M-Gator A-1 6x4 no EB
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M-Gator A-1 6x4 no EB
http://www.defesa.ufjf.br/fts/MGATOR.pdf
Bem, acredito que a intenção do EB seja adquirir estas 3 unidades para uma engenharia reversa, já que se adquirisse uma apenas, isto ficaria muito evidente!
O que acham?
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- Vinicius Pimenta
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Re: M-Gator A-s 6x4 no EB
Acho que a questão vai além disso. Não é preciso uma engenharia reversa porque não há nada de excepcional no veículo que nós não saibamos fazer. Não há tecnologia que já não esteja presente no Brasil há décadas. Então a questão não é essa.
Na minha opinião, a lógica, que acho que não foi compreendidada dessa maneira pelo Professor Expedito Bastos, deve (ou deveria ser) a seguinte: teste. Compra-se uma pequena quantidade de veículos (no caso 3) e testa-se a empregabilidade deles pela tropa. O EB tem que saber se vale realmente a pena ter veículos do tipo. Analisa, avalia, testa, coleta impressões reais nossas e não importadas de outros exércitos com outras realidades e decide depois se é um equipamento útil ou não para nosso Exército.
Depois, se concluído que é um bom equipamento, podemos facilmente projetar um nacional, adequado/adaptado às nossas necessidades. Não faria sentido desenvolver um equipamento desses para testar. Seriam gastos bem mais de quase 50 mil dólares dos três veículos para conceber, projetar, testar e homologar um veículo nacional que não se sabe se seria útil. Se fosse ruim, seria um gasto de dinheiro inútil que poderia ter sido empregado em outros projetos.
Se esse meu raciocíonio, que gostaria que fosse parecido com o EB, estiver correto, o EB estará de parabéns. Mostrará que está atento às novidades pelo mundo e que sabe muito bem o que fazer com seu reduzido orçamento, sem gastos inúteis, pois antes testa essas novidades para ver se funcionam aqui e depois desenvolve a solução nacional.
Na minha opinião, a lógica, que acho que não foi compreendidada dessa maneira pelo Professor Expedito Bastos, deve (ou deveria ser) a seguinte: teste. Compra-se uma pequena quantidade de veículos (no caso 3) e testa-se a empregabilidade deles pela tropa. O EB tem que saber se vale realmente a pena ter veículos do tipo. Analisa, avalia, testa, coleta impressões reais nossas e não importadas de outros exércitos com outras realidades e decide depois se é um equipamento útil ou não para nosso Exército.
Depois, se concluído que é um bom equipamento, podemos facilmente projetar um nacional, adequado/adaptado às nossas necessidades. Não faria sentido desenvolver um equipamento desses para testar. Seriam gastos bem mais de quase 50 mil dólares dos três veículos para conceber, projetar, testar e homologar um veículo nacional que não se sabe se seria útil. Se fosse ruim, seria um gasto de dinheiro inútil que poderia ter sido empregado em outros projetos.
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Vinicius Pimenta
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Re: M-Gator A-1 6x4 no EB
Simples, barato e de grande ultilidade. Sería um ótimo equipamento para as FE's e para o CFN... ![[009]](./images/smilies/009.gif)
![[009]](./images/smilies/009.gif)

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Re: M-Gator A-s 6x4 no EB
Vinicius Pimenta escreveu:Acho que a questão vai além disso. Não é preciso uma engenharia reversa porque não há nada de excepcional no veículo que nós não saibamos fazer. Não há tecnologia que já não esteja presente no Brasil há décadas. Então a questão não é essa.
Na minha opinião, a lógica, que acho que não foi compreendidada dessa maneira pelo Professor Expedito Bastos, deve (ou deveria ser) a seguinte: teste. Compra-se uma pequena quantidade de veículos (no caso 3) e testa-se a empregabilidade deles pela tropa. O EB tem que saber se vale realmente a pena ter veículos do tipo. Analisa, avalia, testa, coleta impressões reais nossas e não importadas de outros exércitos com outras realidades e decide depois se é um equipamento útil ou não para nosso Exército.
