Airbus calls on France to join European future fighter effort
09 JUNE, 2017 SOURCE: FLIGHTGLOBAL.COM BY: STEPHEN TRIMBLE TOULOUSE
http://forum.keypublishing.com/showthre ... er-Program
A week before the Paris air show, the head of Airbus Defence & Space's military aircraft division has called on France to participate in the development of a new airborne weapon system proposed by Germany and Spain to succeed the Eurofighter Typhoon.
"I really hope that France will be involved," says Fernando Alonso, speaking to reporters on 9 June at Airbus media day. "We have to do this in Europe. There's no place to do two or three different systems."
The objective of a single European fighter programme first arose 25 years ago, but Germany and France pursued different paths: Germany joined with Italy, Spain and the UK to develop the Typhoon and France commissioned Dassault to produce the Rafale.
With the UK committed to withdrawing from the EU, Alonso's invitation is currently reserved to governments within the bloc, describing it as "difficult" to have clarity on London's future dealings with Brussels.
Last year, Germany and Spain partnered to draw up requirements for the New Generation Weapon System (NGWS), a proposed new fighter that would be developed under the Future Combat Air System effort, which includes other elements of air warfare technology, including unmanned air vehicles (UAV) and space-based capabilities.
In a planning document published last year, Germany's Bundeswehr envisions that Typhoons will operate with the NGWS with some overlapping capabilities to allow for greater operational flexibility and smooth the transition from existing to future technology.
In previous fighter development programmes, France has insisted on preserving its legacy of designing and building complete aircraft, a tradition that began with the Dassault Mystère series and continued through the Mirage to the Rafale.
In the past decade, however, the country has teamed up with other countries to develop stealthy UAVs, such as the multi-national Neuron demonstrator and bilateral Future Combat Air System with the UK.
"The time is right for us in Europe to decide and to decide to build something together and be available for all of us," Alonso says.
Futuro caça europeu
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Futuro caça europeu
Alemanha e Espanha convidam a França para participar do sucessor do Typhoon...
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Re: Futuro caça europeu
Incrível isso, o FERNANDO ALONSO consegue ser chefe da Airbus e ainda pilotar Fórmula 1!
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Re: Futuro caça europeu
Bom, se vão tentar, outra vez, fazer um caça em conjunto, talvez dessa vez saia alguma coisa mais prática e menos idealista, já que parece que, na pior das hipóteses, se o Trump passar 8 anos na casa branca, os europeus vão ter que se acostumar a dar conta de si mesmos.
Parece que finalmente estão percebendo que, mesmo não estando mais no sec XIX, a Europa precisa urgentemente crescer e aparecer, se quiser ainda figurar no mapa mundial da geopolítica, ou ficar cada vez mais a reboque dos acontecimentos e de novos atores mundiais.
A ver se eles, dessa vez, conseguem.
abs.
Parece que finalmente estão percebendo que, mesmo não estando mais no sec XIX, a Europa precisa urgentemente crescer e aparecer, se quiser ainda figurar no mapa mundial da geopolítica, ou ficar cada vez mais a reboque dos acontecimentos e de novos atores mundiais.
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Re: Futuro caça europeu
Um projeto de caça de quinta geração é muito caro, vide o F-35 que os americanos tem parceiros pelo mundo todo e PAK-FA que conta com muita grana indiana. Os europeus não tem como fugir disso, se quiserem ter um caça de quinta geração europeu, terão que trabalhar juntos e a Airbus é uma empresa que sabe lidar bem com esse tipo de desafio. No futuro veremos o "PAK-FA da Airbus" fazer companhia aos Rafales, Eurofighters e Gripens nos céus da Europa.
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Re: Futuro caça europeu
Para a Europa, com a entrada do PAK-FA de um lado, e do F-22/35 de outros, seria uma sábia decisão.
Que aliás, já nasce meio que atrasada. Mas pelo menos eles estão se mexendo. Lá para depois de 2030 a gente vai ver no que isso vai dar.
Quem sabe até não aparece um parafuso tupiniquim nele.
abs.
Que aliás, já nasce meio que atrasada. Mas pelo menos eles estão se mexendo. Lá para depois de 2030 a gente vai ver no que isso vai dar.
