Arm.leve INF FUZ NAV
Moderador: Conselho de Moderação
- Naval
- Sênior
- Mensagens: 1506
- Registrado em: Dom Jul 27, 2003 10:06 am
- Agradeceu: 156 vezes
- Agradeceram: 43 vezes
Arm.leve INF FUZ NAV
Salve galera, estou colocando este tópico pra galera que curte armamento leve do CFN, agora o fuzil mudou é o M16 e a METRALHADORA MAG substituída pela MINIMI. Tenho um pouquinho de conhecimento ''mas não trabalho pro tráfico não hein'' eheh, pra quem gosta é interessante.
PISTOLA 9mm BERETTA
Funcionamento- semi automático
Princípio de funcionamento- curto recuo do cano
Refigeração- a ar
Carregador- metálico, tipo cofre
Capacidade- 15 cartuchos
Sentido- de baixo pra cima
Raias- 6 á direita
Alça de mira- tipo entalhe retangular
Massa de mira- seção retangular
Alc. Máx.- 1.800m
Alc.útil.- 50m
Peso- 1.130gr
SUBMETRALHADORA TAURUS 9mm
Funcionamento- automático/semi-automático
Princípio de funcionamento- ação dos gases sobre o ferrolho
Refrigeração- a ar
carregador- metálico,tipo cofre
capacidade- 30/40 cartuchos
sentido- de baixo pra cima
raias- 6 á direita
alça de mira- visor tipo basculhante
massa de mira- tipo ponto regulável em altura
Alc.Máx.- não preciso
alc.útil- 200m
peso-3.800gr
FUZIL FAL 7.62mm
funcionamento- automático/semi-automático/repetição
princípio de funcionamento- ação dos gases sobre o êmbolo
refrigeração- a ar
carregador- metálico,tipo cofre
capacidade- 20 cartuchos
sentido- de baixo pra cima
raias- 4 á direita
alça de mira- tipo lâmina com cursor graduado de 200m a 600m
massa de mira- tipo ponto com protetores laterais
alc.máx- 3.800m
alc.útil- 600m
peso- 4.200gr
METRALHADORA MAG 7.62mm
funcionamento- automático
princípio de funcionamento- ação de gases sobre o êmbolo
refrigeração- a ar
carregador- fita de elos metálicos em cofres
capacidade- cofres de 50 ou 250 cartuchos
sentido- da esquerda pra direita
raias- 4 á direita
alça de mira- tipo lâmina basculhante com cursor e visor graduado em intervalos de 100m
massa de mira- seção retangular regulável em altura e direção com protetores laterais
alc máx- 3.800m
alc útil- 800m bipé/1.800m tripé
peso- 10.800gr
METRALHADORA BROWNING 12.7mm(.50)
funcionamento- automática
princípio de funcionamento- curto recuo do cano
refrigeração- a ar
carregador- fita de elos metálicos
capacidade- normalmente 110 cartuchos de acordo com capacidade do cofre
sentido- esquerda pra direita ou vice versa
raias- 8 a direita
alça de mira- tipo lâmina com cursor e visor graduado de 100 a 2380m com corretor de vento permitindo um desvio máx de 5' pra dir ou esq
massa de mira- seção triangular curva com protetores
alc máx- 6.820m
alc útil- 1.830m
peso- sem cano 25.425gr/com cano 38.100gr
MORTEIROS 60mm/81mm
funcionamento- repetição e anticarga
princípio de funcionamento- força muscular do atirador
refrigeração- a ar
raias- ñ possui/alma lisa
60mm(pode ser transportado por 1homem)
peso- 19.000gr
alc máx- 1850m
alc mín- 100m
granadas- HE(esplosiva)WP(fumígena) e iluminativa
81mm(pode ser transportado por fardos divididos p/ 3homens)
peso- 38.600gr
alc máx- 4.520m
alc mín- 90m
granadas- HE(esplosiva)WP(fumígena) e iluminativa
GRANADAS DE MÃO M4/M3
M3
peso-240gr
n°estilhaços- 900
raio letal- 9.5m
tempo de retardo- 4seg
M4
peso- 420gr
n°estilhaços- 400
raio letal- 8m
tempo de retardo- 4seg
GRANADAS DE BOCAL ANTIPESSOAL/ANTICARRO
ANTIPESSOAL
peso- 550gr
alc máx- 400m
estilhaços- 500
perfuração(aço)- 50mm
lançada pelo fuzil FAL
ANTICARRO
peso- 810gr
alc máx- 260m
perfuração(aço)- 106mm
lançada pelo FAL
LANÇA ROJÃO AT4 84mm
peso- 6.700gr
alc máx- 2100m
alc útil- 300m
penetração em blindagem- 400mm
E aí gostaram das informações? agora o CFN está se modernizando. Em breve mais informações de INF e ART FUZ NAV também.
