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Re: EDUCAÇÃO

Enviado: Qua Dez 04, 2019 2:18 pm
por J.Ricardo
então Gil, voltasse ao velho mantra, se gasta muito e mal.

pego meu exemplo da creche do meu filho, quando minha filha saiu da CRECHE, Berçário II, ela saiu praticamente alfabetizada e hj é praticamente a melhor da sala em um colégio particular.

Hoje meu filho estuda na mesma creche (filantrópica), mas não vai sair no mesmo nível que ela, a secretaria de educação fiscaliza e proíbe a creche de continuar com o mesmo trabalho, pois as crianças saiam mais avançadas que as crianças das creches municipais e atrapalhavam o aprendizado das outras.
Nivelou-se por baixo, ao invés de cobrarem as outras creches a fazerem um trabalho parecido, a SEDUC penalizou quem trabalhava bem.

Re: EDUCAÇÃO

Enviado: Sex Dez 13, 2019 10:37 am
por Clermont





Re: EDUCAÇÃO

Enviado: Sex Dez 13, 2019 1:49 pm
por Túlio
J.Ricardo escreveu: Qua Dez 04, 2019 2:18 pm então Gil, voltasse ao velho mantra, se gasta muito e mal.

pego meu exemplo da creche do meu filho, quando minha filha saiu da CRECHE, Berçário II, ela saiu praticamente alfabetizada e hj é praticamente a melhor da sala em um colégio particular.

Hoje meu filho estuda na mesma creche (filantrópica), mas não vai sair no mesmo nível que ela, a secretaria de educação fiscaliza e proíbe a creche de continuar com o mesmo trabalho, pois as crianças saiam mais avançadas que as crianças das creches municipais e atrapalhavam o aprendizado das outras.
Nivelou-se por baixo, ao invés de cobrarem as outras creches a fazerem um trabalho parecido, a SEDUC penalizou quem trabalhava bem.

Bem vindo ao PARAÍSO DA IGUALDADE, onde se fez a brilhante constatação que, se a força de uma corrente pode ser aferida pelo elo mais fraco, vamos então tornar todos os elos fracos e assim teremos a corrente perfeita, pois não tem como ser afetada por um só elo em particular. :roll: :roll: :roll: :roll:

Re: EDUCAÇÃO

Enviado: Sáb Dez 14, 2019 8:16 am
por cabeça de martelo
A minha filha andou numa escolinha (berçario/jardim de infância) das Freiras e lá elas ensinavam as letras e a assinar o próprio nome. Depois quando ela foi para a Escola Básica onde tinha mesmo que aprender a ler e a escrever, já tinha as bases necessárias. Segundo a professora os casos mais bicudos eram as crianças que por alguma razão não tinham essas bases, ou então que os pais tinham ensinado muito mais do que isso. As primeiras andavam a patinar porque sentiam que estavam muito para trás e as segundas porque estavam frustradas por terem que fazer coisas que já tinham aprendido. Neste momento a minha filha está no 3º ano e já leu livros da colecção juvenil "Uma aventura", os do Harry Potter, etc.

Re: EDUCAÇÃO

Enviado: Ter Mai 26, 2020 8:17 am
por akivrx78



Re: EDUCAÇÃO

Enviado: Sex Jan 08, 2021 11:41 pm
por knigh7
Imagem

https://www.uol.com.br/tilt/noticias/bb ... s-pais.htm

Um adendo: no Brasil isso já havia sido observado pela Unicamp.

Re: EDUCAÇÃO

Enviado: Ter Jan 12, 2021 12:37 pm
por cabeça de martelo
Vendo a matéria dada pela minha filha e as notas da mesma diria que não tenho o mesmo problema.

Re: EDUCAÇÃO

Enviado: Ter Jan 12, 2021 12:50 pm
por knigh7
Fiquei na função de Supervisor de Atendimento (agora trocou a denominação) de 2013 a 2015 e nesse período eu aplicava prova de seleção para candidatos a estagiários. Posso afirmar sem dúvida alguma que o desempenho de matemática, raciocínio lógico e intepretação de texto da minha geração (que era anterior) era superior.

E quanto aos meus sobrinhos, infelizmente, constato o mesmo problema.

