VLS DA FAB.
Enviado: Qua Jun 06, 2007 10:23 am
pessoal alguem sabe dizer a quantas anda a reconstruçao do VLS da FAB?
FABIO escreveu:pessoal alguem sabe dizer a quantas anda a reconstruçao do VLS da FAB?
FABIO escreveu:EXATAMENTE SABES DE ALGO SOBRE ELE?
Skyway escreveu:Eu sempre soube que VLS significa Veículo Lançador de Satélites.
FABIO escreveu:pessoal alguem sabe dizer a quantas anda a reconstruçao do VLS da FAB?
P44 escreveu:VLS = Vertical Lauching Sistem :?:
All-solid orbital launch vehicle. Year: 1997. Family: VLS. Country: Brazil. Status: Development ended 1997. Other Designations: Veiculo Lancador de Microsatelites.
Brazilian satellite launcher using core of VLS only. Planned for launch of microsatellites. First launch 2002 or later.
Manufacturer: VLS. LEO Payload: 100 kg (220 lb). to: 200 km Orbit. at: 5.00 degrees. Payload: 18 kg (39 lb). to a: sun synchronous, 800 km, 98.6 deg orbital trajectory. Liftoff Thrust: 262.200 kN (58 945 lbf). Total Mass: 15 900 kg (35 000 lb). Core Diameter: 1.00 m (3.20 ft). Total Length: 20.00 m (65.00 ft). Flyaway Unit Cost $: 4.000 million. in: 1999 unit dollars.
LeandroGCard escreveu:
... Também existe um trabalho de adequação do projeto do foguete e dos procedimentos de preparação para o lançamento, a ser executado com auxílio russo, mas isto pode ficar pronto bem antes da torre se já não estiver.
Brasileiro escreveu:Olá Leandro
Eu sugeria o corte do VLM por que o VLS-1 que lhe dá origem não é um foguete seguro nem preciso.
O VLS-1 é um lançador de micro e pequeno porte com quatro estágios e mais outras duas divisões entre o 3º e 4º estágios. Ou seja, é um foguete que por pequeno, o certo era que fosse mais simples. São muitas coisas para dar errado. E quanto mais coisas e processos você põe, maior a chance de algo sair errado.
Na minha opinião o Alfa é o que o VLS-1 deveria ter sido desde o início. Apesar de ser de maiores capacidades, o Alfa, por ter apenas um corpo acima do segundo estágio, é muito mais simples, e por isso, menos provável de dar algo errado.
Outra coisa, o VLS-1 é impreciso como lançador (seguindo a linha do VLS-1, o VLM também seria). Antes de ligar o 4º estágio, ele é "mirado" para a sua órbita, então ele separa o módulo de serviço e inicia a queima do 4º estágio sem nenhum tipo de guigagem, bem como no sistema ASTROS, impedindo quaisquer correções de rota. Tudo isso será corrigido no Alfa.
Dessa forma, por mim eles "chutavam" o VLS-1 e ficavam só com o Alfa. O "-1" já deu (ou tirou) tudo o que tinha que dar.
Sobre o Alfa eu o acho muito importante sim, pois é o nosso primeiro contato com a tecnologia de combustíveis líquidos, ou seja, um 'trampolim' para o Beta. Se formos direto ao Beta, corremos o risco de cometermos os mesmos erros do VLS-1. E outra, no PNAE há uma demanda boa para satélites de até 250kg, o que justificaria um lançador de menor porte que o Beta.
Para um lançador de microssatélites a minha proposta seria um lançador de pequeno porte com o 1º estágio do VS-40 e um segundo menor com propelente líquido. Ele seria lançado do C-390 (igual o foguete Pégasus). Eu vou tentar fazer um desenho no Paint pra mostrar aqui como seria.
abraços]
Brasileiro escreveu:Olá Leandro
Eu sugeria o corte do VLM por que o VLS-1 que lhe dá origem não é um foguete seguro nem preciso.
O VLS-1 é um lançador de micro e pequeno porte com quatro estágios e mais outras duas divisões entre o 3º e 4º estágios. Ou seja, é um foguete que por pequeno, o certo era que fosse mais simples. São muitas coisas para dar errado. E quanto mais coisas e processos você põe, maior a chance de algo sair errado.
Na minha opinião o Alfa é o que o VLS-1 deveria ter sido desde o início. Apesar de ser de maiores capacidades, o Alfa, por ter apenas um corpo acima do segundo estágio, é muito mais simples, e por isso, menos provável de dar algo errado.
Outra coisa, o VLS-1 é impreciso como lançador (seguindo a linha do VLS-1, o VLM também seria). Antes de ligar o 4º estágio, ele é "mirado" para a sua órbita, então ele separa o módulo de serviço e inicia a queima do 4º estágio sem nenhum tipo de guigagem, bem como no sistema ASTROS, impedindo quaisquer correções de rota. Tudo isso será corrigido no Alfa.
Dessa forma, por mim eles "chutavam" o VLS-1 e ficavam só com o Alfa. O "-1" já deu (ou tirou) tudo o que tinha que dar.
Sobre o Alfa eu o acho muito importante sim, pois é o nosso primeiro contato com a tecnologia de combustíveis líquidos, ou seja, um 'trampolim' para o Beta. Se formos direto ao Beta, corremos o risco de cometermos os mesmos erros do VLS-1. E outra, no PNAE há uma demanda boa para satélites de até 250kg, o que justificaria um lançador de menor porte que o Beta.
Para um lançador de microssatélites a minha proposta seria um lançador de pequeno porte com o 1º estágio do VS-40 e um segundo menor com propelente líquido. Ele seria lançado do C-390 (igual o foguete Pégasus). Eu vou tentar fazer um desenho no Paint pra mostrar aqui como seria.
abraços]