fui... 8)
PISTOLA 9mm BERETTA
Funcionamento- semi automático
Princípio de funcionamento- curto recuo do cano
Refigeração- a ar
Carregador- metálico, tipo cofre
Capacidade- 15 cartuchos
Sentido- de baixo pra cima
Raias- 6 á direita
Alça de mira- tipo entalhe retangular
Massa de mira- seção retangular
Alc. Máx.- 1.800m
Alc.útil.- 50m
Peso- 1.130gr
SUBMETRALHADORA TAURUS 9mm
Funcionamento- automático/semi-automático
Princípio de funcionamento- ação dos gases sobre o ferrolho
Refrigeração- a ar
carregador- metálico,tipo cofre
capacidade- 30/40 cartuchos
sentido- de baixo pra cima
raias- 6 á direita
alça de mira- visor tipo basculhante
massa de mira- tipo ponto regulável em altura
Alc.Máx.- não preciso
alc.útil- 200m
peso-3.800gr
FUZIL FAL 7.62mm
funcionamento- automático/semi-automático/repetição
princípio de funcionamento- ação dos gases sobre o êmbolo
refrigeração- a ar
carregador- metálico,tipo cofre
capacidade- 20 cartuchos
sentido- de baixo pra cima
raias- 4 á direita
alça de mira- tipo lâmina com cursor graduado de 200m a 600m
massa de mira- tipo ponto com protetores laterais
alc.máx- 3.800m
alc.útil- 600m
peso- 4.200gr
METRALHADORA MAG 7.62mm
funcionamento- automático
princípio de funcionamento- ação de gases sobre o êmbolo
refrigeração- a ar
carregador- fita de elos metálicos em cofres
capacidade- cofres de 50 ou 250 cartuchos
sentido- da esquerda pra direita
raias- 4 á direita
alça de mira- tipo lâmina basculhante com cursor e visor graduado em intervalos de 100m
massa de mira- seção retangular regulável em altura e direção com protetores laterais
alc máx- 3.800m
alc útil- 800m bipé/1.800m tripé
peso- 10.800gr
METRALHADORA BROWNING 12.7mm(.50)
funcionamento- automática
princípio de funcionamento- curto recuo do cano
refrigeração- a ar
carregador- fita de elos metálicos
capacidade- normalmente 110 cartuchos de acordo com capacidade do cofre
sentido- esquerda pra direita ou vice versa
raias- 8 a direita
alça de mira- tipo lâmina com cursor e visor graduado de 100 a 2380m com corretor de vento permitindo um desvio máx de 5' pra dir ou esq
massa de mira- seção triangular curva com protetores
alc máx- 6.820m
alc útil- 1.830m
peso- sem cano 25.425gr/com cano 38.100gr
MORTEIROS 60mm/81mm
funcionamento- repetição e anticarga
princípio de funcionamento- força muscular do atirador
refrigeração- a ar
raias- ñ possui/alma lisa
60mm(pode ser transportado por 1homem)
peso- 19.000gr
alc máx- 1850m
alc mín- 100m
granadas- HE(esplosiva)WP(fumígena) e iluminativa
81mm(pode ser transportado por fardos divididos p/ 3homens)
peso- 38.600gr
alc máx- 4.520m
alc mín- 90m
granadas- HE(esplosiva)WP(fumígena) e iluminativa
GRANADAS DE MÃO M4/M3
M3
peso-240gr
n°estilhaços- 900
raio letal- 9.5m
tempo de retardo- 4seg
M4
peso- 420gr
n°estilhaços- 400
raio letal- 8m
tempo de retardo- 4seg
GRANADAS DE BOCAL ANTIPESSOAL/ANTICARRO
ANTIPESSOAL
peso- 550gr
alc máx- 400m
estilhaços- 500
perfuração(aço)- 50mm
lançada pelo fuzil FAL
ANTICARRO
peso- 810gr
alc máx- 260m
perfuração(aço)- 106mm
lançada pelo FAL
LANÇA ROJÃO AT4 84mm
peso- 6.700gr
alc máx- 2100m
alc útil- 300m
penetração em blindagem- 400mm
E aí gostaram das informações? agora o CFN está se modernizando. Em breve mais informações de INF e ART FUZ NAV também.
fui... 8)
"A aplicação das leis é mais importante que a sua elaboração." (Thomas Jefferson)
- FCarvalho
- Sênior
- Mensagens: 38375
- Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
- Localização: Manaus
- Agradeceu: 5844 vezes
- Agradeceram: 3312 vezes
Fuzis Imbel
Ola Naval, gostaria de saber sobre qual a posssibilidade do CFN ter interesse em adotar os novos fuzis/carabina MD97L/MD97LC - 5.56mm da Imbel; uma curiosidade: porque o CFN nao adotou o Carl Gustav, uma vez que ja utiliza o AT-4 a nivel pelotao?