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Re: Futuro caça europeu
Sobre isso só digo uma coisa: A-400.Bolovo escreveu:Um projeto de caça de quinta geração é muito caro, vide o F-35 que os americanos tem parceiros pelo mundo todo e PAK-FA que conta com muita grana indiana. Os europeus não tem como fugir disso, se quiserem ter um caça de quinta geração europeu, terão que trabalhar juntos e a Airbus é uma empresa que sabe lidar bem com esse tipo de desafio. No futuro veremos o "PAK-FA da Airbus" fazer companhia aos Rafales, Eurofighters e Gripens nos céus da Europa.
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Re: Futuro caça europeu
Pelo menos a lenda de que os europeus estão apenas investindo em 4g vai por agua abaixo agora.
Agora podemos afirmar todo mundo está indo para o 5g.
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Re: Futuro caça europeu
Essa eh a 1a iniciativa concreta para um futuro caça tripulado europeu.mmatuso escreveu:Pelo menos a lenda de que os europeus estão apenas investindo em 4g vai por agua abaixo agora.
Agora podemos afirmar todo mundo está indo para o 5g.
A questão eh se a França (Dassault) se juntará.
De qq forma seria um caça para a década de 30 a 40. Pode ser algo diferente do que hoje se chama 5G.
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Re: Futuro caça europeu
Tenho cá para mim que, pelas experiências anteriores europeias, com certeza será algo bem diferente.
Até porque, conseguir fazer esse povo falar uma mesma língua e andar na mesma direção em projetos conjuntos, é quase a mesma coisa que querer salvar Veneza da inundação do mar.
abs.
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Re: Futuro caça europeu
E eu digo o mesmo.Túlio escreveu:Sobre isso só digo uma coisa: A-400.
Realmente erraram muita coisa no programa do A-400, mas a melhor coisa dos erros é que sempre aprendemos com eles. A experiência ruim com o A-400 com certeza trouxe aprendizados valiosos a Airbus, que eles jamais conquistariam se não fosse justamente tentando, e que eles irão aproveitar nesse projeto de futuro caça. A Airbus é uma empresa gigantesca, que vende uma gama gigantesca de produtos (helicópteros, aviões comerciais, militares, foguetes etc) que são produzidos numa rede produtiva em vários países. Esses caras gostam de desafios.
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Re: Futuro caça europeu
Acho que 'e isso ou o completo fim de qualquer chance de alguma independencia tecnologica europeia.
A alternativa esta ali do outro lado do Atlantico ... FMS.
Acho que 'e uma boa iniciativa! Eles precisam disso!
[]s
CB
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Re: Futuro caça europeu
A400, NH90, Eurofighter...; Sei não, se estão aprendendo com os erros, é um aprendizado beeeeeem lento. O problema todo começa na hora de decidir quem faz o que e onde. Todo mundo quer fazer nem que seja um pedaço, dai começa a bagunça e o preço da bagaça vai pra estratosfera.Bolovo escreveu:E eu digo o mesmo.Túlio escreveu:Sobre isso só digo uma coisa: A-400.
Realmente erraram muita coisa no programa do A-400, mas a melhor coisa dos erros é que sempre aprendemos com eles. A experiência ruim com o A-400 com certeza trouxe aprendizados valiosos a Airbus, que eles jamais conquistariam se não fosse justamente tentando, e que eles irão aproveitar nesse projeto de futuro caça. A Airbus é uma empresa gigantesca, que vende uma gama gigantesca de produtos (helicópteros, aviões comerciais, militares, foguetes etc) que são produzidos numa rede produtiva em vários países. Esses caras gostam de desafios.
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Re: Futuro caça europeu
Calma, não estou dizendo que é um avião ruim. Mal ou bem ele tem umas quatro ou cinco vezes mais encomendas que o KC-390, mesmo sendo maior e muito mas MUITO mais caro. Entrega uns 40% a mais de carga a um custo bem maior e a velocidades menores mas ao menos entrega, o que o -390 não faz nem se propõe a fazer, tipo pegar um IFV Boxer 8 x 8 completo e pronto para combate e levar para o TO; o -390 só o embarcaria "pelado" (e já estourando o limite de carga), precisando de outra aeronave para transportar os add-ons + tripulação/tropa embarcada e depois tempo para tudo ser montado. Não foi isso que eu quis dizer.Bolovo escreveu: E eu digo o mesmo.
Realmente erraram muita coisa no programa do A-400, mas a melhor coisa dos erros é que sempre aprendemos com eles. A experiência ruim com o A-400 com certeza trouxe aprendizados valiosos a Airbus, que eles jamais conquistariam se não fosse justamente tentando, e que eles irão aproveitar nesse projeto de futuro caça. A Airbus é uma empresa gigantesca, que vende uma gama gigantesca de produtos (helicópteros, aviões comerciais, militares, foguetes etc) que são produzidos numa rede produtiva em vários países. Esses caras gostam de desafios.
