ARMAS ANTICARRO
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Re: ARMAS ANTICARRO
Como as Forças Armadas do Brasil são reativas, devemos agradecer ao Maduro, pois sem ele não teríamos o deslocamento de tropas e blindados para a região norte. Sem mencionar na aquisição de mais MSS.
Uma pena que as coisas deram uma esfriada. Se tivesse escalado, poderíamos até sonhar com alguns Leo 2A8.
Agora, mundando um pouco de assunto, que a príncipio parece off topic, mas entendo que tenha relação com essa falta de presença do EB na região norte: Escola de Sargentos do Exército. Naquela disputa Nordeste x Sul, eu sempre fui favorável ao Nordeste por entender que existe uma concentração, não justificada, de meios do EB na região sul do Brasil. Com a implantação dessa escola em Recife, talvez isso melhore um pouco.
Abraços,
Wesley
Uma pena que as coisas deram uma esfriada. Se tivesse escalado, poderíamos até sonhar com alguns Leo 2A8.
Agora, mundando um pouco de assunto, que a príncipio parece off topic, mas entendo que tenha relação com essa falta de presença do EB na região norte: Escola de Sargentos do Exército. Naquela disputa Nordeste x Sul, eu sempre fui favorável ao Nordeste por entender que existe uma concentração, não justificada, de meios do EB na região sul do Brasil. Com a implantação dessa escola em Recife, talvez isso melhore um pouco.
Abraços,
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Re: ARMAS ANTICARRO
Bom dia,gabriel219 escreveu: ↑Sex Dez 22, 2023 5:23 pm Essa encomenda com a SIATT iria sair com ou sem crise, muito pelo que foi acordado com a Edge para abertura de linha. Acredito que a SIATT seja incapaz de produzir 200 MSS 1.2AC da forma como está hoje, não CREIO que tenham a quantidade de componentes necessários, estão possa ser que sejam 50 MSS 1.2AC e 150 MSS "2.0AC".
Alguém saberia me informar quais são as diferenças da versão 2.0 para a atual?
Att,
Renato Maurer
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Re: ARMAS ANTICARRO
Renato,Renato Maurer escreveu: ↑Dom Dez 24, 2023 11:10 am Bom dia,
Alguém saberia me informar quais são as diferenças da versão 2.0 para a atual?
Att,
Renato Maurer
Cara, eu sei que isso existirá, mas não faço a menor ideia de como. Eu sinceramente aposto que será um novo míssil, completamente diferente, pois será produto de exportação da Edge Group.
Obrigatoriamente terá que menor, aletas dobráveis, talvez 137 mm ou mais, ogiva tandem, porém com o CLU atual com atualização da Opto/Akaer.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Mas até desenvolver e certificar, certamente não vai abranger essa encomenda de 200 MSS 1.2, que está sendo realizada a toque de caixa. Deve demorar uns 3 anos, no máximo, para entregá-la.gabriel219 escreveu: ↑Dom Dez 24, 2023 12:55 pmRenato,Renato Maurer escreveu: ↑Dom Dez 24, 2023 11:10 am Bom dia,
Alguém saberia me informar quais são as diferenças da versão 2.0 para a atual?
Att,
Renato Maurer
Cara, eu sei que isso existirá, mas não faço a menor ideia de como. Eu sinceramente aposto que será um novo míssil, completamente diferente, pois será produto de exportação da Edge Group.
Obrigatoriamente terá que menor, aletas dobráveis, talvez 137 mm ou mais, ogiva tandem, porém com o CLU atual com atualização da Opto/Akaer.
Já que nós vamos ter de ir de MSS 1.2 atual e "2.0", que eles então equipem as viaturas AC, deixando um ATGM moderno para a Infantaria Leve/Mtz, como é o caso do Spike, mais leve e prático de usar.
- gabriel219
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Re: ARMAS ANTICARRO
A questão é que as peças pro MSS 1.2 simplesmente não existem mais no mercado, tamanho é a idade desse míssil, como sempre venho dizendo: é o mesmo míssil de 1986. Isso não são palavras minhas, mas palavras do CEO da SIATT.knigh7 escreveu: ↑Seg Dez 25, 2023 4:40 pm Mas até desenvolver e certificar, certamente não vai abranger essa encomenda de 200 MSS 1.2, que está sendo realizada a toque de caixa. Deve demorar uns 3 anos, no máximo, para entregá-la.
Já que nós vamos ter de ir de MSS 1.2 atual e "2.0", que eles então equipem as viaturas AC, deixando um ATGM moderno para a Infantaria Leve/Mtz, como é o caso do Spike, mais leve e prático de usar.