Abracos.
Abracos.
Carpe Diem
- Naval
- Sênior
- Mensagens: 1506
- Registrado em: Dom Jul 27, 2003 10:06 am
- Agradeceu: 156 vezes
- Agradeceram: 43 vezes
Desculpe a demora na resposta camarada.
Em minha opinião o CFN poderia adotar o fuzil da imbel, acho que suas qualidades justificam a escolha, porém já foi introduzido o M16 e nem sequer todo o CFN possue o fuzil, nos grupamentos ainda usam o Fal.
O comando quer padronizar todo CFN. Acho que na época da escolha o fuzil da imbel ainda tava em testes e a MB não sentiu firmeza, porque a desconfiança? sei lá, de repente desacreditou devido a já famosos casos que não deram certo antes no Brasil. Mas acho que não justifica, a MB podia ter participado tb no financiamento como o EB. Preferiu o M16 acho que por causa de ser experimentado e ser usado pelo USMC exaustivamente, pode ter sido por pressão tb dos USA. quanto ao AT4, ele é ótimo e cumpre muito bem sua missão anticarro, mas é pouco versátil, não pode ser usado por exemplo em fortificações com muito sucesso. Esta deficiência já foi observado pelo comando do CFN e providências serão tomadas com a nova proposta de modernização do CFN, o Carl Gustav é bem mais versátil. Vide revista do CFN ``O ANFÍBIO``.
Abraço.
Em minha opinião o CFN poderia adotar o fuzil da imbel, acho que suas qualidades justificam a escolha, porém já foi introduzido o M16 e nem sequer todo o CFN possue o fuzil, nos grupamentos ainda usam o Fal.
O comando quer padronizar todo CFN. Acho que na época da escolha o fuzil da imbel ainda tava em testes e a MB não sentiu firmeza, porque a desconfiança? sei lá, de repente desacreditou devido a já famosos casos que não deram certo antes no Brasil. Mas acho que não justifica, a MB podia ter participado tb no financiamento como o EB. Preferiu o M16 acho que por causa de ser experimentado e ser usado pelo USMC exaustivamente, pode ter sido por pressão tb dos USA. quanto ao AT4, ele é ótimo e cumpre muito bem sua missão anticarro, mas é pouco versátil, não pode ser usado por exemplo em fortificações com muito sucesso. Esta deficiência já foi observado pelo comando do CFN e providências serão tomadas com a nova proposta de modernização do CFN, o Carl Gustav é bem mais versátil. Vide revista do CFN ``O ANFÍBIO``.
Abraço.
"A aplicação das leis é mais importante que a sua elaboração." (Thomas Jefferson)
- Clermont
- Sênior
- Mensagens: 8842
- Registrado em: Sáb Abr 26, 2003 11:16 pm
- Agradeceu: 632 vezes
- Agradeceram: 644 vezes
Salve Naval,
Podia não. Tinha que ter participado. Não sei se essa escolha foi feita antes ou depois da criação do Ministério da Defesa. De qualquer forma, eu acho um erro que espero que venha a ser corrigido com o passar dos anos.
Não acho sensato que os Fuzileiros Navais possam ter autonomia para escolherem seus armamentos e equipamentos, de forma independente em relação ao Exército. E o mesmo vale para a Infantaria da Aeronáutica.
Naval escreveu: a MB podia ter participado tb no financiamento como o EB
Podia não. Tinha que ter participado. Não sei se essa escolha foi feita antes ou depois da criação do Ministério da Defesa. De qualquer forma, eu acho um erro que espero que venha a ser corrigido com o passar dos anos.
Não acho sensato que os Fuzileiros Navais possam ter autonomia para escolherem seus armamentos e equipamentos, de forma independente em relação ao Exército. E o mesmo vale para a Infantaria da Aeronáutica.
- FCarvalho
- Sênior
- Mensagens: 38375
- Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
- Localização: Manaus
- Agradeceu: 5844 vezes
- Agradeceram: 3312 vezes
Fuzis Imbel
Ola pessoal.