Depois, se concluído que é um bom equipamento, podemos facilmente projetar um nacional, adequado/adaptado às nossas necessidades. Não faria sentido desenvolver um equipamento desses para testar. Seriam gastos bem mais de quase 50 mil dólares dos três veículos para conceber, projetar, testar e homologar um veículo nacional que não se sabe se seria útil. Se fosse ruim, seria um gasto de dinheiro inútil que poderia ter sido empregado em outros projetos.
Se esse meu raciocíonio, que gostaria que fosse parecido com o EB, estiver correto, o EB estará de parabéns. Mostrará que está atento às novidades pelo mundo e que sabe muito bem o que fazer com seu reduzido orçamento, sem gastos inúteis, pois antes testa essas novidades para ver se funcionam aqui e depois desenvolve a solução nacional.
concordo com sua analise vinicius, é realmente por aí
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Re: M-Gator A-1 6x4 no EB
Tinha uma empresa brasileira que fabricava um veiculo igual a esse e exportava para a africa. Alguém sabe mais alguma coisa?
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: M-Gator A-1 6x4 no EB
Espero que levantem o motor, este está bom para desertos.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
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Re: M-Gator A-1 6x4 no EB
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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Re: M-Gator A-1 6x4 no EB
Eu acho que se tratava do veículo SAFO(esse era o nome comercial, não sei se na Bda, recebeu outro) que salvo engano foi usado operativamente na Bda. Pqdt no inicio dos anos 80. Eu inclusive cheguei a vê-lo várias vezes lá em Marechal Hermes.SGT GUERRA escreveu:Tinha uma empresa brasileira que fabricava um veiculo igual a esse e exportava para a africa. Alguém sabe mais alguma coisa?
A Aparência dele era meio Bizarra, mas atendia ao que se esperava. Era aerotransportável e lançado de para-aquedas.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: M-Gator A-1 6x4 no EB
olha eu procurei e se for o q apareceu provavelmente nao nos serve ja q parece um carinho de golf sem teto e com uma caçanbinha,isso n amazonia(nosso foco principal)
é ridiculo e se duvida nem nas nossas estradas passa devido as nossas clateras.
ps:velocidade controlada pelos buracos da prefeitura!!!
bruno
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- Vinicius Pimenta
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Re: M-Gator A-1 6x4 no EB
Olá, Bruno, seja bem-vindo. Só uma dica, dá uma olhada neste tópico.
Sobre o veículo, ele não foi feito para ser utilizado em ambiente de selva. Não se esqueça que o Brasil é muito mais que a Amazônia, então, não é porque não serve lá que não serve para o Exército. Esse tipo de veículo tem outras aplicações como pode ser visto nos artigos indicados.
Sobre o veículo, ele não foi feito para ser utilizado em ambiente de selva. Não se esqueça que o Brasil é muito mais que a Amazônia, então, não é porque não serve lá que não serve para o Exército. Esse tipo de veículo tem outras aplicações como pode ser visto nos artigos indicados.
Vinicius Pimenta
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Re: M-Gator A-s 6x4 no EB
Vinicius Pimenta escreveu:Acho que a questão vai além disso. Não é preciso uma engenharia reversa porque não há nada de excepcional no veículo que nós não saibamos fazer. Não há tecnologia que já não esteja presente no Brasil há décadas. Então a questão não é essa.
Na minha opinião, a lógica, que acho que não foi compreendidada dessa maneira pelo Professor Expedito Bastos, deve (ou deveria ser) a seguinte: teste. Compra-se uma pequena quantidade de veículos (no caso 3) e testa-se a empregabilidade deles pela tropa. O EB tem que saber se vale realmente a pena ter veículos do tipo. Analisa, avalia, testa, coleta impressões reais nossas e não importadas de outros exércitos com outras realidades e decide depois se é um equipamento útil ou não para nosso Exército.
Depois, se concluído que é um bom equipamento, podemos facilmente projetar um nacional, adequado/adaptado às nossas necessidades. Não faria sentido desenvolver um equipamento desses para testar. Seriam gastos bem mais de quase 50 mil dólares dos três veículos para conceber, projetar, testar e homologar um veículo nacional que não se sabe se seria útil. Se fosse ruim, seria um gasto de dinheiro inútil que poderia ter sido empregado em outros projetos.
