Governo autoriza US$ 52,000,000.00 para Compra do A-Darter
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- Einsamkeit
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um dos problemas do bamse é sua capacidade off-road, nunca vi versao em outro veiculo
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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- Túlio
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Olha a distancia veiculo-solo, as rodas, nao acho que essa plataforma aguente um lamaçal ou um trecho ruim, ja agora o missil é otimo, alcança 15km e 15.000mts de altura
outra coisinha sueca
Nao tanto o veiculo, mais sim a torre
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Tulio,
Isso é bastante controverso, mas é de aceitação da maioria que sistemas como RBS70 e Mistral, mesmo não tendo a portabilidade de mísseis como Stinger e Igla, continuam sendo "Manpads" não da pra comparar a capacidade do RBS70 e Mistral com sistemas como Pantsyr, Spyder, Bamse e etc! esses sim sendo chamados de SHORAD.
A Performance do RBS70 e Mistral esta infinitamente mais próxima do Stinger e Igla do que de outros SHORADs, logo a classificação "final" seria sim de Manpad, até pq eles são usados como Manpads, ou seja, por soldados de infantaria normal a pé.
Sobre a Antena, bem qualquer antena de míssil guiado por Radar CLOS (que engloba MCLOS, SACLOS e ACLOS...) tem essa característica, é evidente que é melhor apontar o alvo por radar do que por diretores e/o mas não vejo "vantagem" se compararmos com sistemas que utilizam outro tipo de guiagem, seja rada ativo, radar semi-ativo, IIR ou laser.
Einsamkeit,
Também não acho que essa plataforma do Bamse seja ideal para terrenos off-road e pelo desenho não creio que seja tão fácil adaptar esse sistema em outras plataformas como veículos 4x4 ou blindados.
Esse blindado eh o CV90 em sua variante anti-aérea. Bem, eu prefiro a solução Israelense chamada Machbet! Apesar do canhão Vulcam ser de "apenas" 20mm, acho que ganha vantagem por carregar quatro mísseis terra-ar.
Isso é bastante controverso, mas é de aceitação da maioria que sistemas como RBS70 e Mistral, mesmo não tendo a portabilidade de mísseis como Stinger e Igla, continuam sendo "Manpads" não da pra comparar a capacidade do RBS70 e Mistral com sistemas como Pantsyr, Spyder, Bamse e etc! esses sim sendo chamados de SHORAD.
A Performance do RBS70 e Mistral esta infinitamente mais próxima do Stinger e Igla do que de outros SHORADs, logo a classificação "final" seria sim de Manpad, até pq eles são usados como Manpads, ou seja, por soldados de infantaria normal a pé.
Sobre a Antena, bem qualquer antena de míssil guiado por Radar CLOS (que engloba MCLOS, SACLOS e ACLOS...) tem essa característica, é evidente que é melhor apontar o alvo por radar do que por diretores e/o mas não vejo "vantagem" se compararmos com sistemas que utilizam outro tipo de guiagem, seja rada ativo, radar semi-ativo, IIR ou laser.
Einsamkeit,
Também não acho que essa plataforma do Bamse seja ideal para terrenos off-road e pelo desenho não creio que seja tão fácil adaptar esse sistema em outras plataformas como veículos 4x4 ou blindados.
Esse blindado eh o CV90 em sua variante anti-aérea. Bem, eu prefiro a solução Israelense chamada Machbet! Apesar do canhão Vulcam ser de "apenas" 20mm, acho que ganha vantagem por carregar quatro mísseis terra-ar.
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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- Vinicius Pimenta
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Sim sabemos, o que ja estaria otimo, ja para colunas e situaçoes low, poderiam ser usadas tanto o sistema macbeth como aquele que o CV-90 usa que poderia ser usado em 8X8 tambem, ja que nao passa de um sistema trinity
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Qual o motivo de se usar dois sistemas diferentes atrapalhando a logística se o Machbet já da conta do recado (na minha opinião melhor do que o CV90...) ? Isso só iria atrapalhar a logística mais ainda. E quando eu penso Machbet, penso justamente na logística... já que ele pode lançar tanto Stinger quanto Strela, Igla (EB) e Mistral (CFN).