Uma informacão quanto ao MD97L da Imbel, e que o mesmo a epoca de seu desenvolvimento nao atendia plenamente os requesitos do EB, e como estava demorando muito para se chegaar a uma versão definitiva a MB resolveu optar o M-16; atualmente os modelos definitivos, ao que tudo indica, estão passsando pela Retop nas OM's do EB e espera-se sejam aprovados para aquisicão.
Quanto a sua utilizacão pelas demais forcas, acredito que seja uma questão de tempo, pois o MD tem como uma de suas grandes prerrogativas, alcancar a maior comunalidade material possivel entre as FA's, e um fuzil comum paras as FA's não estaria fora disto.
Naval espero que a MB realmente adquira o Carl Gustav, posto que como você mesmo observou, o AT-4 não aquenta o rojão sozinho, alem de constituir mais um passo na comunalidade material das forcas.
Uma ultima informacão interessante nesta area, e que outro dia eu conversando com um FN a despeito dos M16/FAL, ele comentou que a epoca da aquisicão daqueles, por questões que ate hoje não se explicam o fuzil que deveria substituir os FAL no CFN seria o AK-47; confesso que fiquei surpreso com esta informacão, mas penso que se realmente tivesse ocorrido esta escolha estariamos muito melhor equipados do que com os fuzis atualmente adotados. Ate porque segundo algumas fontes, a versão definitiva dos MD97L e MD97LC nada mais seriam do que Ak's revestidos de FAL.
Agora e esperar pra ver ate onde estes fuzis são realmente bons.
Ainda acho realmente uma pena que o projeto do Nelmo Suzano, o FA03 não tenha sido melhor aproveitado, hoje com certeza não esariamos aqui discutindo sobre fuzis nas FA's.
Abracos a todos.
Uma informacão quanto ao MD97L da Imbel, e que o mesmo a epoca de seu desenvolvimento nao atendia plenamente os requesitos do EB, e como estava demorando muito para se chegaar a uma versão definitiva a MB resolveu optar o M-16; atualmente os modelos definitivos, ao que tudo indica, estão passsando pela Retop nas OM's do EB e espera-se sejam aprovados para aquisicão.
Quanto a sua utilizacão pelas demais forcas, acredito que seja uma questão de tempo, pois o MD tem como uma de suas grandes prerrogativas, alcancar a maior comunalidade material possivel entre as FA's, e um fuzil comum paras as FA's não estaria fora disto.
Naval espero que a MB realmente adquira o Carl Gustav, posto que como você mesmo observou, o AT-4 não aquenta o rojão sozinho, alem de constituir mais um passo na comunalidade material das forcas.
Uma ultima informacão interessante nesta area, e que outro dia eu conversando com um FN a despeito dos M16/FAL, ele comentou que a epoca da aquisicão daqueles, por questões que ate hoje não se explicam o fuzil que deveria substituir os FAL no CFN seria o AK-47; confesso que fiquei surpreso com esta informacão, mas penso que se realmente tivesse ocorrido esta escolha estariamos muito melhor equipados do que com os fuzis atualmente adotados. Ate porque segundo algumas fontes, a versão definitiva dos MD97L e MD97LC nada mais seriam do que Ak's revestidos de FAL.
Agora e esperar pra ver ate onde estes fuzis são realmente bons.
Ainda acho realmente uma pena que o projeto do Nelmo Suzano, o FA03 não tenha sido melhor aproveitado, hoje com certeza não esariamos aqui discutindo sobre fuzis nas FA's.
Abracos a todos.
Carpe Diem
- Clermont
- Sênior
- Mensagens: 8842
- Registrado em: Sáb Abr 26, 2003 11:16 pm
- Agradeceu: 632 vezes
- Agradeceram: 644 vezes
...eu conversando com um FN a despeito dos M16/FAL, ele comentou que a epoca da aquisicão daqueles, por questões que ate hoje não se explicam o fuzil que deveria substituir os FAL no CFN seria o AK-47; confesso que fiquei surpreso com esta informacão, mas penso que se realmente tivesse ocorrido esta escolha estariamos muito melhor equipados do que com os fuzis atualmente adotados.
Realmente, bota surpreendente nisso! Agora, se tal idéia tivesse ido em frente, seria um exemplo de insensatez à toda a prova. O Brasil teria, então, três diferentes infantarias, cada uma usando um calibre de fuzil próprio: 7,62 x 51 mm para o Exército; 5,56 x 45 mm para a Infantaria da Aeronáutica e 7,62 x 39 mm para os Fuzileiros Navais.
Agora, se o AK é melhor que o M-16, isso eu não sei. Tem quem ache que sim, tem quem ache que não.
