hahaha MULA Pé-de-Cana
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NYT diz que álcool prejudica desempenho de Lula
A edição deste sábado do jornal norte-americano The New York Times traz uma matéria relacionando o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva ao consumo excessivo de álcool. O texto diz que "passa pela cabeça de alguns de seus compatriotas, que isso, inclusive, prejudique o seu desempenho no cargo".
"Luiz Inácio Lula da Silva nunca escondeu que gosta de um copo de cerveja, uísque e até um gole de cachaça", afirma o texto, que vai além: "em meio a sucessivas crises e mau desempenho de seus programas sociais, o presidente perdeu visibilidade, deixando a cargo dos seus assessores contornarem as dificuldades."
Segundo o texto, esse afastamento criou especulações que, de alguma forma, ele possa estar estar relacionado ao consumo de álcool. Os aliados do presidente, entretanto, negam qualquer problema de Lula com bebidas."
A matéria prossegue dizendo que apesar de o assunto ser conversado nos bastidores políticos, ninguém quer vir a público e falar abertamente sobre o assunto, exceção ao presidente do PDT, Leonel de Brizola, que diz temer que o "álcool esteja destruindo os neurônios do presidente".
"Quando eu fui o candidato à vice-presidência de Lula, em 1998, ele bebia muito", disse Brizola, agora agora membro da oposição. "Eu o alertei sobre o perigo das bebidas destiladas. Mas ele não me ouvia. Segundo várias pessoas, ele continua a beber".
"Qualquer um que já esteve em uma recepção formal ou informal em Brasília testemunhou os presidentes tomando uísque", escreveu o colunista Ali Kamel de O Globo. "Mas você nunca leu nada sobre outros presidentes, só sobre Lula. Isso é preconceito", afirmou.
A edição deste sábado do jornal norte-americano The New York Times traz uma matéria relacionando o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva ao consumo excessivo de álcool. O texto diz que "passa pela cabeça de alguns de seus compatriotas, que isso, inclusive, prejudique o seu desempenho no cargo".
"Luiz Inácio Lula da Silva nunca escondeu que gosta de um copo de cerveja, uísque e até um gole de cachaça", afirma o texto, que vai além: "em meio a sucessivas crises e mau desempenho de seus programas sociais, o presidente perdeu visibilidade, deixando a cargo dos seus assessores contornarem as dificuldades."
Segundo o texto, esse afastamento criou especulações que, de alguma forma, ele possa estar estar relacionado ao consumo de álcool. Os aliados do presidente, entretanto, negam qualquer problema de Lula com bebidas."
A matéria prossegue dizendo que apesar de o assunto ser conversado nos bastidores políticos, ninguém quer vir a público e falar abertamente sobre o assunto, exceção ao presidente do PDT, Leonel de Brizola, que diz temer que o "álcool esteja destruindo os neurônios do presidente".
"Quando eu fui o candidato à vice-presidência de Lula, em 1998, ele bebia muito", disse Brizola, agora agora membro da oposição. "Eu o alertei sobre o perigo das bebidas destiladas. Mas ele não me ouvia. Segundo várias pessoas, ele continua a beber".
"Qualquer um que já esteve em uma recepção formal ou informal em Brasília testemunhou os presidentes tomando uísque", escreveu o colunista Ali Kamel de O Globo. "Mas você nunca leu nada sobre outros presidentes, só sobre Lula. Isso é preconceito", afirmou.
- Vinicius Pimenta
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Domingo, 9 de maio de 2004, 19h19
Governo promete providências contra matéria do NYT
A presidência da República, por meio do porta-voz da presidência,, condenou a matéria publicada neste sábado pelo jornal norte-americano The New York Times, que vincula supostas gafes e erros cometidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva a "bebedeiras". Segundo a nota, o governo vai tomar as medidas cabíveis sobre o caso.
