Capacetes e Coletes Balísticos
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- Lywis
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Capacetes e Coletes Balísticos
Então pessoal, a visao de que o infante deve ser tratado como um sistema de armas, capaz de lutar, mover e se comunicar como qualquer outro veiculo, tem se disseminado nos exércitos modernos. Ja se foi o tempo em que bastava dar-lhe vestimenta e um fuzil e manda-lo ao front. Diante do exposto, este tópico está sendo aberto para trocarmos informações à respeito dos capacetes e coletes balísticos em uso nas forças armadas do Brasil e do mundo, bem com as novidades na área.
- rodrigo
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Re: Capacetes e Coletes Balísticos
Coletes à prova de balas: proteção profissional
A quantidade de mortos e feridos por armas de fogo ou cortantes, utilizadas nos assaltos e roubos, tem aumentado consideravelmente, em especial as pessoas que atuam como policiais ou na vigilância privada. Parte disto é porque não estão equipados com elementos de segurança que possam protegê-los das ameaças como, por exemplo, um colete à prova de balas.
O colete é um equipamento imprescindível para qualquer agente de segurança exposto pelas condições de trabalho a disparos de armas de fogo, facadas ou golpes. Pela legislação trabalhista, o colete à prova de balas deveria ser considerado como Equipamento de Proteção Individual para todo e qualquer trabalhador da indústria, construção, lavouras, pois esses têm necessidade de utilizar equipamentos de segurança que o protejam contra os riscos da profissão. Para os operários da construção é necessária a utilização de luvas, óculos e capacetes para realizar certas atividades que colocam em risco sua integridade física. Da mesma maneira, trabalhadores da área da segurança deveriam possuir e estar treinados para o uso de coletes à prova de balas.
Lamentavelmente, não existem no Brasil estatísticas ou números confiáveis que demonstrem como acontecem os ferimentos nos trabalhadores da segurança. E esses parâmetros são fundamentais para a correta seleção do colete a ser utilizado. Por exemplo, nos Estados Unidos, a Associação de Chefes de Policia (IACP) promove o “Clube de Sobreviventes”. Uma das suas atividades é levantar estatísticas com os policiais que têm sobrevivido por causa da utilização do colete à prova de balas.
Se observarmos um desses estudos, poderemos ver que nos Estados Unidos, até o momento, tem-se registrado um total de 2.510 casos de policiais que sobreviveram graças à utilização de coletes. A análise destes casos mostra que 55% ocorreram em ações contra delinqüentes, enquanto os 45% restantes foram causados por acidentes de trânsito em perseguições aos mesmos.
Distribuição dos sobreviventes salvos pelo colete à prova de balas (2.510 casos):
Casos ocorridos em ação contra delinqüentes - 55 %:
Por armas de fogo - 32 %:
- De baixa potência - 19%
- Média potência - 9 %
- Alta potência - 1 %
- Calibre desconhecido - 3 %
- Espingardas - 5 %
- Rifles 1 %
Por facas ou instrumentos cortantes - 13 %
Por barretes e paus - 1 %
Outros - 3 %
Casos ocorridos em acidentes - 45 %:
Com carros e caminhões - 38 %
Queda de moto - 4 %
Disparos acidentais/quedas gerais - 3 %
O que realmente importa nesse exemplo é que tendo dados estatísticos podemos ter uma melhor avaliação do ocorrido e de quais são as melhores providências para uma boa escolha do colete à prova de balas a ser utilizado pelos agentes de segurança privada, civil ou militar. Por outro lado, fica demonstrado que o colete não só protege o usuário dos impactos de projéteis, como também de fortes pancadas recebidas em acidentes de carro ou de golpes com paus ou barretes.
Tipos de coletes
Existem diversos tipos de coletes à prova de balas. Os de uso militar, para utilização dos exércitos convencionais, são definidos para deter esquírolas ou fragmentos ocasionados pela explosão de bombas, granadas e minas. Sua forma caracteriza-se por ter uma gola alta, além de serem compridos, justamente para manter grande parte vital do corpo protegida (já que está demonstrado que a maioria das baixas letais numa guerra convencional acontece pelo impacto de fragmentos, em especial na zona do abdômen, tórax, pescoço e cabeça).
Para a polícia e forças especiais, o conceito de proteção é diferente, porque a ameaça a que estão expostos é de um projétil de uma arma de fogo. A proteção balística visa que o projétil não penetre no corpo. Por este motivo, a resistência da bala é um parâmetro chave. A energia de impacto das balas de revólver, pistola e rifle é geralmente maior que a dos fragmentos. Por isso, os coletes balísticos são desenhados levando em conta estas diferenças.