Tecnicamente não precisamos desenvolver um, basta adquirir a licença de produção de um míssil existente no mercado e integrar ao CLU. Mísseis candidatos existem à centenas no mercado.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Mesmo que seja de 1986 , nossa indústria produzia em 100% este míssil ???? Seria interessante um produto fabricado mesmo que sob licença , seja produzido em 100% !
Gogogas !
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Re: ARMAS ANTICARRO
Se a Eletrônica é de 1986, podem esquecer! Vão ter que reprojetar esse míssil praticamente do zero. Além substituir por outros componentes, tem que avaliar como a parte de sistemas embarcados foi programada: Assembly? Linguagem C? VHDL? Porque dependendo da linguagem, a portabilidade é mínima.gabriel219 escreveu: ↑Ter Dez 26, 2023 7:30 amA questão é que as peças pro MSS 1.2 simplesmente não existem mais no mercado, tamanho é a idade desse míssil, como sempre venho dizendo: é o mesmo míssil de 1986. Isso não são palavras minhas, mas palavras do CEO da SIATT.knigh7 escreveu: ↑Seg Dez 25, 2023 4:40 pm Mas até desenvolver e certificar, certamente não vai abranger essa encomenda de 200 MSS 1.2, que está sendo realizada a toque de caixa. Deve demorar uns 3 anos, no máximo, para entregá-la.
Já que nós vamos ter de ir de MSS 1.2 atual e "2.0", que eles então equipem as viaturas AC, deixando um ATGM moderno para a Infantaria Leve/Mtz, como é o caso do Spike, mais leve e prático de usar.
Tecnicamente não precisamos desenvolver um, basta adquirir a licença de produção de um míssil existente no mercado e integrar ao CLU. Mísseis candidatos existem à centenas no mercado.
Abraços,
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Re: ARMAS ANTICARRO
Não reprojetar, mas sim um míssil novo, do zero mesmo - sei que foi o que quis dizer, só quero encher o saco. Não faço ideia a linguagem que usaram pra isso, pelo menos hoje em dia tem ferramentas melhores para projetar, tanto SW quanto HW. A SIATT está indo atrás de itens da NI Emerson, então considerando isso, o desenvolvimento de um novo míssil deve levar não mais que um ano. Porém, pela linguagem do CEO da SIATT, apostaria em linguagem cuneiforme, pois realmente me parecem ter problemas para produção seriada do míssil atual.FIGHTERCOM escreveu: ↑Ter Dez 26, 2023 9:35 am Se a Eletrônica é de 1986, podem esquecer! Vão ter que reprojetar esse míssil praticamente do zero. Além substituir por outros componentes, tem que avaliar como a parte de sistemas embarcados foi programada: Assembly? Linguagem C? VHDL? Porque dependendo da linguagem, a portabilidade é mínima.
Abraços,
Wesley
Não é tão difícil projetar um míssil AC beam-riding, até parte da eletrônica do atual míssil pode ser aproveitado, somente modernizado. O maior trabalho será mesmo numa nova "fuselagem" pro míssil, com aletas dobráveis e ogiva tandem. Tomara que façam a ogiva semelhante ao Spike, onde a ogiva principal fica bem atrás, não logo em seguida. Isso ajuda a derrotar melhor blindagem ERA.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Na página anterior há o contrato de atualizaçao de 17 mísseis.gabriel219 escreveu: ↑Ter Dez 26, 2023 7:30 amA questão é que as peças pro MSS 1.2 simplesmente não existem mais no mercado, tamanho é a idade desse míssil, como sempre venho dizendo: é o mesmo míssil de 1986. Isso não são palavras minhas, mas palavras do CEO da SIATT.knigh7 escreveu: ↑Seg Dez 25, 2023 4:40 pm Mas até desenvolver e certificar, certamente não vai abranger essa encomenda de 200 MSS 1.2, que está sendo realizada a toque de caixa. Deve demorar uns 3 anos, no máximo, para entregá-la.
Já que nós vamos ter de ir de MSS 1.2 atual e "2.0", que eles então equipem as viaturas AC, deixando um ATGM moderno para a Infantaria Leve/Mtz, como é o caso do Spike, mais leve e prático de usar.
Tecnicamente não precisamos desenvolver um, basta adquirir a licença de produção de um míssil existente no mercado e integrar ao CLU. Mísseis candidatos existem à centenas no mercado.
O teste recente do míssil mostrou uma capacidade de penetração de 530mm, que é praticamente a mesma que um dos testes anteriores, há uns 6 ou 7 anos atrás, que foi de 550mm. E o dado do alcance efetivo foi o mesmo.