Leia abaixo a íntegra da nota oficial divulgada pelo governo neste domingo:
"O governo brasileiro recebeu com profunda indignação a reportagem caluniosa sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicada hoje pelo jornal norte-americano The New York Times. O correspondente dessa conceituada publicação no Brasil simplesmente inventou uma suposta 'preocupação nacional' com hábitos do Presidente da República para dar vazão a um amontoado de afirmações ofensivas e preconceituosas contra o chefe do Estado brasileiro, boa parte delas pinçadas em fontes obscuras e de nenhuma confiabilidade.
O resultado final é um texto digno da pior espécie de jornalismo, o marrom. Por isso, causou-nos surpresa que o tradicional The New York Times tenha acolhido peça tão destituída de fundamento e ao arrepio das mais elementares normas da ética jornalística.
O embaixador brasileiro em Washington já foi orientado a entrar em contato com a publicação com vistas a transmitir a indignação e a surpresa do governo brasileiro pela veiculação de insultos gratuitos ao Presidente da República.
O presidente Lula conduz-se na Presidência da República com absoluta, extenuante e responsável dedicação aos problemas do país. A jornada de trabalho do Presidente amiúde se estende por mais de 12 horas, como é fácil comprovar por todos os que acompanham a rotina do Palácio do Planalto, o que inclui os jornalistas lotados no Comitê de Imprensa da Presidência da República.
O Presidente acompanha pessoalmente os principais programas do governo e, como não poderia deixar de ser, comanda todas as grandes decisões do Poder Executivo. Todo o Brasil é testemunha do grau de responsabilidade e seriedade com que o governo do presidente Lula tem conduzido os difíceis problemas do país desde que tomou posse há um ano e quatro meses.
Os hábitos sociais do presidente são moderados e em nada diferem da média dos cidadãos brasileiros. Apenas o preconceito e a falta de ética podem explicar essa tentativa esdrúxula de colocar em dúvida o profundo compromisso com as instituições e a credibilidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O governo brasileiro estudará as medidas cabíveis para a defesa da honra do Presidente da República e da imagem do Brasil no Exterior.
Agência Brasil
Governo promete providências contra matéria do NYT
A presidência da República, por meio do porta-voz da presidência,, condenou a matéria publicada neste sábado pelo jornal norte-americano The New York Times, que vincula supostas gafes e erros cometidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva a "bebedeiras". Segundo a nota, o governo vai tomar as medidas cabíveis sobre o caso.
Leia abaixo a íntegra da nota oficial divulgada pelo governo neste domingo:
"O governo brasileiro recebeu com profunda indignação a reportagem caluniosa sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicada hoje pelo jornal norte-americano The New York Times. O correspondente dessa conceituada publicação no Brasil simplesmente inventou uma suposta 'preocupação nacional' com hábitos do Presidente da República para dar vazão a um amontoado de afirmações ofensivas e preconceituosas contra o chefe do Estado brasileiro, boa parte delas pinçadas em fontes obscuras e de nenhuma confiabilidade.
O resultado final é um texto digno da pior espécie de jornalismo, o marrom. Por isso, causou-nos surpresa que o tradicional The New York Times tenha acolhido peça tão destituída de fundamento e ao arrepio das mais elementares normas da ética jornalística.
O embaixador brasileiro em Washington já foi orientado a entrar em contato com a publicação com vistas a transmitir a indignação e a surpresa do governo brasileiro pela veiculação de insultos gratuitos ao Presidente da República.
O presidente Lula conduz-se na Presidência da República com absoluta, extenuante e responsável dedicação aos problemas do país. A jornada de trabalho do Presidente amiúde se estende por mais de 12 horas, como é fácil comprovar por todos os que acompanham a rotina do Palácio do Planalto, o que inclui os jornalistas lotados no Comitê de Imprensa da Presidência da República.
O Presidente acompanha pessoalmente os principais programas do governo e, como não poderia deixar de ser, comanda todas as grandes decisões do Poder Executivo. Todo o Brasil é testemunha do grau de responsabilidade e seriedade com que o governo do presidente Lula tem conduzido os difíceis problemas do país desde que tomou posse há um ano e quatro meses.