Se esse meu raciocíonio, que gostaria que fosse parecido com o EB, estiver correto, o EB estará de parabéns. Mostrará que está atento às novidades pelo mundo e que sabe muito bem o que fazer com seu reduzido orçamento, sem gastos inúteis, pois antes testa essas novidades para ver se funcionam aqui e depois desenvolve a solução nacional.
É faz sentido, porém uma pergunta, o Chivunk, o Gaúcho e o Sapo/M-Gator (carrinho de golfe) não estariam desempenhando funções semelhantes?
Re: M-Gator A-1 6x4 no EB
Mais uma compra das FAs Brasileiros do tipo: "to comprando nem sei bem porque..."
Vamos falar sério galera, o que o Vinicius falou até teria NEXO se fosse um projeto de maior desafio tecnológico... não acho que precisamos comprar três exemplares para avaliar o que faz um carrinho de Golf que outros veículos podem tranquilamente fazer...
Pra mim é compra de modinha... meu pensamento é o mesmo da Koslowa. As FAs ficam querendo fazer tudo ao mesmo tempo e acabam por não conseguirem fazer nada a contento... nossos vizinhos estão cada vez melhores e a gente tentando abraçar tudo de uma vez só...
Um país com a capacidade automobilística como o Brasil importar três carrinhos de golf para avaliação é no mínimo piada de mal gosto.
Vamos falar sério galera, o que o Vinicius falou até teria NEXO se fosse um projeto de maior desafio tecnológico... não acho que precisamos comprar três exemplares para avaliar o que faz um carrinho de Golf que outros veículos podem tranquilamente fazer...
Pra mim é compra de modinha... meu pensamento é o mesmo da Koslowa. As FAs ficam querendo fazer tudo ao mesmo tempo e acabam por não conseguirem fazer nada a contento... nossos vizinhos estão cada vez melhores e a gente tentando abraçar tudo de uma vez só...
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As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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- Guerra
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Re: M-Gator A-1 6x4 no EB
Zero4, tem muita empresa que manda materail para ser testado (armamento é um exemplo), mas nem todas fazem isso. Quando o EB quer avaliar algum equipamento só comprando pequenas quantidades.ZeRo4 escreveu:Mais uma compra das FAs Brasileiros do tipo: "to comprando nem sei bem porque..."
Vamos falar sério galera, o que o Vinicius falou até teria NEXO se fosse um projeto de maior desafio tecnológico... não acho que precisamos comprar três exemplares para avaliar o que faz um carrinho de Golf que outros veículos podem tranquilamente fazer...
A Koslova entende tanto de compra de material como eu entendo de foguetes. Eu mesmo já testei uma porrada de material israelense, achei lindo maravilhoso, mas até hoje não vi na tropa. Na minha opinião esse é mais um teste "cachorro na frente da padaria", ou seja, vão testar e não vão comprar nada.Pra mim é compra de modinha... meu pensamento é o mesmo da Koslowa. As FAs ficam querendo fazer tudo ao mesmo tempo e acabam por não conseguirem fazer nada a contento... nossos vizinhos estão cada vez melhores e a gente tentando abraçar tudo de uma vez só...
Qual empresa vai projetar e construir um equipamento só para o EB testar?Um país com a capacidade automobilística como o Brasil importar três carrinhos de golf para avaliação é no mínimo piada de mal gosto.
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- Guerra
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Re: M-Gator A-1 6x4 no EB
A maioria do material de intendencia do EB "nasce" no Brasil dessa forma. O EB importa e diz o que quer.Se esse meu raciocíonio, que gostaria que fosse parecido com o EB, estiver correto, o EB estará de parabéns. Mostrará que está atento às novidades pelo mundo e que sabe muito bem o que fazer com seu reduzido orçamento, sem gastos inúteis, pois antes testa essas novidades para ver se funcionam aqui e depois desenvolve a solução nacional.
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