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- FinkenHeinle
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tulio escreveu:Trova, Finken, diziam do F117 que era stealth - dizem até hoje - mas bastou um míssil dos anos 60 para 'tirar do ar' um deles...
Então, dizer que os mísseis do S400 iam passar vergonha perto do B2...Peraí...
Ademais, a tecnologia não pára de evoluir e eu apostaria na tecnologia anti-stealth... Acho que os ianques também, eis que já estão indo fundo nos UCAVs...
Alto Lá, Tchê!
Essa história do F-117 derrubado em Kosovo não está bem clara.
Não existe uma verdade universal para ela, e para mim, não passa de Golden Shot.
Quanto à Tecnologia Anti-Stealth, realmente, ela sera criada, um dia, mas para desenvolvê-la, é preciso ter Know-How, e os Russos ainda tem muito à aprender sobre Tecnologia Stealth... Já os Americanos...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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- Luís Henrique
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Força Aérea Brasileira
Defesanet 30 Janeiro 2006
Defesa @ Net
Brasil investirá U$ 52 Milhões no míssil A- Darter
Brasil Planeja Investir no desenvolvimento de míssil da África do Sul - Artigo publicado por Defesa@Net no dia 07 Dezembro 2005
Nelson Düring
Após a declaração do comandante da Força Aérea Brasileira, Tenente-Brigadeiro-do-Ar Luiz Carlos da Silva Bueno, que o Brasil e África do Sul estavam empreendendo estudos, para cooperar no desenvolvimento do míssil ar-ar A-Darter (AAM) esperava-se o anúncio de que decisão seria tomada pelo governo brasileiro.
O A-Darter é um míssil de quinta geração, de guia infravermelho, que está sendo desenvolvido pela Denel Aerospace, previamente conhecida como Kentron, e faz parte do grupo industrial da defesa estatal sul-africano Denel. Em contatos de governo a governo, a África do Sul usa o órgão governamental ARMSCOR.
A decisão do governo brasileiro foi formalizada, no dia 27 Janeiro de 2006, com a publicação no Diário Oficial da União da següinte informação:
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE PESQUISAS E DESENVOLVIMENTO - DEPED
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO No 1/2006
No Processo: 04-DEPED/2005. Objeto: Serviços Relacionados ao desenvolvimento de Míssil Ar-Ar, de curto alcance, de 5ª Geração, denominado A-Darter. Autoridade Solicitante: Brig Ar Ronaldo Salamone Nunes. Autoridade Ratificadora: Ten Brig Ar Carlos Augusto Leal Velloso - Diretor-Geral. Contratada: Armament Corporation of South Africa Ltd. - ARMSCOR. Justificativa: Desenvolvimento Conjunto com o Governo Sul-Africano de Míssil Ar-Ar. Valor: US$ 52,000,000.00. Amparo Legal: Inciso XIV, do Art. 24, da Lei no 8.666/93 e suas alterações.
O valor anunciado é de 30% maior, do que os U$ 40 milhões informados, pelo Brigadeiro Bueno, no dia 17 Novembro, ao editor de Defesa@Net, durante evento do Projeto Brasil, em São Paulo. Na oportunidade o Brigadeiro Bueno indicou que o investimento total brasileiro, no programa A-Darter, poderia alcançar a soma de U$ 100 milhões de dólares. Com esse acréscimo de 30% no investimento direto da FAB, na Denel, pode-se supor que o investimento total acance, 100-130 milhões de dólares.
Como será o arranjo industrial e as reponsabilidades de projeto e produção entre os dois participantes não foram anunciados A indústria brasileira seria envolvida no desenvolvimento final do míssil (atual etapa), e em sua manufatura; transferência de tecnologia da sul-africana Denel seria parte de todo o negócio.
