Fórum Defesa Brasil

Portugal é como a infantaria, nunca recua, dá meia volta e continua a avançar

Meu sobrenome é Pereira então sou descendente de português. Também vou para o Afeganistão lutar com as hordas imperialistas.

Se for assim então o meu Rodrigues me escala para defendermos nosso nascente Império. Os yankees ficarão tremebundos diante de tal influência adversa ...

Quem vai encarar?

Vitória certa sobre os taliban seria o anúncio de que a horda de loucos do DB vai a caminho do vietnamistão

23/10/2009 - 08h13
Reunião da Otan discute como acelerar retirada do Afeganistão

da Efe, em Bratislava (Eslováquia)

Os ministros dos países membros da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) se reúnem nesta sexta-feira para discutir como acelerar o treinamento das forças locais e a retirada do Afeganistão --uma missão cada vez mais impopular entre a população de seus aliados. O secretário-geral da aliança militar, Anders Fogh Rasmussen, ressaltou contudo que a organização seguirá no Afeganistão "o tempo necessário" para que as forças locais sejam capazes de resistir aos militantes do grupo islâmico Taleban.

Os ministros da Defesa da Otan começaram sua segunda e última jornada de Conselho informal em Bratislava, capital da Eslováquia, com o propósito de estudar a avaliação do Comandante da Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf), o general Stanley McChrystal, que pediu um reforço de entre 30 mil e 40 mil soldados no país, sob o risco do fracasso da missão internacional que está no país há oito anos.

Os países membros, contudo, já indicaram não estar dispostos a aumentar o número de soldados no país. ao menos enquanto aguardam uma posição oficial dos Estados Unidos sobre a questão --Washington, por sua vez, não se pronunciará provavelmente até depois do segundo turno das eleições presidenciais afegãs do próximo dia 7 de novembro.

Rasmussen encorajou os representantes dos 28 países da Otan a definir suas prioridades para que "Afeganistão seja o suficientemente forte para resistir a insurreição e o terrorismo, que não só ameaça ao povo afegão, mas ao resto dos países".

Em sua opinião, se surgem progressos e "há luz no fim do túnel", as opiniões públicas nacionais apoiarão este esforço.

Por isso, o dinamarquês quer que os países se mostrem dispostos a fazer mais esforços econômicos e de treinamento para que os próprios afegãos tomem a liderança com o apoio da Otan, já que por enquanto não se fala em "uma transição rumo à retirada".

O secretário de Defesa americano, Robert Gates, assiste à sessão desta sexta-feira com a intenção de escutar aos aliados e pedir que, pelo menos, continuem com suas atuais contribuições à missão.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 2142.shtml

Iiiii... Já está todo mundo querendo cair fora... Os EUA provavelmente ficarão sozinhos nessa guerra em 2 ou 3 anos..

23/10/2009 - 11h22
Otan busca melhor maneira para sair do atoleiro afegão

BRATISLAVA, 23 Out 2009 (AFP) - Os ministros da Defesa da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) buscam incessantemente nesta sexta-feira um novo "enfoque" para a guerra contra a insurgência islamita no Afeganistão, que tem todas as aparências de uma estratégia para as forças internacionais saírem do atoleiro.

No momento em que suas tropas sofrem baixas recordes frente aos talibãs, mais de 400 mortos em 2009, o general Stanley McChrystal, comandante da Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf, sob comando da Otan), fez em Bratislava, ante os 28 membros da Aliança Atlântica, duas grandes recomendações.

McChrystal recomendou dar prioridade à proteção dos civis em detrimento da luta contra os talibãs, depois dos bombardeios que atingiram por erro a população, além de concentrar esforços na formação de um exército e de uma polícia afegãos, capazes de assumir o controle.

Estas medidas pretendem que os afegãos deixem de considerar as tropas estrangeiras como uma força de ocupação. Elas também visam conter os questionamentos crescentes das opiniões públicas ocidentais sobre uma intervenção que se prolonga há quase oito anos sem resultados evidentes.

O general americano não escondeu, no entanto, que estas orientações precisarão em um primeiro momento do envio de novo reforços, tanto de seu país como dos demais aliados.

Se os cidadãos dos países aliados virem que estamos avançando, que há uma luz no fim do túnel, apoiarão o tempo que for necessário a ação no Afeganistão, disse ao abrir a reunião na capital eslovaca o secretário da Otan, Anders Fogh Rasmussen.

Segundo ele, a luz será começar a transferir o mais cedo possível as responsabilidades militares às tropas afegãos ao final de um período de transição, distrito por distrito e província por província.

Atualmente, há duas forças estrangeiras no Afeganistão: a Otan e outra sob comando americano, que somam mais de 100.000 homens, depois de um primeiro reforço de 21 mil soldados americanos que chegaram este ano.

Os europeus também esperam o resultado do resultado turno da eleição presidencial afegã do próximo dia 7 de novembro, convocada após a comprovação de casos de fraude em massa que obrigaram a revisar os resultados iniciais do primeiro turno, que atribuíam ao presidente, Hamid Karzai, uma maioria absoluta de votos.

