BOEING X AIRBUS
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Re: BOEING X AIRBUS
Tópico movido por se tratar de duas gigantes do mercado civil.
Até mais!
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Thiago
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"O respeito e a educação são garantia de uma boa discussão. Só depende de você!"
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Re: BOEING X AIRBUS
Foi bom?? Não tenho esse canal na minha operadora de tv a cabo...
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: BOEING X AIRBUS
Deve ter abordado as medidas de reengenharia interna das duas para solucionarem seus problemas internos; a Airbus com o A 380 e A 350, e a Boeing com o B 787 deleyedlinerglauberprestes escreveu:Foi bom?? Não tenho esse canal na minha operadora de tv a cabo...
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- soultrain
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Re: BOEING X AIRBUS
Empresas
Encomendas da Boeing caíram em mais de metade
A Boeing recebeu, em 2008, menos de metade dos pedidos do ano anterior, ficando atrás da rival Airbus pelo sexto ano consecutivo. As entregas da construtora norte-americana também caíram. No ano passado foram entregues menos 66 aviões.
Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Boeing recebeu, em 2008, menos de metade dos pedidos do ano anterior, ficando atrás da rival Airbus pelo sexto ano consecutivo. As entregas da construtora norte-americana também caíram. No ano passado foram entregues menos 66 aviões.
O total de pedidos da Boeing, excluindo cancelamentos, caiu de 1.422, em 2007, para 668 no final do ano passado. As entregas totalizaram 375, o que representa uma queda de 15% face ao ano anterior.
A Airbus ainda não revelou os dados de Dezembro mas até Novembro tinha já entregue 437 aviões.
Encomendas da Boeing caíram em mais de metade
A Boeing recebeu, em 2008, menos de metade dos pedidos do ano anterior, ficando atrás da rival Airbus pelo sexto ano consecutivo. As entregas da construtora norte-americana também caíram. No ano passado foram entregues menos 66 aviões.
Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Boeing recebeu, em 2008, menos de metade dos pedidos do ano anterior, ficando atrás da rival Airbus pelo sexto ano consecutivo. As entregas da construtora norte-americana também caíram. No ano passado foram entregues menos 66 aviões.
O total de pedidos da Boeing, excluindo cancelamentos, caiu de 1.422, em 2007, para 668 no final do ano passado. As entregas totalizaram 375, o que representa uma queda de 15% face ao ano anterior.
A Airbus ainda não revelou os dados de Dezembro mas até Novembro tinha já entregue 437 aviões.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: BOEING X AIRBUS
14/01/2009 18:48:04
Airbus constrói linha de montagem eco-eficiente para o A350 XWB em Toulouse
A Airbus inicia hoje as obras de construção da linha final de montagem da A350 XWB (Xtra Wide-Body), nova aeronave altamente eficiente programada para entrar em operação em 2013.
A fábrica de 74.000 m2 abrigará a primeira fase da montagem final da A350 XWB: a união das asas à fuselagem. Depois disso, os testes da aeronave e dos equipamentos da cabine serão realizados na linha de montagem do modelo A330/340.
A nova instalação da Airbus em Toulouse, França, que receberá investimentos de 140 milhões de Euros, gerará trabalho para mais de mil pessoas quando estiver operando em sua capacidade total e será o centro de montagem final mais eco-eficiente da Airbus.
Durante as obras, o concreto e as fundações dos edifícios antigos serão reciclados e reutilizados na nova instalação. Um sistema de gestão de energia otimizará seu uso e o telhado com painéis solares fornecerá eletricidade para grande parte dos edifícios. O novo processo de montagem de aeronaves permitirá também que as equipes trabalhem em paralelo, reduzindo o tempo entre o início da montagem e a entrega da aeronave em 30%.
Tom Enders, Presidente e CEO da Airbus, disse: "A definição detalhada estabelecida ao final de 2008 e o início das obras desta nova linha de montagem confirmam que a A350 XWB está progredindo. Com o estabelecimento da primeira entrega em 2013, a A350 XWB moldará a eficiência para a indústria da aviação. Toda a comunidade mundial da Airbus, incluindo nossos funcionários, fornecedores e clientes, está trabalhando em conjunto para o sucesso deste programa".
