knigh7 escreveu: Qua Dez 27, 2023 7:45 pm
Eu mencionei os 17 MSS 1.2 pois serão
atualizados seguindo as especificações de julho deste ano.
A discussão começou sobre esse novo lote de 200 mísseis que o EB está comprando a toque de caixa (tem cerca de 30. Comprou 60 e gastou 30 em treinamento e testes do míssil).
O MSS 1.2 pode chegar a 3 km mas o alcance efetivo dele é 2km. A agência de fomento industrial que o Marcusv citou pretende dobrar o alcance (efetivo) dele. Essas capacidades melhores do míssil, como também um suposto aumento da capacidade de penetração, seriam para uma outra versão mais moderna dele.
Essas atualizações (palava utilizada pelo termo do contrato) envolvem os 17 mísseis. Isso com certeza irá fazer parte dos 200 encomendados. Mas a modernização, com aumento substancial das capacidades (alcance e penetração) como está sendo ventilado, um MSS 2.0 certamento não seria aplicada para esses 200 recém-contratados.
Esse post não é apenas respondendo a vc, Gabriel, mas também a outros colegas que estão postando sobre o assunto.
A minha pergunta foi realmente genuína, sem provocação, pois eu birutei, simplesmente.
Quanto ao restante, dobrar o alcance é muito bom, mas não sei se o espaço para combustível atual suporta, pois a turbina em si suporta um alcance maior. De todas as formas que penso em como atualizar o míssil em si, sempre acabo chegando na mesma conclusão: precisamos de um novo míssil, do zero.
Eu sinceramente, se fosse o EB e a própria
Edge do Brasil SIATT, nem perderia meu tempo atualizando o MSS 1.2AC além do CLU, fabricava do jeito que estava pro EB e focava tudo no desenvolvimento de um novo míssil ou aquisição de um projeto já existente, mesmo que antigo, mas que ainda haja onde modernizar para ser um míssil eficiente e barato.