As normas utilizadas em balística começam com a classificação da munição em diferentes categorias de perigo. A seguir, são realizadas as provas de penetração para certificar a proteção para essas diferentes classes. Geralmente, incluem meios de quantificar a deformação do colete contra o impacto, como uma medida do trauma que sofre o tecido vivo embaixo do colete. Este trauma pode ir desde pequenos hematomas até lesões mais sérias, de acordo com o peso e a velocidade do projétil utilizado. Como referência mundial utiliza-se a norma americana NIJ (National Institute of Justice), que classifica os coletes em diferentes categorias, segundo a potência de determinados projéteis, usados como padrão. No Brasil, os coletes à prova de balas são controlados pelo Exército, que após um exaustivo controle e teste balístico seguindo a Norma NIJ 0101.3 emite um registro para o fabricante, para ter um controle dos coletes comercializados no país.
Analisando a norma, devemos separar os níveis em duas categorias, segundo a potência e penetração dos projéteis. Para a construção do painel balístico destes coletes, utilizam-se tecidos de fibras especiais. O painel é formado pela superposição de tecidos
ou lâminas destes materiais. O número de lâminas varia de acordo com o tipo de tecido utilizado e com o nível (potência) da munição da qual se quer proteger. Nos testes balísticos, para cada munição são efetuados seis disparos sobre cada painel. Quatro deles são impactos frontais e os outros dois são impactos em ângulo. Após o primeiro impacto, é medida a deformação ocasionada, determinando a profundidade deixada no bloco de massa plástica estandardizada, que simula o efeito que o impacto deixaria no corpo da deverá ser menor que 44 mm. Porém, geralmente, se procura ter um trauma menor de 35 mm. Para o caso dos coletes de Nível III, o maior, onde os projéteis são de rifles ou fuzis de alta potência, além do painel balístico, dentro da funda do colete, do lado externo, coloca-se uma placa de cerâmica balística ou de compostos especiais, com a finalidade de fragmentar o projétil e formar um cone de fratura na placa cerâmica, aumentando a área de impacto sobre o painel balístico de tecidos conseguindo, desta forma, deter o projétil e manter um trauma ou deformação dentro dos 44 mm.
Miguel Angel Fulcheri
Especialista em Fibras de Alta Tecnologia e Sistemas de Qualidade
Diretor Blois Special Fibers
E-mail: pablomatiasfulch@uol.com.br
http://www.taurus.com.br/?on=noticias¬icia_id=7
A quantidade de mortos e feridos por armas de fogo ou cortantes, utilizadas nos assaltos e roubos, tem aumentado consideravelmente, em especial as pessoas que atuam como policiais ou na vigilância privada. Parte disto é porque não estão equipados com elementos de segurança que possam protegê-los das ameaças como, por exemplo, um colete à prova de balas.
O colete é um equipamento imprescindível para qualquer agente de segurança exposto pelas condições de trabalho a disparos de armas de fogo, facadas ou golpes. Pela legislação trabalhista, o colete à prova de balas deveria ser considerado como Equipamento de Proteção Individual para todo e qualquer trabalhador da indústria, construção, lavouras, pois esses têm necessidade de utilizar equipamentos de segurança que o protejam contra os riscos da profissão. Para os operários da construção é necessária a utilização de luvas, óculos e capacetes para realizar certas atividades que colocam em risco sua integridade física. Da mesma maneira, trabalhadores da área da segurança deveriam possuir e estar treinados para o uso de coletes à prova de balas.
Lamentavelmente, não existem no Brasil estatísticas ou números confiáveis que demonstrem como acontecem os ferimentos nos trabalhadores da segurança. E esses parâmetros são fundamentais para a correta seleção do colete a ser utilizado. Por exemplo, nos Estados Unidos, a Associação de Chefes de Policia (IACP) promove o “Clube de Sobreviventes”. Uma das suas atividades é levantar estatísticas com os policiais que têm sobrevivido por causa da utilização do colete à prova de balas.
Se observarmos um desses estudos, poderemos ver que nos Estados Unidos, até o momento, tem-se registrado um total de 2.510 casos de policiais que sobreviveram graças à utilização de coletes. A análise destes casos mostra que 55% ocorreram em ações contra delinqüentes, enquanto os 45% restantes foram causados por acidentes de trânsito em perseguições aos mesmos.