A Família A350 XWB é a resposta da Airbus para a demanda do mercado por aeronaves altamente eficientes de corpo largo, capacidade mediana de peso e longo alcance de vôo. Com uma gama de até 8.300 nm / 15.400 km, esse modelo está disponível em três versões básicas de passageiros: a A350-800 acomoda 270 passageiros, a A350-900 possui 314 assentos e a A350-1000 tem capacidade para 350 passageiros no típico layout de três classes.
A A350 possui a mais ampla fuselagem de sua categoria, oferecendo níveis de conforto sem precedentes, os mais baixos custos operacionais e de assento/milha deste segmento de mercado. Com potência fornecida por dois motores da nova geração Rolls Royce Trent XWB, a família A350 XWB destina-se a enfrentar os desafios da volatilidade dos preços dos combustíveis, do aumento das expectativas de passageiros e das preocupações ambientais.
Pouco mais de dois anos após seu lançamento, as encomendas dessa família chegam a 478 pedidos, feitos por 29 clientes, tornando-a o programa de vendas de novas aeronaves mais rapidamente vendido da história da aviação.
Fonte: Aviação Brasil
Jornalista: Assessoria de Imprensa
Link original: http://www.aviacaobrasil.com.br/aviacao ... cacao=5366
Airbus constrói linha de montagem eco-eficiente para o A350 XWB em Toulouse
A Airbus inicia hoje as obras de construção da linha final de montagem da A350 XWB (Xtra Wide-Body), nova aeronave altamente eficiente programada para entrar em operação em 2013.
A fábrica de 74.000 m2 abrigará a primeira fase da montagem final da A350 XWB: a união das asas à fuselagem. Depois disso, os testes da aeronave e dos equipamentos da cabine serão realizados na linha de montagem do modelo A330/340.
A nova instalação da Airbus em Toulouse, França, que receberá investimentos de 140 milhões de Euros, gerará trabalho para mais de mil pessoas quando estiver operando em sua capacidade total e será o centro de montagem final mais eco-eficiente da Airbus.
Durante as obras, o concreto e as fundações dos edifícios antigos serão reciclados e reutilizados na nova instalação. Um sistema de gestão de energia otimizará seu uso e o telhado com painéis solares fornecerá eletricidade para grande parte dos edifícios. O novo processo de montagem de aeronaves permitirá também que as equipes trabalhem em paralelo, reduzindo o tempo entre o início da montagem e a entrega da aeronave em 30%.
Tom Enders, Presidente e CEO da Airbus, disse: "A definição detalhada estabelecida ao final de 2008 e o início das obras desta nova linha de montagem confirmam que a A350 XWB está progredindo. Com o estabelecimento da primeira entrega em 2013, a A350 XWB moldará a eficiência para a indústria da aviação. Toda a comunidade mundial da Airbus, incluindo nossos funcionários, fornecedores e clientes, está trabalhando em conjunto para o sucesso deste programa".
A Família A350 XWB é a resposta da Airbus para a demanda do mercado por aeronaves altamente eficientes de corpo largo, capacidade mediana de peso e longo alcance de vôo. Com uma gama de até 8.300 nm / 15.400 km, esse modelo está disponível em três versões básicas de passageiros: a A350-800 acomoda 270 passageiros, a A350-900 possui 314 assentos e a A350-1000 tem capacidade para 350 passageiros no típico layout de três classes.
A A350 possui a mais ampla fuselagem de sua categoria, oferecendo níveis de conforto sem precedentes, os mais baixos custos operacionais e de assento/milha deste segmento de mercado. Com potência fornecida por dois motores da nova geração Rolls Royce Trent XWB, a família A350 XWB destina-se a enfrentar os desafios da volatilidade dos preços dos combustíveis, do aumento das expectativas de passageiros e das preocupações ambientais.
Pouco mais de dois anos após seu lançamento, as encomendas dessa família chegam a 478 pedidos, feitos por 29 clientes, tornando-a o programa de vendas de novas aeronaves mais rapidamente vendido da história da aviação.