Re: Geopolítica Brasileira

Enviado: Dom Jan 24, 2021 5:36 pm
por prometheus
Sei que o foco está sendo China por aqui, mesmo o tópico sendo sobre geopolítica brasileira... E, claro, não encontrei um só sobre esse tema também, logo postarei aqui... Ate porque tem a ver c geopolítica, direta ou indiretamente...

Achei interessante a prova do Enem 2020...
Enem 2020 tem questões sobre Harry Potter, bomba atômica, carros elétricos, Torre Eiffel e funcionamento de fone de ouvido.

Neste domingo (24), candidatos fazem as provas de ciências da natureza e de matemática. São 5 horas para concluir o exame.
Por Luiza Tenente e Elida Oliveira, G1

24/01/2021 15h42 Atualizado há 6 minutos

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 deste domingo (24) cobrou, mais uma vez, conteúdos relacionados a situações do dia a dia dos estudantes. Segundo professores do cursinho Descomplica que fizeram a avaliação, houve questões sobre funcionamento do fone de ouvido, consumo de etanol por carros elétricos, cálculo de orçamento familiar, uso de óleos essenciais e proteção contra raios.

Também foram mencionados personagens populares, como Harry Potter (em uma pergunta sobre anagrama) e Garfield (movimentação de elétrons).




Física, química e matemática
De acordo com Leonardo Gomes, professor de física do Descomplica, uma das perguntas comparava uma miniatura da Torre Eiffel à construção em tamanho real; outra exigia que o aluno dominasse o princípio de fissão nuclear em uma bomba atômica.

"O nível de complexidade em física estava dentro do esperado para o Enem. Só uma questão de ondas em tubos fechados que estava mais difícil, apesar de muito interessante", diz.
Luanna Ramos, professora de matemática, também afirma que não houve surpresas no segundo domingo de prova.

"Tudo o que costuma cair, caiu: probabilidade, notação científica, regra de três, análise combinatória, porcentagem, média. Só senti falta de algo com funções trigonométricas."
Ela destaca duas perguntas que podem ter oferecido maior dificuldade aos candidatos: uma de inequação modular, que era mais trabalhosa, e outra de logaritmo (que, apesar de não ser complexa, trata de um tema não apreciado pela maior parte dos alunos).

Em química, o professor Alexandre Godinho diz que o conteúdo também não surpreendeu - foram abordados temas tradicionais no Enem, como misturas, equilíbrio, densidade, estequiometria e radioatividade.

Biologia mais difícil do que em outras edições
Na parte de biologia, Rubens Oda, professor do Descomplica, afirma que a prova estava mais difícil do que em anos anteriores.

"Embora tenha mantido o padrão de cobrar mais conteúdo de ecologia, o aluno pode ter tido dificuldade em responder algumas questões", analisa.
Segundo ele, havia uma questão específica sobre genética de população que "nunca tinha caído antes no Enem". Ela pedia para calcular a frequência genética no sistema ABO.


Além disso, Oda destaca que o exame trouxe perguntas sobre petróleo, sucessão ecológica, importância dos corredores ecológicos, ciclo do carbono e polímeros. Não caíram questões de fisiologia humana e citologia; boquímica também apareceu pouco nesta prova.

"Outra característica é que muitas questões foram abordadas tanto por biologia como por química", diz.

https://g1.globo.com/educacao/enem/2020 ... ign=pushg1
O futuro está na educação...

Abs

Re: EDUCAÇÃO

Enviado: Dom Jan 24, 2021 5:55 pm
por Túlio
O tópico é este, caro @prometheus.

Re: EDUCAÇÃO

Enviado: Dom Jan 31, 2021 12:56 pm
por knigh7
Pesquisadores usam até “Mein Kampf feminista” para denunciar viés progressista na academia

Por
Maria Clara Vieira
28/01/2021 14:48

Entre 2017 e 2018, um trio de pesquisadores progressistas, defensores do feminismo, das pautas LGBT e da luta contra o racismo, todos autodeclarados ateus e secularistas, decidiram pôr à prova uma percepção recorrente que, até então, carecia de evidências empíricas: há algo de muito errado com a academia, sobretudo nas áreas de humanas.