Defesa@Net foi informada que um grupo de técnicos da MECRON e da FAB estão embarcando para a África do Sul, para as reuniões de planejamento. A Denel já iniciou as atividades no Brasil, criando a Denel do Brasil e a inauguração de um escritório em São José dos Campos. Assim estará perto dos principais órgãos da FAB envolvidos nesse programa: o DEPED ( Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento), CTA (Centro Técnico Aeroespacial), e da indústrias com que fará a interface, em especial a MECTRON.
O resultado final que a FAB espera alcançar é a obtenção da total independência nacional, no ciclo do desenvolvimento e da produção de mísseis ar-ar e com um objetivo maior de armas guiadas.
Enquanto não se fala em numeros de unidades produzidas a expectativa é de que as duas Forças Aéreas adiquiram o míssil, outras Forças Aéreas têm conversado, mas não é prevista a adesão de outros países na fase de desenvolvimento e produção. A Força Aérea do Paquistão tem mantido contatos com a ARMSCOR sobre detalhes do A-Darter.
O maior benefício da África do Sul, é a injeção de recursos no projeto pelo Brasil, em uma área, que foi considerada prioritária pela Denel, para sair de uma crise financeira que a imbiliza há vários anos. O maior competidor do A-Darter no mercado internacional é o IRIS-T, produzido por um consórcio europeu liderado pela alemã Diehl.
O próximo passo de acordo com a África do Sul será um míssil BVRAAM ( Além do Alcance Visual) e o considerado é o R-Darter, da Denel, estão avançadas as negociações para integrar a arma aos caças F-5M (modernizados) da Força Aérea Brasileira, participando as empresas Embraer, Elbit e Rafael.
Os acordo com a França para a aquisição dos Mirage 2000C/B prevê um lote de mísseis BVRAM R-530D e o Magic II. Porém não é prevista a inversão de recursos na compra desses mísseis, sendo mais lógico no momento, de que sejam alocados todos os recursos disponíveis no desenvolvimento do A-Darter e a aquisição e integração do R-Darter ao F-5M. Também a finalização do projeto do MAA-1B Piranha, que está sendo feito com a ajuda tecnológica da Denel.
Outro projeto prioritário é o Míssil Anti-Radiação (MAR), atualmente em desenvolvmento na MECTRON, e segundo o Brigadeiro Bueno, vários países já solicitaram informações sobre o mesmo.
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Notícias bem interessante...
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Brasil investirá U$ 52 Milhões no míssil A- Darter
Brasil Planeja Investir no desenvolvimento de míssil da África do Sul - Artigo publicado por Defesa@Net no dia 07 Dezembro 2005
Nelson Düring
Após a declaração do comandante da Força Aérea Brasileira, Tenente-Brigadeiro-do-Ar Luiz Carlos da Silva Bueno, que o Brasil e África do Sul estavam empreendendo estudos, para cooperar no desenvolvimento do míssil ar-ar A-Darter (AAM) esperava-se o anúncio de que decisão seria tomada pelo governo brasileiro.
O A-Darter é um míssil de quinta geração, de guia infravermelho, que está sendo desenvolvido pela Denel Aerospace, previamente conhecida como Kentron, e faz parte do grupo industrial da defesa estatal sul-africano Denel. Em contatos de governo a governo, a África do Sul usa o órgão governamental ARMSCOR.
A decisão do governo brasileiro foi formalizada, no dia 27 Janeiro de 2006, com a publicação no Diário Oficial da União da següinte informação:
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE PESQUISAS E DESENVOLVIMENTO - DEPED
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO No 1/2006
No Processo: 04-DEPED/2005. Objeto: Serviços Relacionados ao desenvolvimento de Míssil Ar-Ar, de curto alcance, de 5ª Geração, denominado A-Darter. Autoridade Solicitante: Brig Ar Ronaldo Salamone Nunes. Autoridade Ratificadora: Ten Brig Ar Carlos Augusto Leal Velloso - Diretor-Geral. Contratada: Armament Corporation of South Africa Ltd. - ARMSCOR. Justificativa: Desenvolvimento Conjunto com o Governo Sul-Africano de Míssil Ar-Ar. Valor: US$ 52,000,000.00. Amparo Legal: Inciso XIV, do Art. 24, da Lei no 8.666/93 e suas alterações.