Quanto ao falecido FA-03 "Lapa", visualmente falando, era mesmo um dos mais belos fuzis que eu já vi. Agora, se era mesmo eficiente, nunca se saberá, já que ele não foi submetido a testes de campo pelo Exército. Dizem que ele era muito complicado mecanicamente, pecado fatal em armas destinadas à produção em massa.
- FCarvalho
- Sênior
- Mensagens: 38375
- Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
- Localização: Manaus
- Agradeceu: 5844 vezes
- Agradeceram: 3312 vezes
Fuzis Russos
Olá Clermont, eu particularmente acredito que os AK sejam mecanicamente melhores e mais funcionais que os M-16, pelo menos esta é a opinião da meioria das pessoas que conheço e que entendem do assundo e inclusive de muitos especialistas militares, mas isso é assunto para outro tópico.
O calibre que seria usado nos AK seria a versão 5,56 ou seja a serie AKM destes fuzis.
Por oportunidade dos desfiles miltares de 7 de Setembro em Manaus, sempre pude observar mais de perto os AK utilizados pelas forças peruanas que desfilam todos os anos a convite da MB. Ao emnos no visual eles me parecem ser bastantes robuistos e confiaveis e entre linhas, os militares peruanos copmentam que este fuzil tem diversas qualidades que o tornam o preferido na utilização das tropas, em relação ao FAL, que eles tambem usam/usaram por lá.
Concordo com você no que diz respeito a disparidade de modelos entre as FA's caso o AK fosse adotado, mas parece que estamos caminhando para uma solução de concenso a médio prazo com a adoção doS MD97L / LC.
Abraços.
O calibre que seria usado nos AK seria a versão 5,56 ou seja a serie AKM destes fuzis.
Por oportunidade dos desfiles miltares de 7 de Setembro em Manaus, sempre pude observar mais de perto os AK utilizados pelas forças peruanas que desfilam todos os anos a convite da MB. Ao emnos no visual eles me parecem ser bastantes robuistos e confiaveis e entre linhas, os militares peruanos copmentam que este fuzil tem diversas qualidades que o tornam o preferido na utilização das tropas, em relação ao FAL, que eles tambem usam/usaram por lá.
Concordo com você no que diz respeito a disparidade de modelos entre as FA's caso o AK fosse adotado, mas parece que estamos caminhando para uma solução de concenso a médio prazo com a adoção doS MD97L / LC.
Abraços.
Carpe Diem
Re: Fuzis Russos
FCarvalho escreveu:Olá Clermont, eu particularmente acredito que os AK sejam mecanicamente melhores e mais funcionais que os M-16, pelo menos esta é a opinião da meioria das pessoas que conheço e que entendem do assundo e inclusive de muitos especialistas militares, mas isso é assunto para outro tópico.
O calibre que seria usado nos AK seria a versão 5,56 ou seja a serie AKM destes fuzis.
Por oportunidade dos desfiles miltares de 7 de Setembro em Manaus, sempre pude observar mais de perto os AK utilizados pelas forças peruanas que desfilam todos os anos a convite da MB. Ao emnos no visual eles me parecem ser bastantes robuistos e confiaveis e entre linhas, os militares peruanos copmentam que este fuzil tem diversas qualidades que o tornam o preferido na utilização das tropas, em relação ao FAL, que eles tambem usam/usaram por lá.
Concordo com você no que diz respeito a disparidade de modelos entre as FA's caso o AK fosse adotado, mas parece que estamos caminhando para uma solução de concenso a médio prazo com a adoção doS MD97L / LC.
Abraços.
Um bom exemplo de FAL por AK ocorreu em Israel.. aonde as FN FAL foram substituidas por AK-47 até a chegada das GALIL e mais recentemente das M16 e M4
- VICTOR
- Sênior
- Mensagens: 4238
- Registrado em: Qua Fev 19, 2003 5:50 pm
- Localização: Curitiba
- Agradeceu: 3 vezes
Fala galera, muito boa a discussão! Só pra constar, a nomenclatura dos AKs:
- a versão 5,56 é o AK-101; há a versão "comando", de cano curto AK-102; e a versão com dois pistões AK-108
- AKM seria um AK-47 modernizado, ou seja, calibre 7,62mm.
(pelo http://world.guns.ru/assault/as07-e.htm )
Opiniao de leigo: se eu fosse um infante, preferiria algum membro da família AK, de preferência 5,56 ou 5,45.
abraço
- a versão 5,56 é o AK-101; há a versão "comando", de cano curto AK-102; e a versão com dois pistões AK-108
- AKM seria um AK-47 modernizado, ou seja, calibre 7,62mm.