O ministro holandês Eimert Van Middelkoop disse que antes de tomar uma decisão sobre o envio de reforços militares era recomendado esperar as eleições em Cabul, pois a legitimidade do governo no Afeganistão é tão essencial quanto a decisão do presidente Barack Obama.

Segundo o ministro Middlekoop, as decisões serão adotadas na reunião de ministros das Relações Exteriores da Otan em Bruxelas.

http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2 ... 27062.jhtm

Atualizado em 24 de outubro, 2009 - 07:52 (Brasília) 09:52 GMT

Começa campanha para o 2º turno no Afeganistão

A campanha para o segundo turno das eleições presidenciais no Afeganistão está começando oficialmente. O atual presidente, Hamid Karzai, vai enfrentar seu oponente, Abdullah Abdullah, em duas semanas.

A realização do segundo turno foi anunciada depois que as autoridades eleitorais decidiram que casos de fraude na votação durante o primeiro turno, em agosto, inflaram os resultados de ambos os candidatos.

O candidato da oposição, Abdullah Abdullah, ameaçou abandonar as eleições caso não haja substituição de funcionários da Comissão Eleitoral Independente, indicados pelo governo. Ele pede que eles sejam substituídos por pessoas aceitas tanto por ele como por Karzai.

Abdullah, que é ex-ministro do Exterior, já acusou a comissão de não ser imparcial.

'Irregularidades'

Apesar de toda a polêmica envolvendo o pleito no Afeganistão, o enviado especial dos Estados Unidos ao país diz que há motivos para se esperar que haja menos irregularidades no segundo turno que na votação de agosto.

"É razoável esperar que haja menos irregularidades desta vez por vários motivos. Primeiro, porque há apenas dois candidatos. Segundo, porque há o fator da experiência. Terceiro, a comunidade internacional vai fazer todo o possível para fazer disso um sucesso", disse Richard Holbrooke à imprensa.

Kai Eide, chefe da missão das Nações Unidas no país, admite que é impossível eliminar a fraude, mas que também espera que a quantidade de problemas se reduza.

Polêmica

A Comissão Eleitoral Independente diz estar demitindo milhares de funcionários que trabalharam no primeiro turno, além de diminuir a quantidade de seções eleitorais, mas correspondentes dizem que ainda há muitas divergências sobre a realização do segundo turno.

Enquanto diplomatas acreditam que a nova votação vai melhorar o clima no Afeganistão, depois de um primeiro turno marcado pela fraude, muitos afegãos comuns não conseguem ver utilidade na realização do segundo turno, já que sentem que os políticos não são capazes de fazer diferença alguma em suas vidas diárias.

Outros temem as consequências de ir às urnas, especialmente depois que alguns tiveram os dedos marcados de tinta cortados por militantes do Talebã em agosto.

Entre os políticos, também há divergências. Alguns veem as eleições como necessárias, outros acham que ela foi uma imposição do Ocidente.

Mesmo com tantas dúvidas em torno da votação, cédulas e urnas já estão sendo enviadas de avião às diversas províncias, enquanto caminhões, helicópteros e mulas estão preparados para levá-las a seus destinos finais.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... o_is.shtml

Outubro é o mês mais mortífero para EUA no Afeganistão

Forças dos EUA confirmam que mais oito soldados morreram em combates, elevando para 55 os mortos neste mês

Fonte: estadao.com.br

CABUL - As forças dos Estados Unidos informaram nesta terça-feira, 27, que oito soldados norte-americanos foram mortos em vários ataques a bomba no sul do Afeganistão. Essas mortes fazem com que outubro seja o mês mais mortífero para tropas dos EUA no Afeganistão desde o início da guerra, em 2001. Neste mês, 55 soldados morreram em combates no país. As últimas mortes elevam para 55 o número total de militares dos Estados Unidos mortos em outubro no Afeganistão. Em agosto, quando foi realizada a eleição presidencial, 51 soldados morreram.

Os militares disseram que as oito mortes ocorreram em ataques "múltiplos e complexos" no sul do país. Em um dos ataques, insurgentes mataram sete soldados de uma patrulha. Um civil afegão também foi morto e vários soldados norte-americanos ficaram feridos. O oitavo militar foi morto em um ataque contra outra patrulha no sul do país. Os dois ataques ocorreram na província de Kandahar.

Em comparação com a campanha no Iraque, o mês mais mortífero para as tropas americanas em solo iraquiano foi novembro de 2004, quando 137 soldados foram mortos durante operação para retirar insurgentes da cidade de Fallujah. "Uma perda assim é extremamente difícil para as famílias e para aqueles que servem com estes valentes membros do serviço", disse uma porta-voz militar, a capitã da Marinha Jane Campbell.

Na segunda-feira, acidentes envolvendo três helicópteros dos EUA mataram 14 americanos no país, incluindo três civis. No caso mais grave, um helicóptero caiu no oeste do país, após um intenso combate com supostos insurgentes do Taleban. Dez pessoas morreram - sete militares e três funcionários da agência americana antidroga, a DEA. Outros 11 soldados, 1 civil e 14 afegãos ficaram feridos. O Afeganistão é o maior produtor do mundo de ópio, matéria-prima da heroína, e o tráfico de drogas é uma das principais fontes de financiamento dos grupos rebeldes.

