Diretrizes para fortalecer as Forças Armadas.

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oraculobq
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Diretrizes para fortalecer as Forças Armadas.

#1 Mensagem por oraculobq » Sáb Jun 09, 2007 3:06 pm

Ministro Waldir Pires anuncia diretrizes
para fortalecer Forças Armadas
Submarinos: Nuclear e Convencional, F-X, Mísseis, Blindados e
Fontes de Financiamento


Assessoria de Imprensa MD


O Ministro da Defesa, Waldir Pires, anunciou na terça-feira (5/6), ao Conselho Militar de Defesa, as principais diretrizes que deverão ser seguidas pelas Forças Armadas e pelo Ministério para fortalecer os meios de defesa do País e consolidar a estratégia de dissuasão adotada pelo Brasil. O Conselho, criado pela Lei Complementar Nº 97/1999 é o órgão de assessoramento do Presidente da Republica que trata sobre as políticas na área de Defesa.

“A soberania não se delega, se exerce por meio de nossas instituições civis e militares”, disse o ministro aos demais participantes do Conselho- os Comandantes da Marinha, Almirante-de-Esquadra Júlio Soares de Moura Neto, do Exército, General-de-Exército Enzo Martins Peri, da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro-do-Ar Juniti Saito, e o Chefe do Estado-Maior de Defesa, Cleonilson Nicácio Silva. “É evidente que o Brasil precisa estar aparelhado, precisa estar capacitado, precisa estar em condições de dizer ao povo brasileiro que nós temos condições de termos uma nação que cumpra seus deveres com seu destino e com o futuro do seu povo”.

O ministro determinou que as Forças revisem o Programa de Reaparelhamento das Forças Armadas, com uma visão prospectiva, levando em conta a importância crescente que o País assume na América do Sul e no mundo. E realçou a instabilidade do cenário internacional, onde nem sempre os meios institucionais têm sido suficientes para resolver os conflitos políticos.

O Ministro ordenou que seja estudada a possibilidade de implantação de um sistema de compras de materiais unificado entre as três Forças Armadas (Marinha, Exército, Aeronáutica). Reafirmou ainda como prioridades, a implantação do projeto do submarino de propulsão nuclear, ao lado dos submarinos convencionais, a construção de novos navios-patrulha oceânicos e fluviais, principalmente para atuar na Amazônia, e a compra de aeronaves de superioridade aérea (projeto FX).

Também foi traçado como prioridade o desenvolvimento nacional de famílias de mísseis - antiaéreos, terra-ar, mar-ar, etc.- e aquisição de mais radares de defesa aérea tridimensionais. Foi ainda definida a necessidade de ampliação da frota de helicópteros de transporte e de ataque, e definida a opção de rodas para os blindados, em vez de lagartas.

Grande parte destas escolhas deve-se à definição da Amazônia como prioridade estratégica do país, o que exige grande mobilidade de forças com poder de fogo. Na região também haverá esforço especial para melhorar as condições de vida das tropas. A mesma preocupação estratégica aplica-se à proteção do Atlântico Sul, onde concentra-se grande atividade econômica brasileira, como a produção de 80% do petróleo produzido no País.

Para dar suporte a este fortalecimento, o Conselho de Defesa estudará a possibilidade de criação de um Fundo de Reaparelhamento das Forças Armadas. A idéia é garantir a sustentação financeira para cobrir as necessidades das Forças, evitando interrupção no fluxo financeiro. Ele também disse estar empenhado em suspender o contingenciamento do orçamento de verbas das Forças.

Para o ministro da Defesa, o Brasil também deve fortalecer sua indústria de Defesa, tornando-a capacitada não apenas para suprir as necessidades das forças nacionais, mas também fornecer para a America Latina e outras regiões do mundo. “O Brasil deve fortalecer suas Forças Armadas; já adotamos uma política de paz e do multilateralismo, sustentada por um poder de disuassão razoável. O Brasil não pode ser um mero comprador de materiais de defesa, precisamos fortalecer nossa industria”, concluiu.



Como sempre só podemos esperar e rezar.
inteligência e boa vontade é o que está faltando em Brasília

Diga-se de passagem não apenas lá!!!
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jauro
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#2 Mensagem por jauro » Sáb Jun 09, 2007 4:46 pm

O Ministro da Defesa, Waldir Pires, anunciou na terça-feira (5/6), ao Conselho Militar de Defesa, as principais diretrizes que deverão ser seguidas pelas Forças Armadas e pelo Ministério para fortalecer os meios de defesa do País e consolidar a estratégia de dissuasão adotada pelo Brasil. O Conselho, criado pela Lei Complementar Nº 97/1999 é o órgão de assessoramento do Presidente da Republica que trata sobre as políticas na área de Defesa.



Para mim é uma maneira velada de se pisar no freio com o pouquissimo que está se fazendo!

“A soberania não se delega, se exerce por meio de nossas instituições civis e militares”, disse o ministro aos demais participantes do Conselho- os Comandantes da Marinha, Almirante-de-Esquadra Júlio Soares de Moura Neto, do Exército, General-de-Exército Enzo Martins Peri, da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro-do-Ar Juniti Saito, e o Chefe do Estado-Maior de Defesa, Cleonilson Nicácio Silva. “É evidente que o Brasil precisa estar aparelhado, precisa estar capacitado, precisa estar em condições de dizer ao povo brasileiro que nós temos condições de termos uma nação que cumpra seus deveres com seu destino e com o futuro do seu povo”.


