogotá está incorporando bombas inteligentes de 900 quilos, dirigidas por laser. Serão lançadas pelos 25 Supertucanos comprados da Embraer em 2005.
Bombas de 900 quilos, transportadas em cabide nas asas de um Supertucano?
Um abraço e até mais...
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Roberto Godoy
A Venezuela vai comprar os avançados mísseis antiaéreos Tor-M1, russos, iguais aos vendidos para o Irã e entregues em Teerã na semana passada. O valor inicial do contrato é estimado em US$ 290 milhões, cobrindo um número não revelado de baterias de lançamento. O anúncio foi feito na quinta-feira pelo ministro da Defesa, Raul Baduel, durante palestra para oficiais na Escola de Aviação Militar.
De acordo com Baduel, os mísseis vão atuar de forma integrada com estações de radar importadas da China e com os 24 caças Sukhoi-30, também fabricados na Rússia, “na defesa da soberania aérea venezuelana”.
O Tor-M1 é uma arma sofisticada. Montado sobre um veículo blindado, o disparador transporta oito mísseis prontos para serem usados. O tempo de detecção do alvo é de oito segundos. Os sensores podem rastrear até 48 alvos simultâneamente - inclusive mísseis em vôo - no raio médio de 25 quilômetros e a altitudes entre 10 metros e 6 quilômetros, priorizando dois deles pelo grau de ameaça. A ogiva de fragmentação pesa 15 quilos.
CERCO A PAÍSES
Na América Latina, os cinco países com maior orçamento militar - a Argentina, o Brasil, o Chile, a Colômbia e a Venezuela - estão sob cerco. É um assédio comercial de variada origem. Segundo o pesquisador Fabián Calle, do Instituto Resdal, de Buenos Aires, “os recursos gastos com programas de defesa, avaliados em cerca de US$ 31 bilhões, atraíram um novo padrão de ofertas, envolvendo produtos mais caros e de tecnologia avançada - em resumo: mais dinheiro, mais qualidade”.
O Chile abriu o ciclo ao investir US$ 45 milhões na aquisição de 20 mísseis Harpoon, americanos. Carregados com 270 quilos de explosivos, cobrem cerca de 120 quilômetros. A versão chilena pode ser empregada para destruir instalações estratégicas, portos e centrais geradoras de eletricidade, por exemplo.
O Brasil, que recicla mísseis franceses Exocet para expandir seu alcance até 140 quilômetros - renovando ainda os sistemas de navegação - recebeu uma proposta do consórcio indiano-russo BraHmos Aerospace para o míssil supersônico cruzeiro do grupo. O limite de ação é de 300 quilômetros, a velocidade 2,8 vezes maior que a do som, e o peso da cabeça de guerra é de 300 quilo. O BraHmos atua nos modos ar-terra e terra-terra. Custa US$ 1,4 milhão, pronto para uso.
O País ainda conta com projeto próprio de míssil da classe cruise. A Avibrás Aeroespacial, de São José dos Campos, projetou e testou, com recursos próprios, o AV/MT, subsônico, com 300 quilômetros de raio de ação, guiagem inercial, por sinal de satélite GPS, com ogiva de 200 quilos. O projeto aguarda encomendas para ser totalmente executado.
Argentina e Colômbia estão avaliando modelos não divulgados de armas anti-radar e de uso geral, de médio alcance, lançadas por aviões. No orçamento militar colombiano, a rubrica para esse empreendimento registra recursos iniciais de US$ 10 milhões. A aviação de Bogotá está incorporando bombas inteligentes de 900 quilos, dirigidas por laser. Serão lançadas pelos 25 Supertucanos comprados da Embraer em 2005.
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Re: América Latina investe em mísseis antiaéreos
jambockrs escreveu: Meus prezados:
América Latina investe em mísseis antiaéreos
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Roberto Godoy
A Venezuela vai comprar os avançados mísseis antiaéreos Tor-M1, russos, iguais aos vendidos para o Irã e entregues em Teerã na semana passada. O valor inicial do contrato é estimado em US$ 290 milhões, cobrindo um número não revelado de baterias de lançamento. O anúncio foi feito na quinta-feira pelo ministro da Defesa, Raul Baduel, durante palestra para oficiais na Escola de Aviação Militar.