Fonte: Aviação Brasil
Jornalista: Assessoria de Imprensa
Link original: http://www.aviacaobrasil.com.br/aviacao ... cacao=5366
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: BOEING X AIRBUS
Civil Aviation
12:39 am - Wednesday
Airbus: after the French billions, here comes aids from Germany
Berlin, Germany - Under examination a guarantee concession's plan on credits to the export
(WAPA) - The Toulouse, France-based commercial aircraft manufacturer has warned that its airline clients are having trouble getting the loans needed to ensure delivery of their planes. France unveiled plans earlier this week to provide up to 5 billion Euros in funds to kick-start bank lending to Airbus customers and now Germany looks set to follow suit. The German government is considering new steps similar to those announced by France that would help Airbus (EADS - European Aeronautic Defence and Space Company division) customers gain access to elusive bank credit for their plane purchases.
"We are talking with KfW and the banks about a market-friendly model that makes financing, on the basis of government guarantees easier", Peter Hintze, a state secretary in the Economy Ministry and government aerospace coordinator said. "The problem is that foreign purchasers of airplanes and other large-ticket items are having difficulty obtaining financing due to the financial crisis".
See AVIONEWS for more details. (Avionews)
(050) 090128123929-1099044 (World Aeronautical Press Agency - 2009-01-28 12:39 pm)
http://www.avionews.com/index.php?corpo ... =index.php
12:39 am - Wednesday
Airbus: after the French billions, here comes aids from Germany
Berlin, Germany - Under examination a guarantee concession's plan on credits to the export
(WAPA) - The Toulouse, France-based commercial aircraft manufacturer has warned that its airline clients are having trouble getting the loans needed to ensure delivery of their planes. France unveiled plans earlier this week to provide up to 5 billion Euros in funds to kick-start bank lending to Airbus customers and now Germany looks set to follow suit. The German government is considering new steps similar to those announced by France that would help Airbus (EADS - European Aeronautic Defence and Space Company division) customers gain access to elusive bank credit for their plane purchases.
"We are talking with KfW and the banks about a market-friendly model that makes financing, on the basis of government guarantees easier", Peter Hintze, a state secretary in the Economy Ministry and government aerospace coordinator said. "The problem is that foreign purchasers of airplanes and other large-ticket items are having difficulty obtaining financing due to the financial crisis".
See AVIONEWS for more details. (Avionews)
(050) 090128123929-1099044 (World Aeronautical Press Agency - 2009-01-28 12:39 pm)
http://www.avionews.com/index.php?corpo ... =index.php
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Re: BOEING X AIRBUS
Boeing com prejuízos de 42 milhões de euros
2009/01/28 15:47Redacção / LFAAAA
Greve dos trabalhadores diminuiu produção
A Boeing terminou o ano passado com prejuízos e os números avançados pela fabricante esta quarta-feira não foram animadores.
A Boeing teve um prejuízo de 56 milhões de dólares (42 milhões de euros) no último trimestre de 2008, disse a fabricante em comunicado, citado pela agência Bloomberg.
A segunda maior fabricante de aviões do mundo foi penalizada pelas greves dos trabalhadores que diminuíram a produção.
2009/01/28 15:47Redacção / LFAAAA
Greve dos trabalhadores diminuiu produção
A Boeing terminou o ano passado com prejuízos e os números avançados pela fabricante esta quarta-feira não foram animadores.
A Boeing teve um prejuízo de 56 milhões de dólares (42 milhões de euros) no último trimestre de 2008, disse a fabricante em comunicado, citado pela agência Bloomberg.
A segunda maior fabricante de aviões do mundo foi penalizada pelas greves dos trabalhadores que diminuíram a produção.
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Re: BOEING X AIRBUS
6% da força laboral
Boeing tenciona reduzir 10 mil postos de trabalho
A Boeing, que hoje revelou prejuízos de 56 milhões de dólares no quarto trimestre, anunciou também que tenciona reduzir em 10 mil o número de trabalhadores da empresa. Este valor corresponde a 6% do total da força laboral da empresa.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Boeing, que hoje revelou prejuízos de 56 milhões de dólares no quarto trimestre, anunciou também que tenciona reduzir em 10 mil o número de trabalhadores da empresa. Este valor corresponde a 6% do total da força laboral da empresa.
As reduções de postos de trabalho incluem 4.500 que já tinham sido anunciados anteriormente.