Sob tutela do filósofo Peter Boghossian, o matemático James Lindsay, doutor pela Universidade do Tennessee, e a escritora Helen Pluckrose, mestre em literatura pela Queen Mary University of London, passaram um ano disfarçados, submetendo artigos falsos sob o nome fictício de Helen Wilson, uma acadêmica ligada a um centro de pesquisas também inexistente, o Portland Ungendering Research Initiative (PURI), a vários periódicos renomados focados em estudos de raça, gênero, obesidade e sexualidade.

Como resultado, trechos de Mein Kampf, de Adolf Hitler, foram aceitos no periódico feminista Affilia, sob o título de “Nossa Luta é Minha Luta: Feminismo Solidário como uma Reação Interseccional ao Feminismo Neoliberal”. Também foram aceitos por outras revistas artigos que defendiam que homens fossem treinados como cães, como medida regular contra o assédio sexual, e que estudantes brancos pagassem sua dívida histórica sendo obrigados a se sentar em silêncio no chão, acorrentados, durante as aulas, aprendendo com esse sofrimento. Outro estudo celebrava a obesidade mórbida como uma escolha de vida saudável

O experimento durou até 2019, quando uma das falsas pesquisas chamou a atenção de um repórter do Wall Street Journal e levou o trio a se revelar antes da hora. Até então, sete artigos haviam sido aprovados e publicados, seis receberam convites para revisão por pares - devido à “pesquisa exemplar” - e, antes de revelar o grupo, o artigo sobre a cultura do estupro entre cães tinha ganhado um reconhecimento especial na revista Gender, Place and Culture.

Munidos de evidência empírica da ausência de rigor científico recorrente nas humanidades, Lindsay e Pluckrose se debruçaram sobre o arcabouço teórico que levou a academia a este estado. A pesquisa resultou no livro “Cynical Theories: How Activist Scholarship Made Everything about Race, Gender and Identity - and Why This Harms Everybody” [Teorias cínicas: como pesquisas ativistas transformaram tudo em raça, gênero e identidade - e por que isso prejudica a todos].

Lançado em maio do ano passado, o livro chegou ao topo da lista de mais vendidos dos portais Wall Street Journal, USA Today e Publishers Weekly. Em julho, foi o mais vendido na Amazon do gênero “filosofia e educação”, além de receber os títulos de “melhor livro de 2020” e “melhor livro de política e atualidades” pelo Financial Times e pelo Times. A obra foi efusivamente elogiada pelo psicólogo e pesquisador da Universidade de Harvard Steven Pinker e pelo editor da revista The Spectator, Douglas Murray, que afirmou raramente ter lido um “resumo tão bom de como o pós-modernismo se desenvolveu”.

Os primórdios

De largada, Lindsay e Pluckrose esclarecem - e reiteram repetidas vezes ao longo do livro - que seu objetivo não é minar o feminismo liberal, a luta contra o racismo ou campanhas pela igualdade LGBT, e sim alertar para o fato de como as novas teorias que investigam estes temas, na prática, causam retrocesso. A dupla também deixa claro que não pretende atacar a academia ou a ciência, mas “defender estudos rigorosos baseados em evidências e a função essencial da universidade como um centro de produção de conhecimento”.

Em seguida, o leitor é conduzido pela história das filosofias vigentes no final do século XX, após a derrocada das teorias materialistas que levaram à ascensão e queda do fascismo e do comunismo. Esse cenário fomentou o surgimento de um novo tipo de ceticismo radical não apenas em relação às tradições religiosas e instituições como a família e as igrejas, mas à própria ciência e à possibilidade de se obter conhecimento objetivo. Entre seus expoentes estão os filósofos franceses Michel Foucault, Jacques Derrida e Jean-François Lyotard.

“Foucault estava especialmente interessado na relação entre a linguagem, ou, mais especificamente, discurso (modos de falar das coisas), produção de conhecimento e poder. Foucault não negou que existe uma realidade, mas duvidou da capacidade dos humanos de transcender nossos preconceitos culturais o suficiente para chegar a ela”, explicam os autores. Seguindo esse raciocínio - como o fazem os novos teóricos da justiça social - “conhecimento, verdade, significado e moralidade são, portanto, produtos culturalmente construídos e relativos de culturas individuais”.