Os hábitos sociais do presidente são moderados e em nada diferem da média dos cidadãos brasileiros. Apenas o preconceito e a falta de ética podem explicar essa tentativa esdrúxula de colocar em dúvida o profundo compromisso com as instituições e a credibilidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O governo brasileiro estudará as medidas cabíveis para a defesa da honra do Presidente da República e da imagem do Brasil no Exterior.
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Opa.
Eu já havia escutado comentários nesse sentido daquela múmia do Brizola. Porém a distancia entre o prsiodente beber e isso ser uma grande preocupaçao nacional é enorme, senao criminosa. Além disso, foi dito no mesmo jornal que o Lula nao trabalha, designando suas tarefas aos outros; isso é no mínimo um insulto direto.
POrtanto, considero uma matéria como essa no mínimo tendenciosa, focalizada em desesabilizar e ridicularizar o governo Lula internacionalmente.
Além de que, acho graça desse tipo de americano. Os EUA tem um presidente assumidamente alcooatra e tem esse tipo de atitude de ridicularizar o presidente de outros países.
Valeu.
Eu já havia escutado comentários nesse sentido daquela múmia do Brizola. Porém a distancia entre o prsiodente beber e isso ser uma grande preocupaçao nacional é enorme, senao criminosa. Além disso, foi dito no mesmo jornal que o Lula nao trabalha, designando suas tarefas aos outros; isso é no mínimo um insulto direto.
POrtanto, considero uma matéria como essa no mínimo tendenciosa, focalizada em desesabilizar e ridicularizar o governo Lula internacionalmente.
Além de que, acho graça desse tipo de americano. Os EUA tem um presidente assumidamente alcooatra e tem esse tipo de atitude de ridicularizar o presidente de outros países.
Valeu.

"O Lenin dizia que socialismo é igual a ferro mais energia. Hoje é educação mais educação."
Cristovam Buarque
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Todo mundo sabe que Lula gosta de uma caninha (ele e uma parte substancial da torcida do Flamengo) mas é óbvio que está muito longe de ser um Jânio Quadros que estava bêbado como um gambá quando renunciou, de acordo com a palavra de militares de alta patente que o escoltavam.
Se fosse, será que depois de quatro campanhas presidenciais, isso não teria vindo à tona? Ora, se até a Lurian foi comentada?
Agora, nada como um dia após o outro.
O "neoliberal", "reacionário" líder do PSDB no Senado, o Arthur Virgílio, protestou contra a reportagem do NYT e disse que, "como brasileiro, eu acho que é a política externa americana quem está bêbada".
Comparem só, com a atitude do "companheiro" Brizola; o criador dos CIEPS, "o socialista", o "defensor da legalidade de 1961"; o amigo do "grande" Darci Ribeiro (outro desvairado).
Brizola, que não teve o menor pejo em se prestar a difamador do presidente da república brasileiro perante um órgão de imprensa estrangeiro.
Vou me lembrar disso, da próxima vez que algum petista do Rio de Janeiro, vier tentar me convencer em votar em candidatos de mais outra aliança como a que elegeu Garotinho e Benedita em 1998.
Se fosse, será que depois de quatro campanhas presidenciais, isso não teria vindo à tona? Ora, se até a Lurian foi comentada?
Agora, nada como um dia após o outro.
O "neoliberal", "reacionário" líder do PSDB no Senado, o Arthur Virgílio, protestou contra a reportagem do NYT e disse que, "como brasileiro, eu acho que é a política externa americana quem está bêbada".
Comparem só, com a atitude do "companheiro" Brizola; o criador dos CIEPS, "o socialista", o "defensor da legalidade de 1961"; o amigo do "grande" Darci Ribeiro (outro desvairado).
Brizola, que não teve o menor pejo em se prestar a difamador do presidente da república brasileiro perante um órgão de imprensa estrangeiro.
Vou me lembrar disso, da próxima vez que algum petista do Rio de Janeiro, vier tentar me convencer em votar em candidatos de mais outra aliança como a que elegeu Garotinho e Benedita em 1998.
