PRONAE
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PRONAE
Programa de Obtenção dos Navios-Aeródromos
Na configuração da Força Naval, para atendimento do contido na Estratégia Nacional de Defesa (END), a Marinha do Brasil (MB), dentre outros Projetos Estratégicos, criou o Programa de Obtenção de Navios-Aeródromos (PRONAe), que prevê a construção de dois Navios-Aeródromos (NAe). Para tanto, os requisitos iniciais estabelecidos foram: deslocamento da ordem de 50 mil toneladas; propulsão convencional; e disponibilidade de catapulta e aparelho de parada para, respectivamente, a decolagem e o pouso das aeronaves.
Tendo em vista o valor estratégico do PRONAe, o modelo concebido para a obtenção preconiza a contratação de um estaleiro internacional, em associação com empresas brasileiras, para a construção no País. O PRONAe terá como base os acordos entre Estados e contratos comerciais decorrentes, prevendo-se a transferência de tecnologia, dentre outras atividades.
No que diz respeito à construção do primeiro NAe, o Programa será dividido em três fases: a primeira inclui o treinamento de pessoal, a consolidação dos requisitos e a elaboração dos Estudos de Exequibilidade; a segunda prevê a confecção e a formalização do projeto de construção; e a terceira a construção propriamente dita.
Por decisão da Alta Administração da MB, a definição do parceiro da Força, para a consecução da primeira fase do projeto, deverá ser tomada no corrente ano, de modo a possibilitar o início das atividades em 2015. As empresas estrangeiras que apresentaram propostas para participar como parceiras da MB no PRONAe (em sequência alfabética dos países) são as seguintes: NAVANTIA (Espanha), GIBBS & COX (Estados Unidos da América), DCNS (França), FINCANTIERI (Itália) e BAE SYSTEMS (Reino Unido).
Ressalta-se que, em face ao atual estágio do PRONAe, ainda não é possível estimar o valor da obtenção do primeiro NAe, o que somente será possível ao final da segunda fase. Estima-se, no entanto, que o primeiro NAe esteja com sua construção concluída até 2028.
Por fim, no PRONAe, está prevista a transferência de tecnologia em todo o seu período de execução, principalmente, na fase de construção, o que permitirá a troca de informações diretamente entre os representantes da MB e dos fabricantes dos sistemas a serem instalados nos navios.
FONTE: http://www.mar.mil.br/hotsites/sala_imp ... ronae.html
Na configuração da Força Naval, para atendimento do contido na Estratégia Nacional de Defesa (END), a Marinha do Brasil (MB), dentre outros Projetos Estratégicos, criou o Programa de Obtenção de Navios-Aeródromos (PRONAe), que prevê a construção de dois Navios-Aeródromos (NAe). Para tanto, os requisitos iniciais estabelecidos foram: deslocamento da ordem de 50 mil toneladas; propulsão convencional; e disponibilidade de catapulta e aparelho de parada para, respectivamente, a decolagem e o pouso das aeronaves.
Tendo em vista o valor estratégico do PRONAe, o modelo concebido para a obtenção preconiza a contratação de um estaleiro internacional, em associação com empresas brasileiras, para a construção no País. O PRONAe terá como base os acordos entre Estados e contratos comerciais decorrentes, prevendo-se a transferência de tecnologia, dentre outras atividades.
No que diz respeito à construção do primeiro NAe, o Programa será dividido em três fases: a primeira inclui o treinamento de pessoal, a consolidação dos requisitos e a elaboração dos Estudos de Exequibilidade; a segunda prevê a confecção e a formalização do projeto de construção; e a terceira a construção propriamente dita.
Por decisão da Alta Administração da MB, a definição do parceiro da Força, para a consecução da primeira fase do projeto, deverá ser tomada no corrente ano, de modo a possibilitar o início das atividades em 2015. As empresas estrangeiras que apresentaram propostas para participar como parceiras da MB no PRONAe (em sequência alfabética dos países) são as seguintes: NAVANTIA (Espanha), GIBBS & COX (Estados Unidos da América), DCNS (França), FINCANTIERI (Itália) e BAE SYSTEMS (Reino Unido).
Ressalta-se que, em face ao atual estágio do PRONAe, ainda não é possível estimar o valor da obtenção do primeiro NAe, o que somente será possível ao final da segunda fase. Estima-se, no entanto, que o primeiro NAe esteja com sua construção concluída até 2028.