(pelo http://world.guns.ru/assault/as07-e.htm )
Opiniao de leigo: se eu fosse um infante, preferiria algum membro da família AK, de preferência 5,56 ou 5,45.
abraço
MINIMI NOS FN
OLA
ESTOU ENCAMINHANDO ESTE ARTIGO PARA APIMENAR A DISCUSSÃO ELE DESCREVE OS HISTORICO DA MIIMI E SUA APLICAÇÃO VANTAGENS E LIMITAÇÕES !
Maximal Minimi
The steady progress of the 5.56mm calibre began with the 1960s M16 rifle and was boosted when NATO standardised the SS109, a modified M193 5.56 mm cartridge.
OVER THE PAST 40 YEARS dozens of different 5.56mm rifles have been put onto the market - some manufacturers are now on their third or fourth-generation models. The failure of NATO to standardise is shown by the diversity of rifles fielded by its different armies. When it comes to light machine guns (LMGs), the picture is very different. Many NATO armies and others worldwide, totalling over 40 countries, have adopted the Minimi 5.56mm LMG.
The Minimi comes from the well- known Belgian company, FN Herstal, that has on its list of outstanding successes the FAL (SLR, C1, R1, G1) 7.62mm rifle, the MAG58 (GPMG, C6, M240) 7.62mm machine gun and the Browning High Power 9mm pistol. Design work carried out during the early 1970s was far enough advanced to allow the Minimi (a contraction of mini and Mi, short for the French word mitrailleuse meaning machine gun) to enter trials in the US Army's squad automatic weapon (SAW) programme. This led to its adoption in 1981 as the M249. This success was followed by many others. The Minimi was adopted by most armed forces using 5.56mm rifles who were not obliged to use a domestic offering. So, what made the Minimi such a unanimous choice?
First and most critically there was design philosophy. Weapons offered for the same role, described as automatic rifle, light support weapon and squad automatic weapon, were based on the heavy-barrelled rifle concept. This takes a standard rifle, thickens the barrel and adds a bipod. This is attractive to a manufacturer (only a few extra parts to make once the rifle is in production), to the purchasing organisation (only slight extra cost compared to the rifle) and to the supply chain (most parts are the same for the two weapons). There is only one problem, the user on the battlefield is not given the capability required. A heavy barrelled rifle is not capable of an increased volume of fire, sustained fire or area fire. It does the same thing as a rifle, but not much more.
The Minimi was designed to do what the rifle cannot; deliver high volume fire in a sustained manner into an area. It was designed as a machine gun. First, and most important, the Minimi is belt-fed, giving 200 rounds on the weapon. A magazine-fed weapon is not suitable for sustained automatic fire, an exception being the Bren, the top-mounted magazine can be changed rapidly by an assistant gunner. Magazine-fed weapons give a major stoppage (empty magazine) after less than three seconds' fire. The unusual feature of the Minimi in allowing M16 type magazines to be used without modification, is for emergency use, most probably when a machine gunner gets hit and a rifleman takes over the weapon.
Other features found on modern machine guns such as a quick-change barrel and firing from an open bolt, are present on the Minimi. Another major difference between rifles and machine guns is that a rifle will fire fewer than 20,000 rounds during its service life and a machine gun often will fire 10 to 15,000 in peace time and perhaps 10,000 a week in intensive combat. This explains the stronger construction of machine guns, and of the Minimi in particular.
The features found on 7.62mm GPMG type weapons, belt feed, open-bolt firing, quick-change barrel, sturdy build, mounting points for tripods, also are found on the Minimi. However, being 5.56mm, the weapon and its ammunition are light enough to be operated by one man. This is important, the Minimi usually is not used to replace the 7.62mm machine gun but replaces one of the rifles in each fire team. As mobile as a rifleman with the firepower of a machine gun, a Minimi gunner greatly increases the capability of the unit in attack and defence.
However much weapon testing is done by a manufacturer during development and the user during evaluations, there are always things that are discovered only when it has been through the rigour of service life in peace time and even more so in combat. The Minimi is no exception. Used by armies operating in arctic conditions, the desert and everything in between, and having seen action in almost all the conflicts of the past 20 years, the Minimi has evolved to maturity as improvements based on experience have been integrated.