A Boeing apresentou hoje os resultados do quarto trimestre, revelando prejuízos, muito devido à quebra da procura e das greves encetadas pelos trabalhadores.
Boeing tenciona reduzir 10 mil postos de trabalho
A Boeing, que hoje revelou prejuízos de 56 milhões de dólares no quarto trimestre, anunciou também que tenciona reduzir em 10 mil o número de trabalhadores da empresa. Este valor corresponde a 6% do total da força laboral da empresa.
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Jornal de Negócios Online
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A Boeing, que hoje revelou prejuízos de 56 milhões de dólares no quarto trimestre, anunciou também que tenciona reduzir em 10 mil o número de trabalhadores da empresa. Este valor corresponde a 6% do total da força laboral da empresa.
As reduções de postos de trabalho incluem 4.500 que já tinham sido anunciados anteriormente.
A Boeing apresentou hoje os resultados do quarto trimestre, revelando prejuízos, muito devido à quebra da procura e das greves encetadas pelos trabalhadores.
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Re: BOEING X AIRBUS
Airbus Subsidies Ruled Illegal; U.S. Lawmakers Pounce
By WILLIAM MATTHEWS
Published: 4 Sep 2009 16:48
Airbus, the company that won - and then lost - a $35 billion contract to build refueling tankers for the U.S. Air Force last year, got more bad news Sept. 4. The World Trade Organization upheld U.S. complaints that Airbus received illegal subsidies from four European countries.
THE KC-45 TANKER won a contract in February 2008 to build 179 planes for the U.S. Air Force, but Boeing challenged the award and the GAO overturned it four months later. (Northrop Grumman).
The finding, which came in a 1,000-page interim report, is sure to become a bludgeon when Airbus and its arch-rival, Boeing, clash again over a tanker contract in 2010.
"Today's news further demonstrates that the French tanker should hae been disqualified because of illegal subsidies," Rep. Todd Tiahrt, R-Kan.
"We need an American tanker built by an American company with American workers," Tiahrt said.
Boeing aircraft built in Washington are militarized for service as tankers in Kansas.
Rep. Norm Dicks, D-Wash., said "the U.S. government cannot reward illegal market actions that have harmed U.S. manufacturers and stolen U.S. aerospace jobs."
Dicks said "the tanker contract must be awarded on the basis of a level playing field," and means factoring the value of the subsidies into Airbus's cost.
Boeing supporters in Congress have long complained that European subsidies helped reduce the cost of Airbus planes, giving them an unfair advantage in the competition against Boeing.
And Airbus has charged that Boeing benefits from U.S. government and state subsidies.
In a statement, Northrop said that "WTO cases are irrelevant to U.S. defense acquisition."
The Defense Department has resisted getting embroiled in the subsidy dispute, but Congress included a provision in the 2009 Defense Authorization Act that may make it difficult to continue to dodge.
A House-passed version would have required the Defense Department to determine whether illegal subsidies made the tanker competition unfair, and if so, to take steps to balance them.
The Senate toned down that provision, instead requiring the department to simply review the "potential impact" of the subsidies and report its findings along with "any recommendations the secretary considers appropriate."
Dicks said the subsidies, which are referred to as "launch aid," have "caused material harm" to Boeing. The aircraft maker has lost 20 percent of its market share, Dicks said. That cost tens of thousands of workers their jobs and cost Boeing hundreds of billions of dollars, he said.
In a complaint filed in 2004, the U.S. government said that for decades, Airbus received illegal subsidies worth more than $200 billion from the governments of France, Germany, Spain and Britain.
Airbus and its parent company EADS filed a counter subsidy complaint against the United States, charging that Boeing has benefited from "massive subsidies" provide by state and federal governments, $22 billion from NASA and the departments of Defense and Commerce.
An interim WTO ruling on the European complaint is expected in 2010.
With the complaints pending, the Air Force tanker competition got underway in 2005.
EADS teamed with Northrop Grumman to offer the Air Force refueling tankers based on Airbus A330 airliners. Boeing offered a tanker based on its 767 aircraft.
The Airbus plane won a contract in February 2008 to build 179 planes, but Boeing promptly challenged the award and the Government Accountability Office overturned it four months later.