Discurso barato

O ministro determinou que as Forças revisem o Programa de Reaparelhamento das Forças Armadas, com uma visão prospectiva, levando em conta a importância crescente que o País assume na América do Sul e no mundo. E realçou a instabilidade do cenário internacional, onde nem sempre os meios institucionais têm sido suficientes para resolver os conflitos políticos.


Vai começar tudo de novo e parar o que vem sendo feito.

O Ministro ordenou que seja estudada a possibilidade de implantação de um sistema de compras de materiais unificado entre as três Forças Armadas (Marinha, Exército, Aeronáutica). Reafirmou ainda como prioridades, a implantação do projeto do submarino de propulsão nuclear, ao lado dos submarinos convencionais, a construção de novos navios-patrulha oceânicos e fluviais, principalmente para atuar na Amazônia, e a compra de aeronaves de superioridade aérea (projeto FX).


Está ganhando tempo


Também foi traçado como prioridade o desenvolvimento nacional de famílias de mísseis - antiaéreos, terra-ar, mar-ar, etc.- e aquisição de mais radares de defesa aérea tridimensionais. Foi ainda definida a necessidade de ampliação da frota de helicópteros de transporte e de ataque, e definida a opção de rodas para os blindados, em vez de lagartas.


Espero que os Leo1A5 não corram perigo.

Grande parte destas escolhas deve-se à definição da Amazônia como prioridade estratégica do país, o que exige grande mobilidade de forças com poder de fogo. Na região também haverá esforço especial para melhorar as condições de vida das tropas. A mesma preocupação estratégica aplica-se à proteção do Atlântico Sul, onde concentra-se grande atividade econômica brasileira, como a produção de 80% do petróleo produzido no País.

Para dar suporte a este fortalecimento, o Conselho de Defesa estudará a possibilidade de criação de um Fundo de Reaparelhamento das Forças Armadas.
O problema é o fundo não desviar ou repassar para as FA

A idéia é garantir a sustentação financeira para cobrir as necessidades das Forças, evitando interrupção no fluxo financeiro. Ele também disse estar empenhado em suspender o contingenciamento do orçamento de verbas das Forças.

Para o ministro da Defesa, o Brasil também deve fortalecer sua indústria de Defesa, tornando-a capacitada não apenas para suprir as necessidades das forças nacionais, mas também fornecer para a America Latina e outras regiões do mundo. “O Brasil deve fortalecer suas Forças Armadas; já adotamos uma política de paz e do multilateralismo, sustentada por um poder de disuassão razoável. O Brasil não pode ser um mero comprador de materiais de defesa, precisamos fortalecer nossa industria”, concluiu.


Chovendo no molhado.




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#3 Mensagem por VICTOR » Sáb Jun 09, 2007 10:30 pm

No meio da enrolação, até que achei esse trecho alvissareiro:

Reafirmou ainda como prioridades, a implantação do projeto do submarino de propulsão nuclear, ao lado dos submarinos convencionais, a construção de novos navios-patrulha oceânicos e fluviais




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#4 Mensagem por Hugo Ribeiro » Dom Jun 10, 2007 2:40 am

De fato só nos resta esperar e rezar mesmo... Mas acho que já ta na hora mesmo de alguma decisão ser tomada, antes que seja tarde demais...




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#5 Mensagem por Kratos » Dom Jun 10, 2007 2:46 am

Maverick_BR escreveu:De fato só nos resta esperar e rezar mesmo... Mas acho que já ta na hora mesmo de alguma decisão ser tomada, antes que seja tarde demais...


Só falta cometerem a loucura de sepultar os CCs aqui no Brasil. O fato dos bichos andarem sobre lagartas é simplesmente pelo fato de que as largatas aguentam mais peso portanto um CC mais blindado.




Editado pela última vez por Kratos em Dom Jun 10, 2007 12:06 pm, em um total de 1 vez.
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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Metal_777
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#6 Mensagem por Metal_777 » Dom Jun 10, 2007 12:04 pm

oremos todos! e que noças oraçoes sejam ouvidas!




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oraculobq
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#7 Mensagem por oraculobq » Dom Jun 10, 2007 2:25 pm

VICTOR escreveu:No meio da enrolação, até que achei esse trecho alvissareiro:

Reafirmou ainda como prioridades, a implantação do projeto do submarino de propulsão nuclear, ao lado dos submarinos convencionais, a construção de novos navios-patrulha oceânicos e fluviais



É esse é um projeto bem interessante, mas é pra quando???
Pra 2100 achu que o AIP ja vai estar dando umas 5 voltas ao mundo sem ir a superficie.
Isso tem que ser pra logo no maximo em uns 10 anos.
Mas pela vontade de nossos governantes isso não sai, fica sendo apenas mais uma promessa no meio de tantas que nunca foram cumpridas.

Espero realmente que dentro de mais breve possivel nossa Forças Armadas estejam contando co equipamentos condizentes com sua importância.

Vamos esperar ação ao invés de só palavras.




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