Distribuição dos sobreviventes salvos pelo colete à prova de balas (2.510 casos):
Casos ocorridos em ação contra delinqüentes - 55 %:
Por armas de fogo - 32 %:
- De baixa potência - 19%
- Média potência - 9 %
- Alta potência - 1 %
- Calibre desconhecido - 3 %
- Espingardas - 5 %
- Rifles 1 %
Por facas ou instrumentos cortantes - 13 %
Por barretes e paus - 1 %
Outros - 3 %
Casos ocorridos em acidentes - 45 %:
Com carros e caminhões - 38 %
Queda de moto - 4 %
Disparos acidentais/quedas gerais - 3 %
O que realmente importa nesse exemplo é que tendo dados estatísticos podemos ter uma melhor avaliação do ocorrido e de quais são as melhores providências para uma boa escolha do colete à prova de balas a ser utilizado pelos agentes de segurança privada, civil ou militar. Por outro lado, fica demonstrado que o colete não só protege o usuário dos impactos de projéteis, como também de fortes pancadas recebidas em acidentes de carro ou de golpes com paus ou barretes.
Tipos de coletes
Existem diversos tipos de coletes à prova de balas. Os de uso militar, para utilização dos exércitos convencionais, são definidos para deter esquírolas ou fragmentos ocasionados pela explosão de bombas, granadas e minas. Sua forma caracteriza-se por ter uma gola alta, além de serem compridos, justamente para manter grande parte vital do corpo protegida (já que está demonstrado que a maioria das baixas letais numa guerra convencional acontece pelo impacto de fragmentos, em especial na zona do abdômen, tórax, pescoço e cabeça).
Para a polícia e forças especiais, o conceito de proteção é diferente, porque a ameaça a que estão expostos é de um projétil de uma arma de fogo. A proteção balística visa que o projétil não penetre no corpo. Por este motivo, a resistência da bala é um parâmetro chave. A energia de impacto das balas de revólver, pistola e rifle é geralmente maior que a dos fragmentos. Por isso, os coletes balísticos são desenhados levando em conta estas diferenças.
As normas utilizadas em balística começam com a classificação da munição em diferentes categorias de perigo. A seguir, são realizadas as provas de penetração para certificar a proteção para essas diferentes classes. Geralmente, incluem meios de quantificar a deformação do colete contra o impacto, como uma medida do trauma que sofre o tecido vivo embaixo do colete. Este trauma pode ir desde pequenos hematomas até lesões mais sérias, de acordo com o peso e a velocidade do projétil utilizado. Como referência mundial utiliza-se a norma americana NIJ (National Institute of Justice), que classifica os coletes em diferentes categorias, segundo a potência de determinados projéteis, usados como padrão. No Brasil, os coletes à prova de balas são controlados pelo Exército, que após um exaustivo controle e teste balístico seguindo a Norma NIJ 0101.3 emite um registro para o fabricante, para ter um controle dos coletes comercializados no país.
Analisando a norma, devemos separar os níveis em duas categorias, segundo a potência e penetração dos projéteis. Para a construção do painel balístico destes coletes, utilizam-se tecidos de fibras especiais. O painel é formado pela superposição de tecidos
ou lâminas destes materiais. O número de lâminas varia de acordo com o tipo de tecido utilizado e com o nível (potência) da munição da qual se quer proteger. Nos testes balísticos, para cada munição são efetuados seis disparos sobre cada painel. Quatro deles são impactos frontais e os outros dois são impactos em ângulo. Após o primeiro impacto, é medida a deformação ocasionada, determinando a profundidade deixada no bloco de massa plástica estandardizada, que simula o efeito que o impacto deixaria no corpo da deverá ser menor que 44 mm. Porém, geralmente, se procura ter um trauma menor de 35 mm. Para o caso dos coletes de Nível III, o maior, onde os projéteis são de rifles ou fuzis de alta potência, além do painel balístico, dentro da funda do colete, do lado externo, coloca-se uma placa de cerâmica balística ou de compostos especiais, com a finalidade de fragmentar o projétil e formar um cone de fratura na placa cerâmica, aumentando a área de impacto sobre o painel balístico de tecidos conseguindo, desta forma, deter o projétil e manter um trauma ou deformação dentro dos 44 mm.