O valor anunciado é de 30% maior, do que os U$ 40 milhões informados, pelo Brigadeiro Bueno, no dia 17 Novembro, ao editor de Defesa@Net, durante evento do Projeto Brasil, em São Paulo. Na oportunidade o Brigadeiro Bueno indicou que o investimento total brasileiro, no programa A-Darter, poderia alcançar a soma de U$ 100 milhões de dólares. Com esse acréscimo de 30% no investimento direto da FAB, na Denel, pode-se supor que o investimento total acance, 100-130 milhões de dólares.
Como será o arranjo industrial e as reponsabilidades de projeto e produção entre os dois participantes não foram anunciados A indústria brasileira seria envolvida no desenvolvimento final do míssil (atual etapa), e em sua manufatura; transferência de tecnologia da sul-africana Denel seria parte de todo o negócio.
Defesa@Net foi informada que um grupo de técnicos da MECRON e da FAB estão embarcando para a África do Sul, para as reuniões de planejamento. A Denel já iniciou as atividades no Brasil, criando a Denel do Brasil e a inauguração de um escritório em São José dos Campos. Assim estará perto dos principais órgãos da FAB envolvidos nesse programa: o DEPED ( Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento), CTA (Centro Técnico Aeroespacial), e da indústrias com que fará a interface, em especial a MECTRON.
O resultado final que a FAB espera alcançar é a obtenção da total independência nacional, no ciclo do desenvolvimento e da produção de mísseis ar-ar e com um objetivo maior de armas guiadas.
Enquanto não se fala em numeros de unidades produzidas a expectativa é de que as duas Forças Aéreas adiquiram o míssil, outras Forças Aéreas têm conversado, mas não é prevista a adesão de outros países na fase de desenvolvimento e produção. A Força Aérea do Paquistão tem mantido contatos com a ARMSCOR sobre detalhes do A-Darter.
O maior benefício da África do Sul, é a injeção de recursos no projeto pelo Brasil, em uma área, que foi considerada prioritária pela Denel, para sair de uma crise financeira que a imbiliza há vários anos. O maior competidor do A-Darter no mercado internacional é o IRIS-T, produzido por um consórcio europeu liderado pela alemã Diehl.
O próximo passo de acordo com a África do Sul será um míssil BVRAAM ( Além do Alcance Visual) e o considerado é o R-Darter, da Denel, estão avançadas as negociações para integrar a arma aos caças F-5M (modernizados) da Força Aérea Brasileira, participando as empresas Embraer, Elbit e Rafael.
Os acordo com a França para a aquisição dos Mirage 2000C/B prevê um lote de mísseis BVRAM R-530D e o Magic II. Porém não é prevista a inversão de recursos na compra desses mísseis, sendo mais lógico no momento, de que sejam alocados todos os recursos disponíveis no desenvolvimento do A-Darter e a aquisição e integração do R-Darter ao F-5M. Também a finalização do projeto do MAA-1B Piranha, que está sendo feito com a ajuda tecnológica da Denel.
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- chm0d
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FinkenHeinle escreveu:tulio escreveu:Trova, Finken, diziam do F117 que era stealth - dizem até hoje - mas bastou um míssil dos anos 60 para 'tirar do ar' um deles...
Então, dizer que os mísseis do S400 iam passar vergonha perto do B2...Peraí...
Ademais, a tecnologia não pára de evoluir e eu apostaria na tecnologia anti-stealth... Acho que os ianques também, eis que já estão indo fundo nos UCAVs...
Alto Lá, Tchê!