Eu não posso pegar o que vc está dizendo e considerar que é um MSS 1.2 "2.0". Dobrar o alcance e mais sei lá o quê, de um desenvolvimento que ainda ninguém viu, até a certificação é demorado.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Do lote piloto entregue em 2012 foi contratado a atualização inicial de 20 mísseis que foram usados nas campanhas de teste finalizadas no início de 2023, esta atualizações foram no sistema eletrônico e troca dos giroscópios e acelerômetros e aumento do alcance em torno de mil metros.As alterações obtiveram sucesso progressivo nos vários lançamentos de avaliação e congelada. Estes 17 serão o lote final,com as atualizações, para a última fase de avaliação,a operacional e posterior homologação.Há ainda estudo patrocinado pela fined para o aumento do alcance para 4 km.Neste período houveram também algumas melhoras na unidade de tiro como a possibilidade de visualização através de tela robustecida.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Cara, sinceramente não entendi sua fala, pois não falei em momento algum que os 17 MSS 1.2 seriam 2.0.
Antes de surgir isso ai, eu disse que a intenção da SIATT era produzir o que poderia de MSS 1.2 para abrir uma linha e simultaneamente ir atrás do MSS 2.0, por "pedido" da Edge.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Só a título de curiosidade, a muitos e muitos anos atrás , final dos anos 90, participava do forum do Sistema de Armas, alguém é daquela época? Lá tinha uma engenheira, Elisabeth Koslova senão me engano, que era crítica do MSS até que um dia apareceu um cara e disse que não sabíamos nada sobre o míssil e que seu alcance era superior a 4 Km. Disse que nos protótipos o motor era tão forte que derreteu as tubeiras.É o que me lembro.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Elisabeth Koslova é uma lenda! Em todos os sentidos.
Abraços,
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Re: ARMAS ANTICARRO
Eu mencionei os 17 MSS 1.2 pois serão atualizados seguindo as especificações de julho deste ano.gabriel219 escreveu: ↑Qua Dez 27, 2023 7:53 amCara, sinceramente não entendi sua fala, pois não falei em momento algum que os 17 MSS 1.2 seriam 2.0.
Antes de surgir isso ai, eu disse que a intenção da SIATT era produzir o que poderia de MSS 1.2 para abrir uma linha e simultaneamente ir atrás do MSS 2.0, por "pedido" da Edge.
A discussão começou sobre esse novo lote de 200 mísseis que o EB está comprando a toque de caixa (tem cerca de 30. Comprou 60 e gastou 30 em treinamento e testes do míssil).
O MSS 1.2 pode chegar a 3 km mas o alcance efetivo dele é 2km. A agência de fomento industrial que o Marcusv citou pretende dobrar o alcance (efetivo) dele. Essas capacidades melhores do míssil, como também um suposto aumento da capacidade de penetração, seriam para uma outra versão mais moderna dele.
Essas atualizações (palava utilizada pelo termo do contrato) envolvem os 17 mísseis. Isso com certeza irá fazer parte dos 200 encomendados. Mas a modernização, com aumento substancial das capacidades (alcance e penetração) como está sendo ventilado, um MSS 2.0 certamento não seria aplicada para esses 200 recém-contratados.
Esse post não é apenas respondendo a vc, Gabriel, mas também a outros colegas que estão postando sobre o assunto.
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Re: ARMAS ANTICARRO
A minha pergunta foi realmente genuína, sem provocação, pois eu birutei, simplesmente.knigh7 escreveu: ↑Qua Dez 27, 2023 7:45 pm Eu mencionei os 17 MSS 1.2 pois serão atualizados seguindo as especificações de julho deste ano.
A discussão começou sobre esse novo lote de 200 mísseis que o EB está comprando a toque de caixa (tem cerca de 30. Comprou 60 e gastou 30 em treinamento e testes do míssil).
O MSS 1.2 pode chegar a 3 km mas o alcance efetivo dele é 2km. A agência de fomento industrial que o Marcusv citou pretende dobrar o alcance (efetivo) dele. Essas capacidades melhores do míssil, como também um suposto aumento da capacidade de penetração, seriam para uma outra versão mais moderna dele.
Essas atualizações (palava utilizada pelo termo do contrato) envolvem os 17 mísseis. Isso com certeza irá fazer parte dos 200 encomendados. Mas a modernização, com aumento substancial das capacidades (alcance e penetração) como está sendo ventilado, um MSS 2.0 certamento não seria aplicada para esses 200 recém-contratados.
Esse post não é apenas respondendo a vc, Gabriel, mas também a outros colegas que estão postando sobre o assunto.
Quanto ao restante, dobrar o alcance é muito bom, mas não sei se o espaço para combustível atual suporta, pois a turbina em si suporta um alcance maior. De todas as formas que penso em como atualizar o míssil em si, sempre acabo chegando na mesma conclusão: precisamos de um novo míssil, do zero.
Eu sinceramente, se fosse o EB e a própria