Está escancarada a porta para o relativismo absoluto que norteia as teorias cínicas, bem como para a obsessão com a linguagem.

Teorias cínicas na prática


A popularização destas teorias, esclarecem Lindsay e Pluckrose, conduz à situação atual da academia e da cultura, tomadas por cancelamentos e discursos únicos. Com fartas referências, os autores traçam os caminhos que conduziram o pós-modernismo aos estudos de sexualidade, raça e identidade.

Disto resulta, por exemplo, a obsessão pela descolonização sistemática, a luta contra “tudo o que representa a colonização dos brancos, cristãos e europeus” - desde a própria razão, a ciência e a medicina, vistas como instrumentos de dominação do Ocidente, até figuras históricas que se encaixam nestas categorias (de Platão a Winston Churchill). Os autores reforçam que nada disso impede que se fale sobre os efeitos nocivos do colonialismo, mas ressaltam que entender suas reais consequências requer rigor.

Teorias de raça e gênero também são esmiuçadas, das origens do conceito de interseccionalidade, proposto pela ativista Kimberlé Crenshaw, até as precursoras da teoria queer (figuras como Judith Butler, a primeira a propor o espectro de gêneros) , incluindo a migração das pautas antirracistas para a concentração em microagressões, discursos de ódio e apropriação cultural. “Essa mudança implicou novos compromissos. Foi-se o foco central nas realidades materiais relevantes para a compreensão do racismo, especialmente a pobreza. Isso foi substituído pela análise do discurso e do poder”, avaliam os autores.

O mesmo se aplica aos estudos da sexualidade, não mais calcados na biologia e em necessidades materiais mensuráveis, mas na autoidentificação e na caça às bruxas promovida contra a masculinidade tóxica.

Há, por fim, a análise dos estudos de identidade com base em habilidades e características físicas - militância que começou com a demanda por uma sociedade capaz de aceitar, valorizar e acomodar pessoas com deficiências e descambou no discurso de que deficiências físicas devem ser celebradas não apenas ao ponto da aceitação, mas também da rejeição ao tratamento. A lógica se repete com a obsessão com a gordofobia, que transformou em exaltação à obesidade (cientificamente comprovada como fonte de riscos severos à saúde) o questionamento legítimo de padrões inalcançáveis e também doentios de beleza.

Por que é tão relevante


O sucesso de Cynical Theories decorre não apenas do didatismo e precisão com os quais James Lindsay e Helen Pluckrose descrevem a história e a aplicação das teorias descritas, mas também da demonstração dos efeitos práticos destes pensamentos - conclusões que tangenciam preocupações de liberais, conservadores e, inclusive, de pensadores alinhados à esquerda que estão de fato preocupados com a justiça.

Os autores lembram, por exemplo, que os novos treinamentos de diversidade tornaram ambientes de estudo e trabalho mais hostis ao ensinar para alunos e funcionários brancos que eles são responsáveis pelo racismo estrutural e que não há nada que eles possam fazer a respeito, exceto pedir desculpas o tempo todo. Eles recordam também como as lentes da interseccionalidade identitária deixam escapar a pobreza, de modo que os membros da classe trabalhadora e pobre, hoje, se sintam profundamente alienados da esquerda.

Como argumento último aos pensadores que se recusam a reconhecer nessas teorias uma nova fonte de totalitarismo, Lindsay e Pluckrose analisam como a perseguição de vozes dissidentes dentro dos que falam sobre justiça sem se valer dos recortes pós-modernos acaba por dar força às vozes mais extremistas, na medida em que essas vozes passam a ser percebidas pela população como as únicas capazes de dizer verdades óbvias que ninguém mais tem a coragem de dizer.

Mais do que oferecer um resumo robusto da onda pós-moderna, Cynical Theories aponta para a saída da crise: a reincorporação de valores liberais - que, em mais uma mea culpa didática, são considerados imperfeitos pelos autores. “Por estar sempre focada no progresso, uma sociedade liberal destaca suas próprias imperfeições, na esperança de que elas possam ser corrigidas ou pelo menos mitigadas. Isso ocorre porque o liberalismo é um sistema de resolução de conflitos, não uma solução para conflitos humanos.”, afirmam.