11/05/2004 - 21h47
Brasil cancela visto de correspondente do The New York Times
Brasília, 11 mai (EFE).- O Brasil cancelou hoje, terça-feira, o visto
do correspondente do The New York Times, Larry Rother, que escreveu
um artigo sobre o suposto hábito de beber do presidente Luiz Inácio
Lula da Silva, motivo pelo qual deverá deixar o território brasileiro.
Em um comunicado, o governo informou que considera "inconveniente"
que Rother continue trabalhando no Brasil, razão pela qual foi
cancelado seu visto especial de correspondente internacional.
Em seu artigo, Rother afirmou, entre outras coisas, que "o hábito" de
beber de Lula condiciona sua capacidade de gestão e gera
uma "preocupação nacional".
O comunicado do Ministério da Justiça, que anunciou hoje o
cancelamento do visto, qualificou o artigo de Rother, publicado no
domingo passado, de "leviano, mentiroso e ofensivo à honra" de Lula,
além de ser "gravemente prejudicial à imagem do país no exterior".
Em um comunicado divulgado no domingo, o governo do Brasil disse que
Rother "simplesmente inventou uma preocupação nacional" e se baseou
em "fontes obscuras, sem credibilidade" para fazer seu trabalho.
O testemunho mais direto do hábito de beber de Lula citado por Rother
é o do veterano caudilho trabalhista Leonel Brizola, que falou de
algo que ele vem observando há cerca de 15 anos, quando era aliado
político de Lula.
Rother praticou "a pior espécie de jornalismo marrom", disse o
governo brasileiro no comunicado que divulgou no domingo para
repreender o jornal americano.
O The New York Times apoiou seu correspondente e, por meio da porta-
voz do jornal, Kathrine Mathis, expressou que "o artigo foi correto",
segundo publicou a imprensa brasileira.
Lula "tem hábitos sociais moderados, que em nada se diferenciam dos
de um cidadão médio brasileiro" e governa "com absoluta, extenuante e
responsável dedicação", acrescenta a nota oficial.
O artigo estava ilustrado com uma velha foto de Lula, com chapéu de
tirolês e uma caneca de cerveja, em uma popular e típica festa da
colônia alemã na cidade de Blumenau, de forte influência germânica.
Toda a classe política brasileira uniu-se para qualificar o artigo
de "grosseiro" e "injurioso".
Na imprensa brasileira, disse-se que Rother não tinha cometido
calúnia, pois é sabido que Lula costuma beber, mas que ele tinha
tratado o assunto com "suma irresponsabilidade".
"Não há um relato em primeira mão de alguém que tenha visto o Lula
bêbado", disse hoje o colunista de "O Globo" Merval Pereira.
Lula, por sua vez, disse hoje a um grupo de jornalistas que "não cabe
ao presidente responder uma sandice como essa", em relação ao artigo
de Rother.
O embaixador brasileiro em Washington, Roberto Abdenur, tinha
qualificado de "ofensivo e totalmente infundado" o artigo em uma
carta enviada ao The New York Times, que a publicou hoje.
Brasil cancela visto de correspondente do The New York Times
Brasília, 11 mai (EFE).- O Brasil cancelou hoje, terça-feira, o visto
do correspondente do The New York Times, Larry Rother, que escreveu
um artigo sobre o suposto hábito de beber do presidente Luiz Inácio
Lula da Silva, motivo pelo qual deverá deixar o território brasileiro.
Em um comunicado, o governo informou que considera "inconveniente"
que Rother continue trabalhando no Brasil, razão pela qual foi
cancelado seu visto especial de correspondente internacional.
Em seu artigo, Rother afirmou, entre outras coisas, que "o hábito" de
beber de Lula condiciona sua capacidade de gestão e gera
uma "preocupação nacional".
O comunicado do Ministério da Justiça, que anunciou hoje o
cancelamento do visto, qualificou o artigo de Rother, publicado no
domingo passado, de "leviano, mentiroso e ofensivo à honra" de Lula,
além de ser "gravemente prejudicial à imagem do país no exterior".
