Inf/Cav Mecanizada
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3º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado – Operação Morro Redondo
Ipameri (GO) – De 29 de outubro a 1º de novembro, o 3º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado realizou, em conjunto com a 23ª Companhia de Engenharia de Combate, no Campo de Instrução do Morro Redondo e da Linha de Tiro, ambos em Ipameri, a Operação Morro Redondo, parte do período de adestramento básico da Subunidade. Na operação, os pelotões de cavalaria mecanizados realizaram transposição do curso d'água, utilizando os botes meio-pontão, e foi demonstrada a navegação da Viatura Blindada de Transporte de Pessoal (VBTP) Urutu. Além disso, as Peças de Apoio realizaram o tiro real de seu armamento coletivo, o morteiro inglês 81mm L16 Royal Ordenance. Por fim, a 23ª Companhia de Engenharia de Combate demonstrou a transposição do rio-obstáculo conduzindo uma VBTP Urutu em uma de suas portadas leves.
Ipameri (GO) – De 29 de outubro a 1º de novembro, o 3º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado realizou, em conjunto com a 23ª Companhia de Engenharia de Combate, no Campo de Instrução do Morro Redondo e da Linha de Tiro, ambos em Ipameri, a Operação Morro Redondo, parte do período de adestramento básico da Subunidade. Na operação, os pelotões de cavalaria mecanizados realizaram transposição do curso d'água, utilizando os botes meio-pontão, e foi demonstrada a navegação da Viatura Blindada de Transporte de Pessoal (VBTP) Urutu. Além disso, as Peças de Apoio realizaram o tiro real de seu armamento coletivo, o morteiro inglês 81mm L16 Royal Ordenance. Por fim, a 23ª Companhia de Engenharia de Combate demonstrou a transposição do rio-obstáculo conduzindo uma VBTP Urutu em uma de suas portadas leves.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
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Re: Inf/Cav Mecanizada
MS RCMec/ Pel Expl
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Re: Inf/Cav Mecanizada
Jauro, já existe a nível de EME e/ou ECEME algum estudo que possa referenciar doutrinariamente as avaliações operacionais, e de organização, que estão sendo feitas pela 15a Inf Mtz para a aplicação dos VBTP Guarani, quanto a mecanização desta OM, já que não temos aqui nenhuma referência autóctone para tal?
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Re: Inf/Cav Mecanizada
Inicialmente foram utilizadas como referência as Brigadas italianas e dos USA; ultimamente a referência maior vem sendo o Reino de Espanha.
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Re: Inf/Cav Mecanizada
Aditância de Defesa e do Exército no Reino da Espanha – Visita
Espanha – Nos dias 21 e 25 de outubro, o Comandante da 15º Brigada de Infantaria Mecanizada, General de Brigada Altair José Polsin, com sua comitiva, visitou o Mando de las Fuerzas Pesadas, a Brigada de Infantería Acorazada e a Brigada de Infantería Mecanizada, respectivamente nas cidades de Burgos, Madri e Bótoa (todas da Espanha), com o objetivo de conhecer as estruturas das tropas mecanizadas espanholas e participar, como observadores, do exercício de certificação final do próximo contingente espanhol que irá participar da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL).
Espanha – Nos dias 21 e 25 de outubro, o Comandante da 15º Brigada de Infantaria Mecanizada, General de Brigada Altair José Polsin, com sua comitiva, visitou o Mando de las Fuerzas Pesadas, a Brigada de Infantería Acorazada e a Brigada de Infantería Mecanizada, respectivamente nas cidades de Burgos, Madri e Bótoa (todas da Espanha), com o objetivo de conhecer as estruturas das tropas mecanizadas espanholas e participar, como observadores, do exercício de certificação final do próximo contingente espanhol que irá participar da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL).
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Re: Inf/Cav Mecanizada
Interessante ainda não existir uma definição sobre qual seria a mais indicativa para servir como referência para as nossas futuras bgdas mec; até onde conheço o assunto, cada país na verdade tem uma organização própria sobre estes tipos de formação, tomada a partir de suas experiências. O que nos levará com certeza a ter de desenvolver nossas próprias soluções.jauro escreveu:Inicialmente foram utilizadas como referência as Brigadas italianas e dos USA; ultimamente a referência maior vem sendo o Reino de Espanha.
Em nosso caso, presumo que o EB irá procurar conhecer as experiências francesa, e talvez russa, que são na minha humilde opinião, os maiores conhecedores na área de formações mecanizadas, visto sua história com elas desde a GM II. E isto apesar de sua doutrina ser algo bem diferente do que costumamos ver neste lado acidental do mundo. Mas acredito que valeria apena conhecer.
Em todo caso, sou levado a pensar que teremos, cedo ou tarde, de produzir nossas próprias soluções para esta questão. Mas isto será bem mais complicado de se fazer do que imaginamos, quando não há guerras para se lutar e nem experiências reais, ou mais próximas disto, para se treinar e avaliar se o que fazemos é mesmo a melhor resposta.
Mas vamos pensar assim. Se continuarmos a nos expor cada vez mais em missões da ONU mundo afora, e nos mais diferentes rincões deste mundo, pode ser que a nossa teoria possa nos oferecer uma similaridade mais conclusiva com aquilo que devamos buscar enquanto melhor solução para estas novas formações mecanizadas.