De acordo com Baduel, os mísseis vão atuar de forma integrada com estações de radar importadas da China e com os 24 caças Sukhoi-30, também fabricados na Rússia, “na defesa da soberania aérea venezuelana”.
O Tor-M1 é uma arma sofisticada. Montado sobre um veículo blindado, o disparador transporta oito mísseis prontos para serem usados. O tempo de detecção do alvo é de oito segundos. Os sensores podem rastrear até 48 alvos simultâneamente - inclusive mísseis em vôo - no raio médio de 25 quilômetros e a altitudes entre 10 metros e 6 quilômetros, priorizando dois deles pelo grau de ameaça. A ogiva de fragmentação pesa 15 quilos.
CERCO A PAÍSES
Na América Latina, os cinco países com maior orçamento militar - a Argentina, o Brasil, o Chile, a Colômbia e a Venezuela - estão sob cerco. É um assédio comercial de variada origem. Segundo o pesquisador Fabián Calle, do Instituto Resdal, de Buenos Aires, “os recursos gastos com programas de defesa, avaliados em cerca de US$ 31 bilhões, atraíram um novo padrão de ofertas, envolvendo produtos mais caros e de tecnologia avançada - em resumo: mais dinheiro, mais qualidade”.
O Chile abriu o ciclo ao investir US$ 45 milhões na aquisição de 20 mísseis Harpoon, americanos. Carregados com 270 quilos de explosivos, cobrem cerca de 120 quilômetros. A versão chilena pode ser empregada para destruir instalações estratégicas, portos e centrais geradoras de eletricidade, por exemplo.
O Brasil, que recicla mísseis franceses Exocet para expandir seu alcance até 140 quilômetros - renovando ainda os sistemas de navegação - recebeu uma proposta do consórcio indiano-russo BraHmos Aerospace para o míssil supersônico cruzeiro do grupo. O limite de ação é de 300 quilômetros, a velocidade 2,8 vezes maior que a do som, e o peso da cabeça de guerra é de 300 quilo. O BraHmos atua nos modos ar-terra e terra-terra. Custa US$ 1,4 milhão, pronto para uso.
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Ele começa falando de mísseis AAW depois segue com ASMs, depois com AV-MT 300 (...)
he, he, he e o pior é que escrevendo tudo isso ele ainda deve receber um bom salário no fim do mês...(...)
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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alex escreveu:O pior é isso:O Brasil, que recicla mísseis franceses Exocet para expandir seu alcance até 140 quilômetros
Isso não é reciclar isto é reconstrução. O Exocet chega no máximo no alcance de 70 km e dependendo da altura e velocidade do seu vetor de lançamento.
Acho que ele está confundindo o alcance do block II com o do Block III(que aliás é noticiado como sendo de aprox. 180km)
O Exocet B III é o caminho natural da MB, já existiram contatos entre a MBDA e a MB ano passado. Acho que teremos Exocet Block III na MB em pouquíssimos anos.
Walter
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- Avançado
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Carcará escreveu:Às vezes penso que ele escreve essas coisas só de sacanagem!!!
Não é possível uma cara tão tapado assim!!!
Na campanha das Falklands, segundo ele, os bifes iriam tomar a surra prometida por Goering. E a RN repousaria no fundo do Atlântico Sul!
Cômico foi ver ele explicando porque "nuestros hermanos" perderam!
- midnight
- Sênior
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- Registrado em: Sex Set 15, 2006 8:58 pm
- Localização: Canindeyu - Paraguay
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Falando em sistema Tor, eu vi alguns vídeos bem maneiros, sobre esse sistema.
Tor 9K330
[url]http://www.youtube.com/watch?
v=8YI72CSiexQ&mode=related&search=[/url]
Esse é do Iran testando o Tor M1
http://www.youtube.com/watch?v=rLfmNOOBYLE&mode=related&search=
E esse é dos americanos, é bem legal.
http://www.youtube.com/watch?v=hZ5e1PuCZEc&mode=related&search=
Abraços.
Tor 9K330
[url]http://www.youtube.com/watch?
v=8YI72CSiexQ&mode=related&search=[/url]
Esse é do Iran testando o Tor M1
http://www.youtube.com/watch?v=rLfmNOOBYLE&mode=related&search=
E esse é dos americanos, é bem legal.
http://www.youtube.com/watch?v=hZ5e1PuCZEc&mode=related&search=
Abraços.