Em um comunicado divulgado no domingo, o governo do Brasil disse que
Rother "simplesmente inventou uma preocupação nacional" e se baseou
em "fontes obscuras, sem credibilidade" para fazer seu trabalho.
O testemunho mais direto do hábito de beber de Lula citado por Rother
é o do veterano caudilho trabalhista Leonel Brizola, que falou de
algo que ele vem observando há cerca de 15 anos, quando era aliado
político de Lula.
Rother praticou "a pior espécie de jornalismo marrom", disse o
governo brasileiro no comunicado que divulgou no domingo para
repreender o jornal americano.
O The New York Times apoiou seu correspondente e, por meio da porta-
voz do jornal, Kathrine Mathis, expressou que "o artigo foi correto",
segundo publicou a imprensa brasileira.
Lula "tem hábitos sociais moderados, que em nada se diferenciam dos
de um cidadão médio brasileiro" e governa "com absoluta, extenuante e
responsável dedicação", acrescenta a nota oficial.
O artigo estava ilustrado com uma velha foto de Lula, com chapéu de
tirolês e uma caneca de cerveja, em uma popular e típica festa da
colônia alemã na cidade de Blumenau, de forte influência germânica.
Toda a classe política brasileira uniu-se para qualificar o artigo
de "grosseiro" e "injurioso".
Na imprensa brasileira, disse-se que Rother não tinha cometido
calúnia, pois é sabido que Lula costuma beber, mas que ele tinha
tratado o assunto com "suma irresponsabilidade".
"Não há um relato em primeira mão de alguém que tenha visto o Lula
bêbado", disse hoje o colunista de "O Globo" Merval Pereira.
Lula, por sua vez, disse hoje a um grupo de jornalistas que "não cabe
ao presidente responder uma sandice como essa", em relação ao artigo
de Rother.
O embaixador brasileiro em Washington, Roberto Abdenur, tinha
qualificado de "ofensivo e totalmente infundado" o artigo em uma
carta enviada ao The New York Times, que a publicou hoje.
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Sei lá.
Essa medida tem seus dois lados.
Uma de censura outra punitiva.
Todos os entrevistados pelo reporter tinham claras inteçoes políticas em dar tais declaraçoes. Portanto, a matéria dfinitivamente nao era isenta em seu conteúdo. Dessa forma, nao podemos admitir que jornalistas estrangeiros escrevam calúnias e matérias tendenciosas com fundo político assim.
´Seria uma forma de censura, porém uma censura embasada. Nao podemos deixar que qq um saia diminundo nosso presidente, nem nosso país dessa forma.
Falow.
Essa medida tem seus dois lados.
Uma de censura outra punitiva.
Todos os entrevistados pelo reporter tinham claras inteçoes políticas em dar tais declaraçoes. Portanto, a matéria dfinitivamente nao era isenta em seu conteúdo. Dessa forma, nao podemos admitir que jornalistas estrangeiros escrevam calúnias e matérias tendenciosas com fundo político assim.
´Seria uma forma de censura, porém uma censura embasada. Nao podemos deixar que qq um saia diminundo nosso presidente, nem nosso país dessa forma.
Falow.

"O Lenin dizia que socialismo é igual a ferro mais energia. Hoje é educação mais educação."
Cristovam Buarque
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Na minha opinião a decisão de se cancelar o visto desse grande sacana foi completamente acertada. O cara está aqui para trabalhar ou para fazer calunia de quinta categoria?!
Imaginem só se algum reporter brasileiro, resolve escrever que o Bush tem aquela cara de debilóide de tanto beber whiskey e que a população norte-americana está preocupada com o seu mau hálito. Acho que esse individuo iria passar um bons dias em uma cadeia federal antes de ser deportado para o Brasil como um marginal.
Abraços
Imaginem só se algum reporter brasileiro, resolve escrever que o Bush tem aquela cara de debilóide de tanto beber whiskey e que a população norte-americana está preocupada com o seu mau hálito. Acho que esse individuo iria passar um bons dias em uma cadeia federal antes de ser deportado para o Brasil como um marginal.