Tomara que seja mesmo assim. Bem melhor do que servir de bucha de canhão nas guerras dos outros. Até que tenhamos as nossas próprias guerras para lutar.
abs.
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Re: Inf/Cav Mecanizada
Tomara que esse dia não chegue nunca.FCarvalho escreveu:Até que tenhamos as nossas próprias guerras para lutar.
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Re: Inf/Cav Mecanizada
Amém.Clermont escreveu:Tomara que esse dia não chegue nunca.FCarvalho escreveu:Até que tenhamos as nossas próprias guerras para lutar.
Mas é sempre bom lembrar que "quanto mais a gente soa na paz, menos se sangra na guerra."
E elas invariavelmente sempre vem. Mais dia, menos dia. Infelizmente "assim caminha a humanidade".
Só espero não estar mais aqui para presenciar este dia.
abs.
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Re: Inf/Cav Mecanizada
No caso da francesa é a experiência do que não se deve fazer?FCarvalho escreveu:Em nosso caso, presumo que o EB irá procurar conhecer as experiências francesa, e talvez russa, que são na minha humilde opinião, os maiores conhecedores na área de formações mecanizadas, visto sua história com elas desde a GM II.
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Re: Inf/Cav Mecanizada
Não sei. Eles tem a sua própria escola, e estão fazendo o papel deles. Fazendo, aprendendo e procurando melhorar com o que tem.
Se isso é bom ou ruim para nós enquanto referência, creio que o EB vai ter que decidir isso.
No mais, para quem usa bldos dos anos 60/80's e só sabe o que é uma formação mecanizada nos livros da Biblex, a experiência francesa pode até ser algo bom sim.
A ver.
abs.
Se isso é bom ou ruim para nós enquanto referência, creio que o EB vai ter que decidir isso.
No mais, para quem usa bldos dos anos 60/80's e só sabe o que é uma formação mecanizada nos livros da Biblex, a experiência francesa pode até ser algo bom sim.
A ver.
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Re: Inf/Cav Mecanizada
A quem interessar possa, este é o site do EB do seu centro de doutrina. Tem muitas coisas interessantes.
Boa leitura.
http://www.cdoutex.eb.mil.br/
Boa leitura.
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Re: Inf/Cav Mecanizada
2º Regimento de Cavalaria Mecanizado – Tiro Armas coletivas
São Borja (RS)
No dia 31 de outubro, o 2º Regimento de Cavalaria Mecanizado realizou, no Campo de Instrução do Rincão (CIR), durante o período de adestramento, tiros de armas coletivas, como as Metralhadoras MAG 7,62mm e a metralhadora .50, além das granadas de mão defensivas e granada de bocal.
São Borja (RS)
No dia 31 de outubro, o 2º Regimento de Cavalaria Mecanizado realizou, no Campo de Instrução do Rincão (CIR), durante o período de adestramento, tiros de armas coletivas, como as Metralhadoras MAG 7,62mm e a metralhadora .50, além das granadas de mão defensivas e granada de bocal.
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Re: Inf/Cav Mecanizada
Em todos os lugares, Países, onde há aditâncias, há aprendizado e troca de conhecimentos.
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Re: Inf/Cav Mecanizada
jauro escreveu:2º Regimento de Cavalaria Mecanizado – Tiro Armas coletivas
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No dia 31 de outubro, o 2º Regimento de Cavalaria Mecanizado realizou, no Campo de Instrução do Rincão (CIR), durante o período de adestramento, tiros de armas coletivas, como as Metralhadoras MAG 7,62mm e a metralhadora .50, além das granadas de mão defensivas e granada de bocal.
Faz anos que tenho a seguinte dúvida: quando atiramos em estandes com armas leves temos de usar protetor auricular; já vejam na foto, os soldados estão cobrindo os ouvidos com os dedos, aquele mrt deve fazer um barulhão. Já vi montes de fotos e filmes com gente operando peças até de artilharia pesada fazendo o mesmo. Por que não usam proteção auricular? É EPI, não?
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Inf/Cav Mecanizada
Boa pergunta, também já vi alguns operadores usando protetores outros não. Existem protetores auriculares pequenos, tipo um tampão, colocados dentro dos ouvidos. Talvez sejam usados, não sei mas gostaria de saber também.Túlio escreveu:jauro escreveu:2º Regimento de Cavalaria Mecanizado – Tiro Armas coletivas
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No dia 31 de outubro, o 2º Regimento de Cavalaria Mecanizado realizou, no Campo de Instrução do Rincão (CIR), durante o período de adestramento, tiros de armas coletivas, como as Metralhadoras MAG 7,62mm e a metralhadora .50, além das granadas de mão defensivas e granada de bocal.
Faz anos que tenho a seguinte dúvida: quando atiramos em estandes com armas leves temos de usar protetor auricular; já vejam na foto, os soldados estão cobrindo os ouvidos com os dedos, aquele mrt deve fazer um barulhão. Já vi montes de fotos e filmes com gente operando peças até de artilharia pesada fazendo o mesmo. Por que não usam proteção auricular? É EPI, não?
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.