Por fim, no PRONAe, está prevista a transferência de tecnologia em todo o seu período de execução, principalmente, na fase de construção, o que permitirá a troca de informações diretamente entre os representantes da MB e dos fabricantes dos sistemas a serem instalados nos navios.
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"Most people do not listen with the intent to understand; they listen with the intent to reply."
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Re: PRONAE
Abro esse tópico para discutir nossas opções quase impossíveis de Navio Aeródromo, posto que esse seria o terceiro item na tabela de prioridades da MB, acho interessante a discussão.
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Re: PRONAE
Tikuna escreveu:Abro esse tópico para discutir nossas opções quase impossíveis de Navio Aeródromo, posto que esse seria o terceiro item na tabela de prioridades da MB, acho interessante a discussão.
Em minha opinião a MB não terá pelo menos nos próximos 30 anos um NAe. A tal ''terceira prioridade'' e pura balela. Antes do NAe tem uma lista imensa.
Alguns exemplos:
1. Renovação da Força de Minagem e Varredura;
2. Substituição de todos os navios de escolta;
3. Construção de novos NaPaCo, NaPaOC e NaPaflu;
4. Conclusão da primeira etapa do PROSUB;
5. Substituição dos navios anfíbios;
6. Substituição do NE Brasil;
7. Substituição de parte da frota da DHN;
8. Substituição do Ary Rongel;
9. Implantação do SISGAAZ; e
10. Obtenção de NaApLo.
Considerando o exposto acredito que discutir sobre uma hipótese plausível talvez daqui a 20/30 anos e um pouco prematuro. Eu, sinceramente acredito que o Brasil não tem envergadura para ter uma Esquadra nucleada em NAe's, por ser esta prerrogativa de países lideres e não ''meia boca'' e periféricos como o nosso Brasil varonil.
Sds
Lord Nauta
Re: PRONAE
NAe ''novo'' so um usadão por ai ... ainda acho q o SP volta dos ''mortos'' ...n podemos perder essa oportunidade dos SeaGripen ... mts planos... pouco dinheiro(mau gasta tb ) e quase nenhuma vontade .. es a nossa realidade
- FCarvalho
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Re: PRONAE
abs.Lord Nauta escreveu:Em minha opinião a MB não terá pelo menos nos próximos 30 anos um NAe. A tal ''terceira prioridade'' e pura balela. Antes do NAe tem uma lista imensa.
Concordo plenamente. E o almirantado hoje sabe muito bem disso.
Alguns exemplos:
1. Renovação da Força de Minagem e Varredura; > importação a vista, ou construção sob licença;
2. Substituição de todos os navios de escolta; > vamos ver no que vai dar a CV-3;novos escoltas só depois de 2025, com alguma sorte;
3. Construção de novos NaPaCo, NaPaOC e NaPaflu; > cosntrução nacional, via CPN/Engepron;
4. Conclusão da primeira etapa do PROSUB; > em andamento regular, por enquanto;
5. Substituição dos navios anfíbios; aquisição por oportunidade ou produção sob licença ou construção via CPN/Engepron;
6. Substituição do NE Brasil; > construção nacional via CPN/Engepron ou compra lá fora pronto;
7. Substituição de parte da frota da DHN; > construção nacional via CPN;
8. Substituição do Ary Rongel; > compra externa ou construção nacional via CPN/Engepron;
9. Implantação do SISGAAZ; > sem data, e verba, para começar implantação;
10. Obtenção de NaApLo. > contrução nacional via CPN/Engepron.
Considerando o exposto acredito que discutir sobre uma hipótese plausível talvez daqui a 20/30 anos e um pouco prematuro. Eu, sinceramente acredito que o Brasil não tem envergadura para ter uma Esquadra nucleada em NAe's, por ser esta prerrogativa de países lideres e não ''meia boca'' e periféricos como o nosso Brasil varonil.
O pessoal da MB já há muito tempo deveria se livrar das lembranças, ou rótulos, do passado e ficar se preparando par uma nova "guerra do Atlântico" junto com a US Navy por aqui, e assumir de vez o seu papel de mantenedora dos nossos interesses no AS.
Para isso primeiro devermos ser capazes de fomentar nossa própria industria naval. E só depois disso, pensar em ser uma esquadra de águas azuis. Uma guarda costeira bem equipada e equilibrada seria mais que necessário agora, a fim de que a MB possa centrar-se realmente no que lhe compete a missão, que é defender nossos interesses no mar, mesmo além do AS, quando e onde preciso for.