The Air Force is expected to release a draft request for proposals this month to start the tanker competition over again.
The WTO ruling "can't be a good thing for the Northrop-EADS gang," said Christopher Hellman, a military policy and budget analyst.
"Whether it will be enough to tip the balance in favor of Boeing, I don't know. At the very least it will make it easier to argue for splitting" the buy so that Boeing gets at least half, Hellman said.
Rep. John Murtha, D-Pa., chairman of the House Appropriations defense subcommittee, argued earlier this year for a split tanker buy, but Defense Secretary Robert Gates strongly opposed the idea. By summer, Murtha was persuaded to leave the matter up to Gates.
A tanker battle in Congress seems unavoidable.
"There's a practical political problem here," said Loren Thompson, a defense analyst at the Lexington Institute. "A handful of committed legislators can throw a monkey wrench into the source-selection process."
Some lawmakers will undoubtedly want to use the WTO ruling to prevent the Air Force from buying Airbus tankers, Thompson said. "And in our system, the people who want to stop something usually have more power" than those trying to move forward.
By WILLIAM MATTHEWS
Published: 4 Sep 2009 16:48
Airbus, the company that won - and then lost - a $35 billion contract to build refueling tankers for the U.S. Air Force last year, got more bad news Sept. 4. The World Trade Organization upheld U.S. complaints that Airbus received illegal subsidies from four European countries.
THE KC-45 TANKER won a contract in February 2008 to build 179 planes for the U.S. Air Force, but Boeing challenged the award and the GAO overturned it four months later. (Northrop Grumman).
The finding, which came in a 1,000-page interim report, is sure to become a bludgeon when Airbus and its arch-rival, Boeing, clash again over a tanker contract in 2010.
"Today's news further demonstrates that the French tanker should hae been disqualified because of illegal subsidies," Rep. Todd Tiahrt, R-Kan.
"We need an American tanker built by an American company with American workers," Tiahrt said.
Boeing aircraft built in Washington are militarized for service as tankers in Kansas.
Rep. Norm Dicks, D-Wash., said "the U.S. government cannot reward illegal market actions that have harmed U.S. manufacturers and stolen U.S. aerospace jobs."
Dicks said "the tanker contract must be awarded on the basis of a level playing field," and means factoring the value of the subsidies into Airbus's cost.
Boeing supporters in Congress have long complained that European subsidies helped reduce the cost of Airbus planes, giving them an unfair advantage in the competition against Boeing.
And Airbus has charged that Boeing benefits from U.S. government and state subsidies.
In a statement, Northrop said that "WTO cases are irrelevant to U.S. defense acquisition."
The Defense Department has resisted getting embroiled in the subsidy dispute, but Congress included a provision in the 2009 Defense Authorization Act that may make it difficult to continue to dodge.
A House-passed version would have required the Defense Department to determine whether illegal subsidies made the tanker competition unfair, and if so, to take steps to balance them.
The Senate toned down that provision, instead requiring the department to simply review the "potential impact" of the subsidies and report its findings along with "any recommendations the secretary considers appropriate."
Dicks said the subsidies, which are referred to as "launch aid," have "caused material harm" to Boeing. The aircraft maker has lost 20 percent of its market share, Dicks said. That cost tens of thousands of workers their jobs and cost Boeing hundreds of billions of dollars, he said.
In a complaint filed in 2004, the U.S. government said that for decades, Airbus received illegal subsidies worth more than $200 billion from the governments of France, Germany, Spain and Britain.
Airbus and its parent company EADS filed a counter subsidy complaint against the United States, charging that Boeing has benefited from "massive subsidies" provide by state and federal governments, $22 billion from NASA and the departments of Defense and Commerce.
An interim WTO ruling on the European complaint is expected in 2010.
With the complaints pending, the Air Force tanker competition got underway in 2005.
EADS teamed with Northrop Grumman to offer the Air Force refueling tankers based on Airbus A330 airliners. Boeing offered a tanker based on its 767 aircraft.
The Airbus plane won a contract in February 2008 to build 179 planes, but Boeing promptly challenged the award and the Government Accountability Office overturned it four months later.
The Air Force is expected to release a draft request for proposals this month to start the tanker competition over again.