A certo ponto, a dupla, ainda que ferrenha defensora do secularismo, reconhece no filósofo cristão René Descartes a autoria de uma das primeiras respostas ao ceticismo cínico que hoje norteia a academia: "penso, logo existo". Se a habilidade de pensar implica existência, algo deve ser real.
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/ ... gressismo/
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Re: EDUCAÇÃO

Enviado: Dom Jan 31, 2021 1:57 pm
por Túlio
knigh7 escreveu: Dom Jan 31, 2021 12:56 pm
Pesquisadores usam até “Mein Kampf feminista” para denunciar viés progressista na academia

Por
Maria Clara Vieira
28/01/2021 14:48

“Por estar sempre focada no progresso, uma sociedade liberal destaca suas próprias imperfeições, na esperança de que elas possam ser corrigidas ou pelo menos mitigadas. Isso ocorre porque o liberalismo é um sistema de resolução de conflitos, não uma solução para conflitos humanos.”, afirmam.
Excelente texto, muito obrigado por compartilhar, cupincha véio. Admito, não obstante, que não entendo de jeito nenhum a assertiva que marquei, estou emburrecendo ou a articulista se expressou mesmo de modo confuso nesta parte? [085] [085] [085] [085]

Re: EDUCAÇÃO

Enviado: Dom Jan 31, 2021 2:27 pm
por knigh7
Acho que esse trecho foi mal traduzido, pois os conflitos são humanos. Mas aí teria de pegar a declaração original que infelizmente não sei onde.

Re: EDUCAÇÃO

Enviado: Seg Fev 01, 2021 10:30 am
por J.Ricardo
Deveriam procurar os orientadores desses cursos e questiona-los sobre a aprovação de absurdos como esses, seria interessante ouvir suas justificativas.

Re: EDUCAÇÃO

Enviado: Qua Mai 12, 2021 12:44 pm
por FCarvalho
Túlio escreveu: Qua Mai 12, 2021 12:06 pm
FCarvalho escreveu: Qua Mai 12, 2021 11:58 am Investir em tecnologia, desenvolvimento e EDUCAÇÃO é sempre o melhor negocio para qualquer país que quer sair do lugar comum.
Tá enjoativo isso, a FALÁCIA é tão véia que mesmo repetida à exaustão cada vez menos gente acredita. Quem tem que investir nisso SÃO OS PAIS! Escolher uma boa escola, pagar a mensalidade e supervisionar se os fedelhos estão mesmo aprendendo coisa que preste ou só recebendo DOUTRINAÇÃO, que é o que mais tem por aqui. Ninguém manda o filho pra escola pra "aprender" que menino pode ser menina & trocentas variantes disso, relativizar droga, crime e muito menos pra receber Educação, que isso se aprende em casa, na escola se vai em busca de Conhecimento.
Essa charla de entregar os filhos pro Estado e ele que se vire é pedir pra levar; taí a legião de Engenheiros e Advogados dirigindo Uber que não me deixa mentir.
A não ser que queiras mudar a Constituição e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional, Educação continua sendo um dever do Estado e das famílias, em cooperação com a sociedade. Ou seja, é responsabilidade de todos.
Ideologices fora a parte tuas, educação pública e gratuita é um direito de todos e até por isso é garantida indistintamente. Direito subjetivo.
Enfim, se nem tudo o que está escrito na legislação educacional do país é seguido à risca, no mínimo há de se perguntar o porquê não é mesmo? Eu pelo menos sei que o que dizes aí passa longe, e bota longe mesmo, do que acontece de fato na imensa maioria das escolas. Públicas ou privadas. Isso é conversa de boteco sobre política.
Bom, Educação continua sendo um dever do Estado. Quem pode e quer pagar por educação em escola privada tem todo o direito de fazê-lo. E quem não tem, dispõe do direito de recorrer à Educação Pública que só não é melhor porque simplesmente não é um bom negócio para manter o status quo de quem sempre viveu, e vive até hoje, por cima da carne seca da miséria alheia.
Povo educado é outro nível. E educação não é só o que acontece dentro das quatro paredes de uma sala de aula. É mais que isso. Sempre foi.