- Bolovo
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- Registrado em: Ter Jul 12, 2005 11:31 pm
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midnight escreveu:Esqueci de dizer que o video dos americanos, eles viajam um pouco na maionese
Olha, não é muita viagem não. O Global Ballistic Missile Defense não é um sistema anti-aéreo dito como "normal", é algo bem mais complexo, além do mais, o vídeo mostra como eles imaginam estar em 2017, daqui dez anos (muita coisa vai acontecer até lá).
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
- Einsamkeit
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- Registrado em: Seg Mai 02, 2005 10:02 pm
- Localização: Eu sou do Sul, é so olhar pra ver que eu sou do Sul, A minha terra tem um cel azul, é so olhar e ver
Bela aquisição dos Venezuelanos, assim como os Chilenos, estão dando uma aula de gasto e principalmente de priorização dos meios. Com US$ 219mi eles devem ter adquirido entr 15 e 20 sistemas, apoiados por radares Chineses e com a compra de um CP do tipo Ranzhir conseguirão formar ai no mínimo quatro baterias de Tor-M1 que poderá tranquilamente defender a infraestrutura, estruturas de comando e bases Venezuelanas.
Parabéns Hugo Chávez, rumo ao Século XXI! Enquanto isso o Brasil continua na velha mazela de não ter NENHUMA CAPACIDADE de defender a sua infraestrutura e as suas bases.
Parabéns Hugo Chávez, rumo ao Século XXI! Enquanto isso o Brasil continua na velha mazela de não ter NENHUMA CAPACIDADE de defender a sua infraestrutura e as suas bases.
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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Bolovo escreveu:midnight escreveu:Esqueci de dizer que o video dos americanos, eles viajam um pouco na maionese
Olha, não é muita viagem não. O Global Ballistic Missile Defense não é um sistema anti-aéreo dito como "normal", é algo bem mais complexo, além do mais, o vídeo mostra como eles imaginam estar em 2017, daqui dez anos (muita coisa vai acontecer até lá).
Bolovo,
Eu concordo com o Midnight sim! Não acho que eles "viajaram", mas creio que esse vídeo é mais propaganda do que tudo, não mostra a realidade.
No vídeo, o "país inimigo" não conta com nenhum tipo de defesa aérea, aviões de inteligência voando tranquilamente sobre espaço aéreo inimigo, F-22 e B-2 também voando tranquilamente sobre o espaço aéreo inimigo.
Creio que na "vida real" isso não existiria. Todos sabem dos esforços Russos de combater a tecnologia Stealth, segundo os mesmos, grande parte dos seus radares hoje tem capacidade de detectar aeronaves Stealth (resta saber a que nível...). Não afirmo ou duvido disso, mas eu não acho que um B-2 voaria tão tranquilo a ponto de passar em cima de uma concentração de lançadores de mísseis Russos.
Aeronaves do tamanho de um E-3C voando tranquilamento sobre ou perto do espaço aéreo Russo, vigiando e coletando informações sobre o campo de batalha, sinceramente, o S-400 tem um míssil com 400km de alcance, os próprios Chineses estão desenvolvendo um SAM baseado no S-300PMU-1 para enganjar aeronaves de inteligência e vigilância.
Acho que esse vídeo deu uma puxada de sardinha LEGAL!
Abraços!
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Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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- Luís Henrique
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O Exocet B III é o caminho natural da MB, já existiram contatos entre a MBDA e a MB ano passado. Acho que teremos Exocet Block III na MB em pouquíssimos anos.
Walter
Walter, entao o Brahmos eh realmente carta fora do baralho?
E o MAN-1 vai pra frente?
Eu sempre pensei em um missil tatico nacional, assim como a India tem o Brahmos.
Entao a ideia seria o MAN-1 e se for dificil decolar ai fariamos uma parceria com os russos no projeto onyx, semelhante ao feito pela India, ou ate mesmo uma parceria com os russos e indianos no Brahmos para sermos socios.
Sera que existe possibilidades?
Seria um sonho ver fragatas furtivas com Brahmos, submarinos nucleares com Brahmos, lancadores em terra com Brahmos e Su-35BM disparando Brahmos tambem.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.