Horas antes, dois helicópteros dos fuzileiros navais colidiram no ar na Província de Helmand, no sudoeste do país. O acidente matou quatro militares americanos e feriu outros dois. Desde 28 de junho de 2005, os EUA não enfrentavam um dia tão mortífero no Afeganistão. Na ocasião, 19 militares foram mortos, a maioria deles com a queda de um helicóptero MH-47 Chinook, que foi derrubado pelos insurgentes.

Autoridades americanas negaram que houve fogo inimigo no choque de helicópteros, mas não esclareceram a causa da queda no oeste do país. Um porta-voz do Taleban disse que o grupo derrubou um helicóptero no noroeste do país. No entanto, não foi possível verificar se tratava da mesma aeronave.

A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) informou que o helicóptero estava voltando de uma operação conjunta contra insurgentes envolvidos "no tráfico de narcóticos no oeste" do Afeganistão. "Durante a operação, os rebeldes atacaram as forças conjuntas e mais de dez combatentes foram mortos durante o tiroteio."

O Exército americano também confirmou a morte de dois outros soldados no domingo. No total, 47 militares dos EUA já morreram no conflito em outubro. Este já é o ano mais mortífero para as forças de coalizão desde a invasão para derrubar o Taleban do poder, em 2001.

Mais baixas

O segundo pior mês para os americanos no país foi agosto, com 51 mortes, quando ocorreram as eleições no país. O pico de violência ocorre no momento em que o presidente americano, Barack Obama, está analisando a possibilidade de aumentar o número de tropas no conflito.

No cenário interno, o Afeganistão está se preparando para o segundo turno das eleições presidenciais, que ocorre no dia 7, entre o presidente Hamid Karzai e o ex-chanceler Abdullah Abdullah. A segunda votação foi marcada após um comitê ligado à ONU concluir que houve fraudes no primeiro turno e determinar que Karzai não não obteve 50% dos votos.

Abdullah citou outras "condições mínimas" para que houvesse um segundo turno justo, incluindo a demissão de funcionários envolvidos com fraudes e a suspensão de diversos ministros que, segundo ele, fizeram campanha por Karzai antes do período permitido.

Mais um mês e tudo se acalma por lá....até a próxima primavera...

Veio a mim nesta tarde um pensamento por demais ousado, bem como aterrador: Seria Osama ainda hoje, uma marionete das forças conservadoras americanas. O que explicaria a sua não captura quando esteve ao alcance das mãos americanas, bem como colocaria o ataque às torres gêmeas, como um golpe para pressionar a opinião pública norte-americana a apoiar todos os intentos da iluminada cúpula republicana (o que é bom que se diga, ocorreu).
Se for isso uma verdade, seria a mais terrível das conspirações.

Ilya Ehrenburg escreveu:Veio a mim nesta tarde um pensamento por demais ousado, bem como aterrador: Seria Osama ainda hoje, uma marionete das forças conservadoras americanas. O que explicaria a sua não captura quando esteve ao alcance das mãos americanas, bem como colocaria o ataque às torres gêmeas, como um golpe para pressionar a opinião pública norte-americana a apoiar todos os intentos da iluminada cúpula republicana (o que é bom que se diga, ocorreu).
Se for isso uma verdade, seria a mais terrível das conspirações.

Provérbio;

"Aquele que DEUS quer destruir, primeiro o cega"

podem dizer o que quiserem, mas o 9/11 foi a MELHOR COISA que poderia ter acontecido á então irelevante Administração Bush...

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Atentado no Afeganistão mata seis funcionários da ONU
Outras sete pessoas morreram no ataque já reivindicado pelos talibã

Pelo menos 13 pessoas, entre elas seis funcionários da ONU no Afeganistão, morreram esta quarta-feira, na sequência de um atentado contra uma pensão, no centro de Cabul, capital do Afeganistão. A casa de hóspedes abrigava habitualmente funcionários da ONU e foi atacada a tiro.

De acordo com a Agência EFE, que cita fontes policiais, o ataque aconteceu ao início da manhã. A seguir ao ataque houve um combate entre as forças policiais e os atacantes e as autoridades tomaram o controle da pensão. O porta-voz do Ministério do Interior Zemarai Bashary disse que as autoridades mataram três dos assaltantes e detiveram outros dois

O ataque já foi reivindicado pelos talibã, que dizem tem ter como objectivo perturbar o período pré-eleitoral que antecede a segunda volta das legislativas no país. O porta-voz talibã Zabiullah Mujahid, em conversa telefónica com aEfe, contou que cinco homens entraram na residencial com coletes carregados de explosivos.

Além da pensão dos funcionários da ONU, foi também atacado um luxuoso hotel, no centro da capital. Cerca de uma centena de hóspedes tiveram de ser abrigados num bunker.

http://diario.iol.pt/internacional/---- ... -4073.html

O pau ta comendo solto no Afeganistão, e a outra poderosa única potência intergalatica não tem outra saida se não recuar de cabeça baixa. quem diria, o que a determinação de alguns combatentes produziu