Abraços
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NOTÍCIA 1:
http://noblat.blig.ig.com.br
12/05/2004 15:16
Na reunião ontem em que decidiu o destino do correspondente do NYT no Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva resistiu aos apelos de ministros e de assessores para que não tomasse a decisão que tomou.
Todos ou quase todos que ele ouviu foram contra a cassação do visto de permanência no país do jornalista. A certa altura da reunião, um dos ministros argumentou:
- Presidente, o jornalista é casado com uma brasileira. E a Constituição concede a ele o direito de ficar aqui...
A frase do ministro foi interrompida pelo comentário do presidente:
- Foda-se a Constituição.
O presidente estava furioso. Mais do que furioso: descontrolado em alguns momentos. Berrou, disse palavrões e esmurrou a mesa do seu gabinete de trabalho no Palácio do Planalto.
A decisão de expulsar o jornalista foi dele, unicamente dele.
O ministro Márcio Thomas Bastos, da Justiça, está em Genebra, a serviço. Consultado por telefone, foi contra expulsar o jornalista. Só soube que a expulsão fora decretada depois que ela fora assinada pelo ministro interino da Justiça.
Os ministros Luiz Gushiken, da Comunicação Social, e Celso Amorim, das Relações Exteriores, também foram votos vencidos.
Gushiken telefonou hoje para Thomas Bastos e conversou a respeito do assunto. Os dois, mais Celso Amorim e outros auxiliares do presidente estão tentando reverter a decisão dele.
Já avaliaram que foi péssima e que só tenderá a ser pior a repercussão do ato presidencial - aqui e lá fora.
O presidente continua determinado a não voltar atrás.
NOTÍCIA 2
Está em curso neste momento uma operação política para tentar salvar o governo do constrangimento de ter decretado a expulsão do país do correspondente do NYT.
Quem teve a idéia foi Arthur Virgílio, líder do PSDB no Senado. Antes de levá-la adiante, Virgílio consultou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que concordou com ela.
A idéia é a seguinte: amanhã, os líderes no Congresso de todos os partidos iriam em romaria ao presidente Lula fazer um apelo para que recue da decisão de expulsar o jornalista.
O PFL, da oposição como o PSDB, já concordou com a idéia.
Consultado, o líder do PT no Senado, Aloísio Mercadante, encampou a idéia, bem como o ex-líder do PT no Senado, Tião Viana.
Ainda não se sabe como Lula reagirá.
Por Ricardo Noblat Jornalista.
OPINIÃO DO CLERMONT
Estou cruzando os dedos, para que um raio de luz atinja a cabeça do presidente.
Agora é que vamos ver de que estofo é feito esse presidente. Veremos se terá a grandeza moral de reconhecer um gigantesco erro e voltar atrás de forma honrada. Ou se irá persistir num ato insensato, tratando questões pessoais, como se fossem questões nacionais.
Como pode um presidente, só porque foi ofendido pessoalmente, arriscar a desmoralização do próprio país, como se o Brasil fosse sua propriedade particular?
Essa cagada é tão monumental, tão ridícula, tão constrangedora que, pela primeira vez, estou começando a pensar que esse governo Lula - no qual eu votei - se arrisca em terminar em caos.
Um presidente da República que demonstra um tal despreparo emocional diante de algo tão insignificante, não poderá estar à altura de alguma crise real que ameaçe o Brasil.
Nunca, em vinte anos de ditadura militar, um jornalista estrangeiro foi expulso. A atual Administração Lula, está usando instrumentos herdados pela Ditadura para tal ato. O que é a mais trágica das ironias.
Eu, da minha parte, me oponho da forma mais absoluta a esse ato estúpido e boçal, não condizente com o estágio atual da noss democracia.
Pra ver como são as coisas: mas agora, eu estou do lado do Fernando Gabeira e da OAB, que se opõem a esse absurdo. Um sujeito e uma instituição que nunca foram do meu agrado...
http://noblat.blig.ig.com.br
12/05/2004 15:16
Na reunião ontem em que decidiu o destino do correspondente do NYT no Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva resistiu aos apelos de ministros e de assessores para que não tomasse a decisão que tomou.