Essa história do F-117 derrubado em Kosovo não está bem clara.
Não existe uma verdade universal para ela, e para mim, não passa de Golden Shot.
Quanto à Tecnologia Anti-Stealth, realmente, ela sera criada, um dia, mas para desenvolvê-la, é preciso ter Know-How, e os Russos ainda tem muito à aprender sobre Tecnologia Stealth... Já os Americanos...
Sera mesmo que os russos tem muito a aprender? sei nao heim
- Brasileiro
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Muito bom tudo isso.
Esse projeto do MAA-1B, acho que deverá ser para cobrir a lacuna entre a saída do P-III e a entrada do A-Darter, e preparando a Mectron para o novo desafico.
Já o MAR-1... Será que isso quer dizer que ele poderá ser exportado? Como nenhum país exporta este tipo de arma, porque nós exportaríamos? Aliás, nós Brasileiros somos os últimos a receber informações sobre ele.
abraços
Esse projeto do MAA-1B, acho que deverá ser para cobrir a lacuna entre a saída do P-III e a entrada do A-Darter, e preparando a Mectron para o novo desafico.
Já o MAR-1... Será que isso quer dizer que ele poderá ser exportado? Como nenhum país exporta este tipo de arma, porque nós exportaríamos? Aliás, nós Brasileiros somos os últimos a receber informações sobre ele.
abraços
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chm0d escreveu:FinkenHeinle escreveu:tulio escreveu:Trova, Finken, diziam do F117 que era stealth - dizem até hoje - mas bastou um míssil dos anos 60 para 'tirar do ar' um deles...
Então, dizer que os mísseis do S400 iam passar vergonha perto do B2...Peraí...
Ademais, a tecnologia não pára de evoluir e eu apostaria na tecnologia anti-stealth... Acho que os ianques também, eis que já estão indo fundo nos UCAVs...
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Essa história do F-117 derrubado em Kosovo não está bem clara.
Não existe uma verdade universal para ela, e para mim, não passa de Golden Shot.
Quanto à Tecnologia Anti-Stealth, realmente, ela sera criada, um dia, mas para desenvolvê-la, é preciso ter Know-How, e os Russos ainda tem muito à aprender sobre Tecnologia Stealth... Já os Americanos...
Sera mesmo que os russos tem muito a aprender? sei nao heim
Tem sim, até hoje não colocaram nenhuma aeronave stealth em operação.
Mens Sana, Corpore Sano.
The Baaz
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- Luís Henrique
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Tem sim, até hoje não colocaram nenhuma aeronave stealth em operação.
Em operação não, mas como demonstrador de tecnologias ja.
Eu não duvido em nada que o Su-47 Berkut tenha aquele RCS divulgado, inferior ao Typhoon e ao Rafale. Mesmo sendo um avião ainda maior que o Su-35.
A Rússia é e continuará sendo a 2ª em tecnologia aeroespacial. Em muitos casos estão até a frente dos americanos.
Esse projeto do MAA-1B, acho que deverá ser para cobrir a lacuna entre a saída do P-III e a entrada do A-Darter, e preparando a Mectron para o novo desafico.
Agora, eu também fiquei intrigado com este MAA-1B. Eu acho que se fosse transitório até o A-darter, não haveria necessidade. A não ser que o A-darter seja apenas para nos capacitar, ai compramos algumas unidades e colocamos tudo que aprendemos no MAA-1, transformando-o em MAA-1B e de 5ª geração.
Já o MAR-1... Será que isso quer dizer que ele poderá ser exportado? Como nenhum país exporta este tipo de arma, porque nós exportaríamos? Aliás, nós Brasileiros somos os últimos a receber informações sobre ele.
Exportariamos porque não temos problemas com ninguém. E os países comprariam pois não tem muitas opções. Mas eu duvido que isto continuará assim, é so a gente anunciar uma venda que os EUA liberam uma versão downgrade do deles e acabam com as nossas chances de vender equipamento bélico.