Antes disso vamos continuar a ver navios.
Lord Nauta
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Re: PRONAE
Navios Aeródromos operando aviões convencionais tripulados me parece um conceito que será obsoleto no futuro.
A MB aproveitar esse tempo de falta de recursos para acompanhar o desenvolvimento de outras tecnologias, em especial de drones e operação dos mesmos em plataformas menores.
A MB aproveitar esse tempo de falta de recursos para acompanhar o desenvolvimento de outras tecnologias, em especial de drones e operação dos mesmos em plataformas menores.
- saullo
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Re: PRONAE
Para países como o Brasil, quando existir real preocupação com a defesa, creio que navios como o Juan Carlos I da Navantia serão o tipo ideal, pela capacidade de múltiplas funções.
Só que não pode ter só uma unidade, tem que ter umas 3 pelo menos.
Abraços
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Re: PRONAE
O pessoal da MB já há muito tempo deveria se livrar das lembranças, ou rótulos, do passado e ficar se preparando par uma nova "guerra do Atlântico" junto com a US Navy por aqui, e assumir de vez o seu papel de mantenedora dos nossos interesses no AS.
Para isso primeiro devermos ser capazes de fomentar nossa própria industria naval. E só depois disso, pensar em ser uma esquadra de águas azuis. Uma guarda costeira bem equipada e equilibrada seria mais que necessário agora, a fim de que a MB possa centrar-se realmente no que lhe compete a missão, que é defender nossos interesses no mar, mesmo além do AS, quando e onde preciso for.
Antes disso vamos continuar a ver navios.
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Com a sua permissão faço minhas as suas palavras, parabéns. Já escrevi várias vezes que seria muito mas sensato construir OPV's em escala, que traria muitos mas ganhos para emprego e geração de renda, do que ficar com essa masturbação da CV 3 que quando sair não vai passar de um navio muito inferior.
Para isso primeiro devermos ser capazes de fomentar nossa própria industria naval. E só depois disso, pensar em ser uma esquadra de águas azuis. Uma guarda costeira bem equipada e equilibrada seria mais que necessário agora, a fim de que a MB possa centrar-se realmente no que lhe compete a missão, que é defender nossos interesses no mar, mesmo além do AS, quando e onde preciso for.
Antes disso vamos continuar a ver navios.
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Com a sua permissão faço minhas as suas palavras, parabéns. Já escrevi várias vezes que seria muito mas sensato construir OPV's em escala, que traria muitos mas ganhos para emprego e geração de renda, do que ficar com essa masturbação da CV 3 que quando sair não vai passar de um navio muito inferior.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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Re: PRONAE
Nae's ainda vão conviver no mar pelos próximos 50 anos, no mínimo, com outras embarcações. A nova classe de Nae nucleares da US Navy talvez até mesmo sobreviva mais que isso.saullo escreveu:Para países como o Brasil, quando existir real preocupação com a defesa, creio que navios como o Juan Carlos I da Navantia serão o tipo ideal, pela capacidade de múltiplas funções.
Só que não pode ter só uma unidade, tem que ter umas 3 pelo menos.
Abraços
Sem contar outros países que estão construindo os seus aagora, e no médio prazo.
Vamos ver Nae's até o final desde século. Se até lá, claro, o pessoal não resolver olhar para as estrelas e priorizar enviar coisas do tamanho de Nae's para lá.

No nosso caso, como já coloquei aqui, um Nae da classe do INS Vycrant já estaria de ótimo tamanho.
De qualquer modo, é muito dificil pensar em Nae por aqui antes de 2040.
abs.
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Re: PRONAE
Seria mais fácil para nós, e quiça, mais simples começarmos a casa pelo chão antes de chegarmos ao telhado. Mas do jeito que as coisas são por aqui, uma guarda costeira ainda é vista como uma competidora por verbas dentro da MB. Na verdade, se criassem uma amanhã, o maior temor do almirantado seria a MB deixar de existir, seja por exaustão de recursos, seja por inanição operacional e material.JL escreveu:O pessoal da MB já há muito tempo deveria se livrar das lembranças, ou rótulos, do passado e ficar se preparando par uma nova "guerra do Atlântico" junto com a US Navy por aqui, e assumir de vez o seu papel de mantenedora dos nossos interesses no AS.