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"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- rodrigo
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Re: Capacetes e Coletes Balísticos
Alguns fabricantes nacionais:
INBRA: http://www.grupoinbra.com.br/certifica.htm
CBC: http://www.cbc.com.br/userfiles/IT40Col ... acaCBC.pdf
RONTAN: http://www.rontan.com.br/catalogo/portu ... colete.pdf
INBRA: http://www.grupoinbra.com.br/certifica.htm
CBC: http://www.cbc.com.br/userfiles/IT40Col ... acaCBC.pdf
RONTAN: http://www.rontan.com.br/catalogo/portu ... colete.pdf
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- Lywis
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Re: Capacetes e Coletes Balísticos
Numa leitura rápida o grupo Inbra parece oferecer as melhores opções de colete balístico entre os fabricantes nacionais.
- Lywis
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Re: Capacetes e Coletes Balísticos
Um artigo do Beraldi com boas informações sobre coletes de alguns países da OTAN: http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/sof/sofber1.html
- cabeça de martelo
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Re: Capacetes e Coletes Balísticos
Eu gosto muito dos novos capacetes usados em algumas unidades das Forças Armadas Norte-Americanas.

Dá para colocar toda uma série de coisas sem qualquer problema, desde dispositivos de visão nocturna, protectores auditivos, etc.

Dá para colocar toda uma série de coisas sem qualquer problema, desde dispositivos de visão nocturna, protectores auditivos, etc.
- Matheus
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Re: Capacetes e Coletes Balísticos
Tem a Taurus também que fabrica por aqui. Já usei CBC, Taurus e Imbra, o mais confortável era o Taurus (IIA) e o mais desconfortável o Imbra (IIIA), parecia estar vestindo um casco de tarturuga.
- cabeça de martelo
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Re: Capacetes e Coletes Balísticos
Vejam os coletes balisticos usados pelas Forças Policiais portuguesas:
http://www.miliciapro.com/produtos/inde ... 9&marca=33
Vai desde coletes de 1150€ a 2500€. Haja dinheiro...

Vai desde coletes de 1150€ a 2500€. Haja dinheiro...

- zela
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Re: Capacetes e Coletes Balísticos
Acostumei com o Imbra III-A, que a PM daqui fornece; com o tempo vc praticamente nem sente, acostuma...mas realmente o da Taurus II-A quando coloquei para testar, parecia uma camiseta comparado ao da Imbra rsMatheus escreveu:Tem a Taurus também que fabrica por aqui. Já usei CBC, Taurus e Imbra, o mais confortável era o Taurus (IIA) e o mais desconfortável o Imbra (IIIA), parecia estar vestindo um casco de tarturuga.
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Re: Capacetes e Coletes Balísticos
Que eu saiba, usam uma das primeiras versões do PASGT junto com os modelos mais antigos tipo 2GM, como se pode ver principalmente em fotos da Artilharia.
“You have to understand, most of these people are not ready to be unplugged. And many of them are so inured, so hopelessly dependent on the system, that they will fight to protect it.”
Morpheus
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Re: Capacetes e Coletes Balísticos
Um interessante e único artigo, sobre uso de capacetes de aço no EB: http://www.funceb.org.br/images/revista/15_3h0l.pdf
- Lywis
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Re: Capacetes e Coletes Balísticos
Que capacete da inbrafiltro é este a que o texto se refere como similar ao PASGT, e que vem sendo utilizado pelo EB?
- henriquejr
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Re: Capacetes e Coletes Balísticos
Um dia desses vi um documentário na tv, nao lembro se foi na Discovery ou no History channel, na qual um velho capacete de aço M1 foi colocado a prova ao lado de um moderno PASGT, onde ambos receberam tiros direto de um rifle. Para surpresa do apresentador, o capacete de aço ficou bem menos danificado que o PASGT, ficando apenas com morças dos projétis em sua superfície!!
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- prp
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Re: Capacetes e Coletes Balísticos
Eram tiros de 9mm, e o de aço suportou muito mais que o pASGT. O PASGT deformou tanto que atingiu a orelha do boneco, se fosse uma pessoa não teria morrido, mas ficaria com uma bela dor de ouvido, já o de aço da 2GM só fez uns pequenos calombos sem atingir a cabeça do caboclo.henriquejr escreveu:Um dia desses vi um documentário na tv, nao lembro se foi na Discovery ou no History channel, na qual um velho capacete de aço M1 foi colocado a prova ao lado de um moderno PASGT, onde ambos receberam tiros direto de um rifle. Para surpresa do apresentador, o capacete de aço ficou bem menos danificado que o PASGT, ficando apenas com morças dos projétis em sua superfície!!