O caso é com a própria empresa, o que se propõe a fazer e principalmente o como.
Na EMBRAER - e vamos ficar apenas no KC, embora valha em grande parte para o Super Tucano também - se parte dos ROB da FAB (e apenas DA FAB, sendo algo do tipo "queremos um avião que faça isso e aquilo a um custo não superior a tanto")e, após esta se comprometer com o Programa (incluindo parte do custeio do desenvolvimento e encomendas prévias), depois se "globaliza" os ROB originais, de modo a tornar a aeronave atraente a vários outros clientes em potencial (repito, vale também para o -314). A seguir se parte para a busca de parceiros internacionais, o que irá diluir ainda mais os custos para a EMBRAER e aumentar o potencial de encomendas (e sem chiadeira da FAB). Por fim, estabilizado o conceito de aeronave e sua configuração básica, se busca no mercado internacional os insumos necessários (e aí aquela fala tão criticada do Saito passa a fazer sentido, pois neste contexto até uma turbina ou radar é mesmo apenas um INSUMO), nunca perdendo de vista a melhor relação custo-benefício para o Cliente, se constrói o(s) protótipo(s), certifica e daí pra frente é com o mercado.
Já com a AIRBUS ou qualquer outra empresa (ou mesmo consórcios como o Eurofighter GmbH) da Europa, é problema que não acaba mais, desde ter que seguir ROB não de uma mas de várias Forças Aéreas (muitas vezes conflitantes entre si) até, já que a responsabilidade é de vários Países e a Europa tem montes de indústrias que concorrem entre si (e o País-sede de cada uma quer o máximo para as suas, pois nem se trata apenas de divisas mas também de empregos de alta qualificação e mesmo manutenção do prestígio e da capacidade tecnológica nacional), a equação político-econômica é complicadíssima, coisa que a empresa Brasileira sequer considera, dada sua filosofia de negócios ser bem mais simples e de comprovada eficiência.
A grande diferença, a meu ver, é que a EMBRAER pode se dar ao luxo de seguir a mesma filosofia em seus produtos civis e militares (com a única diferença de, em produtos civis, pesquisar constantemente entre operadores reais e potenciais sobre quais produtos lançar, quais manter e quais retirar do mercado; nos militares, conversar primeiro com a FAB), enquanto a AIRBUS tem que seguir a mesma filosofia que a Brasileira nos civis e outra muito diferente (para pior) nos militares, QED.
Foi aí que errei, deveria ter citado A-320 e A-400, então sim, a diferença estaria claramente demonstrada.
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Re: Futuro caça europeu
O duro vai ser equacionar AirbusXDassault neste 5G europeu.
Embora, na minha opinião, quem saiu perdendo no racha do último delta europeu foi o Tyfoon, tivessem atendido as solicitações francesas o Tyfoon seria uma caça muito melhor.
Embora, na minha opinião, quem saiu perdendo no racha do último delta europeu foi o Tyfoon, tivessem atendido as solicitações francesas o Tyfoon seria uma caça muito melhor.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Futuro caça europeu
Mas mesmo assim ele vendou mais de 600 aeronaves para seus usuários, mais exportações. Os franceses, ao contrário, mal conseguem convencer a vender para si mesmos, e há muito custo arrumam uma exportação a conta gotas aqui e ali.
Acho que quem saiu perdendo mesmo foram os franceses. O Typhoon hoje é um caça tão ou mais capaz que o Rafale, e penso que tem mais flexibilidade para amadurecer novas versões do que o francês.
Vamos ver como isso se vai dar.
Eu penso que esse dito caça de 5a G não será nada igual ao F-22, e nem com o F-35, mas algo intermediário. Tendo a obrigação de fazer em uma só célula tudo que aquele último terá de utilizar três diferentes.
A ver se eles conseguem isso.
Quem sabe até nós não entramos na roda.
abs.
Acho que quem saiu perdendo mesmo foram os franceses. O Typhoon hoje é um caça tão ou mais capaz que o Rafale, e penso que tem mais flexibilidade para amadurecer novas versões do que o francês.
Vamos ver como isso se vai dar.
Eu penso que esse dito caça de 5a G não será nada igual ao F-22, e nem com o F-35, mas algo intermediário. Tendo a obrigação de fazer em uma só célula tudo que aquele último terá de utilizar três diferentes.
A ver se eles conseguem isso.
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