Para isso primeiro devermos ser capazes de fomentar nossa própria industria naval. E só depois disso, pensar em ser uma esquadra de águas azuis. Uma guarda costeira bem equipada e equilibrada seria mais que necessário agora, a fim de que a MB possa centrar-se realmente no que lhe compete a missão, que é defender nossos interesses no mar, mesmo além do AS, quando e onde preciso for.
Antes disso vamos continuar a ver navios.
Com a sua permissão faço minhas as suas palavras, parabéns. Já escrevi várias vezes que seria muito mas sensato construir OPV's em escala, que traria muitos mas ganhos para emprego e geração de renda, do que ficar com essa masturbação da CV 3 que quando sair não vai passar de um navio muito inferior.
abs.
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Re: PRONAE
Ainda vamos ver Nae's até o final deste século. Os atuais da US Navy vão durar, pelo menos, 50 anos. Se considerarmos que outros países estão ou esarão lançando os seus até a proxima década, torna-se contraditório dizer que eles serão um conceito ultrapassado.pmicchi escreveu:Navios Aeródromos operando aviões convencionais tripulados me parece um conceito que será obsoleto no futuro.
A MB aproveitar esse tempo de falta de recursos para acompanhar o desenvolvimento de outras tecnologias, em especial de drones e operação dos mesmos em plataformas menores.
A não ser que algo muito fora da curva nesse meio tempo aconteça.
abs.
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Re: PRONAE
Em recente entrevista à revista FA o cmte da marinha deixou escapar sobre o Pronae a visão que se tem para a solução do mesmo na forma de um "navio aeródromo ligeiro".
Isso pode significar muita coisa e coisa nenhuma. Mas a manter-se a atual linha pragmática adotada, podemos ver novidades antes não consideradas neste projeto.
E para constar, o almirante mais uma vez ressaltou que a MB 'não abrirá mão da aviação de asa fixa'.
Acho que pra bom entendedor meia palavra basta.
Abs
Isso pode significar muita coisa e coisa nenhuma. Mas a manter-se a atual linha pragmática adotada, podemos ver novidades antes não consideradas neste projeto.
E para constar, o almirante mais uma vez ressaltou que a MB 'não abrirá mão da aviação de asa fixa'.
Acho que pra bom entendedor meia palavra basta.
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Re: PRONAE
FCarvalho escreveu:Em recente entrevista à revista FA o cmte da marinha deixou escapar sobre o Pronae a visão que se tem para a solução do mesmo na forma de um "navio aeródromo ligeiro".
Isso pode significar muita coisa e coisa nenhuma. Mas a manter-se a atual linha pragmática adotada, podemos ver novidades antes não consideradas neste projeto.
E para constar, o almirante mais uma vez ressaltou que a MB 'não abrirá mão da aviação de asa fixa'.
Acho que pra bom entendedor meia palavra basta.
Abs
Hãããããããããããã então tá! Entre abrir mão e ter ela embarcada em um moderno NAe de USD 4/5 bilhões existe um imenso oceano a ser navegado.

Sds
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Re: PRONAE
Pois é. Vai sobrar para o próximo CA resolver esse mistério.
Talvez o almirantado tenha se convencido finalmente de que essa história de Não dê 50 mil tons nunca tenha passado de um sonho descabido em um país que não se presta sequer a possuir uma simples guarda costeira.
Vai saber...
Abs.
Talvez o almirantado tenha se convencido finalmente de que essa história de Não dê 50 mil tons nunca tenha passado de um sonho descabido em um país que não se presta sequer a possuir uma simples guarda costeira.
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Re: PRONAE
Blá blá blá de sempre.
Eterno país do futuro.
Fale-se demais e faz-se de menos.
Foca em ter uns 2 navios tipo BPE Juan Carlos I, 2 NDD tipo Galicia e 2 NApLog tipo Cantabria e negocia com a Navantia, isso tudo para ficar pronto daqui uns 10 anos ou mais e vai pagando parcelado.
Daí, um dia, quem sabe compra uma dúzia de F-35B usados dos Marines, que vai ser o ó do borogodó.
Abraços
Eterno país do futuro.
Fale-se demais e faz-se de menos.
Foca em ter uns 2 navios tipo BPE Juan Carlos I, 2 NDD tipo Galicia e 2 NApLog tipo Cantabria e negocia com a Navantia, isso tudo para ficar pronto daqui uns 10 anos ou mais e vai pagando parcelado.
Daí, um dia, quem sabe compra uma dúzia de F-35B usados dos Marines, que vai ser o ó do borogodó.
Abraços