The WTO ruling "can't be a good thing for the Northrop-EADS gang," said Christopher Hellman, a military policy and budget analyst.
"Whether it will be enough to tip the balance in favor of Boeing, I don't know. At the very least it will make it easier to argue for splitting" the buy so that Boeing gets at least half, Hellman said.
Rep. John Murtha, D-Pa., chairman of the House Appropriations defense subcommittee, argued earlier this year for a split tanker buy, but Defense Secretary Robert Gates strongly opposed the idea. By summer, Murtha was persuaded to leave the matter up to Gates.
A tanker battle in Congress seems unavoidable.
"There's a practical political problem here," said Loren Thompson, a defense analyst at the Lexington Institute. "A handful of committed legislators can throw a monkey wrench into the source-selection process."
Some lawmakers will undoubtedly want to use the WTO ruling to prevent the Air Force from buying Airbus tankers, Thompson said. "And in our system, the people who want to stop something usually have more power" than those trying to move forward.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: BOEING X AIRBUS
Boeing está preparando um Jato para 1000 passageiros, e que poderá ser o novo modelo de avião para as companhias aéreas, para os próximos 100 anos. A combinação radical do projeto da asa foi desenvolvida pela Boeing, em parceria com a NASA. O enorme avião terá uma extensão da asa de 265 pés, comparados aos 211 pés, do 747( Antigo projeto da Boeing ), e é projetado para caber dentro dos terminais recentemente criados para receber o A380 que tem 555 assentos, cujo tamanho é de 262 pés.
O novo 797, é uma resposta direta ao Airbus A380, que já têm mais de 159 encomendas, A Boeing decidiu enterrar seu super projeto do 747 em 2003, depois do pouco interesse mostrado pelas cias aéreas, mas continuou a desenvolver o projeto final do 797, por anos em seu centro de pesquisas em Long Beach, Califórnia.
O Airbus A 380, esteve nos trabalhos desde 1999, e acumulou USD 13 Bilhões em custos de desenvolvimento, o que dá a Boing uma enorme vantagem sobre a Airbus, que está comprometida com o velho modelo tubular de avião, que deverá ser usado por décadas.
Há diversas grandes vantagens no projeto da asa, o principal é a espantosa redução do esforço para a decolagem, que deve ser de 50%, com a redução do peso total em 25%, fazendo com que seja mais eficiente em estimados 33% em relação ao A380, fazendo a Airbus tremer pensando no investimento de USD 13 Bilhões.
A rigidez elevada do corpo, é um outro fator chave do avião combinado ao projeto da asa, pois reduz a turbulencia e cria menos 'stress' ao corpo do avião o que aumenta a eficiência, dando aos 797, uns tremendos 8800 milhas náuticas, com seus 1000 passageiros que voam confortavelmente em 0.88 mach (velocidade do som ), ou 654 milhas por hora ( + - 1.046 Km/hora), uma enorme vantagem sobre o projeto do A380 da Airbus, (tubo-e-asa ), que voa a 570 mph ( + - 912 Km/h ).
Não sei como postar as fotos, mas é um formato parecido com o B-2.
O novo 797, é uma resposta direta ao Airbus A380, que já têm mais de 159 encomendas, A Boeing decidiu enterrar seu super projeto do 747 em 2003, depois do pouco interesse mostrado pelas cias aéreas, mas continuou a desenvolver o projeto final do 797, por anos em seu centro de pesquisas em Long Beach, Califórnia.
O Airbus A 380, esteve nos trabalhos desde 1999, e acumulou USD 13 Bilhões em custos de desenvolvimento, o que dá a Boing uma enorme vantagem sobre a Airbus, que está comprometida com o velho modelo tubular de avião, que deverá ser usado por décadas.
Há diversas grandes vantagens no projeto da asa, o principal é a espantosa redução do esforço para a decolagem, que deve ser de 50%, com a redução do peso total em 25%, fazendo com que seja mais eficiente em estimados 33% em relação ao A380, fazendo a Airbus tremer pensando no investimento de USD 13 Bilhões.