Todos ou quase todos que ele ouviu foram contra a cassação do visto de permanência no país do jornalista. A certa altura da reunião, um dos ministros argumentou:
- Presidente, o jornalista é casado com uma brasileira. E a Constituição concede a ele o direito de ficar aqui...
A frase do ministro foi interrompida pelo comentário do presidente:
- Foda-se a Constituição.
O presidente estava furioso. Mais do que furioso: descontrolado em alguns momentos. Berrou, disse palavrões e esmurrou a mesa do seu gabinete de trabalho no Palácio do Planalto.
A decisão de expulsar o jornalista foi dele, unicamente dele.
O ministro Márcio Thomas Bastos, da Justiça, está em Genebra, a serviço. Consultado por telefone, foi contra expulsar o jornalista. Só soube que a expulsão fora decretada depois que ela fora assinada pelo ministro interino da Justiça.
Os ministros Luiz Gushiken, da Comunicação Social, e Celso Amorim, das Relações Exteriores, também foram votos vencidos.
Gushiken telefonou hoje para Thomas Bastos e conversou a respeito do assunto. Os dois, mais Celso Amorim e outros auxiliares do presidente estão tentando reverter a decisão dele.
Já avaliaram que foi péssima e que só tenderá a ser pior a repercussão do ato presidencial - aqui e lá fora.
O presidente continua determinado a não voltar atrás.
NOTÍCIA 2
Está em curso neste momento uma operação política para tentar salvar o governo do constrangimento de ter decretado a expulsão do país do correspondente do NYT.
Quem teve a idéia foi Arthur Virgílio, líder do PSDB no Senado. Antes de levá-la adiante, Virgílio consultou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que concordou com ela.
A idéia é a seguinte: amanhã, os líderes no Congresso de todos os partidos iriam em romaria ao presidente Lula fazer um apelo para que recue da decisão de expulsar o jornalista.
O PFL, da oposição como o PSDB, já concordou com a idéia.
Consultado, o líder do PT no Senado, Aloísio Mercadante, encampou a idéia, bem como o ex-líder do PT no Senado, Tião Viana.
Ainda não se sabe como Lula reagirá.
Por Ricardo Noblat Jornalista.
OPINIÃO DO CLERMONT
Estou cruzando os dedos, para que um raio de luz atinja a cabeça do presidente.
Agora é que vamos ver de que estofo é feito esse presidente. Veremos se terá a grandeza moral de reconhecer um gigantesco erro e voltar atrás de forma honrada. Ou se irá persistir num ato insensato, tratando questões pessoais, como se fossem questões nacionais.
Como pode um presidente, só porque foi ofendido pessoalmente, arriscar a desmoralização do próprio país, como se o Brasil fosse sua propriedade particular?
Essa cagada é tão monumental, tão ridícula, tão constrangedora que, pela primeira vez, estou começando a pensar que esse governo Lula - no qual eu votei - se arrisca em terminar em caos.
Um presidente da República que demonstra um tal despreparo emocional diante de algo tão insignificante, não poderá estar à altura de alguma crise real que ameaçe o Brasil.
Nunca, em vinte anos de ditadura militar, um jornalista estrangeiro foi expulso. A atual Administração Lula, está usando instrumentos herdados pela Ditadura para tal ato. O que é a mais trágica das ironias.
Eu, da minha parte, me oponho da forma mais absoluta a esse ato estúpido e boçal, não condizente com o estágio atual da noss democracia.
Pra ver como são as coisas: mas agora, eu estou do lado do Fernando Gabeira e da OAB, que se opõem a esse absurdo. Um sujeito e uma instituição que nunca foram do meu agrado...
- Vinicius Pimenta
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Minha opinião é a seguinte:
Esse jornalista é um safado! Não merece ficar aqui! Porém acho que o presidente não deveria ter agido assim. Deveria fazer igual aos estadunidenses, mandar a Polícia Federal na casa dele e levá-lo para dar umas explicações na delegacia.