Alongside the standard model, other versions have been added. First was a para model with a short barrel and telescopic butt. Despite its considerably reduced length this has been adopted as standard by many armies. More recently the special purpose weapon (SPW) programme for the US Naval Special Forces led to adoption of the Mk46 version of the Minimi. This model has traded a reduction of weight for a reduction of the sustained-fire capability. The role is more that of an individual weapon capable of a high volume of fire for a limited time rather than a conventional light machine gun. Based on years of experience with a large number of armed forces and combat proven, the present range of Minimi machine guns seems firmly on course to even greater successes.
http://www.global-defence.com/2003/minimi.htm
--------------------------------------------------------------------------------
For more information visit FN Herstal website.
ESTOU ENCAMINHANDO ESTE ARTIGO PARA APIMENAR A DISCUSSÃO ELE DESCREVE OS HISTORICO DA MIIMI E SUA APLICAÇÃO VANTAGENS E LIMITAÇÕES !
Maximal Minimi
The steady progress of the 5.56mm calibre began with the 1960s M16 rifle and was boosted when NATO standardised the SS109, a modified M193 5.56 mm cartridge.
OVER THE PAST 40 YEARS dozens of different 5.56mm rifles have been put onto the market - some manufacturers are now on their third or fourth-generation models. The failure of NATO to standardise is shown by the diversity of rifles fielded by its different armies. When it comes to light machine guns (LMGs), the picture is very different. Many NATO armies and others worldwide, totalling over 40 countries, have adopted the Minimi 5.56mm LMG.
The Minimi comes from the well- known Belgian company, FN Herstal, that has on its list of outstanding successes the FAL (SLR, C1, R1, G1) 7.62mm rifle, the MAG58 (GPMG, C6, M240) 7.62mm machine gun and the Browning High Power 9mm pistol. Design work carried out during the early 1970s was far enough advanced to allow the Minimi (a contraction of mini and Mi, short for the French word mitrailleuse meaning machine gun) to enter trials in the US Army's squad automatic weapon (SAW) programme. This led to its adoption in 1981 as the M249. This success was followed by many others. The Minimi was adopted by most armed forces using 5.56mm rifles who were not obliged to use a domestic offering. So, what made the Minimi such a unanimous choice?
First and most critically there was design philosophy. Weapons offered for the same role, described as automatic rifle, light support weapon and squad automatic weapon, were based on the heavy-barrelled rifle concept. This takes a standard rifle, thickens the barrel and adds a bipod. This is attractive to a manufacturer (only a few extra parts to make once the rifle is in production), to the purchasing organisation (only slight extra cost compared to the rifle) and to the supply chain (most parts are the same for the two weapons). There is only one problem, the user on the battlefield is not given the capability required. A heavy barrelled rifle is not capable of an increased volume of fire, sustained fire or area fire. It does the same thing as a rifle, but not much more.
The Minimi was designed to do what the rifle cannot; deliver high volume fire in a sustained manner into an area. It was designed as a machine gun. First, and most important, the Minimi is belt-fed, giving 200 rounds on the weapon. A magazine-fed weapon is not suitable for sustained automatic fire, an exception being the Bren, the top-mounted magazine can be changed rapidly by an assistant gunner. Magazine-fed weapons give a major stoppage (empty magazine) after less than three seconds' fire. The unusual feature of the Minimi in allowing M16 type magazines to be used without modification, is for emergency use, most probably when a machine gunner gets hit and a rifleman takes over the weapon.
Other features found on modern machine guns such as a quick-change barrel and firing from an open bolt, are present on the Minimi. Another major difference between rifles and machine guns is that a rifle will fire fewer than 20,000 rounds during its service life and a machine gun often will fire 10 to 15,000 in peace time and perhaps 10,000 a week in intensive combat. This explains the stronger construction of machine guns, and of the Minimi in particular.
The features found on 7.62mm GPMG type weapons, belt feed, open-bolt firing, quick-change barrel, sturdy build, mounting points for tripods, also are found on the Minimi. However, being 5.56mm, the weapon and its ammunition are light enough to be operated by one man. This is important, the Minimi usually is not used to replace the 7.62mm machine gun but replaces one of the rifles in each fire team. As mobile as a rifleman with the firepower of a machine gun, a Minimi gunner greatly increases the capability of the unit in attack and defence.
However much weapon testing is done by a manufacturer during development and the user during evaluations, there are always things that are discovered only when it has been through the rigour of service life in peace time and even more so in combat. The Minimi is no exception. Used by armies operating in arctic conditions, the desert and everything in between, and having seen action in almost all the conflicts of the past 20 years, the Minimi has evolved to maturity as improvements based on experience have been integrated.