A rigidez elevada do corpo, é um outro fator chave do avião combinado ao projeto da asa, pois reduz a turbulencia e cria menos 'stress' ao corpo do avião o que aumenta a eficiência, dando aos 797, uns tremendos 8800 milhas náuticas, com seus 1000 passageiros que voam confortavelmente em 0.88 mach (velocidade do som ), ou 654 milhas por hora ( + - 1.046 Km/hora), uma enorme vantagem sobre o projeto do A380 da Airbus, (tubo-e-asa ), que voa a 570 mph ( + - 912 Km/h ).
Não sei como postar as fotos, mas é um formato parecido com o B-2.
Brasil acima de tudo!!!
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Re: BOEING X AIRBUS
carago, a Etiópia tá cheia dele ($$$$$$$$$$)!!!!
Ethiopian Airlines Confirms Order for 12 Airbus A350 XWBs
(Source: Airbus; issued Nov. 15, 2009)
Ethiopian Airlines has today ordered 12 Airbus A350 XWB aircraft, bringing total orders for the A350 XWB family to 505, not even three years after launch of the programme.
In selecting the A350-900 to operate from their hub in Addis Ababa on routes to Europe, the US and Asia, Ethiopian Airlines becomes a new member in Airbus’ family of over 300 customers.
“We are committed to investing in industry leading technology to maintain our unrivalled reputation in Africa whilst continuing to grow” said Mr Girma Wake, CEO of Ethiopian Airlines. “The A350-900 uses new technology to bring superior passenger comfort and a step change in fuel efficiency to our rapidly expanding operations.”
“The A350 XWB's extra efficiency and cabin-comfort will strengthen Ethiopian Airlines’ position as a leader and benchmark in African aviation” said Tom Enders, Airbus President and CEO. “More than 500 orders from 32 customers is a clear endorsement that the A350 XWB is shaping the future of air travel.”
The A350 XWB Family is Airbus’ response to widespread market demand for a series of highly efficient medium-capacity long-range wide-body aircraft. With a range of up to 8,300 nm / 15,400 km, it is available in three basic passenger versions.
The A350 XWB has the widest fuselage in its category, offering unprecedented levels of comfort, the lowest operating costs and lowest seat mile cost of any aircraft in this market segment. Powered by two new generation Rolls Royce Trent XWB engines, the A350 XWB Family is designed to confront the challenges of high fuel prices, rising passenger expectations, and environmental constraints.
Firm orders for the A350 XWB now stand at 505 from 32 customers worldwide.
-ends-
http://www.defense-aerospace.com/articl ... a350s.html
Ethiopian Airlines Confirms Order for 12 Airbus A350 XWBs
(Source: Airbus; issued Nov. 15, 2009)
Ethiopian Airlines has today ordered 12 Airbus A350 XWB aircraft, bringing total orders for the A350 XWB family to 505, not even three years after launch of the programme.
In selecting the A350-900 to operate from their hub in Addis Ababa on routes to Europe, the US and Asia, Ethiopian Airlines becomes a new member in Airbus’ family of over 300 customers.
“We are committed to investing in industry leading technology to maintain our unrivalled reputation in Africa whilst continuing to grow” said Mr Girma Wake, CEO of Ethiopian Airlines. “The A350-900 uses new technology to bring superior passenger comfort and a step change in fuel efficiency to our rapidly expanding operations.”
“The A350 XWB's extra efficiency and cabin-comfort will strengthen Ethiopian Airlines’ position as a leader and benchmark in African aviation” said Tom Enders, Airbus President and CEO. “More than 500 orders from 32 customers is a clear endorsement that the A350 XWB is shaping the future of air travel.”
The A350 XWB Family is Airbus’ response to widespread market demand for a series of highly efficient medium-capacity long-range wide-body aircraft. With a range of up to 8,300 nm / 15,400 km, it is available in three basic passenger versions.
The A350 XWB has the widest fuselage in its category, offering unprecedented levels of comfort, the lowest operating costs and lowest seat mile cost of any aircraft in this market segment. Powered by two new generation Rolls Royce Trent XWB engines, the A350 XWB Family is designed to confront the challenges of high fuel prices, rising passenger expectations, and environmental constraints.
Firm orders for the A350 XWB now stand at 505 from 32 customers worldwide.
-ends-
http://www.defense-aerospace.com/articl ... a350s.html
Triste sina ter nascido português