Cobrava explicações dele e abria um (ou quantos fosse necessários) processo acusando de calúnia, difamação, etc, etc, de forma que quando condenado, pela nossa lei o visto dele fosse cassado. Não sei se é possível fazer alguma coisa desse tipo, mas acho que é mais ou menos o que deveria ser feito.
Bem, no mais, faltou um General para segurar a onda dele. Se os apelos dos Ministros não foram suficientes, bem que um 4 estrelas poderia ter falado mais grosso com ele. Mas não se fazem mais Generais como antigamente...
Agora, não sei até que ponto essa notícia é correta. Ela vem do jornalista Ricardo Noblat. Será que ele sabe do que está falando? Se bem que eu acho que ele não escreveria isso se não soubesse. Diante de tudo isso que aconteceu com o jornalista estadunidense acho que ele não ia tentar inventar uma coisa dessas.
Esse jornalista é um safado! Não merece ficar aqui! Porém acho que o presidente não deveria ter agido assim. Deveria fazer igual aos estadunidenses, mandar a Polícia Federal na casa dele e levá-lo para dar umas explicações na delegacia.
Cobrava explicações dele e abria um (ou quantos fosse necessários) processo acusando de calúnia, difamação, etc, etc, de forma que quando condenado, pela nossa lei o visto dele fosse cassado. Não sei se é possível fazer alguma coisa desse tipo, mas acho que é mais ou menos o que deveria ser feito.
Bem, no mais, faltou um General para segurar a onda dele. Se os apelos dos Ministros não foram suficientes, bem que um 4 estrelas poderia ter falado mais grosso com ele. Mas não se fazem mais Generais como antigamente...
Agora, não sei até que ponto essa notícia é correta. Ela vem do jornalista Ricardo Noblat. Será que ele sabe do que está falando? Se bem que eu acho que ele não escreveria isso se não soubesse. Diante de tudo isso que aconteceu com o jornalista estadunidense acho que ele não ia tentar inventar uma coisa dessas.
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Bem, por um lado vc está certo, porém por outro está errado.
O Lula está sim usando de instrumentos herdados da Ditadura, já que a Lei que regulamenta essa atitude data da época da ditadura. POrém, quando fala que nenhum jornalista fora expulso do páis na ditadura se engana. Ocorreu pelo menos 1 fato como este, e foi noticiado no Jornal Nacional de HJ. Nao sei se foi fato singular, mas que ocorreu, ocorreu.
Valeu.
Nunca, em vinte anos de ditadura militar, um jornalista estrangeiro foi expulso. A atual Administração Lula, está usando instrumentos herdados pela Ditadura para tal ato. O que é a mais trágica das ironias.
Bem, por um lado vc está certo, porém por outro está errado.
O Lula está sim usando de instrumentos herdados da Ditadura, já que a Lei que regulamenta essa atitude data da época da ditadura. POrém, quando fala que nenhum jornalista fora expulso do páis na ditadura se engana. Ocorreu pelo menos 1 fato como este, e foi noticiado no Jornal Nacional de HJ. Nao sei se foi fato singular, mas que ocorreu, ocorreu.
Valeu.

"O Lenin dizia que socialismo é igual a ferro mais energia. Hoje é educação mais educação."
Cristovam Buarque
eu concordo com a opiniao do Slip se fosse um brasileiro que tivesse feito isso do Bush ele estaria sendo preso e torturado
outra os estados unido expulsaram ano passado um jornalista iraquiano do seu pais, ai ninguem reglama, nos EUA a pessoa nao pode protestar contra o governo, os filmes sao censurados pelas distribuidoras que so (quem se lembra ano passado um cineastra terminou um filme que falava sobre o 11 de setempro e esse filme foi censurado) as fotos das torturas no iraque so puderam ser mostradas ou publico depois de mais de 1 semana que elas estavam com os jornalistas, na inglaterra o jornalista que divulgou que nao existiam armas de destruicao em massa no iraque morreu e eles ainda querem falar que o Brasil nao e' um pais democratico 