Alongside the standard model, other versions have been added. First was a para model with a short barrel and telescopic butt. Despite its considerably reduced length this has been adopted as standard by many armies. More recently the special purpose weapon (SPW) programme for the US Naval Special Forces led to adoption of the Mk46 version of the Minimi. This model has traded a reduction of weight for a reduction of the sustained-fire capability. The role is more that of an individual weapon capable of a high volume of fire for a limited time rather than a conventional light machine gun. Based on years of experience with a large number of armed forces and combat proven, the present range of Minimi machine guns seems firmly on course to even greater successes.
http://www.global-defence.com/2003/minimi.htm
--------------------------------------------------------------------------------
For more information visit FN Herstal website.
OOPS...... DESCULPE A MÁQUINA EMPERROU ......RS
ELA ME ENVIOU ESTE A CADA VEZ ESTE RECADO E SURPREENDENTEMENTE MANDOU AS MENSAGENS APESAR DE TUDO !
Internal Server Error
The server encountered an internal error or misconfiguration and was unable to complete your request.
Please contact the server administrator, webadmin-uk@lycos-europe.com and inform them of the time the error occurred, and anything you might have done that may have caused the error.
More information about this error may be available in the server error log.
O ARTIGO É BOM MAS NÃO MERECE TANTO ! RS
SUNDAO
ELA ME ENVIOU ESTE A CADA VEZ ESTE RECADO E SURPREENDENTEMENTE MANDOU AS MENSAGENS APESAR DE TUDO !
Internal Server Error
The server encountered an internal error or misconfiguration and was unable to complete your request.
Please contact the server administrator, webadmin-uk@lycos-europe.com and inform them of the time the error occurred, and anything you might have done that may have caused the error.
More information about this error may be available in the server error log.
O ARTIGO É BOM MAS NÃO MERECE TANTO ! RS
SUNDAO
- Vinicius Pimenta
- Site Admin
- Mensagens: 12007
- Registrado em: Seg Fev 17, 2003 12:10 am
- Localização: Rio de Janeiro - RJ - Brasil
- Agradeceu: 65 vezes
- Agradeceram: 131 vezes
- Contato:
Sundao, esse problema não é só com você, tenho percebido que muitos usuários estão tendo o mesmo problema. Sempre que acontecer esse tipo de mensagem não cliquem novamente para enviar, pois mesmo aparecendo esse aviso, suas mensagens foram postadas.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
- Renato Grilo
- Avançado
- Mensagens: 663
- Registrado em: Qui Ago 28, 2003 3:03 pm
- Agradeceram: 8 vezes
Não tenho muita experiência prática com armamento, já que em TG's ainda é utilizado mosquetão, que é totalmente ultrapassado, mas pelo menos tem uma boa precisão.
Atirei poucas vezes com o FAL, particlarmente gosto de armas mais pesadas (ouvi dizer que como os M-16 são muito leves, prejudicando a precisão e que eles falham por qualquer coisa. Não sei se é verdade, porque eu sequer ví um de perto).
Mas a minha dúvida é a seguinte:
Qual a diferença "prática" entre os calibre 5.56 e 7.62, o poder de "destruição" do 7.62 é muito maior que o do 5.56.
Qual o motivo dos fuzis serem dotados com estes 2 calibres diferentes?
Seria por ter funções diferentes?
Atirei poucas vezes com o FAL, particlarmente gosto de armas mais pesadas (ouvi dizer que como os M-16 são muito leves, prejudicando a precisão e que eles falham por qualquer coisa. Não sei se é verdade, porque eu sequer ví um de perto).
Mas a minha dúvida é a seguinte:
Qual a diferença "prática" entre os calibre 5.56 e 7.62, o poder de "destruição" do 7.62 é muito maior que o do 5.56.
Qual o motivo dos fuzis serem dotados com estes 2 calibres diferentes?
Seria por ter funções diferentes?
Brasil Acima de Tudo
OLA NAVAL !
No artigo que enviei fala-se que o minimi é utilizado, devido a alguma de suas limitações, como uma arma para substituir um fuzil nas unidades ao invés de um substituto das 7,62 MAG. Este conceito está valendo para os FN ?
Pelo que entendi o apoio de fogo deveria continuar a ser feito pelas 7,62 e não ser substituido pelo minimi !
Se algum de vocês tiver fotos dos fuzis citados mandem as fotos !
Um abraço
SUNDAO
No artigo que enviei fala-se que o minimi é utilizado, devido a alguma de suas limitações, como uma arma para substituir um fuzil nas unidades ao invés de um substituto das 7,62 MAG. Este conceito está valendo para os FN ?
Pelo que entendi o apoio de fogo deveria continuar a ser feito pelas 7,62 e não ser substituido pelo minimi !
Se algum de vocês tiver fotos dos fuzis citados mandem as fotos !
Um abraço
SUNDAO